Caracterização de Queratinase para Valorização Biotecnológica de Resíduos de Penas
|
|
- Cármen Câmara Campelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sara Raquel Rebelo Pavão Caracterização de Queratinase para Valorização Biotecnológica de Resíduos de Penas Universidade dos Açores Departamento de Biologia Ponta Delgada 2015
2 ÍNDICE RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS 1.1.Seleção do isolado com atividade queratinolítica 1.2.Identificação molecular dos isolados Extração do DNA Reação de Polimerase em Cadeia (PCR) ARDRA (Amplification Ribossomal DNA Restriction Analysis) 1.3. Amplificação do gene codificante para queratinase a partir de primers degenerados 1.4.Purificação dos fragmentos amplificados e sequenciação 1.5.Determinação do ph e temperatura ótimos das enzimas produzidas pelos isolados com maior atividade queratinolítica 1.6.Determinação do peso molecular das enzimas por Zimograma 1.7. Imobilização do isolado bacteriano com maior atividade queratinolítica 1.8. Curva de crescimento para o isolado com maior atividade queratinolítica 1.9.Determinação da atividade enzimática ao longo do tempo 1.10.Determinação da hidrólise das penas ao longo do tempo de cultura 1.11.Fracionamento cromatográfico 1.12.Caracterização bioquímica da enzima produzida pelo isolado com maior atividade queratinolítica Identificação dos inibidores específicos Identificação dos substratos específicos
3 Determinação da resposta a iões e a solventes Identificação da massa dos péptidos de queratina por MALDI-TOF MS (Matrix-assisted laser desorpstion/ionization time of flight mass spectrometry) RESULTADOS 1.1.Degradação das penas e produção de queratinase 1.2.Identificação molecular dos isolados 1.3. Amplificação do gene codificante para queratinases a partir de primers degenerados 1.4.Purificação dos fragmentos amplificados e sequenciação 1.5.Determinação do peso molecular das enzimas por Zimograma 1.6.Determinação do ph e temperatura ótimos das enzimas produzidas pelos isolados com maior atividade queratinolítica 1.7.Curva de crescimento do isolado com maior atividade queratinolítica 1.8.Determinação da atividade enzimática ao longo do tempo de cultura 1.9.Determinação da hidrólise das penas ao longo do tempo de cultura 1.10.Fracionamento cromatográfico Caracterização bioquímica da enzima com maior atividade queratinolítica Identificação dos inibidores específicos Identificação dos substratos específicos Determinação da resposta a iões e solventes 1.12.Identificação da massa dos péptidos de queratina por MALDI-TOF DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 Resumo Este projeto teve como principal objetivo a seleção do isolado com maior atividade queratinolítica com caracterização da queratinase produzida para avaliação do potencial biotecnológico. Neste trabalho estudou-se a capacidade queratinolítica em 76 isolados de Bacillus sp. da coleção de isolados pertencentes ao grupo de Microbiologia e Biotecnologia da Universidade dos Açores. Destes 76 isolados, concluiu-se que 48 eram produtores destas enzimas extracelulares, no entanto apenas 10 apresentavam maior capacidade queratinolítica em penas de galinha. Deste screening resulta que o isolado S196D apresenta maior capacidade queratinolítica digerindo 88,9 % do peso total das penas em apenas 24 h. Por análise ARDRA, agrupou-se estes 10 isolados em três grupos: Bacillus cereus (grupo I), Bacillus subtilis (grupo VII) e Bacillus licheniformis (grupo XIV). O isolado com maior atividade queratinolítica pertence ao grupo dos Bacillus subtilis (grupo VII). Desenhou-se primers degenerados com base em sequências queratinolíticas produzidas por Bacillus subtilis, os quais permitiram a amplificação de um gene codificante para queratinase. A análise em zimograma dos 10 isolados revelou a presença de diferentes bandas de digestão, no entanto perfis diferentes entre isolados do mesmo grupo taxonómico. Os testes com azocaseína revelaram que todos os isolados têm maior eficiência catalítica a ph alcalino (ph 8-11). Os isolados S114C, S155B e S183C têm uma maior eficiência catalítica a ph 11, os isolados S177B e S188D apresentam o seu ótimo de atividade a ph 10, os isolados S195A e S196D revelam um máximo de atividade a ph 9 e, por fim, o isolado S159C tem uma maior eficiência catalítica a ph 8. Todos os isolados têm um ótimo de atividade aos 60º C, no entanto mantêm uma capacidade catalítica superior a 70 % a 37º C.
