Nome do Palestrante Lorem Ipsum

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nome do Palestrante Lorem Ipsum"

Transcrição

1 Nome do Palestrante Lorem Ipsum

2 EMPREGO, SALÁRIO E RENDA: TENDÊNCIAS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E SEUS EFEITOS PARA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR José Roberto R. Afonso e Paulo Roberto Vales de Souza Sessão Plenária 3, 13/9/2016

3 Síntese Condicionantes estruturais: baixa poupança; previdência social altamente deficitária; trabalho como firma (e não mais emprego); previdência fechada cada vez mais madura e menos aplicadora no longo prazo; previdência aberta crescente mas presa à liquidez Efeitos conjunturais: recessão tende a acentuar transformações do mercado de trabalho e sem perspectiva de saída via consumo Reestruturação da previdência: além da reforma do regime geral, regime complementar (entre aqueles com-renda, sem-emprego e baixa-proteção no futuro) dispõe de enorme e crescente potencial a ser explorado, que exige medidas econômicas de fomento e reposicionamento do próprio setor, para criar novos produtos e regulação Desafios gêmeos e cada vez mais prementes: expandir a previdência complementar e, ao mesmo tempo, a poupança doméstica duradoura é um caminho inevitável para preservar e elevar o financiamento privado para investimentos produtivos e em infraestrutura e retomar o crescimento econômico [3]

4 Recessão brasileira: viés de baixa Fonte: IBGE Elaboração: Fernando Montero [4]

5 Poupança: comparações internacionais Fonte: Banco Mundial. Elaboração Própria [5]

6 Poupança família 11,0% Poupança bruta das famílias / renda disponível bruta (RDB) 10,5% 10,0% 10,16% 9,98% 10,47% 10,41% 9,5% 9,0% 8,90% 8,73% 9,10% 8,5% 8,35% 8,0% % da RDB % da RDB ajustada por var. na partic. em fundos de pensão, FGTS e PIS/Pasep [6]

7 Emprego: desempenho desigual Variação Acumulada do Estoque de Emprego Formal em 31/ /2014 Variação Acumulada Total 82% < 7 S.M. 90% > 7 S.M. 65% < 3 S.M. 110% > 15 S.M. -18% % do Total de Vínculos > 7 S.M ,4% 10,4% RAIS 2014: SEM empregados em 431 mil ou 10.9% do total de estabelecimentos > 20 S.M ,3% 0,9% Fonte Primária: Relação Anual De Informações Sociais (RAIS/MTE). Elaboração Própria. [7]

8 Renda (mais elevada): não tributável (e não assalariada) Aspectos marcantes do IRPF do ano base 2013 Fonte: Appy, 2015 [8]

9 Previdência fechada: simulação Projeções pela ABRAPP: com uma taxa de juros real de 5%... sistema terá gasto todos os seus atuais recursos até 2034! Elaboração ABRAPP PREMISSAS: Valores constantes Montante das contribuições e número de participantes ativos ( ): constantes (repostos os aposentados) Com base na estrutura demográficas dos participantes, suposta aposentadoria nos próximos 21 anos de todos acima da faixa de 35 anos (58,1% dos ativos) Deduções crescerão proporcional aos novos assistidos (70,3 mil/ano) Investimentos corrigidos por duas taxas reais de juros: 3% e 5% (o cálculo dos Ativos das EFPCs ao final de cada ano se dá da seguinte forma: Ativos n = Ativos n- 1 x (1+Juros real) + Adições n - Deduções n ); Não utilizada taxa de mortalidade: hipótese que beneficiários receberão investimentos e assim a quantidade de assistidos crescerá constantemente [9]

10 Previdência Fechada: carteira de investimentos Carteira EFPP - abril 2016 ALOCAÇÕES R$ BI % Invest.Líquidos 492,9 68,4% Fundos Invest.RF(30%) 112,4 15,6% Imóveis 32,7 4,5% Ações(30%) 18,5 2,6% Invest.Estruturados 19,6 2,7% Créditos Priv.Depósitos 24,9 3,5% Oper.Participantes 19,8 2,7% Total das Aplicações 720,8 100,0% Estimativa ILíQUIDO 227,9 31,6% Estimada iliquidez 30% do FI/RF e Ações Fonte primária: ABRAPP Observação: no curto prazo, tendência decrescente dos investimentos em longo prazo (PROJEÇÃO PRELIMINAR) e, para futuro, deve se agravar ainda mais com crescente maturidade das atuais EFPC. [10]

11 Previdência Aberta: fluxos Fonte: SUSEP Elaboração: FenaPrevi [11]

12 Desemprego: crescente Fonte: PNAD. Elaboração: Fernando Montero [12]

13 Poupança mais protegida Relação das 10 maiores EFPC, segundo os seus ativos e por patrocínio predominante (em milhões) Fonte: PREVIC Ref.: Mar/16 Elaboração própria [13]

14 Ocupação: mudança de perfil na recessão Crescimento da População Ocupada, por tipo de vínculo Distribuição de ocupados, por categorias de interesse entre ocupados Fonte: PNAD. Elaboração: IBRE/FGV. [14]

15 Contribuintes de previdência privada: penetração declarada Percentual de contribuintes para previdência privada entre a população com 10 anos ou mais de idade Fonte: PNAD. Elaboração: Portal Trabalho Hoje [15]

16 Espaço potencial de previdência privada (teto): ocupação AVALIAÇÃO PRELIMINAR Fonte: PNAD. Elaboração: Portal Trabalho Hoje [16]

17 Espaço potencial de previdência privada (teto): atividade AVALIAÇÃO PRELIMINAR Fonte: PNAD. Elaboração: Portal Trabalho Hoje [17]

18 Espaço potencial de previdência privada (3 SM): ocupação AVALIAÇÃO PRELIMINAR Fonte: PNAD. Elaboração: Portal Trabalho Hoje [18]

19 Espaço potencial de previdência privada (3 SM): atividades AVALIAÇÃO PRELIMINAR Fonte: PNAD. Elaboração: Portal Trabalho Hoje [19]

20 Fonte Primária: RFB, Gasto Tributário. Elaboração Própria [20]

21 Renúncia: Previdência Complementar DISTRIBUIÇÃO DA RENÚNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 2016 (TOTAL DA RENÚNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR = R$ 5,5 BILHÕES) RFB, Gasto Tributário no Orçamento de 2015 = R$ 5,5 bilhões ou 0,1% do PIB [21]

22 José Roberto Afonso é economista e contabilista, doutor pela UNICAMP, pesquisador do IBRE/FGV e professor do programa de mestrado do IDP. Estudo elaborado e coordenado junto com Paulo Roberto Vales. Juliana Damasceno, Thiago Felipe e Bruno Cruz deram suporte às pesquisas. Mais trabalhos, próprios e de terceiros, no portal: [22]

23 EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (DISCLAIMER) Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização. As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira. [23]

24 MUITO OBRIGADO!

Tributação no Setor de Concessões: visão geral José Roberto Afonso

Tributação no Setor de Concessões: visão geral José Roberto Afonso Especialista em finanças públicas Tributação no Setor de Concessões: visão geral José Roberto Afonso Seminário Concessões e Investimentos no Brasil: Novos Rumos FGV Projetos, Rio, 10/04/2017 www.joserobertoafonso.com.br

Leia mais

Reforma da Previdência: Os Impactos no Mercado de Trabalho

Reforma da Previdência: Os Impactos no Mercado de Trabalho Especialista em finanças públicas Reforma da Previdência: Os Impactos no Mercado de Trabalho José Roberto Afonso Seminário Reforma na Previdência: Uma Reflexão Necessária FGV Projeto e Tribunal de Contas

Leia mais

Como a reforma da previdência impactará a indústria de fundos?

Como a reforma da previdência impactará a indústria de fundos? Especialista em finanças públicas Como a reforma da previdência impactará a indústria de fundos? José Roberto Afonso 9º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimentos São Paulo, Bienal, 11/5/2017 1 Introdução

Leia mais

Financiamento da (in)seguridade Social na era do Trabalho 4.0

Financiamento da (in)seguridade Social na era do Trabalho 4.0 Especialista em finanças públicas Financiamento da (in)seguridade Social na era do Trabalho 4.0 José Roberto R. Afonso VII Fórum Jurídico de Lisboa Lisboa, 23/4/2019 www.joserobertoafonso.com.br zeroberto@joserobertoafonso.com.br

Leia mais

Desafios da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso

Desafios da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso Desafios da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso Seminário O Desafio Fiscal do Brasil INSPER, 7/ 15/ 2015 1 LRF Histórico 1922 - Código de Contabilidade Pública (Decreto 4536) 1964 Lei

Leia mais

A importância da eficiência da arrecadação das receitas próprias para os entes públicos

A importância da eficiência da arrecadação das receitas próprias para os entes públicos Especialista em finanças públicas A importância da eficiência da arrecadação das receitas próprias para os entes públicos I Encontro Técnico Nacional do Controle Externo da Receita TCE-RJ Rio, 20/06/2016

Leia mais

BNDES: MITOS & FATOS mais contribuições ao debate da MP 777

BNDES: MITOS & FATOS mais contribuições ao debate da MP 777 BNDES: MITOS & FATOS mais contribuições ao debate da MP 777 José Roberto Afonso Agosto/2017 zeroberto@joserobertoafonso.com.br A MP 777/17 não acabará com o BNDES nem tampouco reduzirá a sua relevância.

Leia mais

A economia brasileira e a situação fiscal

A economia brasileira e a situação fiscal A economia brasileira e a situação fiscal JOSÉ ROBERTO AFONSO Seminário FSP USP Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Associação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES São Paulo, 26/06/2015

Leia mais

Tendências na Tributação Brasileira

Tendências na Tributação Brasileira Tendências na Tributação Brasileira José Roberto Afonso Vilma Pinto Julho de 2016 Conclusões Carga tributária bruta global no Brasil deve estar pouco acima de 33% do PIB, mesmo índice registrado em 2010

Leia mais

Uma abordagem macroeconômica: investimentos públicos

Uma abordagem macroeconômica: investimentos públicos Uma abordagem macroeconômica: investimentos públicos José Roberto Afonso Seminário Sociedades de Propósito Específico na área de energia TCU e FGV/CERI Rio de Janeiro, 11/03/2016 Brasil, hoje Pedro Wongtschowski,

Leia mais

Relações entre Tesouro e Banco Central: mais peculiaridades brasileiras

Relações entre Tesouro e Banco Central: mais peculiaridades brasileiras Relações entre Tesouro e Banco Central: mais peculiaridades brasileiras José Roberto R. Afonso Professor mestrado IDP e pesquisador do IBRE/FGV 2ª Jornada de Debates sobre a Dívida Pública: a visão dos

Leia mais

O Simples Nacional e a Estrutura Tributária Brasileira: SuperSimples versus HiperComplexo

O Simples Nacional e a Estrutura Tributária Brasileira: SuperSimples versus HiperComplexo Especialista em finanças públicas O Simples Nacional e a Estrutura Tributária Brasileira: SuperSimples versus HiperComplexo José Roberto Afonso Economista do IBRE/FGV Seminário 10 Anos Simples - FGV e

Leia mais

Desafios da política e da gestão fiscal estadual

Desafios da política e da gestão fiscal estadual Desafios da política e da gestão fiscal estadual José Roberto Afonso II Workshop Regras Fiscais Subnacionais: Responsabilidade Fiscal Estadual BID e SEFAZ-GO Goiânia, 17/2/2016 Risco Fiscal? Fonte: IBRE/FGV

Leia mais

Crise Fiscal e Estratégias de Governo Eletrônico

Crise Fiscal e Estratégias de Governo Eletrônico Crise Fiscal e Estratégias de Governo Eletrônico José Roberto R. Afonso (IDP e IBRE/FGV) 74ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos Reunião dos Prefeitos São Caetano do Sul 26/11/2018 Sumário ü

Leia mais

Financiamento da Saúde no Brasil: os desafios do Estado e da Sociedade

Financiamento da Saúde no Brasil: os desafios do Estado e da Sociedade Especialista em finanças públicas Financiamento da Saúde no Brasil: os desafios do Estado e da Sociedade José Roberto Afonso SAHE - South America Health Exhibition São Paulo, 15/3/2018 www.joserobertoafonso.com.br

Leia mais

Previdência complementar e poupança domés5ca: desafios gêmeos no Brasil

Previdência complementar e poupança domés5ca: desafios gêmeos no Brasil Previdência complementar e poupança domés5ca: desafios gêmeos no Brasil José Roberto Afonso, Paulo Roberto Vales, Lívia Gouvêa Gomes e Pedro Henrique Simões Tema: Previdência Complementar: solução para

Leia mais

Trabalho 4.0 x Tributos 0.4

Trabalho 4.0 x Tributos 0.4 Especialista em finanças públicas Trabalho 4.0 x Tributos 0.4 José Roberto R. Afonso (IDP/FGV) II Seminário Internacional sobre Direitos Sociais: Os Impactos da Longevidade e da Indústria 4.0 nos Direitos

Leia mais

Procedimentos e Regras: a dimensão institucional de programas de ajuste fiscal

Procedimentos e Regras: a dimensão institucional de programas de ajuste fiscal Seminário Ajuste Fiscais e Reformas Orçamentárias: a experiência internacional e o caso brasileiro Procedimentos e Regras: a dimensão institucional de programas de ajuste fiscal José Roberto R. Afonso

Leia mais

Liquidez Bancária: Breve Comparações

Liquidez Bancária: Breve Comparações Liquidez Bancária: Breve Comparações DEBATES ABDE Rio de Janeiro, 15/06/2016 (revisada) Teses ü Liquidez bancária pode ter várias medidas, mas sempre focando na disponibilidade imediata de ativos. ü Além

Leia mais

A experiência brasileira com o regime de metas fiscais José Roberto Afonso

A experiência brasileira com o regime de metas fiscais José Roberto Afonso A experiência brasileira com o regime de metas fiscais José Roberto Afonso Seminário A nova geração de regras fiscais IPEA, Brasília, 17/12/2015 Precondição INSTITUIÇÕES (e não POLÍTICAS E PRÁTICAS) versus

Leia mais

Perspectivas Econômicas O Brasil e o Mundo FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO José Roberto Afonso

Perspectivas Econômicas O Brasil e o Mundo FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO José Roberto Afonso Perspectivas Econômicas O Brasil e o Mundo FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO José Roberto Afonso Rio, 2/12/2016 Perspectivas Pessimistas Curto prazo Conjuntura Fiscal Adversa Inóspito para gestor fiscal: recessão

Leia mais

Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia

Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia 1 São Paulo, 11 de novembro de 2008 NOTA À IMPRENSA Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia Até o final de 2008 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 78

Leia mais

Panorama da Seguridade Social Brasileira. Bogotá, agosto.2018

Panorama da Seguridade Social Brasileira. Bogotá, agosto.2018 Panorama da Seguridade Social Brasileira Bogotá, agosto.2018 Seguridade Social Convenção OIT 102 (1952) Assistência à saúde Auxílio-doença Auxílio-desemprego Aposentadoria por velhice Auxílio aos acidentados

Leia mais

Diante da atual conjuntura econômica, qual é a relação da crise fiscal com a cidadania?

Diante da atual conjuntura econômica, qual é a relação da crise fiscal com a cidadania? Especialista em finanças públicas Diante da atual conjuntura econômica, qual é a relação da crise fiscal com a cidadania? José Roberto Afonso Curso de Finanças Públicas e Educação Fiscal para Jornalistas

Leia mais

OS FUNDOS DE PENSÃO COMO MECANISMO DE INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

OS FUNDOS DE PENSÃO COMO MECANISMO DE INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES OS FUNDOS DE PENSÃO COMO MECANISMO DE INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Previdência complementar e poupança doméstica: desafios gêmeos no Brasil José Roberto

Leia mais

R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário 1 São Paulo, 22 de outubro de 2012 NOTA À IMPRENSA R$ 131 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Até dezembro de 2012 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 131

Leia mais

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Porto Alegre, 11 de novembro de 2015. NOTA À IMPRENSA R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário O pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

Mercado de Trabalho, Salário Mínimo e Previdência

Mercado de Trabalho, Salário Mínimo e Previdência Mercado de Trabalho, Salário Mínimo e Previdência ELABORADO PELA SUBSEÇÃO DO DIEESE NA CONTAG 1) Mercado de Trabalho Divulgado pelo IBGE, a partir dos dados da Pnad Contínua, a População brasileira (com

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário 1 Porto Alegre, 28 de outubro de 2013. NOTA À IMPRENSA R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Até dezembro de 2013 devem ser injetados na economia brasileira pouco mais

Leia mais

13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia

13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia 1 São Paulo, 10 de novembro de 2009 NOTA À IMPRENSA 13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia Até dezembro de 2009 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 85 bilhões em decorrência

Leia mais

13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia

13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia 1 São Paulo, 21 de outubro de 2010 NOTA À IMPRENSA 13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia Até dezembro de 2010 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 102 bilhões em decorrência

Leia mais

Previc Junho de

Previc Junho de Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc Estatística Trimestral Junho 2016 Previc Junho de 2016 2 Previc Junho de 2016 4 Previc Junho de 2016 5 1. EFPC 1.1 Informações cadastrais Tabela

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS José Ribeiro Pena Neto Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp 40 ANOS DE UMA HISTÓRIA BEM VIVIDA... O Brasil tem hoje o 10º Sistema de Previdência Complementar

Leia mais

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 1 São Paulo, 27 de outubro de 2016 NOTA À IMPRENSA 13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 Até dezembro de 2016, estima-se que deverão ser injetados na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

Previc Dezembro de

Previc Dezembro de Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc Estatística Trimestral Dezembro 2016 Previc Dezembro de 2016 2 Previc Dezembro de 2016 4 Previc Dezembro de 2016 5 1. EFPC 1.1 Informações

Leia mais

R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário 1 São Paulo, 28 de outubro de 2013 NOTA À IMPRENSA R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário Até dezembro de 2013 devem ser injetados na economia brasileira pouco mais de R$

Leia mais

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário

R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário 1 São Paulo, 11 de novembro de 2015. NOTA À IMPRENSA R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário O pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017 REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017 REFORMA AMPLA, PROFUNDA E PREJUDICIAL 1. Atinge os atuais e os futuros contribuintes. 2. Atinge todos os tipos de benefícios

Leia mais

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária

Leia mais

A PREVIDÊNCIA COMPLMENTAR NO BRASIL [1]

A PREVIDÊNCIA COMPLMENTAR NO BRASIL [1] A PREVIDÊNCIA COMPLMENTAR NO BRASIL [1] APRESENTAÇÃO Começo da Virada Momento Atual Potencial Desafios Conclusão [2] COMEÇO DA VIRADA Compromisso de campanha em 2002 Mobilização dos grandes atores Reforma

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E POUPANÇA DOMÉSTICA: DESAFIOS GÊMEOS NO BRASIL

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E POUPANÇA DOMÉSTICA: DESAFIOS GÊMEOS NO BRASIL PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E POUPANÇA DOMÉSTICA: DESAFIOS GÊMEOS NO BRASIL PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E POUPANÇA DOMÉSTICA: DESAFIOS GÊMEOS NO BRASIL José Roberto Afonso (coord.) Paulo Roberto Vales Lívia

Leia mais

Reforma da Previdência PEC 287

Reforma da Previdência PEC 287 Reforma da Previdência PEC 287 Abrangência Aposentadorias Pensões Benefícios de Prestação Continuada Servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada Trabalhadores urbanos e rurais Exclui apenas

Leia mais

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas

Leia mais

Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência. Manoel Pires

Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência. Manoel Pires Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência Manoel Pires 1 Principais aspectos da reforma da previdência Impactos econômicos de curto e longo prazo. Importância das despesas

Leia mais

Coletiva de Imprensa 15/03/16. José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente

Coletiva de Imprensa 15/03/16. José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente Coletiva de Imprensa 15/03/16 José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 SUPERÁVIT X DÉFICIT 74,8 66,1 64,9 51,5 48,2 55,0 10,5 37,0 14,6 11,0 6,3 7,9 9,1 38,2

Leia mais

Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 211,2 bilhões na economia do país

Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 211,2 bilhões na economia do país 1 São Paulo, 18 de outubro de 2018 NOTA À IMPRENSA Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 211,2 bilhões na economia do país Até dezembro de 2018, o pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL SETEMBRO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL SETEMBRO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL SETEMBRO 2011 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Setembro 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento

6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento 6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento Alternativas para a Aposentadoria do Brasil Osvaldo do Nascimento Maio 2011 1 Maio 2011 Mobilidade Social Avanço do País Pirâmide Social Brasileira 200,0 180,0

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL OUTUBRO 2011 INTRODUÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Setembro

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL AGOSTO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL AGOSTO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL AGOSTO 2011 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Agosto 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

DETERMINANTES SOCIAIS E ECONÔMICOS

DETERMINANTES SOCIAIS E ECONÔMICOS ALGUNS RESULTADOS DETERMINANTES SOCIAIS E ECONÔMICOS Pobreza extrema Desigualdade de renda Cenário otimista para 2033: Gini = 0,40 MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E EPIDEMIOLÓGICAS Composição absoluta da população,

Leia mais

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 1 Florianópolis, 27 de outubro de 2016 NOTA À IMPRENSA 13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 Até dezembro de 2016, estima-se que deverão ser injetados na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal

Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Leia mais

Desafios da Gestão Pública

Desafios da Gestão Pública Desafios da Gestão Pública José Roberto Afonso Alternativas de Gestão Pública Fórum Pensamento Estratégico/PENSES Instituto de Economia / UNICAMP Campinas, 23/06/2015 Como administração pública pode ser

Leia mais

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS)

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 18 O Regime Geral

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)

Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário

Leia mais

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CRESCIMENTO MUNDIAL Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 2 EUA: ECONOMIA ESTÁ EM PLENO EMPREGO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 3 EUA: PLENO EMPREGO

Leia mais

Desafios e Tendências para o

Desafios e Tendências para o Desafios e Tendências para o Sistema de Previdência Complementar Fechado Brasília-DF, 20 de maio de 2015 Sumário Números do Sistema Precificação do Passivo Investimentos em Infraestrutura Investimentos

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 PIB e o fim da recessão 3 PIB do Setor Privado (excluindo Governo) sofreu mais, mas

Leia mais

A previdência social no Brasil: Uma visão econômica

A previdência social no Brasil: Uma visão econômica A previdência social no Brasil: 1923 2009 Uma visão econômica Darcy Francisco Carvalho dos Santos darcy@darcyfrancisco.com.br 6 de Outubro de 2009. Auditório MERCOSUL FIERGS. Porto Alegre - RS Lançamento:

Leia mais

COMO DISSEMINAR DE FORMA EFETIVA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO AMBIENTE EMPRESARIAL E ASSOCIATIVO. Devanir Silva, Superintendente-Geral da Abrapp

COMO DISSEMINAR DE FORMA EFETIVA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO AMBIENTE EMPRESARIAL E ASSOCIATIVO. Devanir Silva, Superintendente-Geral da Abrapp COMO DISSEMINAR DE FORMA EFETIVA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO AMBIENTE EMPRESARIAL E ASSOCIATIVO Devanir Silva, Superintendente-Geral da Abrapp Pesquisas e Estudos Recentes Promovendo o Futuro Percepções

Leia mais

Paulo Rabello de Castro

Paulo Rabello de Castro Paulo Rabello de Castro 21. SETEMBRO. 2015 Os Azares de 2016 O Cisne Negro China em chamas O Cisne Cinza Juro americano O Cisne Branco Petróleo a US$ 40 / b 2 Commodities na mínima histórica 200 Pontos

Leia mais

Evolução da Produtividade, da Eficiência Técnica e do Progresso Tecnológico na Construção Civil

Evolução da Produtividade, da Eficiência Técnica e do Progresso Tecnológico na Construção Civil Evolução da Produtividade, da Eficiência Técnica e do Progresso Tecnológico na Construção Civil Evolução da Produtividade, da Eficiência Técnica e do Progresso Tecnológico na Construção Civil, 2007 a 2012

Leia mais

Engº. José Carlos de Oliveira Lima. Vice-Presidente da Fiesp Presidente da CONSIC Conselho Superior da Indústria da Construção

Engº. José Carlos de Oliveira Lima. Vice-Presidente da Fiesp Presidente da CONSIC Conselho Superior da Indústria da Construção Engº. José Carlos de Oliveira Lima Vice-Presidente da Fiesp Presidente da CONSIC Conselho Superior da Indústria da Construção Brasil 6ªmaior economia do mundo Nesse contexto, a Cadeia da Construção: Representa

Leia mais

Linha do Tempo Previdenciária Secretaria do Ministério da Fazenda

Linha do Tempo Previdenciária Secretaria do Ministério da Fazenda Contextualizando Linha do Tempo Previdenciária 2016 Secretaria do Ministério da Fazenda Taxa de juros Rentabilidade dos Fundos de Pensão entre 1995 e 2012, em dezoito anos, apenas cinco apresentaram rentabilidades

Leia mais

XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012

XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 . Dinamismo inferior a média dos emergentes. Crise 2008/2009: crise de crédito Razões endógenas desvalorização cambial > derivativos

Leia mais

PREVINDUS 2018 SISTEMA FIRJAN

PREVINDUS 2018 SISTEMA FIRJAN PREVINDUS 2018 SISTEMA FIRJAN NÍVEL DE COBERTURA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Benefício da Previdência Social em % do Salário Final (R$) 100% 90% Teto INSS = R$ 5.531,31 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% Previdência

Leia mais

Educação Previdenciária Previdência Privada. Aula 4

Educação Previdenciária Previdência Privada. Aula 4 Educação Previdenciária Previdência Privada Aula 4 2017 Agenda: Previdência Complementar Entidade Aberta de Previdência Complementar Entidade Fechada de Previdência Complementar Previdência Complementar

Leia mais

Federalismo e Finanças Públicas no Brasil: uma Caixa Preta?

Federalismo e Finanças Públicas no Brasil: uma Caixa Preta? Federalismo e Finanças Públicas no Brasil: uma Caixa Preta? José Roberto R. Afonso 24ª Jornada de Eventos da Unisantos UNISANTOS Santos, 11/10/2013 2 Dilemas da Crise Política Fiscal : Metas Fiscais: contabilidade

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,

Leia mais

Diminui distância entre mínimo e renda média

Diminui distância entre mínimo e renda média Valor Econômico, 16 de fevereiro de 2016 Diminui distância entre mínimo e renda média Por Arícia Martins De São Paulo A política de reajustes reais do salário mínimo em vigor desde 2007, combinada ao efeito

Leia mais

Perspectivas das finanças municipais para os novos mandatos José Roberto Afonso. Reunião Geral Frente Nacional de Prefeitos Campinas/SP, 29/11/2016

Perspectivas das finanças municipais para os novos mandatos José Roberto Afonso. Reunião Geral Frente Nacional de Prefeitos Campinas/SP, 29/11/2016 Perspectivas das finanças municipais para os novos mandatos José Roberto Afonso Reunião Geral Frente Nacional de Prefeitos Campinas/SP, 29/11/2016 Sumário Macroeconomia Finanças Municipais Perspectivas

Leia mais

Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF

Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%

Leia mais

O Fundo de Pensão dos Trabalhadores Portuários

O Fundo de Pensão dos Trabalhadores Portuários O Fundo de Pensão dos Trabalhadores Portuários Brasília, Junho de 2012 O que é o Portus? Entidade fechada de previdência complementar Finalidade: instituição e administração dos planos de previdência dos

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Fevereiro 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

Reforma da Previdência no Brasil: privatização e favorecimento ao setor financeiro. Denise Lobato Gentil - Instituto de Economia - UFRJ

Reforma da Previdência no Brasil: privatização e favorecimento ao setor financeiro. Denise Lobato Gentil - Instituto de Economia - UFRJ Reforma da Previdência no Brasil: privatização e favorecimento ao setor financeiro Denise Lobato Gentil - Instituto de Economia - UFRJ TESE DO GOVERNO CENTRAL SOBRE O EFEITO DO AJUSTE FISCAL: O governo

Leia mais

Carga Tributária Líquida

Carga Tributária Líquida Carga Tributária Líquida 19 de dezembro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são

Leia mais

'Todo sistema de previdência baseado em salário está esgotado'

'Todo sistema de previdência baseado em salário está esgotado' ESTADAO 01abr19 'Todo sistema de previdência baseado em salário está esgotado' Para economista, reforma proposta no Brasil não considera as transformações nas relações de trabalho Entrevista com José Roberto

Leia mais

A Mulher e a Previdência Social

A Mulher e a Previdência Social MPS Ministério da Previdência Social SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Mulher e a Previdência Social BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2014 1 A Previdência Social está inserida em um contexto mais

Leia mais

Gastos Tributários no Brasil

Gastos Tributários no Brasil II Workshop de Gastos Tributários Brasília - DF Gastos Tributários no Brasil Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1. Estimativa dos Gastos Tributários

Leia mais

MITOS E VERDADES SOBRE A PREVIDÊNCIA. Crédito da Foto: Agência Senado

MITOS E VERDADES SOBRE A PREVIDÊNCIA. Crédito da Foto: Agência Senado S E S SOBRE A PREVIDÊNCIA Crédito da Foto: Agência Senado PREMISSAS DA REFORMA Garantir a sustentabilidade da Previdência Social, preparando para a transição demográfica da população brasileira e incentivando

Leia mais

O Contexto dos Fundos de Pensão e os Desafios Enfrentados CARLOS ALBERTO CASER

O Contexto dos Fundos de Pensão e os Desafios Enfrentados CARLOS ALBERTO CASER O Contexto dos Fundos de Pensão e os Desafios Enfrentados CARLOS ALBERTO CASER APRESENTAÇÃO Momento Atual Desafios Propostas EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS FUNDOS DE PENSÃO NO BRASIL PRIORIDADE DE GOVERNO 2003-2010

Leia mais

Especialistas apontam alternativas à reforma da previdência

Especialistas apontam alternativas à reforma da previdência Brasil 247, 12 de dezembro de 2016 Especialistas apontam alternativas à reforma da previdência Com o debate sobre a reforma da Previdência, uma corrente de economistas e especialistas rebate o argumento

Leia mais

Plano CV Prevdata. Conheça mais sobre o seu Plano de Previdência Complementar

Plano CV Prevdata. Conheça mais sobre o seu Plano de Previdência Complementar Plano CV Prevdata Conheça mais sobre o seu Plano de Previdência Complementar A entidade Nossos números Patrimônio de R$ 1,1 bilhão (dez/2016) 2 planos de benefícios e plano de gestão administrativa 36

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS Crescimento mundial segue firme 65 Global: PMI Composto vs. PIB Real Global PMI (índice) - esq. PIB Global (YoY) - dir. 6,5 60 5,5 4,5 55

Leia mais

Linha do Tempo Previdenciária Secretaria do Ministério da Fazenda

Linha do Tempo Previdenciária Secretaria do Ministério da Fazenda Contextualizando Linha do Tempo Previdenciária 2016 Secretaria do Ministério da Fazenda Taxa de juros Rentabilidade dos Fundos de Pensão entre 1995 e 2012, em dezoito anos, apenas cinco apresentaram rentabilidades

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Maio 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

Habitação. Desempenho e desafios. Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti

Habitação. Desempenho e desafios. Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti Habitação Desempenho e desafios Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti Os bons ventos no mercado imobiliário brasileiro Evolução dos financiamentos SBPE De janeiro a outubro, o número

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR MITOS E VERDADES

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR MITOS E VERDADES PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR MITOS E VERDADES Sistema Previdenciário Brasileiro Base: art. 194 da Constituição Federal Regime Geral de Previdência Social Participantes 32,1 milhões Déficit R$ 136 bilhões em

Leia mais

Conjuntura Econômica e Bancária

Conjuntura Econômica e Bancária Conjuntura Econômica e Bancária O cenário do Mercado de Trabalho e Negociações Coletivas Desemprego sobe para 12,9% Primeiros impactos da Reforma Trabalhista Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas

Leia mais

Previdência Complementar para Todos. Prof. Roberto Macedo

Previdência Complementar para Todos. Prof. Roberto Macedo Previdência Complementar para Todos Prof. Roberto Macedo roberto.macedo@post.harvard.edu 6. O quê fazer? Conteúdo da apresentação 1. Previdência é parte de uma questão mais ampla, a longevidade ampliada,

Leia mais

OS DESAFIOS PARA MANUTENÇÃO E FOMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA JOSÉ RIBEIRO PENA NETO

OS DESAFIOS PARA MANUTENÇÃO E FOMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA JOSÉ RIBEIRO PENA NETO OS DESAFIOS PARA MANUTENÇÃO E FOMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA JOSÉ RIBEIRO PENA NETO APRESENTAÇÃO Visão do Cenário Estratégia Agendas Macro e Micro CENÁRIO O quadro político e econômico permite

Leia mais

Reforma da previdência é brutal e injusta, diz economista

Reforma da previdência é brutal e injusta, diz economista Brasil247, 23 de abril de 2017 Reforma da previdência é brutal e injusta, diz economista Autora da tese de doutorado "A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990-2005",

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [49.323.025/0001-15] SUPREV-FUNDACAO MULTIPATROCINADA DE SUPLEMENTACAO PREV PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1994.0028-83] PB DME ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2012 Atuário

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Julho 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO

CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO OUTUBRO DE 2014 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº 13.313,

Leia mais