Mario Lucio de Oliveira Novaes (Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mario Lucio de Oliveira Novaes (Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas"

Transcrição

1 Mario Lucio de Oliveira Novaes (Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil) - vaciclin@powerline.com.br Antonio Augusto Gonçalves (Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, Brasil) - antonio.gonçalves@estacio.br David Sérgio Adães de Gouvêa (Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil) - dsergio.gouvea@ufjf.edu.br Vera Maria Medina Simonetti (Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, Brasil) - vera.simonetti@estacio.br Marina Magalhães Novaes (Faculdade de Ciências da Saúde de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil) - vaciclin@powerline.com.br Luisa Magalhães Novaes (Faculdade de Ciências da Saúde de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil) - vaciclin@powerline.com.br Marina Weil Afonso (Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil) - marina.weil@engenharia.ufjf.br A strategic approach to reduce vaccine costs in developing countries is to forecast demand and one of the methods used is the. This paper proposes the as a method to forecast vaccine demand. : This case study was done at an immunization service in Minas Gerais, Brazil. The was applied to a VH vaccine serie, which included monthly values going from January, 2003 to January, The MAPE, the Durbin-Watson statistic and the Theil s U statistic were used to verify the model fit. The main results indicate that the can be successfully used to forecast demand in this vaccine serie; the MAPE was 15.89%, the value was (favorable value 2) and the value was (favorable value 1). The can be used to forecast the studied vaccine serie. The simplicity of implementation of this method makes it a useful tool for forecasting vaccine demand. Key-Words: Vaccine; Demand; Forecast; Moving; Average. Para desempenhar suas funções e atender ao seu público alvo, as organizações dimensionam suas capacidades produtivas a fim de evitarem os desperdícios de bens -produzidos em excesso- ou a queda na qualidade dos serviços -traduzida pelo -. Observa-se esta ocorrência também na área de saúde. No setor de saúde brasileiro se notam aspectos relevantes como (1) a presença de aleatoriedade nas demandas de medicamentos e imunobiológicos (NOVAES, 2006), (2) a inobservância da utilização de processos matemáticos para previsão das demandas desses produtos (ROSA, 2006) e (3) a escassez de recursos destinados a tratar ou prevenir as doenças que afligem a população. Nesse cenário coexistem (1) o surgimento de novas doenças, (2) as técnicas

2 diagnósticas e modelos terapêuticos inovadores e dispendiosos e (3) a percepção das ações de saúde voltadas ao tratamento das doenças, em detrimento de ações preventivas apenas discretas -com o emprego de remédios ou de vacinas- (NOVAES et al., 2008a). A vacinação representa um avanço de dimensões relevantes para a saúde coletiva e individual e demonstra seus resultados positivos em relação à morbidade, mortalidade e melhoria da qualidade de vida dos indivíduos -superada somente pelo advento da água potável. Diferentes programas de vacinação -dentre estes o Programa Nacional de Imunização (PNI) brasileiro- contribuíram para a erradicação da poliomielite, do sarampo e da varíola em determinados locais do mundo; contudo ainda persistem as mortes causadas por doenças evitáveis por vacinação, conforme o Quadro 1. Doença pneumocócica Sarampo Rotavírus Infecções pelo Haemophilus Coqueluche Tétano Febre amarela Doença meningocócica Encefalite japonesa 5 14 Difteria 4 5 Poliomielite <1 <1 Hepatite B < Quadro 1 - Distribuição de mortes estimadas causadas por doenças imunopreveníveis no mundo, em Fonte: OMS (2005). De forma tautócrona observam-se queda na taxa de fecundidade brasileira -em número de filhos por mulher- e o envelhecimento da população, circunstâncias que propiciam um aumento da demanda por vacinas -entendidas como insumos facilitadores de uma saúde satisfatória e menos onerosa-, já que protegem o indivíduo de determinada doença, reduzem os investimentos na aquisição de remédios e propiciam uma vida de melhor qualidade a um menor custo. A procura pelos serviços de imunização públicos ou privados se traduz em uma demanda por vacinas dependente de fatores incertos e sujeitos ao acaso. Para contrabalançar esta circunstância, os serviços de imunização formam os estoques de vacinas e necessitam adequar a gestão de suas demandas; a utilização de técnicas matemáticas adaptáveis às suas políticas de ressuprimento é um desses caminhos (NOVAES et al., 2008b). Os métodos de previsão de :