5 Para o isolado com maior atividade queratinolítica, obteve-se uma curva de crescimento com uma fase exponencial entre as 6 e as 16 h de incubação com produção máxima da enzima às 24 h. A imobilização em agar do isolado S196D permitiu aumentar a eficiência catalítica e diminuir o número de bactérias em suspensão. O estudo da enzima produzida pelo isolado S196D revelou um ótimo de atividade queratinolítica a ph 9 a 37º C, embora a 60º C tenha-se obtido um ótimo de atividade a ph 6 e estabilidade catalítica a ph 6 a 10. A atividade enzimática decresce na presença de PMSF e EDTA. Na presença de substratos específicos a atividade enzimática mostra-se superior para AAPF-pNA e AAPM-pNA. Estes resultados sugerem que a queratinase em estudo pertence às serina protéases do tipo quimiotripsina. A atividade catalítica desta enzima é incrementada por iões divalentes, como o Ca 2+ (10 %) e Mg 2+ (20 %) bem como alguns monovalentes, Na + (10 %) e K + (. Esta atividade é inibida por alguns iões divalentes, tais como o Cu 2+, Ni 2+ e Hg 2+. Outro aspecto muito interessante acerca desta molécula, é o facto de apresentar uma grande estabilidade em contacto com agentes desnaturantes (ureia e SDS), bem como detergentes zigatiónicos (Chaps). O perfil peptídico resultante da hidrólise das penas é muito semelhante ao perfil peptídico comercial utilizado em fórmulas de condicionadores de cabelo, o que pode indicar uma potencial aplicação destes péptidos em cosmética. Adicionalmente a estabilidade térmica da enzima, bem como a sua estabilidade a diferentes valores de ph e agentes desnaturantes, conferem a esta enzima um elevado potencial biotecnológico.
6
7 Conclusão Dos 76 isolados que se testou a atividade queratinolítica verificou-se que 48 isolados apresentavam atividade catalítica em contacto com substratos de penas de galinha. Destes 48 isolados concluiu-se que apenas 10 apresentavam maior atividade queratinolítica. Os isolados que apresentam maior atividade queratinolítica pertencem ao grupo dos Bacillus subtilis. O isolado com maior atividade queratinolítica (S196D) pertence ao grupo dos Bacillus subtilis apresentado uma digestão de 88,9 % em 24 h de incubação (Tabela 1). Os resultados obtidos mostram que a enzima produzida pelo isolado S196D é uma queratinase, cujo ótimo de atividade encontra-se a 37º C a ph 9 e uma grande estabilidade térmica a 60º C e a esta temperatura com uma estabilidade a ph (6-9). Esta protéase tem uma especificidade em resíduos hidrofóbicos, como a fenilalanina e a metionina na posição p1. Também se pode concluir que esta enzima pertencente à classe das serina-metaloproteases, de acordo com os resultados de inibição (Figura 11). As queratinases apresentam uma vasta aplicabilidade. Relativamente aos produtos resultantes da hidrólise, estes podem ser aplicados em condicionadores de cabelo de forma a hidratar as fibras capilares (Vermelho et al, 2013). Outra aplicabilidade destes péptidos pode ser ao nível da saúde em processos relacionados com a cicatrização. Em trabalhos futuros, poder-se-á purificar esta enzima para posterior caracterização.
8 Referências Bibliográficas Brandelli, A, Daroit, D & Riffel, A. (2010). Biochemical features of microbial keratinases and their production and applications. Microbiol Biotechnol, (85), Giongo, J. (2006). Caracterização e aplicação de protéases produzidas por linhagens de Bacillus sp. ( Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de agronomia). Gupta, R & Ramnani, P. (2006). Microbial keratinases and their prospective applications: an overview. Microbiol Biotechnol, 0(70), Jeong, J. (2010). Characterization of a multifuncional feather-degrading Bacillus subtilis isolated from forest soil. Biodegradation, 0(21), Kumar et al.. (2010). Optimization of influential parameters for extracellular keratinase production by Bacillus subtilis in solid state fermentation using horn meal - a biowaste management. Microbiol Biotechnol, 0(160), Saleem, M. (2012). Biochemical analysis and investigation on the prospective applications of alkaline protease from a Bacillus cereus strain.. from Vermelho, A. (2011). Biodegradation of feather waste by extracellular keratinases and gelatinases from Bacillus spp. Microbiol Biotechnol, (27), Vermelho, A. (2013). Feather keratin hydrolysates obtained from microbial keratinases: effect on hair fiber. BMC Biotechology, Wileycom. (2015). Wileycom. Retrieved 27 June, 2015, from en/tutotuto_keratin.html Wymer, P. (1994). Enzymes and their role in Biotechnology. (3ª edição ed.). Biochemical Society
PENAS DE FRANGO COMO SUBSTRATOS PARA OBTENÇÃO DE PROTEASES MICROBIANAS
PENAS DE FRANGO COMO SUBSTRATOS PARA OBTENÇÃO DE PROTEASES MICROBIANAS Daniel Joner Daroit (Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo/RS) 1. Proteases microbianas - Hidrolases: clivam ligações
Leia maisPCR Prof. Dr. Fábio Gregori
PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso
Leia maisESTABILIDADE DE ENZIMAS
ESTABILIDADE DE ENZIMAS Estabilidade Enzimática X Atividade Enzimática Atividade Enzimática: É dada pela medição da velocidade inicial da reação sob uma faixa de condições determinadas. Establidade Enzimática:
Leia maisIMOBILIZAÇÃO DE UMA PROTEASE OBTIDA DE BACILLUS SP. P45
IMOBILIZAÇÃO DE UMA PROTEASE OBTIDA DE BACILLUS SP. P45 O. FADANNI 1, D. F. REIS 1, A. BRANDELLI 2 e S. J. KALIL 1 1 Universidade Federal do Rio Grande, Escola de Química e Alimentos 2 Universidade Federal
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisPURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.
ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisSELEÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS PARA DIFERENTES SISTEMAS ENZIMÁTICOS
SELEÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS PARA DIFERENTES SISTEMAS ENZIMÁTICOS L. TIGGEMEN 1, N. GRIEBELER 1, V. DE BORTOLI 1, A. ASTOLFI 1, N. DARONCH 1, A. SCHUMANN 1, L. NOSKOSKI 1, C. STEFENS 1, R. L. CANSIAN 1,
Leia maisIX Oktoberfórum PPGEQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química IX Oktoberfórum PPGEQ 19, 20 e 21 de outubro de 2010 BIOTECNOLOGIA PARA A PRODUÇÃO MAIS LIMPA DE COUROS
Leia maisPCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador
PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências
Leia maisMutação aleatória. DNA shuffling Apresentação em Fagos (Phage Display) Exemplos de Aplicação. Error prone
Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 09 Mutação aleatória Error prone PCR Apresentação em Fagos (Phage Display) Exemplos de Aplicação
Leia maisIdentificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional
Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional HONNA,P.T. 1 ; GIROTTO, L. 2 ; SOLDERA, M.C.A. 2 ; KANAMORI, N. 3 ;MARCELINO-GUIMARAES, F. C. 4 ; YAMAGUCHI-SHINOZAKI,
Leia maisAula 12: Enzimas Introdução e Cinética
Disciplina de Bioquímica Estrutural Curso de Biologia Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Leia maisEXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL
1ª série Ens. Médio 1. A figura a seguir refere-se à hereditariedade: a) EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL b) Explique de que forma a molécula de DNA atua no fenômeno da
Leia maisEstudo das Condições de Recuperação de Protease Produzida por Fermentação Semi-sólida.
Estudo das Condições de Recuperação de Protease Produzida por Fermentação Semi-sólida. Ruann Janser Soares de Castro 1,2, Rosa Ferreira Araújo de Abreu 1,3, Gustavo Adolfo Saavedra Pinto 1 1 Embrapa Agroindústria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisPRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PROTEASES PRODUZIDAS POR ASPERGILLUS NIGER EM RESPOSTA A DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PROTEASES PRODUZIDAS POR ASPERGILLUS NIGER EM RESPOSTA A DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS R. J. S. DE CASTRO 1, T. G. NISHIDE 1, H. H. SATO 1 1 Universidade
Leia maisMARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós Graduação em Agronomia Disciplina de Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Prof. PhD. Antonio Costa de Oliveira Gabriela
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º ALUNO(a): Recuperação 1º Semestre No Anhanguera você é + Enem O trabalho deve ser entregue em folha de papel almaço. Com capa e organizado.
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 38 Citologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 38 Citologia ENZIMAS Apenas alguns grupos de moléculas de RNA que apresentam função biocatalisadora, todas as enzimas são proteínas. FUNÇÕES DAS ENZIMAS: Proteínas
Leia maisPURIFICAÇÃO PARCIAL E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PROTEASE ALCALINA QUERATINOLÍTICA DE Bacillus sp. P7
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE PURIFICAÇÃO PARCIAL E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PROTEASE ALCALINA
Leia maisHibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA
Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação
Leia maisAplicações de Enzimas e Biocatálise
Aplicações de Enzimas e Biocatálise Estabilidade enzimática Raúl J. Barros 2012 Uma preparação enzimática geralmente perde atividade ao longo do tempo, à medida que as moléculas proteicas que a constituem
Leia maisDisciplina Biologia Celular. Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA Aula 4: Bases Macromoleculares da Constituição Celular Bio Cel Profª Cristina Introdução Células
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PARCIAL DE PROTEASES POR Aspergillus tamarii URM4634 POR FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO (FES)
CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DE PROTEASES POR Aspergillus tamarii URM4634 POR FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO (FES) O. S. da SILVA 1, T. N. S. LAURENTINO 2, R. L. de OLIVEIRA 2, T. S. PORTO 1, 2 1 Universidade
Leia maisDiálise. Eletroforese (SDS-PAGE) Sequenciamento e Identificação de proteínas
Levedura - Lise Medida de atividade total e específica (antes) Cromatografia de troca-iônica Medida de atividade total e específica (após) Diálise Eletroforese (SDS-PAGE) Sequenciamento e Identificação
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisPRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO
PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO T.H.L. SILVA 1, O.S. SILVA 2, K.S.O. PLENTZ 1, A.H.F. MELO 1, T.S. PORTO 1 1 Universidade
Leia maisPRODUÇÃO DA ENZIMA PROTEASE POR FUNGOS ENDOFÍTICOS ISOLADOS DA PLANTA MEDICINAL Piper hispidum Sw
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRODUÇÃO DA ENZIMA PROTEASE POR FUNGOS ENDOFÍTICOS ISOLADOS DA PLANTA MEDICINAL Piper hispidum Sw Ravely Casarotti Orlandelli 1 ; Tiago Tognolli de Almeida
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS CATALISADORES BIOLÓGICOS NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
A PARTICIPAÇÃO DOS CATALISADORES BIOLÓGICOS NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Laís Silva Praxedes 1 Mariana Vianini Brito 2 Nathália Sarto 3 Gilze Belém Chaves Borges 4 Cristina Roscoe Vianna 5 PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisSELEÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BACTÉRIAS QUERATINOLÍTICAS PROVENIENTES DE SOLOS BRASILEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE SELEÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BACTÉRIAS QUERATINOLÍTICAS
Leia maisAtivadores e Inibidores de PCR. Marina dos Santos Vitória Gonçalves Biologia Molecular
Ativadores e Inibidores de PCR Marina dos Santos Vitória Gonçalves Biologia Molecular Ativadores Ativadores, potencializadores ou aditivos, são moléculas que aumentam a eficiência, o rendimento, a especificidade
Leia maisTECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA E PCR Aula 4
TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA E PCR Aula 4 LGN0232 Genética molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br AULA PASSADA: Enzimas de Restrição: Ligação
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE PROTEOLÍTICA EM EXTRATOS ENZIMÁTICOS OBTIDOS POR MÚLTIPLAS EXTRAÇÕES E PRODUÇÃO DE PROTEASE DURANTE REINCUBAÇÃO DE FARELO DE TRIGO EM FERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA R. J. S. de CASTRO
Leia maisCaracterização e aplicação de proteases produzidas por. linhagens de Bacillus sp.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE Caracterização e aplicação de proteases produzidas por linhagens de Bacillus
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE POTENCIAL QUERATINOLÍTICO E CARACTERIZAÇÃO DE UMA QUERATINASE
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Núcleo Temático: Alimentos ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): José Alves Rocha Filho
Leia maisPRODUÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PROTEASES DE Penicillium sp.obtidas POR FERMENTAÇÃO NO ESTADO SÓLIDO
PRODUÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PROTEASES DE Penicillium sp.obtidas POR FERMENTAÇÃO NO ESTADO SÓLIDO Anne Caroline Defranceschi Oliveira 1, Maria Luiza Fernandes Rodrigues 2. 1 Acadêmica do curso
Leia maisRNA catalítico e suas funções
Bioquímica II Profº Drº Júlio Borges RNA catalítico e suas funções Bruna Uebelhart Grandino Nº USP: 8928423 Gisleine Moretti Franhani Nº USP: 8928548 Gustavo Augusto Nº USP: 8928274 Luana Toyama Nº USP:
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA
TRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA Água Sais minerais Vitaminas Carboidratos Lipídios Proteínas Enzimas Ácidos Núcleos Arthur Renan Doebber, Eduardo Grehs Água A água é uma substância química composta
Leia maisCódigo da Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA FILHO Carga horária:
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: Código da Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA FILHO Carga
Leia maisSCREENING DE ISOLADOS BACTERIANOS COM ATIVIDADE PROTEOLÍTICA ALCALINA UTEIS EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS
SCREENING DE ISOLADOS BACTERIANOS COM ATIVIDADE PROTEOLÍTICA ALCALINA UTEIS EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS SCREENING OF BACTERIAL ISOLATES WITH USEFUL ALKALINE PROTEOLYTIC ACTIVITY IN BIOTECHNOLOGICAL PROCESSES
Leia maisAplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,
Leia maisBIOPROSPECÇÃO MICROBIANA
BIOPROSPECÇÃO MICROBIANA BIOPROSPECÇÃO MICROBIANA O Brasil, por sua grande diversidade de biomas e de ecossistemas, vasta extensão territorial e por estar nos trópicos onde se concentra a maior biodiversidade
Leia maisLISTA EXTRA BIOLOGIA
LISTA EXTRA Professor: STUART SÉRIE: EXTENSIVO DATA: 31 / 03 /2018 BIOLOGIA PROTEÍNAS E ENZIMAS LIVRO 1 FRENTE B MÓDULO 2 2. (Fmp) O gráfico a seguir mostra como a concentração do substrato afeta a taxa
Leia maisEnzimas - Sítio catalítico
Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com
Leia maisSequenciamento do Motivo de Fosforilação de PEP-Carboxilases de Genótipos de Milho Contrastantes em Responsividade ao Nitrogênio.
Sequenciamento do Motivo de Fosforilação de PEP-Carboxilases de Genótipos de Milho Contrastantes em Responsividade ao Nitrogênio. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisEstudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisMÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
Leia maisMetagenoma de áreas sob plantio direto e plantio convencional do Cerrado ao Sul do Brasil
Diversidade microbiana em solos tropicais: abrindo a caixa preta Metagenoma de áreas sob plantio direto e plantio convencional do Cerrado ao Sul do Brasil luizroesch@unipampa.edu.br http://www.brmicrobiome.org
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA DISCIPLINA: IQB-248 - BIOQUÍMICA EQ PRÉ-REQUISITOS: QUÍMICA ORGÂNICA
Leia maisAvaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas
Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem
Leia maisProteínas. Professora: Luciana Ramalho 2017
Proteínas Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Também chamados de Peptídeo As proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela sequência de vários aminoácidos, unidos por ligações peptídicas
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula Genética CÓDIGO GENÉTICO Uma linguagem de códons e anticódons, sempre constituídos por 3 NUCLEOTÍDEOS. 64 CODONS = 4 tipos diferentes de nucleotídeos, combinação
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Código da Disciplina: 061.1607.8 Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA
Leia maisEscolha de iniciadores. Cairé Barreto
Cairé Barreto 2017 A replicação do DNA precisa de iniciadores para acontecer (PRIMASE) A DNA polimerase replica o DNA a partir de uma fita pré-existente (5 -> 3 ). Pequenos segmentos de RNA orientam a
Leia maisProteínas. Professora: Luciana Ramalho 2018
Proteínas Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Também chamados de Peptídeo As proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela sequência de vários aminoácidos, unidos por ligações peptídicas
Leia maisAminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I
Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. PRÁT: 30h. Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
CARGA HORÁRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMEST RE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.2 CURSOS ATENDIDOS TEÓR: 30h PRÁT: 30h Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
Leia maisPROVA PARA INGRESSO NO MESTRADO. Programa de Pós Graduação em Química 15/06/2013 NOME
PROVA PARA INGRESSO NO MESTRADO Programa de Pós Graduação em Química 15/06/2013 Instruções para a prova: Coloque seu nome nesta folha antes de continuar; Marcar com um X, no quadro abaixo, as questões
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sítio ou centro ativo S + E
Leia maisEficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Leia maisProdução de Lipases por Fermentação no Estado Sólido
Produção de Lipases por Fermentação no Estado Sólido L. M. PINOTTI 1, J. X. LACERDA 1, M. M. OLIVEIRA e R. D. TEIXEIRA 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisEfeito da adição de fontes de fósforo e nitrogênio na Produção de Proteases por Fermentação semi-sólida da Torta de Canola
Efeito da adição de fontes de fósforo e nitrogênio na Produção de Proteases por Fermentação semi-sólida da Torta de Canola Adriana Crispim de Freitas 1,2 e Gustavo Adolfo Saavedra Pinto 1,2 1 Embrapa Agroindústria
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisProdução e caracterização de proteases de bacilos da Amazônia com potencial fibrinolítico
Produção e caracterização de proteases de bacilos da Amazônia com potencial fibrinolítico Januário Gama dos Santos 1, Raimundo Felipe Cruz Filho 2 *, Maria Francisca Simas Teixeira 3 Submetido 18/11/2015
Leia maisAbordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.
Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada
Leia maisESTUDO CINÉTICO E TERMODINÂMICO DA PROTEASE EXTRACELULAR DE Aspergillus sp UCP 1287
ESTUDO CINÉTICO E TERMODINÂMICO DA PROTEASE EXTRACELULAR DE Aspergillus sp UCP 1287 M. H. G. GOMES 1, R. L. de OLIVEIRA 1, O. S. da SILVA 2 e T. S. PORTO 1 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade
Leia maisBIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS
BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em
Leia mais1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min.
Nome: Curso: Nº 1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min. A bactéria Edwardsiella tarda causa septicémia hemorrágica em peixes bem como infecções gastrointestinais em humanos.
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS REVISÃO
LIGAÇÕES QUÍMICAS REVISÃO Ligações químicas e forças atrativas 1- Ligações covalentes Ligação química entre dois átomos na qual elétrons são compartilhados Ligação Forte Energia de ligação é a energia
Leia maisNa aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula!
Aula: 20 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte II Na aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula! 1) Mediadores e reguladores metabólicos (continuação):
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel Introdução Don't waste clean thinking on dirty enzymes!!! Efraim Racker (1913-1991) Introdução Desta
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO PARA PESQUISA DE CARBAPENEMASE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisProteínas. Funções das proteínas
Proteínas A proteína é uma macromolécula composta basicamente por cadeias lineares de aminoácidos que se prende um ao outro por ligações peptídicas. Existem as proteínas simples, compostas apenas por aminoácidos
Leia maisProteínas. - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti. Bromatologia EN/UNIRIO
Proteínas - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti Bromatologia EN/UNIRIO 2018.2 O que são proteínas? Aminoácidos α 21 tipos Grupos R Tendência de interagir com a água em ph intracelular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA E DO AMBIENTE PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEASE QUERATINOLÍTICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO
Leia maisEngenharia de Proteínas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO EQB483 - ENZIMOLOGIA Engenharia de Proteínas Prof Bernardo Dias Introdução Enzimas Propriedades Ponto Isoelétrico Condições de operação: ph e T (ºC) Especificidade
Leia maisPurificação de Proteínas
Aula de Bioquímica I Tema: Purificação de Proteínas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail:
Leia maisRecursos Genéticos Vegetais
Recursos Genéticos Vegetais Caracterização x Avaliação Caracterização Alta herdabilidade Pouca influência ambiental Avaliação Baixa herdabilidade Muita influência ambiental Caracterização: Caracterização
Leia maisProfº Lásaro Henrique
Profº Lásaro Henrique Proteínas são macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos. São os constituintes básicos da vida e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos. Nos
Leia maisAMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Beatriz Dantas Guimarães (1); Lucas Linhares de Locio (2); Herbert Crisóstomo dos Santos Araújo
Leia maisEstudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7
Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,
Leia maisAminoácidos e Proteínas
Estado nativo e desnaturação protéica Estrutura terciária e quaternária. Aminoácidos e Proteínas Digestão, absorção e transporte Estágio final de dobramento. Estado de maior estabilidade da molécula protéica.
Leia maisINTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA
INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA ENFERMAGEM FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br 1 - Introdução à
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 15 UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES Carlos Eduardo Blundi (1) Prof. Doutor do Departamento
Leia maisUSO DE FOSSAS BIODIGESTORAS EM ESCOLAS: PRODUÇÃO DE BIOGÁS E FERTILIZANTES. António José Cumbane Maputo, 30 de Junho de 2017
USO DE FOSSAS BIODIGESTORAS EM ESCOLAS: PRODUÇÃO DE BIOGÁS E FERTILIZANTES António José Cumbane Maputo, 30 de Junho de 2017 CONTEÚDO Definição Principios de funcionamento Parámetros que influenciam o funcionamento
Leia maisReplicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre
Leia maisESTUDO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ENZIMAS AMILASE, PROTEASE E LIPASE POR UMA LINHAGEM DE B.
ESTUDO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ENZIMAS AMILASE, PROTEASE E LIPASE POR UMA LINHAGEM DE B. subtilis ISOLADA DE SOLO DE MANGUEZAL D. W. F. de Oliveira 1, D. Maass 2, I. Moya Ramirez 3, V. M. Maciel Melo
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia mais