Internet na Educação. Google. Aplicação de Trabalho Colaborativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Internet na Educação. Google. Aplicação de Trabalho Colaborativo"

Transcrição

1 Internet na Educação Google Aplicação de Trabalho Colaborativo

2 Índice 1. Trabalho Colaborativo 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades 3. Exemplos relevantes para educação e formação 4. Modelo de financiamento 5. Outros aspectos 6. Bibliografia

3 Aprendizagem colaborativa 1. Trabalho Colaborativo Conjunto de métodos e técnicas de aprendizagem para utilização em grupos estruturados. Estratégias de desenvolvimento de competências mistas (aprendizagem e desenvolvimento pessoal e social) Cada membro do grupo é responsável pela sua aprendizagem a dos restantes elementos. Participação ativa e interação de alunos e professores. Conhecimento visto como um construto social Processo educativo favorecido pela participação social em ambientes que propiciem a interação, a colaboração e a avaliação. Ambientes de aprendizagem colaborativos ricos em possibilidades.

4 1. Trabalho Colaborativo Aprendizagem Tradicional: Sala de aula Professor - autoridade Centrada no Professor Aluno - "Uma garrafa a encher" Reativa, passiva Ênfase no produto Aprendizagem em solidão Memorização Colaborativa: Ambiente de aprendizagem Professor - orientador Centrada no Aluno Aluno - "Uma lâmpada a iluminar" Proativa, investigativa Ênfase no processo Aprendizagem em grupo Transformação

5 1. Trabalho Colaborativo Elementos básicos da aprendizagem colaborativa: Interdependência do grupo: Os alunos têm um objetivo a prosseguir, trabalhando em conjunto para o alcançar. Alunos responsáveis: Pela sua própria aprendizagem. Por facilitar a aprendizagem dos membros do grupo. Por facilitar a aprendizagem de alunos de outros grupos. Todos os alunos interagem e todos contribuem para o êxito da atividade.

6 1. Trabalho Colaborativo Elementos básicos da aprendizagem colaborativa: Interação: Melhorar a competência dos alunos para trabalhar em equipe. Cada membro assume a sua tarefa e disponibiliza espaço e tempo para a partilhar Vivência do grupo deve permitir o desenvolvimento de competências pessoais e de grupo: participação, coordenação, acompanhamento, avaliação. Avaliação da funcionalidade do grupo. Pensamento divergente: Tomada de consciência que todos podem pôr em comum as suas perspectivas, competências e base de conhecimentos. As atividades elaboradas exigindo colaboração em vez de competição (complexas, necessidade de pensamento divergente e criativo). Avaliação: Os métodos baseados em jogos de perguntas, exercícios, observações da interação do grupo.

7 1. Trabalho Colaborativo Grupo: Vantagens da aprendizagem colaborativa Possibilita alcançar objetivos qualitativamente mais ricos, resultantes de propostas e soluções de vários alunos do grupo; Basear dos grupos na interdependência positiva entre alunos: aprender partilhando permite que os alunos se integrem na discussão e tomem consciência da sua responsabilidade no processo de aprendizagem; Incentiva os alunos a aprender entre eles, valorizando os conhecimentos dos outros, tirando partido das experiências de aprendizagem de cada um; Maior aproximação entre os alunos e uma maior troca activa de ideias no seio dos grupos, faz aumentar o interesse e o compromisso entre eles; Transforma a aprendizagem numa atividade social; Aumenta a satisfação pelo próprio trabalho.

8 1. Trabalho Colaborativo Indivíduo: Vantagens da aprendizagem colaborativa Aumento de competências sociais, de interação e comunicação; Incentiva o desenvolvimento do pensamento crítico e a abertura mental; Pemite conhecer diferentes temas e adquirir nova informação; Reforça a ideia que cada aluno é um professor (a aprendizagem como diálogo ativo entre professores alunos); Diminui os sentimento de isolamento e de temor à crítica; Aumenta a segurança em si mesmo, a auto estima e a integração no grupo; Fortalece o sentimento de solidariedade e respeito mútuo, baseado nos resultados do trabalho em grupo.

9 1. Trabalho Colaborativo As práticas colaborativas proporcionam aprendizagens diretas, fazendo circular muito mais informação. A troca e a partilha de experiências faz aumentar de forma significativa a quantidade de soluções e ideias e a qualidade das opções realizadas Esta metodologia permite enriquecer concepções e desenvolver hábitos de reflexão. O trabalho colaborativo cria a necessidade de comunicar ideias verbalmente, encoraja a auto-reflexão e aumenta a necessidade de responder às questões e desafios. A colaboração pode ser a solução para a resolução de alguns problemas da escolaridade contemporânea e para uma mudança educativa e organizacional (Hargreaves, 1998).

10 1. Trabalho Colaborativo Os espaços colaborativos tem vantagens que podem e devem ser aproveitadas em contexto educativo. Permitem a criação e partilha de trabalhos online. Com estes espaços de colaboração, podemos criar, editar e partilhar documentos de texto, folhas de cálculo, apresentações, hiperligações, conceitos, projetos de trabalho e imagens. Podemos aceder e editar os documentos referidos a partir de qualquer lugar, através de um computador ligado à Internet. Todo o trabalho produzido está sempre disponível online. O Google Docs é um exemplo de plataforma online de trabalho colaborativo.

11 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Google Docs Aplicação online de processamento de texto, folhas de cálculo e produção de slides. Desenvolvido a partir do processador de texto online Writely, adquirido pela Google.

12 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Aplicações Google Spreadsheets Google Presentations

13 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Aplicações Armazenamento e edição online de ficheiros Colaboração em tempo real com outros utilizadores Acessível através do browser, em várias plataformas Gratuita Não requer a instalação de software Acessível através da web e em modo offline

14 Utilização 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Interface simples, com acesso às ferramentas essenciais. O ficheiro é criado online, ou carregado para a web, nos formatos mais comuns.

15 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Colaboração Permite partilhar o documento com outros utilizadores, como colaboradores ou leitores. O documento pode ser publicado para visualização na web.

16 2. Google Docs: Conceito e Funcionalidades Colaboração O documento pode ser editado em tempo real por vários utilizadores. O limite de colaboradores num só documento parece ser de onze utilizadores em tempo real.

17 3. Exemplos relevantes para educação e formação Utilizar o Google Docs na Sala de Aula Edição de texto com um investimento mínimo Trabalho individual ou colaborativo Trabalhos acessíveis na escola ou noutros locais Resolve o problema da localização dos ficheiros dos alunos

18 3. Exemplos relevantes para educação e formação Utilizar o Google Docs na Sala de Aula Experiência: produção de um pequeno texto com ilustração.

19 3. Exemplos relevantes para educação e formação Utilizar o Google Docs na Sala de Aula O Google Docs é uma boa ferramenta para produção de textos e apresentações temáticas, elaborados de forma individual ou colaborativa.

20 4. Modelo de financiamento Google Docs: produto gratuito? Google financiada por receitas de publicidade (sistema AdSense) A publicidade é adequada minuciosamente aos objetivos do anunciante e colocada por relevância nos resultados de pesquisa ou conteúdos produzidos por utilizadores. Oferecer serviços atrai utilizadores, alvos de publicidade customizada mas também produtores de conteúdo que gera mais tráfego.

21 5. Outros aspectos Necessita de ligação contínua à internet. Requer uma boa infraestrutura de TIC. É uma de entre outras aplicações web, não a mais completa. Utilização em plataformas móveis restrita a leitura. Ferramenta útil para trabalho colaborativo.

22 Bibliografia Google Docs. Wikipedia. Consultado a 30 de Maio de 2007, disponível em List of Word Processors. Wikipedia. Consultado a 30 de Maio de 2007, disponível em Barrett, T (2008). ICT in my Classroom. Tags: Google Docs. Consultado a 30 de Maio de 2008, disponível em Chen, J. (2007). Google Docs Lauches on Cellphones: Read-only for now. Gizmodo, 17 de Outubro de Consultado a 30 de Maio de 2008, disponível em php Hargreaves, A. (1998). Os Professores em tempos de mudança. O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Alfragide: McGraw-Hill. Hammonds, K. (2003). How Google Grows... and Grows... and Grows. Fast Company. Nº 69, Março de Consultado a 30 de Maio de 2008, disponível em Laborde, C. (1994). Working in small groups: A learning situation?. In Biehler, Scholz, Strässer & Winkelmann (Eds.), Didactics of Mathematics as a scientific discipline (pp ). London: Kluwer. McManus, R. (2007). Web Office Defined - How it's evolved from 2005 to present. Read Write Web. 29 de Agosto de Consultado a 30 de Maio de 2008, disponível em

Meio de comunicação e de partilha de recursos. Ferramenta de apoio ao processo de ensinoaprendizagem

Meio de comunicação e de partilha de recursos. Ferramenta de apoio ao processo de ensinoaprendizagem Meio de comunicação e de partilha de recursos Ferramenta de apoio ao processo de ensinoaprendizagem Canal de distribuição de informação e submissão de recursos Motivações para a adoção e a utilização de

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Clube Web 2.0. Biblioteca Escolar. PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Clube Web 2.0. Biblioteca Escolar. PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ANTÓNIO GRANJO Biblioteca Escolar Clube Web 2.0 PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros Ano letivo 2012-2013 Introdução Hoje é tido

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

SHAREPOINT 2010. Ligação e autonomização das pessoas. Plataforma de colaboração

SHAREPOINT 2010. Ligação e autonomização das pessoas. Plataforma de colaboração prorm Microsoft Projectos SharePoint e Recursos 2010 SHAREPOINT 2010 Plataforma de colaboração O SharePoint 2010 é uma plataforma de colaboração de negócios que lhe permite ligar e autonomizar as pessoas

Leia mais

Trabalho de Grupo. Escola Superior de Educação de Viseu Licenciatura: Educação Básica Unidade Curricular: TIC 1º Ano - 2º Semestre 2013/2014

Trabalho de Grupo. Escola Superior de Educação de Viseu Licenciatura: Educação Básica Unidade Curricular: TIC 1º Ano - 2º Semestre 2013/2014 1. ACTIVIDADE Esta actividade irá ser realizada pelas crianças e tem como objectivo a produção de um vídeo original com base na disciplina de Educação Musical. Para esta actividade irão ser utilizadas

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS NOVA ANDRADINA MS Abril/2013 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS Projeto elaborado pela professora Valéria dos Santos Pereira (Professora

Leia mais

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com A plataforma Sistemas de Gestão de Aprendizagem Carlos Nunes csmnunes@gmail.com O que é o Moodle? É um Sistema de Gestão de Aprendizagem (LMS) e de trabalho colaborativo, acessível através da Internet

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 7.º A (30 aulas) (34 aulas) 7.º F (34 aulas) 1.- A Informação, o conhecimento e o mundo das

Leia mais

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014. Professora: Marlene Fernandes

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014. Professora: Marlene Fernandes PLANIFICAÇÃO ANUAL Tecnologias da Informação e Comunicação CEF 2 Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014 Professora: Marlene Fernandes (Marlene Fernandes) / / Ano

Leia mais

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Ambientes Virtuais de Aprendizagem SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS Modelagem Computacional de Ambientes de Apredizagem Profa. Silvia

Leia mais

ferramentas e funcionalidades básicas

ferramentas e funcionalidades básicas ferramentas e funcionalidades básicas MOODLE - Tipos de Actividades Núcleo Minerva da Universidade de Évora Referendo A actividade Referendo permite ao professor fazer, por exemplo, uma sondagem de opinião

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e

Leia mais

MÓDULO MULTIMÉDIA. Text PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com. URL: http://esganarel.home.sapo.

MÓDULO MULTIMÉDIA. Text PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com. URL: http://esganarel.home.sapo. MÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com URL: http://esganarel.home.sapo.pt Text GABINETE: 1G1 - A HORA DE ATENDIMENTO: SEG. E QUA. DAS 11H / 12H30

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Área de Conhecimento. Laboratórios de informática Descrição e equipamentos. Informática, Pesquisas

Área de Conhecimento. Laboratórios de informática Descrição e equipamentos. Informática, Pesquisas Descrição da infraestrutura física destinada aos cursos, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. Relação de laboratórios, oficinas e espaços

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,

Leia mais

Projeto Escola com Celular

Projeto Escola com Celular Projeto Escola com Celular Rede Social de Sustentabilidade Autores: Beatriz Scavazza, Fernando Silva, Ghisleine Trigo, Luis Marcio Barbosa e Renata Simões 1 Resumo: O projeto ESCOLA COM CELULAR propõe

Leia mais

FACILIDADES DE COLABORAÇÃO

FACILIDADES DE COLABORAÇÃO MICROSOFT OFFICE 365 FACILIDADES DE COLABORAÇÃO Março 2012 A CLOUD365 estabeleceu acordos estratégicos com os principais fornecedores de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), entre os quais destacamos

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015 A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias. (I7.1) Utilização do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares em segurança. (I7.2) 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação

Leia mais

Online Learning communities Baseado no Seminário de Joan Thormann Creating Online Learning communities

Online Learning communities Baseado no Seminário de Joan Thormann Creating Online Learning communities Online Learning communities Baseado no Seminário de Joan Thormann Creating Online Learning communities Nº 171303109 Mestrado em Ciências da educação Informática educacional Online Learning Communities.

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

Formar e Inovar Desafios para a formação de professores. Mónica Baptista mbaptista@ie.ul.pt

Formar e Inovar Desafios para a formação de professores. Mónica Baptista mbaptista@ie.ul.pt Formar e Inovar Desafios para a formação de professores Mónica Baptista mbaptista@ie.ul.pt Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança,

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2015/2016 Professora: Maria dos Anjos Pataca Rosado Domínio: Informação

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013. Professora: Marlene Fernandes. (Marlene Fernandes)

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013. Professora: Marlene Fernandes. (Marlene Fernandes) PLANIFICAÇÃO ANUAL Tecnologias da Informação e Comunicação CEF 1 Práticas Técnico-Comerciais Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013 Professora: Marlene Fernandes (Marlene Fernandes) / / Ano Letivo 2011/2012

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional CENÁRIO A comunicação nas empresas, num mercado impactado por fusões, aquisições, reposicionamentos etc., tem procurado ferramentas de comunicação interna, capazes de integrar

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia. www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt

Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia. www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt Questões Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Lições

Leia mais

Reflexão Crítica AÇÃO DE FORMAÇÃO (25 Horas)

Reflexão Crítica AÇÃO DE FORMAÇÃO (25 Horas) Reflexão Crítica AÇÃO DE FORMAÇÃO (25 Horas) A Biblioteca Escolar 2.0 FORMADORA Maria Raquel Medeiros Oliveira Ramos FORMANDA Regina Graziela Serrano dos Santos Chaves da Costa Azevedo Período de Realização

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

Experimente Experimente em espacoprofessor.pt

Experimente Experimente em espacoprofessor.pt Física e Física Química e Química A A Física 0.º Física ano 0.º ano Manual Manual Caderno Caderno Atividades de Atividades Guia do Guia Professor do Professor Programa Programa de Física de e Física Química

Leia mais

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico; Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Ano letivo 2014/2015 Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Aulas Previstas Semestre 32 Subdomínio: Conhecimento e utilização

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Vamos aprender os nomes dos transportes em inglês através de uma wiki de turma

Vamos aprender os nomes dos transportes em inglês através de uma wiki de turma Zoho o que é? O Zoho Office suite inclui um conjunto de programas como processador de texto ou folha de cálculo que se podem usar online. Ou seja, é um substituto gratuito do Office, que não requer instalação

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

Conhecer e partilhar para inovar na Educação. Boas Práticas nas Escolas Portuguesas Colégio Vasco da Gama Inácio Casinhas

Conhecer e partilhar para inovar na Educação. Boas Práticas nas Escolas Portuguesas Colégio Vasco da Gama Inácio Casinhas Conhecer e partilhar para inovar na Educação Boas Práticas nas Escolas Portuguesas Colégio Vasco da Gama Inácio Casinhas Missão da escola Não perdendo de vista o contexto da sociedade actual em constante

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais

Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais Projeto de Investigação: «A construção de um arquivo de dados em Ciências Sociais» Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais Pedro Moura Ferreira «Infraestruturas de Recolha, Preservação

Leia mais

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo.

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo. ÁREA: Conhecimento e utilização da Biblioteca Cumprir as regras de funcionamento da biblioteca - cumpre as regras de comportamento na BE - cumpre as regras de acesso, manipulação, preservação e arrumação

Leia mais

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA E A ARTE DE ESCREVER Projeto na Sala de PCA da Área de Linguagens e Códigos PROEMI -Programa

Leia mais

MEO Drive MANUAL DA APLICAÇÃO MEO DRIVE. VERSÃO DE 20.06.2014 GEM - Gabinete de Estratégia de Marca

MEO Drive MANUAL DA APLICAÇÃO MEO DRIVE. VERSÃO DE 20.06.2014 GEM - Gabinete de Estratégia de Marca MEO Drive MANUAL DA APLICAÇÃO MEO DRIVE VERSÃO DE 20.06.2014 GEM - Gabinete de Estratégia de Marca ÍNDICE Introdução Usar o MEO Drive pela primeira vez Menu Ir para Pesquisa Rápida Mapa Navegação Opções

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO

CURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO 1 Formação no mercado financeiro Instituto Educacional BM&FBOVESPA Veduca 60h Sobre o curso Nesse curso serão discutidos o modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado

Leia mais

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

Planificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO

Planificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO Ano Letivo 2012/2013 TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS 1 PERÍODO 1 TEMPO- 45 MINUTOS Domínio Duração Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias/ Actividades Subdomínio 7ºA 7ºB Informação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que

Leia mais

O Centro de Documentação como laboratório de mudança O papel da Gestão da Qualidade

O Centro de Documentação como laboratório de mudança O papel da Gestão da Qualidade O Centro de Documentação como laboratório de mudança O papel da Gestão da Qualidade Paula Ochôa Funchal, Seminário Qualidade em Serviços Públicos 15 de Novembro de 2002 Os serviços de informação na Administração

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida

Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida Utilizar a iniciação ao OneNote 1 O MICROSOFT OFFICE ONENOTE 2003 OPTIMIZA A PRODUTIVIDADE AO PERMITIR QUE OS UTILIZADORES CAPTEM, ORGANIZEM

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional

Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional A autoria do professor O professor e o A Dimensão Tecnológica da comunicação

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Dias, Paulo (2004). Comunidades de aprendizagem e formação on-line. Nov@ Formação, Ano 3, nº3, pp.14-17

Dias, Paulo (2004). Comunidades de aprendizagem e formação on-line. Nov@ Formação, Ano 3, nº3, pp.14-17 Comunidades de aprendizagem e formação on-line Paulo Dias Universidade do Minho pdias@iep.uminho.pt Introdução Comunicar e aprender em rede constituem dois aspectos de uma das mais profundas mudanças em

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

ferramentas de edição colaborativa?

ferramentas de edição colaborativa? Que uso fazem os docentes da FEUP de ferramentas de edição colaborativa? Equipa EQ58B: 080501320 Frederico Martins 080501223 Francisco Lopes 080503242 João Machado 080501322 Nuno Quelhas 080503113 Ricardo

Leia mais

- Guia do Curso. Contencioso e Processo Administrativo

- Guia do Curso. Contencioso e Processo Administrativo - Guia do Curso Contencioso e Processo Administrativo 1 Guia do Curso O presente guia é um documento que a(o) ajudará na orientação sobre metodologias que serão aplicadas no curso, enunciando objetivos

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

indispensáveis para professores Ferramentas

indispensáveis para professores Ferramentas Ferramentas indispensáveis para professores O Microsoft Office oferece aos professores múltiplas formas de tornarem o seu trabalho mais produtivo e colaborativo, através da utilização de versáteis aplicações

Leia mais