3 demandas situam-se entre essas técnicas e sua utilização é facilitada pelas ferramentas computacionais. Este estudo observa um dos métodos de previsão de demandas -a Média Móvel Simples- através do uso da ferramenta < = A aplicada a uma série histórica de vacinas e avalia seu possível emprego na prática dos gestores do setor. Sua contribuição reside em empregar métodos de fácil compreensão e manuseio -já utilizados com sucesso na indústria- ao setor saúde, onde as estratégias de ressuprimento encontram-se convencionalmente sedimentadas em bases empíricas (ROSA, 2006). Vacinas, insumos básicos à vida, são medicamentos indutores de proteção específica aos indivíduos que as recebem, de acordo o número de doses administradas e a idade dos mesmos (NOVAES et al, 2008b); ao ministrar-se certa vacina ao indivíduo pretende-se que o mesmo torne-se não susceptível a determinada doença. Nas unidades de saúde voltadas à vacinação esses produtos encontram-se abrigados nos estoques, onde se deve zelar pela sua conservação adequada e seu uso seguro e racional (NOVAES et al., 2008a). A importância dos estoques de vacinas encontra-se dimensionada não somente pelo seu valor monetário, mas pela essencialidade em relação à prestação dos serviços a que dão suporte (BARBIERI e MACHLINE, 2006); sua gestão é complexa devido a fatores intrínsecos desses produtos como (1) a ocorrência de demandas com flutuações significativas, (2) sua fácil perecibilidade e (3) a necessidade de manter a disponibilidade desses produtos na mesma proporção de sua utilização, evitandose o, fator determinante de indivíduos não vacinados e prováveis propagadores de doenças-. Conservar adequadamente um imunobiológico significa garantir suas características iniciais, desde sua produção até o momento de sua inoculação no indivíduo (MARTINS, MIGOWSKI e GONZAGA, 2004); as vacinas possuem data de validade determinada pelo laboratório produtor que deve ser observada, já que doses aplicadas inadvertidamente com validades expiradas não produzem a proteção desejada, e sua readministração ao paciente configura-se imperiosa (MMWR, 2006). As vacinas abrigadas nos estoques representam produtos de custos de oportunidade significativos e duas variáveis são responsáveis diretas por esses custos: (1) a quantidade de vacinas armazenadas e (2) seu tempo de permanência nos estoques. Em relação a estas variáveis, quanto maior o seu grau, maior será o custo final dos estoques e um dos objetivos da gestão é sua redução (FITZSIMMONS e FITZSIMMONS, 2005). Dimensionar a capacidade operacional dos estoques de vacinas é um componente estratégico no momento atual. Diferentes técnicas de gestão que almejam solucionar os problemas originados no ambiente de manufatura, com eficiência na gerência de operações de uma indústria, podem ser adaptadas às novas necessidades presentes na gestão da área de saúde (GONÇALVES, 2004). ;

4 No setor de vacinações seu emprego busca a otimização do controle dos imunobiológicos armazenados, processo no qual os métodos de previsão de demandas são possíveis de utilização (NOVAES, 2007). De acordo com Chatfield (1980) série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo; nota-se que os métodos de análise das séries temporais constituem um relevante campo da estatística. Ao realizarem-se estudos envolvendo séries temporais objetivam-se (1) investigar o mecanismo que gera determinada série, (2) descrever o comportamento da série, (3) investigar periodicidades nos dados que sejam relevantes ou (4) fazer previsões de valores futuros da referida série (MORETTIN e TOLOI, 2004). Na análise das séries temporais as observações sucessivas são usualmente dependentes; quando observações consecutivas mostram algum grau de dependência é possível compreender o comportamento do evento em questão e conseguir-se um modelo de previsão. Previsão de demandas é um processo através do qual se procura antever o que ocorrerá no futuro a fim de antecipar providências necessárias ao atendimento dos objetivos alvos. Demanda é a quantidade de um bem ou serviço que as pessoas se dispõem a adquirir, sob certas condições (BARBIERI e MACHLINE, 2006). Prever demandas é um dos elementos facilitadores da gestão dos estoques já que, nas organizações de saúde, os processos de previsão alicerçam-se no conhecimento tácito dos administradores do setor (NOVAES, 2007; ROSA, 2006; KLÜGL, 1999). O processo de previsão de demandas fundamenta-se em técnicas de natureza quantitativa (DIAS, 1993); os valores previstos são pontos de partida para a incorporação e julgamento de questões mercadológicas, desde estratégias de marketing até a definição dos níveis de serviços (BARBIERI e MACHLINE, 2006). Para a gestão de suprimentos no setor saúde empregam-se as previsões de demandas de curto prazo, que podem variar desde o próximo mês até no máximo um ano à frente (NOVAES, 2007); nesse cenário uma das técnicas utilizadas é a técnica de projeção ou os modelos temporais, onde se investiga a relação entre a demanda e o tempo, considerando-se o comportamento futuro similar aos comportamentos atual e passado (DIAS, 1993). Os modelos de previsão utilizados, em quaisquer instâncias, contemplam os seguintes componentes: (1) as informações, (2) as hipóteses sobre o futuro, (3) o método de previsão, (4) a interpretação e (5) o uso e avaliação (BARBIERI e MACHLINE, 2006). Nos serviços de vacinação a utilização de determinado método de previsão de demandas leva em consideração critérios como (1) a simplicidade, (2) os custos de implementação e (3) sua aceitação por parte dos gestores do setor. No setor de vacinas, os processos de previsão de demandas subsidiam as atividades de planejamento e controle nos campos estratégico, tático e operacional e mostram aplicabilidade no planejamento da capacidade e B

