XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS"

Transcrição

1 XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS ANÁLISE HIDRÁULICA E ENERGÉTICA NA APLICAÇÃO DE BOOSTERS E VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO PARA OTIMIZAR SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Paulo Sergio Oliveira de Carvalho 1 & Heber Pimentel Gomes 2 ; Nicolle de Belmont Sabino Rocha 3 ; Terezinha Guedes Torres 3 ; Allan Santos de Sousa 3 ; Gênnisson Batista Carneiro 4 ;Pedro Henrique Cardoso 3 ; Thiago Santos Almeida 3 Resumo Os sistemas de abastecimento urbano de água no Brasil necessitam ser readequados. Com a escassez do insumo água, devido ao adensamento populacional nas cidades, nunca foi tão importante estudar soluções que tornem esses sistemas mais eficientes. O controle da pressão na rede é fundamental para a redução do desperdício de água. O excesso de pressão onera os custos energéticos de bombeamento desnecessariamente provocando avarias nas tubulações e acessórios, além de reduzir a vida útil de válvulas de controle. Uma alternativa factível e que produz um excelente custo benefício é a setorização da rede associada a um sistema de controle automático, pois o consumo a ser controlado possui um caráter dinâmico, não linear, dificultando a sintonização. Este trabalho apresenta um estudo hidráulico e energético visando o controle das pressões de uma rede automatizada, modelada experimentalmente, dotada de dois pontos de consumo representando uma zona alta e uma baixa, com sistema de impulsão fracionado, indicadores de vazão e pressão e válvulas de controle. Abstract Systems of urban water supply in Brazil need to be improved. With the shortage of water input, due to population density in cities, was never so important to study solutions that make these systems more efficient. The pressure control on the network is fundamental to reducing water wastage. Excessive pressure increases the energy costs of pumping unnecessarily causing damage in the pipes and accessories, as well as shorten the life of control valves. An alternative feasible that produces an excellent cost-effective is the sectorization of the network associated with an automatic control system, because consumption to be controlled has a dynamic character, not linear, making it difficult to regulate. This work presents a study energetic and hydraulic aimed the pressures control of an automated network, modeled experimentally with two points of consumption that are representing high and low region, with system impulse divided, flow indicators and pressure control valves. Palavras-chave: Redes de Distribuição de Água, Eficiência Energética, Automação. 1 Doutorando em Engenharia Mecânica UFPB - Campus I CT CEP (83) r.28 psergio.pb@globo.com 2 Professor do Dep. de Engenharia Civil e Ambiental UFPB - Campus I CT CEP (83) r.27 heberp@uol.com.br 3 Graduando(a) em Engenharia Civil UFPB - Campus I CT CEP (83) r.27 heberp@uol.com.br 4 Graduando(a) em Engenharia Mecânica UFPB - Campus I CT CEP (83) r.27 heberp@uol.com.br

2 INTRODUÇÃO A ocorrência de um intenso processo de urbanização nas últimas décadas, tem exigido dos serviços públicos de abastecimento de água grandes esforços no âmbito técnico, organizacional e financeiro, na tentativa de atender satisfatoriamente às demandas Venturini et al. (2001). Isso faz crescer a quantidade de estações de bombeamento para transportar água até os pontos de consumo, resultando em elevadas demandas de energia elétrica provenientes de muitos motores de médio e grande porte em funcionamento. Os sistemas de abastecimento de água das cidades possuem características singulares quanto as suas topologias. Mesmo em cidades planas onde existem pequenos desníveis topográficos, para abastecer as áreas mais distantes do sistema de impulsão se faz necessário aumentar a altura manométrica, visando além vencer as perdas de carga durante o percurso, produzir uma pressão final adequada capaz de garantir o abastecimento nestes locais. Em cidades com topografia acidentada além do problema relatado anteriormente, existem áreas para serem abastecidas em cotas topográficas diferenciadas, exigindo que o sistema de impulsão possua uma elevada altura manométrica. Os efeitos causados pela má distribuição das pressões na rede, devido ao tipo de modelagem convencional utilizado na grande maioria dos sistemas de abastecimento no Brasil, que possui um único sistema de impulsão, promovem nas localidades baixas das cidades pressões elevadas desnecessárias. Estas pressões excedentes são desperdícios energéticos. Um sistema de abastecimento pode ser projetado para gerar pressões uniformes em toda a rede, reduzindo o consumo energético, sem comprometer quantitativamente e qualitativamente o fornecimento de água. Para possibilitar a introdução de novos equipamentos no sistema, destinados a promover a equalização das pressões, a rede deverá estar dividida previamente em zonas bem definidas, as quais serão formadas por critérios topográficos e/ou topológicos. As zonas devem possuir apenas um ponto de alimentação. Gomes et al. (2007) afirmam que apesar dos princípios físicos da hidráulica clássica voltados para condutos forçados permanecerem inalterados, é evidente que houve avanços significativos nas metodologias de dimensionamento, análise e operação de sistemas de distribuição já existentes; as técnicas de reabilitação de sistemas obsoletos com base em novos modelos de otimização; além dos processos de automação e controle, com o emprego de técnicas de controle inteligente, tais como: lógica fuzzy e redes neurais. 2

3 CONTROLE DAS PRESSÕESS NUMA REDE DE ABASTECI IMENTO DE ÁGUA Gopan et al. (2010) em estudo recente, utilizando uma rede experimental, mensuraram que os efeitos da relação entre a pressão e os vazamentos são exponenciai is, corroborando com Gonçalves e Lima (2007), quando na época afirmaramm que pesquisadores admitem a que exista uma estreita relação entre a pressão média da rede e a vazão do vazamento. A Equação E 1 expressa essa relação: (1)( Onde: Q 1 Q 0 p 1 P 0 N 1 = Volume do vazamento final f usar m³/dia; = Volume do vazamento inicial i usar m³/dia; = Pressão final usar mca; = Pressão inicial usar mca; = Coeficiente da relação pressão x vazamento. Os valores usuais utilizados para o coeficiente N 1, que vazamento, estão dispostos a seguir: representaa a relação pressão x VALOR 0,50 1,00 1,15 1,50 INDICAÇÃO - Em tubulações que não alteram as suas seções com o vazamentoo (F F e aço); - Para avaliações simplificadass significa que para cada 1% na redução no valor da pressão de um sistema, haveráá uma redução de 1% no n vazamento; - Nas condições gerais de um setor, onde se misturamm tubulaçõess de vários materiais; - Em tubulações que alteram ass suas seções com o vazamento (PVC e PEAD). Exemplo: Um setor da rede de distribuição de água composta por tuboss de ferro fundido (F F ) tem uma grande incidência de vazamentos, na ordem de 250 m³ ³/dia com pressão dee 50 mca. Se a pressão for reduzida para 40 mca, qual será o valor para o novo volume de água perdida nos vazamentos? Solução: Q 1 =250x(40/50) 0,5 =250x0,89=222,50 m³/dia Portanto, haverá uma redução estimada de 250 m³/dia para 222,502 m³/dia, representando uma redução nas perdas da ordem de 27,5 m³/dia. 3

4 Existem vários trabalhos publicados na literatura, que comprovam ser eficaz a utilização de conversores de frequência acoplados aos conjuntos de impulsão, para controle das pressões, em sistema de abastecimento de água. Camboim (2008) controlou a pressão de uma rede de distribuição de água através da aplicação de técnicas de controle fuzzy. A rede de abastecimento montada em laboratório possuía dois pontos de consumo e era composta por: um motor de indução trifásico, dotado de um conversor de frequência variável, válvulas de controle e transdutores de pressão. Ele concluiu que houve uma redução de 27,4% no consumo de energia elétrica, sem comprometer as características hidráulicas do sistema. Bezerra (2009) desenvolveu, modelou e aplicou um sistema fuzzy, desenvolvido no LabVIEW TM, para o controle piezométrico de sistemas de distribuição de água, por meio do uso simultâneo de válvulas de controle e conversor de frequência acoplado a um conjunto motorbomba, visando à economia de água e energia elétrica. O estudo apresentou resultados bastante satisfatórios, no que se refere à redução do consumo de água e energia elétrica. Conforme mostrado anteriormente, duas estratégias podem ser utilizadas de forma isolada ou em conjunto para controlar as pressões numa rede de abastecimento de água. A mais simples é instalar Válvulas Redutoras de Pressão VRP s nas zonas baixas do sistema. Com esta nova configuração as pressões nas zonas baixas da rede serão minimizadas. Entretanto, as zonas altas do sistema permanecerão com as suas pressões inalteradas. Outra estratégia é distribuir o sistema de impulsão. Neste caso, o sistema de impulsão principal tem a sua capacidade reduzida e as zonas altas da rede possuirão um sistema de impulsão auxiliar que é denominado booster - BST. A utilização das duas estratégias associadas produz uma solução racional para evitar as pressões excedentes e insuficientes na rede, minimizando os gastos energéticos. Para ilustrar o problema, foram desenvolvidos três desenhos esquemáticos, para destacar a aplicação de uma válvula redutora de pressão - VRP e um booster BST, bem como os impactos pertinentes provocados na rede. Os desenhos destacam duas zonas de consumo a serem abastecidas, sendo uma alta e outra baixa. A linha piezométrica do sistema é apresentada, destacando a evolução das pressões ao longo da rede. A Figura 1 mostra esquematicamente um sistema composto por duas zonas de consumo, uma alta e uma baixa. Neste caso inicial, existe apenas um conjunto de impulsão (CMB) abastecendo o sistema que poderá estar localizado a alguns quilômetros de distância do primeiro ponto de abastecimento da rede. Para que a zona alta de consumo seja abastecida, verifica-se a elevada altura manométrica necessária a ser fornecida pelo sistema de impulsão, bem como o excesso de pressão incrementado desnecessariamente na zona baixa. As setas indicam o set point de pressão desejado. 4

5 Zona Alta Pressão Mínima Requerida Linha Piezométrica Zona Baixa Excesso de Pressão Elevada Altura Manométrica Pressão Mínima Requerida CMB Figura 1 - Sistema de abastecimento de água com duas zonas de consumo bem definidas A Figura 2 apresenta uma modificação no comportamento do sistema provocado pela instalação de uma (VRP) que reduz a pressão na zona baixa, porém a altura manométrica continua elevada para atender ao nível de pressão requerido pela zona alta. Na Figura 3 são utilizadas as duas estratégias de controle ao mesmo tempo, ou seja, a utilização da (VRP) e do (BST). Observa-se uma redução significativa da altura manométrica do (CMB), uma vez que o sistema de impulsão foi dividido. Além disso, a (VRP) instalada convenientemente na zona baixa retira o excesso de pressão desnecessário. O (BST) instalado na rede, próximo à zona alta, produz um ganho de pressão extra, capaz de supri-la adequadamente. Linha Piezométrica Zona Alta Pressão Mínima Requerida Zona Baixa Elevada Altura Manométrica Pressão Mínima Requerida VRP CMB Figura 2 - Sistema de abastecimento de água com válvula redutora de pressão Caso os elementos de controle do sistema, CMB, BST e VRP possam ser ajustados ao longo do tempo, de forma automatizada, a rede de abastecimento poderá fornecer apenas a quantidade de água necessária. Na prática, o monitoramento da pressão em pontos estratégicos da rede, indicam 5

6 aos elementos de controle quais as ações a serem tomadas, visando manter sempre adequada a demanda fornecida. Zona Alta Pressão Mínima Requerida Zona Baixa Linha Piezométrica Altura Manométrica Reduzida Pressão Mínima Requerida VRP CMB BST Figura 3 - Sistema de abastecimento de água com válvula redutora de pressão Para melhor quantificar e avaliar a aplicação destas estratégias para o controle das pressões numa rede foi utilizado um sistema de abastecimento automatizado, montado em laboratório. CONVERSOR DE FREQUÊNCIA E BOOSTER A bomba centrífuga é um equipamento comumente utilizado para transportar líquidos nos sistemas de abastecimento. A bomba centrífuga funciona da seguinte maneira: uma fonte externa à bomba, geralmente um motor elétrico, gira um ou mais rotores dentro do corpo da mesma, movimentando o líquido e criando a força centrífuga que se transforma em energia de pressão e cinética. A velocidade de rotação é caracterizada pela velocidade que a máquina de acionamento imprime à bomba. No caso de motor elétrico, essa velocidade é função direta da frequência e do número de polos do motor. O ponto de trabalho de um sistema de bombeamento é definido por suas curvas características. São estas curvas matemáticas que descrevem a relação entre as variáveis: altura manométrica e vazão de bombeamento. Na Figura 4 é apresentado um exemplo em forma de gráfico, onde a curva da bomba descreve a altura manométrica fornecida por ela para diferentes valores de vazão, mantendo-se a rotação dela constante. A curva do sistema representa a altura manométrica solicitada pelo sistema de tubulação para que a água seja conduzida do ponto de sucção ao final da linha de recalque, que pode ser, por exemplo, um reservatório. 6

7 H H P H M Curva da bomba rotação n P Curva da bomba rotação n P M M Curva do sistema h Q M Q P Q Figura 4 - Determinação doo ponto de trabalho de bombas hidráulicas Sobre a curva o sistema, destaca-se que a altura manométrica é composta pela soma de duas componentes, ou seja, altura estática e altura dinâmica. A altura estática refere-se à diferença de cota entre o ponto de sucção e de recalque, sendo, portanto, uma altura geométrica. No caso da altura dinâmica, essa é composta pelo somatório das perdas de carga dos sistemas de tubulações e acessórios, tendo uma variação com o quadrado da vazão bombeada. Com a utilização de um booster na rede (ver Figura 5), pode ser reduzida a capacidade do sistema principal de impulsão, ntroduzindo este sistema de impulsão pontuall adicional, para a uma zona com insuficiência de pressão. Figura 5 - Booster instalado na rede experimental com entrada e saída emm linha Como a demanda de consumo numa rede de abastecimen nto varia aoo longo do tempo, t é de suma importância que este sistema de impulsão (booster) funcionee apenas naa proporção necessária. O sistema ideal seria, portanto, aquele em que o booster funcionaa em tempoo real de acordo com a curva de demanda. 7

8 Os conversores de frequência (Figura 6) são equipamentos elétricos que quando acoplados aos conjuntos motor-bomba, através da regulação da frequência, possibilitam modificar a velocidadee de rotaçãoo destes, variando a vazão e pressão a jusante. A utilização de conversores de frequência possibilita que o funcionamento dos conjuntos motor-bomba possa ser ajustado à curva de demanda do sistema, mantendo a pressãoo na rede sob controle, reduzindo, desta forma, os custoss energéticos de bombeamento e consumo de água. Figura 6 - Conversores de frequência VÁLVULAS DE CONTROLE Também conhecidas com a denominação de válvulas proporcionais, são registros com abertura/fechamento regulável, acionadas por um motor elétrico com tensão de alimentação normalmente de 24 V (ver Figura 7). O ângulo de abertura destas válvulas varia na faixa de 0 a 90. A maioria dos modelos pode ser configurada através de uma chave (no corpo de comando) para assumir a condição de normalmente aberta ou fechada (iniciar em 0 ouu 90 ), quando o sinal de comando emitir 2 V de tensão. Neste tipo de válvula, é importante optar por modelos que também informem o seu posicionamento de abertura. Figura 7 - Válvula de controle proporcional 8

9 TRANSDUTOR DE PRESSÃO É um equipamento capaz de medir a pressão efetiva numm ponto da rede convertendo e transmitindo este valor na forma de sinal elétrico. Normalmente dotado com sensores do tipo piezo- resistivo de silício (célula de carga) e com sinal de saída variando de 4 a 20 ma. A tensão de alimentação é de 24 V. Para equipamentos que são concebidos originalmente para transmitir o sinal elétrico na forma de corrente, como é o casoo dos utilizados no experimento, além da parametrização será necessário realizar a conversão da corrente em tensão, em nível de hardware, pois as placas de aquisição de dados da National Instruments só trabalham com tensão (ver Figura 8). Figura 8 - Transdutor de pressão TRANSDUTOR DE VAZÃO É um equipamento capaz de medir a vazão e transmiti-laa na forma a de sinal elétrico. Os transdutores do tipo eletromagnético, cujo princípio de funcionamento é baseado na Lei de Faraday, são os mais indicados. Eles provocam uma perda de carga equivalente a de um tubo liso. Existem muitos modelos no mercado, inclusive de PVC. A alimentação destes equipamentos é de 24 V, energizados de forma contínua e independente do sinal de mediçãoo que varia na faixa compreendida entre 2 e 10 V. O manual do fabricante deverá ser consultado para verificarr o fundo de escala do aparelho, bem como as conexões elétricas dee alimentação e comando (ver Figura 9). Figura 9 - Transdutorr de vazão eletromagnético de PVC 9

10 ANALISADOR DE ENERGIA ELÉTRICA É um equipamento destinado à medição e monitoramento das grandezas elétricas,, tais como: correntes, tensões, potência, fatorr de potência e distorção harmônica. Este equipamento foi f utilizado para avaliar o consumo energético do sistema experimental. Como o sistema é trifásico, todas as fases deverão informar ao aparelho suas respectivas tensões e correntes (ver Figura 10). Para medir a potência consumida pelo sistema em (kwh), foram realizadass aquisiçõess de 15 minutos, paraa avaliar o consumo, de cada pontoo de operação experimentado. Comm base nestes valores e nos dados de vazão obtidos, tornou possívell comparar e avaliar o desempenho o do sistema. Figura 10 - Analisador de energia elétrica SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXPERIMENTAL A planta experimental projetada (Figura 11 e Figura 12) possui doiss pontos de consumo, representados pelos ramais de descarga RD-1 (zona baixa) e RD-2 R (zonaa alta). Para prover a impulsão do sistema foi instalado um conjunto motor-bomba (CMB) de 2 cv e um booster (BST) de 1,5 cv. Para monitoramento do sistema foram instalados cinco transdutores de pressão (PT-1, PT-2sistema foram instaladas três válvulas de controle (CV-1, CV-22 e CV-3) e dois conversores de frequência, responsáveis pelo controle de rotação dos conjuntos de impulsão do sistema. PT-3, PT-4 e PT-5) e dois transdutores de vazão (FT-01 e FT-02). Para comandar o Dadaa a magnitude do experimento e dos equipamentos envolvidos, foi construída uma sala de apoio, com a função de ser o Centro de Controle Operacional (CCO). 10

11 RD-2 (zona alta) CCO PT-5 RD-1 (zona baixa) Figura 11 - Componentes da planta experimental Para gerenciamento de todos os elementos de monitoramentoo e controlee foram instalados dois módulos de aquisição de dados (DAQ) da National Instruments (ver Figura 13). Figura 12 - Foto panorâmica da planta experimental e CCO 111

12 Figura 13 - Módulos de aquisição de dados Para gerenciar os equipamentos foi construído um sistema supervisório em linguagem G utilizando o programaa LabVIEW TM, rodando num notebook comm sistema operacional Microsoft Windows 7, equipado com processador Intell Core 2 Duo e 2 GB dee memória RAM (ver Figura 14). Figura 14 - Notebook utilizado no experimento com o sistema supervisório desenvolvido Para facilitar o entendimento do sistema e representação dee todos os elementos de controle instalados, foi criadaa uma interface gráfica detalhada (ver Figura 15). A interfacee facilita a visualização dos indicadores e variáveis doo sistema, informando as variáveis de estado em tempo real. Existem outras guias disponibilizadas no sistema, que não serão tratadass neste artigo, pois são referentes às configurações e acompanhamento do sistema de controle automático. O sistema supervisório desenvolvido,, além de realizar a monitoração m do sistema, permite a aquisição de todas as variáveis do sistema,, que são organizadas em forma de tabela, em arquivo (.CSV), compatível com qualquer software comercial gerenciador de planilhas, porr exemplo: Microsoft Excel. 12

13 Figura 15 - Tela principal do sistema supervisório com todos os elementos de monitoramento e controle CONSUMO ENERGÉTICO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Em sistemas de abastecimento de água, medir simplesmen te o consumo de energia elétrica não é suficiente para a determinação do seu consumo energético, pois p o consumo de energia elétrica está relacionado com a produção de água. Portanto, a maneira usual para determinação do consumoo energético de um sistema se dá através do cálculo do Consumo Específico de Energia Elétrica CE. Este coeficiente é definido pela Equação 2, como sendo a relação entre o consumo de energia elétrica do sistema de impulsão em kwh e o volume produzido pelo sistema em m³. Entretanto, vale salientar que este coeficiente só é válido para análise do consumo energético de um mesmo sistema de abastecimento de água, que devido as suas especificidades é único. O CEE é um indicador capaz de mostrarr se uma modificação no sistema produziu ou não um melhor m custoo benefício no sistema. Por conseguinte, antes de intervir em qualquer sistema é fundamental que seja determinado o CE, ficando este valor como referência. CE = P t V 3 (kwh / m ) (2)( 13

14 Onde: P é a potência elétrica do sistema de bombeamento, medida em kw; t é o tempo de bombeamento em h; V é o volume produzido pelo sistema de bombeamento em m³. Apesar do consumo da energia elétrica ser muito variável, dependendo do sistema de abastecimento considerado, Tsutiya (2001) apresenta um índice médio de referência de 0,6kWh/m³ de água produzida. Segundo dados do Procel (2005) em termos econômicos, a energia elétrica representou em média 12,2% das despesas totais das empresas prestadoras de serviço de saneamento, sendo o segundo maior item de dispêndio. Diante desta realidade, sinaliza a necessidade de estudos e análises voltados para proporcionar aumento na eficiência dos sistemas de saneamento. METODOLOGIA Para comprovar que o sistema experimental de abastecimento de água reproduz fielmente o comportamento de um sistema real, inicialmente foi realizada uma análise hidráulica e energética da rede, para reproduzir, na prática, o que já se tem conhecimento. Após a validação do modelo, foi realizado um redimensionamento do sistema, através da simulação de três pontos de consumo para a rede: máximo, médio e mínimo. Os resultados obtidos com a regulação do sistema para obtenção das pressões desejadas, bem como as medições elétricas realizadas, possibilitou a avaliação da relação entre a potência elétrica consumida pelo sistema e o volume de água produzido. O redimensionamento foi necessário, pois para as condições estabelecidas para o modelo, a zona alta do sistema não estava atingindo a pressão dinâmica mínima de serviço estabelecida pela norma que deve ser de (10 mca). Ao final de cada experimento foram apresentados os dados obtidos e realizados os devidos destaques, considerações e comparações. Análise Hidráulica e Energética de uma Rede de Abastecimento de Água A primeira modelagem (Tipo 1) realizada consiste na configuração do sistema com apenas um conjunto de impulsão. Para a realização deste experimento, o CMB foi configurado na sua capacidade máxima de funcionamento, ou seja, com frequência de 60 Hz. Para esta configuração o sistema apresentou na prática, como já era esperado, uma elevada pressão no ramal que abastece a 14

15 zona baixaa (18,4 mca) e uma baixa pressão no ramal da zona alta ( 5,2 mca). Na segunda configuração (Tipo 2), a atuação da válvula de controle CV-1 pressurizou os doiss ramais de consumo com (5,2 mca). Comoo consequência, foi possível reduzir um pouco a frequência de operação do CMB para (58 Hz). (44 graus), retirou o excesso de pressão existente na zona baixaa (13,2 mca). O sistema Na terceira configuração (Tipo 3), houve a atuação do booster (56 Hz) ). Foi observado que o CMB (47 Hz) sofreu uma significativa redução na sua frequência de operação, indicando a redução da altura manométrica. Neste caso, a rede além de atingir ass pressões desejadas (5,2 mca), apresentou, também, a melhor relação custo x benefício. A Tabela 1 apresenta os valores das configurações de todos os elementos de controle para os três tipos de modelagens experimentais realizadas. Tabela 1 - Configurações dos elementos de controle e pressões p na rede Para fins de comprovação ou não daa viabilidade da distribuição do sistema impulsor e da utilização da válvula de controle, foram apresentados parâmetros que indicamm a economicidade do sistema, para cada configuração executada na rede experimentall de distribuição de água. Para o ponto de operação escolhido, a configuração do Tipo 3 apresentou o menor consumo energético (1.704 kwh) e o menor Consumoo Específicoo de Energia Elétrica CE (0,238). A Figura 16 e a Tabela 2 apresentam as três configurações executadas na planta experimental, para fins de comparação. Figura 16 - Gráfico do consumo elétrico do sistema para os três tipos de experimento 15

16 Tabela 2 - Consumo energético do sistema de produção de água TIPO CONS. ENERGÉTICO kwh kwh/mês 1 2, ,4 2 2, ,1 3 1, ,9 VAZÃO (m³/h) 9,76 7,07 7,16 CE 0,241 0,286 0,238 Redimensionamento do Sistema de Impulsão de uma Rede de AbastecimeA ento de Água As configurações anteriormente executadas serviram para comprovar a viabilidade da distribuição do sistema de impulsão de umaa rede de abastecimento de água e dos efeitos causadoss pela correta utilização de válvulas de controle, além de validar a correta modelagem do experimento, pois apresentou coerência nos resultados. Diante da observação de que a zona alta da rede possui uma pressão máxima de (5,2( mca) e que segundo a Norma Técnica NBR n (1994), da ABNT Associaçãoo Brasileira de Normas Técnicas, a pressão dinâmica mínima devee ser de (10 mca), foi realizada esta segunda proposta experimental, visando atingir o valor mínimoo normatizado na zonaa alta de consumo. Foram realizadas três situações de consumo: máximo, médio e mínimo (ver Tabela 3 e Tabela 4). Em todas as três modelagens, as pressões mínimas de (10 mca) exigidas para as zonas de consumo da rede foram atingidas. Com o aumento da capacidade de impulsão do sistema ficou evidente que, devido às dificuldades para vencer as perdas de carga do ramal da zona alta, o CE sofreu um acréscimo (aumentou de 0,238 para 0,391), considerand do a situaçãoo de demanda máxima (ver Figura 17). Tabela 3 - Configurações dos elementos de controle e pressões, para as três situações de consumo com o seguinte grau Para simular a demanda no sistema, ass válvulas de controle CV-2 C e CV-3, foram configuradas de fechamento: demanda máxima (45 ), demanda d média (55 ) e demandaa mínima (70 ). O sistema de funcionamento das válvulas é a seguinte: toda aberta (0 )( e toda fechada (90 ). 16

17 Tabela 4 - Consumo elétrico para as três situações de consumo CONS. CONS. ENERGÉTICO VAZÃO kwh kwh/mês (m³/h) CE MÁX 2, ,2 6,16 0,391 MÉD 1, ,4 3,66 0,372 MÍN 1, ,6 1,98 0,570 É importante registrar que das três condições de operação, a do consumo médio apresentou o melhor CE (0,372) e a de consumo mínimo o pior CE (0,570). Isso indica, de forma clara, que o sistema vai se tornando antieconômico na medida em que a demanda atinge valores baixos. A justificativa para este fato está na baixa rotação dos conjuntos de impulsão, para estes pontos de operação. Em outras palavras os conjuntos de impulsão do sistema saem das suas faixas de rendimento ótimo. PARÂMETROS ENERGÉTICOS 0,600 0,500 2,410 0,570 3,000 2,500 0,400 0,300 0,200 0,391 0,372 1,363 1,130 2,000 1,500 1,000 CE kwh 0,100 0,500 0,000 Máximo 1 Médio 2 Mínimo 3 0,000 NÍVEIS DE CONSUMO PARA O SISTEMA Figura 17 Gráfico do consumo energético do sistema, para as três situações de consumo CONCLUSÕES Este trabalho apresentou um estudo indicativo, que pode ser utilizado como subsídio para que os novos projetos e reabilitações voltadas para o setor de abastecimento de água considerem como uma alternativa viável à distribuição do sistema de impulsão, associado a válvulas de controle. Apesar dos valores obtidos serem provenientes de ensaio numa rede construída em laboratório, eles refletem o que realmente acontece nos sistemas reais, podendo este aprendizado ser extrapolado para outros experimentos com variações que podem vir a ser aplicadas na prática. Com o domínio do conhecimento energético da rede, a implementação de um sistema de controle automático tornará a rede ainda mais otimizada, pois proporcionará além do equilíbrio hidráulico nos pontos de consumo, uma melhor combinação dos conjuntos de impulsão, através dos diversos elementos de controle disponibilizados para este fim. 17

18 BIBLIOGRAFIA BEZERRA, S.T.M, (2009). Sistema fuzzy para controle piezométrico de sistemas de distribuição de água visando à economia de água e energia. Tese D. Sc., Universidade Federal da Paraíba, Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, João Pessoa, PB, Brasil. CAMBOIM, W.L.L., (2008). Aplicações de técnicas de controle fuzzy para sistemas de abastecimento de água. Dissertação Mc., Universidade Federal da Paraíba, Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, João Pessoa, PB, Brasil. GOMES, H.P., GARCÍA, R.P. e REY P.L.I. - Organizadores (2007). Abastecimento de água O estado da arte e técnicas avançadas. UFPB/Ed. Universitária, João Pessoa, PB, Brasil, 386p, ISBN: GONÇALVES, E., LIMA, C.V. (2007). Técnicas de operação em sistemas de abastecimento de água. Org. por Gomes, A.S., SNSA, Brasília, 365p. GOPAN, A; SUJA, R. e LETHA, J. (2010). Pressure control for leakage minimization in water distribution network. ICTT Civil Engineering Papers, Trivandrum, Kerala, India. Disponível em: < Acesso em: 19 de junho de NBR (1994). Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro, RJ. PROCEL, ELETROBRAS (2005). Plano de ação Procel Sanear. TSUTIYA, M.T. (2001). Redução do Custo de Energia Elétrica em Sistemas de Abastecimento de Água. ABES, VENTURINI, M.A.A.G.; BARBOSA, P.S.F. e LUVIZOTTO JUNIOR, E. (2001). Estudo de alternativas de reabilitação para sistemas de abastecimento de água in Anais XIV Simpósio, Aracajú: ABRH, 2001, 1 CD-ROM. 18

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

PROJETO DE READEQUAÇÃO HIDRÁULICA BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

PROJETO DE READEQUAÇÃO HIDRÁULICA BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROJETO DE READEQUAÇÃO HIDRÁULICA BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA APLICAÇÃO NA REGIÃO DO BOMBEAMENTO ITAPUÍ EM BLUMENAU/SC Marcelo Torresani Pós-graduado do curso de Gestão

Leia mais

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO HEBER PIMENTEL GOMES EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Análise Econômica de Projetos 2ª Edição Revisada e Ampliada Editora Universitária - UFPB João Pessoa 2009 2ª Edição: 2009 Editora Universitária

Leia mais

Controle Operacional à Distância Ferramenta Operacional

Controle Operacional à Distância Ferramenta Operacional Controle Operacional à Distância Ferramenta Operacional MÁRCIO MARTINEZ KUTSCHER mkutscher@comusa.com.br Responsável pela automação e manutenção de sistemas eletromecânicos. Eng Eletricista formado pela

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS

Leia mais

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA Controle disponibilizado pela solução da Elipse Software contribuiu para que a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão

Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão 6 a 1 de Outubro de 28 Olinda - PE Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão Ronaldo R. B. de Aquino Zanoni D. Lins Pedro A. C. Rosas UFPE UFPE UFPE rrba@ufpe.br zdl@ufpe.br prosas@ufpe.br

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.

Leia mais

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Categoria IGS - Inovação da Gestão em Saneamento Monitoramento à Distância de Pontos Críticos de Abastecimento de Água e de VRP s com a utilização da estrutura

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO Aline Lima Silva¹; Danilo Menezes de Abreu²; Jailson da silva Machado³; Alexandre Teles 4 (orientador) ¹Faculdade de Engenharia de Resende. Resende - RJ alinel-silva@hotmail.com

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

Energia Eólica. História

Energia Eólica. História Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1

Leia mais

PRO 528 - Pesquisa Operacional II. 5. Análise econômica e análise de sensibilidade

PRO 528 - Pesquisa Operacional II. 5. Análise econômica e análise de sensibilidade Pesquisa Operacional II 5. Análise econômica e análise de sensibilidade Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Interpretação econômica do problema dual Cada variável w ii do do

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

I-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO

I-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO I-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO Milton Tomoyuki Tsutiya (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP (1975). Mestre em Engenharia

Leia mais

Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba

Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Igo Romero Costa de Souza 1, Icaro Ramires Costa de Souza 1, Mailson Sousa Couto 1 1 Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO CONTROLE DA VAZÃO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA USO DE VÁVULA E CONTROLE DE VELOCIDADE.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO CONTROLE DA VAZÃO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA USO DE VÁVULA E CONTROLE DE VELOCIDADE. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO CONTROLE DA VAZÃO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA USO DE VÁVULA E CONTROLE DE VELOCIDADE. Autor: João Batista de Azevedo Dutra Engenheiro Eletricista Engenharia Elétrica Consultoria

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.

Leia mais

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos ECONOMIA DE ENERGIA GARANTIDA Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos Destinado a gerar economia de energia na aeração de grãos, a solução de eficiência energética EF-ENERGY regula automaticamente

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP Geraldo Pereira de Abreu* Técnico em Eletroeletrônica pelo Colégio Torricelli

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado.

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar resultados obtidos de

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO MCE0503 ESTUDO TÉCNICO ECONÔMICO PARA SUBSTITUIÇÃO DE GAXETAS POR SÊLOS

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

indice CAPITULO 1 INTRODUCAO

indice CAPITULO 1 INTRODUCAO indice CAPITULO 1 INTRODUCAO Paulo S. Nogami Generalidades Objetivo Recomendações gerais relativas à utilização dos sistemas de recalque Aplicações tipicas de sistema de recalque em obras de Saneamento

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -

Leia mais

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS DIMENSIONAMENTO OTIMIZADO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM MÚLTIPLOS BOMBEAMENTOS

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS DIMENSIONAMENTO OTIMIZADO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM MÚLTIPLOS BOMBEAMENTOS XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS DIMENSIONAMENTO OTIMIZADO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM MÚLTIPLOS BOMBEAMENTOS Roberta Macêdo Marques Gouveia 1 ; Heber Pimentel Gomes 2 ; Gênnisson

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) Apresentamos neste case a implantação do software E3 no Laboratório de Eficiência

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando

Leia mais

Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento

Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento VI SEREA Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de Abastecimento Urbano de Água EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia

Leia mais

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,

Leia mais

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Reabilitação, manutenção e eficiência Poços

Reabilitação, manutenção e eficiência Poços CONSULTORÍA DE INGENIERÍA PARA SOLUCIONES INTEGRADAS Reabilitação, manutenção e eficiência Poços Reabilitação, manutenção e eficiência Reabilitação de poços Ações imediatas, funcionamento ótimo Investimento

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

FLEXSUL REPRESENTAÇÕES Fone: 41 3287 6778 / Fax: 41 3287 1910

FLEXSUL REPRESENTAÇÕES Fone: 41 3287 6778 / Fax: 41 3287 1910 PD 60 SISTEMA DE TROCA UNITÁRIO Prensadora de terminais com sistema de Troca Unitário Prensa todos os tipos de mangueiras, de 3/16'' ate 2'' de diâmetro interno para 1, 2 e 4 espirais Concluída a operação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Pergunta 1: Um datalogger poderá comunicar-se com mais de uma VRP?

Pergunta 1: Um datalogger poderá comunicar-se com mais de uma VRP? PREGÃO ELETRÔNICO N. 2014/262 PROTOCOLO N. 2014/72.368 OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS REDUTORAS DE PRESSÃO, COM CONTROLE AUTOMÁTICO DE PRESSÃO, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, COM

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais