PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS

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1 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS José Ribeiro Pena Neto Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp

2 40 ANOS DE UMA HISTÓRIA BEM VIVIDA... O Brasil tem hoje o 10º Sistema de Previdência Complementar Fechada da mundo Sistema Sólido; Arcabouço Regulatório Consolidado; 808 bilhões em reservas ; Cumpre plenamente sua finalidade pagando pontualmente mais de R$ 42 bilhões em benefícios ao ano; Se não expandir e se reinventar, vai cumprir compromissos e tender à extinção. Temos um excelente produto, de extrema qualidade e que necessita ser atualizado para os novos tempos!

3 QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? Público Potencial 16,3 milhões ou 18% da PEA 4,0

4 QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? QUEM SÃO AS 4 MILHÕES DE PESSOAS DA PEA QUE NÃO CONTRIBUEM PARA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? Pessoas ocupadas, entre 20 e 54 anos, que não contribuem para a previdência complementar e possuem rendimento pessoal maior que o teto de contribuição do INSS. Apesar dos empregados com carteira de trabalho assinada ainda representarem o maior percentual deste mercado, cresce a importância dos empregadores e dos trabalhadores por conta própria. Fonte: Estudo Técnico para Subsidiar a Formulação de um Plano de Fomento do Regime Fechado de Previdência Complementar no Brasil IBRE/FGV a pedido da Abrapp. Base: PNAD 2014

5 QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? E PODE SER ANDA MAIOR... Considerando cenário de eventual mudança da previdência social e incluindo limitações por faixa, para pessoas com rendimento de três salários mínimos ao teto previdenciário, foi identificado pelo estudo mercado potencial de 9.116,9 mil pessoas nesse perfil! neste grupo é ainda mais forte a representatividade dos empregados com carteira de trabalho assinada e cresce a importância dos trabalhadores por conta própria. Já a participação dos empregadores é reduzida, provavelmente devido à informalidade. Fonte: Estudo Técnico para Subsidiar a Formulação de um Plano de Fomento do Regime Fechado de Previdência Complementar no Brasil IBRE/FGV a pedido da Abrapp. Base: PNAD 2014

6 MEDIDAS TRIBUTÁRIAS DE INCENTIVO Fonte: Avaliação dos Impactos Fiscais e Macroeconômicos de Medidas Tributárias Propostas pela Abrapp para o Fomento da Previdência Complementar IBRE/FGV a pedido da Abrapp.

7 MEDIDAS TRIBUTÁRIAS DE INCENTIVO MEDIDA Nº 1 - Tributação de Rendimentos de Previdência Complementar: Instituir para os planos de previdência complementar de entidades fechadas tratamento tributário equivalente ao atualmente assegurado aos planos VGBL. Impacto Agregado: renúncia estimada de Imposto de Renda de R$ 383,87 milhões anuais. MEDIDA Nº 2 Opção pelo Regime de Tributação Regressiva Modificar a regra da tributação regressiva dos planos de benefícios de caráter previdenciário, incluindo mais duas faixas de alíquotas (zerando a alíquota na última faixa) e alterando o momento da opção. Impacto Agregado: renúncia estimada de Imposto de Renda de R$ 842,5 milhões a R$ 3.115,1 milhões anuais. Fonte: Avaliação dos Impactos Fiscais e Macroeconômicos de Medidas Tributárias Propostas pela Abrapp para o Fomento da Previdência Complementar IBRE/FGV a pedido da Abrapp.

8 MEDIDAS TRIBUTÁRIAS DE INCENTIVO MEDIDA Nº 5 Tratamento tributário as contribuições a planos de previdência complementar a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa PLR Isentar do Imposto de Renda a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa a título de contribuições pagas pelos empregadores relativas a programas de previdência complementar em favor de seus empregados e dirigentes. Impacto Agregado: renúncia estimada de receita de até R$ 470,48 milhões. MEDIDA Nº 6 Isenção de COFINS e PIS sobre folha de salários Isenção da COFINS e alteração da incidência da contribuição para o PIS/PASEP (será determinada com base na folha de salários, à alíquota de um por cento) para as entidades fechadas de previdência complementar. Impacto Agregado: renúncia estimada de receitas de R$ 160,90 milhões anuais. Fonte: Avaliação dos Impactos Fiscais e Macroeconômicos de Medidas Tributárias Propostas pela Abrapp para o Fomento da Previdência Complementar IBRE/FGV a pedido da Abrapp.

9 MEDIDAS TRIBUTÁRIAS DE INCENTIVO MEDIDA Nº 3 Dedução das Contribuições para Previdência Complementar pela Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Presumido Permitir, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL, a dedução das contribuições para previdência complementar pela pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido. Impacto Agregado: renúncia estimada de Imposto de Renda e Contribuição Social de R$ 247,84 milhões anuais. MEDIDA Nº 4 Tratamento tributário para planos voltados para a saúde por meio de previdência complementar Incluir contribuições destinadas a custear seguros e planos de saúde efetuadas por meio de contribuição a plano de previdência complementar nas deduções da apuração do Lucro Real e do Lucro Presumido, incluindo a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Impacto Agregado: renúncia estimada de Imposto de Renda e Contribuição Social de R$ 103,98 milhões anuais. Fonte: Avaliação dos Impactos Fiscais e Macroeconômicos de Medidas Tributárias Propostas pela Abrapp para o Fomento da Previdência Complementar IBRE/FGV a pedido da Abrapp.

10 MEDIDAS TRIBUTÁRIAS DE INCENTIVO MEDIDA Nº 7 Dedutibilidade de contribuições de patrocinadora para cobertura de déficits em plano de previdência complementar Alterar o cálculo do limite de dedutibilidade do Lucro Real, que é por cada plano de benefícios previdenciários para todos os planos em que seja firmada a sua adesão como patrocinadora. Impacto Agregado: pela especificidade do caso e da provável baixa magnitude dos efeitos fiscais dessa medida, não se vislumbra renuncia de receita capaz de causar impacto fiscal relevante para as finanças do Estado.

11 CICLO ECONÔMICO VIRTUOSO QUE DESENCADEIA Os estudos do IBRE tratam da relação entre poupança, investimento e crescimento econômico, e os resultados da análise empreendida demonstraram que, no Brasil, aumentos na poupança de longo prazo estão altamente correlacionados (com causalidade no sentido de Granger) à aumentos na formação de capital e no investimento, ou seja, valores passados da poupança ajudam a prever os valores presentes do investimento e, consequentemente, do crescimento.

12 CICLO ECONÔMICO VIRTUOSO QUE DESENCADEIA

13 CICLO ECONÔMICO VIRTUOSO QUE DESENCADEIA

14 SOMOS PARTE DA SOLUÇÃO

15 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS DO SONHO À REALIDADE Protagonismos Atitude Empreendedora Mobilização da sociedade civil Afinal, qual legado queremos deixar?

16 Obrigado!

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