5 dos processos de ressuprimento dos estoques onde diferentes modelos de previsão são utilizáveis, como o Método da Média Móvel Simples. Utiliza-se o Método da Média Móvel Simples no processo de previsão de demandas para suavizar as variações randômicas e gerar estimativas de previsão de maior grau de confiabilidade (FITZSIMMONS e FITZSIMMONS, 2005). A média móvel é uma média aritmética considerada um processo de filtragem com característica de filtro passa baixa ; nesse modelo as amplitudes das componentes de baixa freqüência do sinal permanecem quase invariantes, enquanto as amplitudes das componentes de alta freqüência são muito reduzidas. Ao utilizar-se o Método da Média Móvel Simples, considera-se um conjunto de n amostras do sinal original, sendo n a ordem do filtro. O procedimento nota o deslocamento do filtro sobre o sinal original com passo de uma amostra; excluise a amostra mais antiga e considera-se a amostra mais recente, mantendo-se constante o número de dados utilizados (BARBIERI e MACHLINE, 2006; SILVA, 1986). Calcula-se a previsão da demanda através da expressão: P(t+1) = D(t) / n, onde t é o instante de tempo atual; P(t+1) é a previsão para o instante seguinte de t; D(t) é o somatório da demanda real considerada no instante t e n é o número de amostras utilizadas para filtragem. Quanto maior o valor de n, isto é, quanto maior o número de amostras passadas utilizadas no cálculo da média móvel, maior será o suavizamento das variações aleatórias e menor será a sensibilidade do modelo às mudanças no patamar das demandas (CORRÊA, GIANESI e CAON, 2001). O Método da Média Móvel Simples tem como vantagem a sua facilidade de implementação, embora mostre dificuldades quanto à escolha do número de amostras a adotar (BARBIERI e MACHLINE, 2006). Para séries temporais de demandas estáveis utiliza-se um número de amostras grande; em séries onde se observam flutuações significativas da demanda, emprega-se um número de amostras pequeno (NOVAES et al., 2008b). Dentre as desvantagens do uso do Método da Média Móvel Simples para a previsão de demandas citam-se (1) o emprego de um peso uniforme para os dados da série temporal, já que dados mais recentes podem refletir um número maior de informações sobre o futuro que os dados mais antigos e (2) o fato de o método reagir muito lentamente às mudanças no comportamento da demanda (FITZSIMMONS e FITZSIMMONS, 2005). O Método da Média Móvel Simples é um bom método para se introduzir os modelos de previsão nas organizações; é útil ao buscar-se um modelo simples e de baixo custo para prever as vendas de muitos itens com histórico de pequenas flutuações e sem tendência (CORRÊA, GIANESI e CAON, 2001). Para facilitar o comportamento do gestor frente aos muitos itens do estoque de vacinas utilizam-se determinadas técnicas cuja finalidade é mensurar os produtos geradores de maiores recursos para as organizações, com foco nos processos de previsão desses insumos; uma dessas técnicas é a Classificação ABC (GONÇALVES, NOVAES e SIMONETTI, 2006). C

6 Os estoques de vacinas abrigam uma grande diversidade de produtos o que dificulta o planejamento de seu ressuprimento, já que cada grupo de vacinas tem peculiaridades gerenciais (como giro, preço, consumo mensal, prazos de entrega); mostra-se interessante que o administrador dos estoques separe os produtos em grupos que possuam características gerenciais semelhantes (CORRÊA, GIANESI e CAON, 2001). Esta separação possibilita individualizar-se a atenção para cada grupo de insumos, já que um tipo de controle eficaz para um produto pode não o ser para outro (BARBIERI e MACHLINE, 2006). O Método ABC -conhecido como Curva de Pareto, Curva ABC ou Classificação ABC- objetiva separar os produtos em grupos com características semelhantes, em função de seus valores e consumos, a fim de proceder a um processo de gestão individualizado para cada grupo; esta metodologia é um importante instrumento para o administrador que lida com a organização de produtos (DIAS, 1993). Segundo o Método ABC dividem-se os materiais de consumo em três classes (NOVAES, 2007): a) Classe A: abriga um grupo de itens importantes, que carecem de uma atenção especial do administrador; correspondem a um pequeno número de insumos, cerca de 20% dos itens, representando cerca de 80% do valor total do estoque. Estes itens necessitam de um controle mais rigoroso, individualmente, já que respondem pelo maior faturamento organizacional. Nesta classe os parâmetros de planejamento e controle são definidos com maior precisão; operacionalmente pretende-se um maior giro dos estoques com períodos de revisões mais freqüentes (semanal), previsão de demanda mais rigorosa e estoques de segurança mais baixos; busca-se uma redução dos prazos de entrega dos fornecedores e o inventário deve ser completo. b) Classe B: representa um grupo de itens em situação intermediária entre as classes A e C. Seu controle se apresenta menos rigoroso que os itens de classe A e representam um valor intermediário no faturamento das empresas. Os parâmetros de planejamento e controle são definidos com precisão menor que para os produtos de classe A. Funcionalmente o giro dos estoques é intermediário entre as classes A e C, com revisões mensais; a previsão de demandas é menos rigorosa que a classe A, os estoques de segurança são mais altos e almeja-se uma redução dos prazos de entrega junto aos fornecedores. O inventário é completo ou por amostragem. c) Classe C: engloba itens menos importantes -que justificam pouca atenção por parte da administração. Agrupa cerca de 70% dos itens, cuja importância em valor monetério é pequena; significam cerca de 20% do valor do estoque. Neste grupo, não é necessário considerar cada item individualmente, já que são produtos de importância reduzida no faturamento das instituições. Na Classe C os parâmetros de planejamento e controle são definidos com menor precisão; pretende-se uma menor cobertura, com revisões menos freqüentes. A previsão de demandas é menos rigorosa e os estoques de segurança são mais altos. Os prazos de entrega dos fornecedores são flexibilizados, o período de revisão dos estoques é trimestral e o inventário dos produtos é feito por amostragem. D

7 Nesta seção apresentar-se-ão os critérios estatísticos para validação do modelo de previsão de demandas. Na medida em que o futuro não é um espelho do passado, a previsão da demanda vindoura mostrará erros em algum nível (BALLOU, 2001). Define-se erro de previsão como a diferença entre a demanda real (D) e a demanda prevista (P), expresso estatisticamente como um desvio-padrão, uma variância ou o desvio médio absoluto (MCCLAVE, BENSON e SINCICH, 2004). Utilizam-se diferentes metodologias para o cálculo do erro de previsão; F nesta pesquisa usarse-á o Erro Médio Percentual Absoluto ou? G (MAPE). O MAPE é um dos métodos de uso freqüente nas instituições que usam critérios matemáticos para a comparação de modelos e descreve-se como: MAPE = ( D1-P1 /D1+ D2-P2 /D2+ D3-P3 /D Dn-Pn /Dn)/n Os procedimentos de previsão envolvem monitorar o erro a fim de fazer ajustes na técnica de previsão utilizada; previsões de demandas mostram-se satisfatórias quando os erros de previsão com sinais contrários são compensados. Os erros observados entre a série temporal e o modelo de regressão para uma tendência secular denominam-se À correlação entre os resíduos das séries temporais em diferentes momentos no tempo entende-se por autocorrelação (MCCLAVE, BENSON e SINCICH, 2004). A Estatística de Durbin-Watson (d) mostra o nível de auto-correlação entre um dado da série temporal e o dado obtido pela previsão, no próximo período. O valor de (d) situa-se no intervalo de 0 a 4, com a seguinte interpretação: -Se a auto-correlação é muito forte, d 2; -Se os resíduos são auto-correlacionados positivamente, então < 2; -Se os resíduos são auto-correlacionados negativamente, então d > 2; -Se não há auto-correlação, então d 4 (MCCLAVE, BENSON e SINCICH, 2004). Os valores da Estatística U de Theil evidenciam o quanto os resultados da previsão alcançada por um determinado modelo mostram-se satisfatórios, comparados a uma previsão ingênua ou trivial. Quanto mais próximo de zero o valor da Estatística U de Theil, melhor a técnica de previsão, já que o modelo incorre em um erro menor que o erro ingênuo; nas situações em que o valor desta estatística se situe acima de 1 sugere-se a adoção de outro modelo, já que o erro obtido é maior que o erro ingênuo (MAKRIDAKIS, WHEELWRIGHT e HYNDMAN, 1998). Este Estudo de Caso de abordagem quantitativa segue os critérios metodológicos sugeridos por Makridakis, Wheelwright e Hyndman (1998), E

8 recomendados para o estudo de séries históricas, aplicados a um serviço de imunização. O objetivo deste Estudo de Caso é modelar a demanda da vacina VHA, em um serviço de imunização privado da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, a fim de apontar previsões de demandas desse produto para períodos futuros. Através das previsões de demandas se almeja estoques mais enxutos, com redução dos custos operacionais da instituição (GONÇALVES, NOVAES e SIMONETTI, 2006). Observa-se que nas instituições de saúde a coleta de dados deve considerar aspectos relevantes como (1) a confidencialidade, relacionada à natureza pessoal e estratégica dos dados e (2) a disponibilidade de tempo dos gestores envolvidos, convencionalmente escasso devido ao investimento nos cuidados com os pacientes (NOVAES, 2007). Especificamente nessa pesquisa o critério de confidencialidade merece ênfase, já que as informações relacionam-se a táticas mercadológicas da instituição envolvida. Coletaram-se os dados que compõem as séries históricas da vacina VHA no período de 01 de janeiro de 2003 a 01 de janeiro de 2008, tempo recomendado para análises consistentes de modelos de previsão baseados em séries temporais, conforme o Gráfico 1. Demanda unitária JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Meses ANO ANO ANO ANO ANO ANO Gráfico 1 - Séries temporais do produto VHA de acordo com a demanda mensal. Os métodos utilizados foram o de J K L M N O P Q R J e o de P S T U V L M W J X Y Z M S [ P U. Procedeu-se inicialmente à Classificação ABC das demandas de vacinas da instituição observada, ocasião em que se detectou que vacina VHA se comportou como um produto da classe A; o critério utilizado foi a relação entre a demanda mensal e a receita mensal gerada pelo produto. : I

9 Os procedimentos incluíram a classificação, a categorização e a codificação dos dados, elementos fundamentais para se criar uma série histórica segundo Novaes (2007); apresentar-se-ão os dados primários através de tabelas e gráficos específicos para cada fase do processo. Nesta fase realizaram-se as previsões de demandas com a utilização do ] ^ < = A (< _ = ` a A ) escolhido (1) por funcionar em ambiente de planilha eletrônica clássica ( ] G b A ), interface conhecida dos usuários envolvidos e (2) por dispensar novos investimentos em tecnologia da informação. Dentre os modelos de previsão de demandas observados, o que permitiu adequação satisfatória a esta série de vacinas foi a Média Móvel Simples. Utilizaram-se as demandas correspondentes ao período de agosto de 2007 a janeiro de 2008 para validação do modelo da Média Móvel Simples através do uso do Erro Médio Percentual Absoluto (MAPE), dos valores da Estatística U de Theil e da Estatística de Durbin-Watson (d). Verificou-se relativa facilidade de obtenção dos dados primários em função dos recursos satisfatórios de tecnologia da informação disponíveis na instituição, ocorrência rara na área da saúde, onde o conhecimento insuficiente da administração dos produtos abrigados nos estoques se traduz em discrepâncias significativas no gerenciamento dos aspectos quantitativos dos mesmos (ROSA, 2006). O Gráfico 2 mostra a série temporal da demanda real do produto VHA, nos períodos coletados. Demanda JAN MAR FEV ABR DEZ JAN FEV JUN MAI AGO JUL OUT SET NOV MAR ABR DEZ JAN FEV JUN MAI AGO JUL OUT SET NOV MAR ABR Série real do produto VHA DEZ JAN FEV JUN MAI AGO JUL OUT SET NOV MAR ABR DEZ JAN FEV JUN MAI AGO JUL OUT SET NOV MAR ABR JUL AGO JUN MAI OUT SET NOV DEZ JAN Período Série original Gráfico 2 - Série temporal da demanda real do produto VHA. : \

10 O Gráfico 3 mostra as séries das demandas real e prevista, de acordo com o modelo proposto em um intervalo de confiança de 95% para a previsão JAN:1 MAI:1 SET:1 JAN:2 MAI:2 SET:2 JAN:3 MAI:3 SET:3 JAN:4 MAI:4 SET:4 c d e SET:5 JAN:6 JAN:5 MAI:5 Data Fitted Forecast Upper: 95% Lower: 5% Gráfico 3 - Série temporal da demanda real e da demanda prevista do produto VHA, em um intervalo de confiança de 95%. Na Tabela 1 mostram-se os valores do MAPE, Estatística de Durbin- Watson e Estatística U de Theil, que evidenciaram satisfatória aderência do Modelo da Média Móvel Simples para o processo de previsão de demandas na série de vacinas observada; se nota ainda o número de períodos n considerados adequados à melhor previsão. Tabela 1 - Valores do MAPE, da Estatística de Durbin-Watson, da Estatística U de Theil e do Período. Média Móvel Simples 15,89% 1,512 0, A Tabela 2 mostra a série prevista com o modelo de Média Móvel Simples, a um intervalo de confiança de 95%; observam-se o limite inferior (IC 5%), o limite superior (IC 95%), os valores previstos, os valores reais e se estes se encontram no intervalo de confiança. :

11 f Tabela 2 - Valores previstos obtidos com Intervalo de confiança (IC) de 95%. Agosto/ ,16 62,19 48,18 51 Sim Setembro/ ,94 62,41 48,18 38 Sim Outubro/ ,87 62,49 48,18 32 Sim Novembro/ ,86 62,50 48,18 34 Sim Dezembro/ ,81 62,55 48,18 21 Sim Janeiro/ ,34 62,01 48,18 59 Sim a) O Método da Média Móvel Simples aplica-se à previsão de demandas da vacina VHA; b) O modelo utilizado mostra uma satisfatória capacidade de previsão, já que os dados da demanda real no intervalo de validação da série situam-se dentro dos valores previstos, para um intervalo de confiança de 95%; c) valor da Estatística U de Theil (0,757) mostra-se satisfatório; d) O valor da Estatística de Durbin-Watson (d) (1,512) indica auto-correlação positiva; e) Pela observação trivial do gráfico da demanda real percebe-se sua significativa aleatoriedade e a relevância de se tentar, através da utilização de processos matemáticos, prever a demanda de vacinas na série observada; f) A escolha do número de períodos da média móvel dependerá do menor erro de previsão, o que é evidenciado pelo ] ^ utilizado ao encontrar-se um número de períodos igual a 22; g) O Método da Média Móvel Simples, em virtude de fornecer valores estimados, segundo formulação específica, pode ser utilizado como auxílio à tomada de decisão dos gestores da área de demandas de produtos, incluindo a aquisição de suprimentos na área da saúde. Especificamente este método pode ser utilizado na área de imunizações, exercendo ação facilitadora nas políticas de ressuprimento; h) A utilização de planilhas clássicas é relevante quando da utilização do modelo empregado, já que não se necessita de novos investimentos em ] ^ ^ que gerem ônus extras à organização. A vacinação representa um dos grandes avanços da tecnologia médica neste século. Nota-se a necessidade de democratização das atitudes vacinais com a ampliação da vacinação para um maior número de indivíduos e com a disponibilização de uma variedade maior de produtos para proteção de diferentes doenças. Buscam-se novas estratégias e almeja-se para o setor (1) novos financiamentos, (2) concomitantes reduções de custos e (3) aumento da eficiência dos serviços de imunizações. A aplicação do Método da Média Móvel Simples às séries temporais originais de demanda de vacinas permite uma previsão, em virtude de fornecer valores estimados através de uma formulação específica e não apenas através de conhecimento tácito. :

12 O método de previsão empregado pode ser utilizado como auxiliar ao processo de tomada de decisão dos gestores de demanda de produtos, incluindo a aquisição de suprimentos na área da saúde, o que se demonstrou pelos valores dos testes estatísticos aplicados. Esta pesquisa mostra-se inovadora ao utilizar um modelo de previsão em um serviço de vacinação, ambiente onde os administradores necessitam desenvolver competências para gerir suas reposições de estoques de forma científica. Em uma visão sistêmica mostra-se a viabilidade e os aspectos favoráveis da utilização de processos gerenciais específicos, já utilizados com sucesso na indústria, na previsão das demandas de vacinas. Observa-se a necessidade de adaptar os diferentes métodos de previsão às realidades diversificadas do setor saúde, na busca do método que mostre os menores erros de previsão aliado aos menores custos de implantação e operacionalização, para cada série de dados. O emprego de métodos de previsão mais sofisticados -como a previsão de demandas através do uso de redes neurais- necessita investigação, na tentativa de reduzir os erros de previsão e os custos ligados à gestão dos estoques de vacinas. BALLOU, R. H. planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, BARBIERI, J. C.; MACHLINE, C. teoria e prática. São Paulo: Saraiva, CHATFIELD, C. an introduction. New York: Chapman and Hall, CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. & CAON, M. MRP II/ERP: Conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, DIAS, M. A. P. uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. operações, estratégia e tecnologia da informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, GONÇALVES, A. A.; NOVAES, M. L. O.; SIMONETTI, V. M. M.; Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 26., 2006, Fortaleza. Resumo dos trabalhos. Ceará: ENEGEP, Rio de Janeiro, f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro. : :

13 KLÜGL, F. et al. Multi-agent simulation of diagnostic and logistic processes in hospitals., Wirtschaftsinformatik, v. 2, n. 14, p , MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S. C. e HYNDMAN, R. J. 3th ed. New York: John Wiley and Sons, MARTINS, R. M.; MIGOWSKI, E.; GONZAGA, M. A. Rio de Janeiro: Medsi, MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G. & SINCICH, T 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall, MMWR - Morbidity and Mortality Weekly Report, Department of Health and Human Services. Centers for Disease Control and Prevention. v. 55, n. 18, Disponível em: < Acesso em: 04 mar. 2007, 01:35. MORETTIN, P. A. e TOLOI, C. M.. São Paulo: Edgar Blucher, NOVAES, M. L. O. et al. Forecast demands model and vaccine supplies management. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS AND TECHNOLOGY MANAGEMENT, 5 th., 2008, São Paulo. Resumo dos trabalhos. São Paulo: CONTECSI, 2008a..; SIMONETTI, V. M. M.; GONÇALVES, A. A.; GOUVÊA, D. S. A.; AFONSO, M. W. Serviço de vacinação: a utilização do método da média móvel aritmética para previsão de demandas. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 4., 2008, Niterói. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: CNEG, 2008b.. Rio de Janeiro, f. Dissertação (Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial) UNESA, Universidade Estácio de Sá..; GONÇALVES, A. A.; SIMONETTI, V. M. M. Gestão das farmácias hospitalares através da padronização de medicamentos e utilização da curva ABC. In: ENCONTRO SIMPEP, 13., 2006, Bauru. Resumo dos trabalhos. São Paulo: SIMPEP. OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. 54th Regional Health Forum, v. 9, n. 2, ROSA, M. B. Métodos de prevenção de erros de medicação, In: FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE: ERROS DE MEDICAÇÃO, 2006, Belo Horizonte. Conferência. : ;

14 SILVA, R. B. ABAM, ed. Rio de Janeiro: : B

UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL E DA MÉDIA MÓVEL ARITMÉTICA PARA A PREVISÃO DE DEMANDAS NA ÁREA DE SAÚDE

UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL E DA MÉDIA MÓVEL ARITMÉTICA PARA A PREVISÃO DE DEMANDAS NA ÁREA DE SAÚDE UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL E DA MÉDIA MÓVEL ARITMÉTICA PARA A PREVISÃO DE DEMANDAS NA ÁREA DE SAÚDE Mario Lucio de Oliveira Novaes (MADE) vaciclin@acessa.com Antônio Augusto Gonçalves

Leia mais

SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS, CLASSIFICAÇÃO ABC E REDUÇÃO DO NÍVEL DOS ESTOQUES DA FARMÁCIA HOSPITALAR

SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS, CLASSIFICAÇÃO ABC E REDUÇÃO DO NÍVEL DOS ESTOQUES DA FARMÁCIA HOSPITALAR ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS, CLASSIFICAÇÃO ABC E REDUÇÃO

Leia mais

Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques

Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques Antonio Augusto Gonçalves (MADE/UNESA) antonio.gonçalves@estacio.br Mario Lucio de Oliveira Novaes (MADE/UNESA)

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Previsão de Demanda A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas

Leia mais

MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA APLICADO EM UMA EMPRESA REVENDEDORA DE COMBÚSTIVEL

MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA APLICADO EM UMA EMPRESA REVENDEDORA DE COMBÚSTIVEL MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA APLICADO EM UMA EMPRESA REVENDEDORA DE COMBÚSTIVEL Thais Rubiane Domingues Silva 1, Laryssa Ribeiro 2, Fábio Luis Figueiredo Fernandes 3, Danielle Mayumi Campos Tamaki 4 Centro

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 2 P R O J E T O D E

Leia mais

Disciplina: PCP II. Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues slides : il. colors.

Disciplina: PCP II. Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues slides : il. colors. Disciplina: PCP II Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues. 2015. 22 slides : il. colors. Varginha, Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Administração

Leia mais

AJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011

AJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011 AJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011 LUIZ G. CARVALHO 1, CAMILA C. ALVARENGA 2 DANIELA C. RODRIGUES 3 1 Eng. Agrícola, Prof. Adjunto,

Leia mais

Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante

Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante Eduardo Campana Barbosa1 Carlos Henrique Osório Silva2 Resumo: Utilizou-se a metodologia Box & Jenkins para previsão da demanda

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo; Valores mansais de temperatura

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Previsão de Demanda Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A previsão de demanda é a base para o planejamento da produção, vendas e finanças de qualquer empresa;

Leia mais

Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN

Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN Ben Dêivide de Oliveira Batista 1 2 Tales Jesus Fernandes 2 Thelma Sáfadi 2 Wesley de Oliveira Santos 3 1 Introdução

Leia mais

Previsão de Séries Temporais utilizando Métodos Estatísticos

Previsão de Séries Temporais utilizando Métodos Estatísticos Previsão de Séries Temporais utilizando Métodos Estatísticos Elisângela Lopes de Faria (a) Marcelo Portes Albuquerque (a) Jorge Luis González Alfonso (b) Márcio Portes Albuquerque (a) José Thadeu Pinto

Leia mais

Avaliação de modelos de previsão para quantidade de automóveis no Estado de Santa Catarina

Avaliação de modelos de previsão para quantidade de automóveis no Estado de Santa Catarina Avaliação de modelos de previsão para quantidade de automóveis no Estado de Santa Catarina Leandro Callegari Coelho (UFSC) leandroah@hotmail.com Robert Wayne Samohyl (UFSC) samohyl@yahoo.com Resumo: Este

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo;

Leia mais

Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins

Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries temporais: Modelos de Box-Jenkins Profa. Dra. Liane Werner Metodologia de Box-Jenkins Para os modelos de decomposição e os modelos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE Decisões? Escolhas? DADO - INFORMAÇÃO - INDICADOR INDICADORES Indicadores: são medidas síntese, de origem qualitativa ou quantitativa, dotadas de significado particular e utilizadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1 Prof. Fábio Arruda TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Sistêmica A Teoria Matemática aplicada aos problemas administrativos

Leia mais

DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGENS PARA REDUZIR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DA MÉDIA

DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGENS PARA REDUZIR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DA MÉDIA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 2 a5 de outubro

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Aula 05 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata Gestão da demanda Objetivo do Modelo A primeira etapa consiste em definir a razão pela qual necessitamos

Leia mais

1 Descrição do Problema e Revisão de Literatura

1 Descrição do Problema e Revisão de Literatura Nome do aluno: Marina Cavalcanti de Albuquerque Nome do orientador: Marcelo Rodrigues dos Santos Título: O Efeito de Mudanças na Tributação no Produto Brasileiro Palavras-chave: impostos, produto, efeitos

Leia mais

Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais

Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais Cristina Henriques Nogueira 1 3 Thelma Sáfadi 2 1 Introdução A energia elétrica é, sem dúvida, um recurso indispensável

Leia mais

TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA.

TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA. TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA. Robert Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito

Leia mais

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de

Leia mais

Saiba como fazer a curva ABC da farmácia

Saiba como fazer a curva ABC da farmácia Saiba como fazer a curva ABC da farmácia Cuidar do estoque de uma farmácia não é tarefa fácil. Em algum momento você já deve ter sofrido com as contas da empresa em duas situações. Ter estoque em excesso

Leia mais

Modelagem de séries temporais de demanda de energia elétrica da Universidade Federal de Lavras, correspondentes ao período de 1995 a 2013

Modelagem de séries temporais de demanda de energia elétrica da Universidade Federal de Lavras, correspondentes ao período de 1995 a 2013 Modelagem de séries temporais de demanda de energia elétrica da Universidade Federal de Lavras, correspondentes ao período de 1995 a 2013 Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva 3

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA

APLICAÇÃO DE MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA APLICAÇÃO DE MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA SOUZA, Wiliam Santos 1 ; PEREIRA, Gustavo Alves 2 ; COSTA, Ana Carolina Salmeiro 3 ; JESUS,

Leia mais

6. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento

6. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento 9. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento A geração eólica de energia elétrica vem sendo explorada com mais intensidade desde e para este tipo de geração, a principal variável a ser estudada é a velocidade

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola

Leia mais

Tabela Valores de estoques nos balanços patrimoniais de empresas de capital aberto no Brasil, 2008

Tabela Valores de estoques nos balanços patrimoniais de empresas de capital aberto no Brasil, 2008 1 Introdução Este trabalho trata da gestão de estoques de produtos de consumo final, ou produtos acabados, em cadeias de distribuição com múltiplos itens de estoques armazenados em vários locais ou armazéns

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015 Niterói, RJ, Brasil, 19-22 de outubro de 29 Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o de 215 1 Diogo da Rocha Vargas,

Leia mais

Previsão da produção de energia hidrelétrica no Brasil via séries temporais.

Previsão da produção de energia hidrelétrica no Brasil via séries temporais. Previsão da produção de energia hidrelétrica no Brasil via séries temporais. Sílvio de Castro Silveira. Introdução Joel Augusto Muniz Thelma Sáfadi Tadeu Vilela de Souza Recentemente ascendeu-se a discussão

Leia mais

Gerenciamento de recursos materiais

Gerenciamento de recursos materiais Gerenciamento de recursos materiais Referências bibliográficas Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Kurcgant P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU;

Leia mais

MODELO APLICADO À PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO CAMPUS I DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG).

MODELO APLICADO À PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO CAMPUS I DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG). MODELO APLICADO À PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO CAMPUS I DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Introdução TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG). Luciane Teixeira Passos Giarola Fátima Oliveira Takenaka

Leia mais

Análise do custo médio por metro quadrado da construção civil no estado de Minas Gerais usando modelos de séries temporais

Análise do custo médio por metro quadrado da construção civil no estado de Minas Gerais usando modelos de séries temporais Análise do custo médio por metro quadrado da construção civil no estado de Minas Gerais usando modelos de séries temporais 1 Introdução Charles Shalimar Felippe da Silva 1 Ricardo Vitor Ribeiro dos Santos

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF VITÓRIA - ES OUTUBRO/2013 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda... 7

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF CURITIBA - PR FEVEREIRO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF CURITIBA - PR OUTUBRO/2014 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda... 7

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF CURITIBA - PR DEZEMBRO/2013 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF VITÓRIA - ES JANEIRO/2014 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda... 7

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo. Administração Previsão de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX PREVISÃO DE ESTOQUES Cada aspecto do gerenciamento de materiais está voltado para fornecer

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF PORTO ALEGRE - RS FEVEREIRO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF PORTO ALEGRE - RS JUNHO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda...

Leia mais

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis A Padronização de Produtos como Ferramenta Estratégica para a Gestão Hospitalar Fernando Alberto Paderno Abreu Administrador Hospitalar Associação

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF VITÓRIA - ES FEVEREIRO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF MACEIÓ - AL JUNHO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda... 6 Acesso

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF MACEIÓ - AL MAIO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda... 6 Acesso

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF VITÓRIA - ES JUNHO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda... 7

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF MACEIÓ - AL OUTUBRO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda... 6

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Porto Alegre RS Janeiro 2012 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF VITÓRIA - ES DEZEMBRO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF VITÓRIA - ES NOVEMBRO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE Francisca Nayse Lima

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF MACEIÓ - AL DEZEMBRO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF CURITIBA - PR MAIO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda... 6

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF CURITIBA - PR SETEMBRO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda...

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF CUIABÁ - MT FEVEREIRO/2016 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 3 Situação do emprego... 4 Perspectiva profissional... 5 Situação de renda...

Leia mais

Utilização do modelo Holt-Winters para previsão das vendas de leite em um laticínio no oeste paranaense

Utilização do modelo Holt-Winters para previsão das vendas de leite em um laticínio no oeste paranaense Utilização do modelo Holt-Winters para previsão das vendas de leitm um laticínio no oeste paranaense Anariele Maria Minosso 1 Silvana Lígia Vincenzi Bortolotti 2 Katiane de Oliveira 3 1 Introdução A cadeia

Leia mais

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF

INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF INTENÇÃ O DE CONSUMO DÃS FÃMI LIÃS - ICF CUIABÁ - MT SETEMBRO/2015 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda...

Leia mais

Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico

Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico apresentam Apoio Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico Me. LígiaHoepfner Farmacêutica farmasaude@pomerode.sc.gov.br Atenção Primária

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Estoques

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Estoques ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Inventário físico; Acurácia dos estoques; Nível de serviço; Girodeestoque; Cobertura de estoque; OconceitodeanáliseABC; Aimportância daanáliseabcnagestãodeestoques.

Leia mais

Santa Casa de Franca

Santa Casa de Franca Santa Casa de Franca o Graduação: Contabilidade - UNIFAFIBE o Pós Graduação: Gestão Financeira - FGV o Mestrando: Gestão Hospitalar FEA-RP o Ernst & Young Big Four o Unimed e Uniodonto o Hospital São Francisco

Leia mais

Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios

Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios Margolaine Giacchini (CESCAGE) E-mail: margolaine@yahoo.com.br Alceu Gomes de Andrade Filho (UEPG) E-mail: agafilho@uepg.com

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Fevereiro, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1967 Período de coleta: 01/02/19 a 19/02/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Novembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1776 Período de coleta: 01/11/18 a 21/11/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Junho, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1682 Período de coleta: 01/06/19 a 18/06/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV IBRE,

Leia mais

Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos

Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos 1 Programa Importância das compras Estratégias de Compras Métodos Quantitativos e Momento dos

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Dezembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1722 Período de coleta: 01/12/18 a 18/12/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

Divulgação dos Resultados 4T08 e ano de Março de 2009

Divulgação dos Resultados 4T08 e ano de Março de 2009 Divulgação dos Resultados 4T08 e ano 2008 09 de Março de 2009 Destaques do Período Crescimento de 13,3% da Receita Bruta consolidada em 2008 quando comparada ao mesmo período do ano anterior, atingindo

Leia mais

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto e como obter a qualificação para atender esta demanda.

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Agosto 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção

Leia mais

A análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004).

A análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004). 3 Séries temporais A análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004). 3.1. Princípios fundamentais Conforme Box et al. (1994), uma

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Junho/2018

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Junho/2018 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO Junho/2018 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17

Leia mais

Análise de previsão da inflação no período pós-plano Real

Análise de previsão da inflação no período pós-plano Real Análise de previsão da inflação no período pós-plano Real Marina Rodrigues Maestre 1 Jayane Pereira de Oliveira 2 Raquel Castellucci Caruso Sachs 3 Vitor Augusto Ozaki 4 1 Introdução Durante a década de

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV 2019 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO 2017 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

Sondagem Industrial - Espírito Santo Ano 07 - Dez 2017 INDÚSTRIA CAPIXABA SINALIZA AJUSTE EM DEZEMBRO

Sondagem Industrial - Espírito Santo Ano 07 - Dez 2017 INDÚSTRIA CAPIXABA SINALIZA AJUSTE EM DEZEMBRO Sondagem Industrial - Espírito Santo Ano 07 - Dez 2017 INDÚSTRIA CAPIXABA SINALIZA AJUSTE EM DEZEMBRO Dezembro costuma ser um mês de ajuste para a indústria, e em 2017 não foi diferente. Os industriais

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Simulação Empresarial em Gestão da Produção CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Nesse capítulo é proposta uma dinâmica de avaliação, via relatório gerencial, para os três jogos de gestão

Leia mais

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Curva ABC História Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2

Leia mais

Submódulo 6.1. Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral

Submódulo 6.1. Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral Submódulo 6.1 Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

PROJEÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO

PROJEÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO PROJEÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO SETEMBRO/2015 ÍNDICE FIPEZAP E SUA PROJEÇÃO Nesse documento buscaremos explicar os detalhes metodológicos da construção do modelo de projeção do

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Maio/2018

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Maio/2018 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO Maio/2018 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Modelo de Poisson e Análise de Dados Longitudinais Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Abril/2018

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Abril/2018 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO Abril/2018 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Janeiro/2018

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Janeiro/2018 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO Janeiro/2018 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075-910 - ES Brasil -

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO.

TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: ESTATÍSTICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais