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1 módulo 8 UNIDADE 1 SAÚDE DO ADULTO QUESTÕES DA PRÁTICA 1

2 módulo 8 UNIDADE 1 SAÚDE DO ADULTO QUESTÕES DA PRÁTICA São Luís 2014

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor Antonio José Silva Oliveira Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Fernando de Carvalho Silva CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UFMA Diretora Nair Portela Silva Coutinho COMITÊ GESTOR - UNA-SUS/UFMA Coordenação Geral - Ana Emília Figueiredo de Oliveira Coordenação Pedagógica - Deborah de Castro e Lima Baesse Coordenação de Tecnologias e Hipermídias - Rômulo Martins França Gerente Administrativo - Eurides Florindo de Castro Junior

4 Copyright UFMA/UNA-SUS, 2014 Todos os direitos reservados à Universidade Federal do Maranhão Universidade Federal do Maranhão - UFMA Universidade Aberta do SUS - UNA-SUS Rua Viana Vaz, nº 41, Centro Site: Normalização Bibliotecária Eudes Garcez de Souza Silva (CRB 13ª Região nº de Registro 453) Revisão técnica Judith Rafaelle Oliveira Pinho REVISÃO ORTOGRÁFICA Fábio Alex Matos Santos João Carlos Raposo Moreira Revisão Didático-Pedagógica Deborah de Castro e Lima Baesse Paola Trindade Garcia Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA Saúde do adulto: questões da prática assistencial para dentistas/ Claudio Vanucci Silva de Freitas (Org.). - São Luís, f. : il. 1. Odontologia. 2. Saúde do adulto. 3. Atendimento odontológico. 4. Atenção Básica. 5. UNA-SUS/UFMA. I. Pinho, Judith Rafaelle Oliveira. II. Título. CDU

5 APRESENTAÇÃO Esta unidade trará informações acerca da evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto. Serão apresentadas noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes na referida faixa etária. Serão mostradas, ainda, estratégias para o acolhimento do paciente adulto, bem como a organização da demanda de acordo com o perfil da população.

6 SUMÁRIO UNIDADE A ODONTOLOGIA E O PACIENTE ADULTO Política de atenção à saúde bucal Epidemiologia dos problemas mais prevalentes no cuidado ao adulto Planejamento em saúde bucal do adulto Acolhimento ao adulto Organização da demanda REFERÊNCIAS... 18

7 UNIDADE 1 1 A ODONTOLOGIA E O PACIENTE ADULTO 1.1 Política de atenção à saúde bucal A população adulta (20 a 59 anos) constitui uma faixa etária bastante ampla que, historicamente, não tem sido assistida de forma adequada no que diz respeito à saúde bucal. Durante muitos anos, a assistência odontológica no serviço público brasileiro foi marcada por abranger grupos populacionais restritos. Desde os anos 50, quando o então Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) implantou o primeiro modelo de assistência odontológica Odontologia Sanitária e Sistema Incremental as ações têm sido predominantemente direcionadas à faixa etária escolar, de 6 a 14 anos (BRASIL, 2008). Tal problema, apesar de atingir as demais faixas etárias, manifesta-se com maior relevância nos adultos, visto que representam uma parcela considerável da população. Esse panorama se manteve inalterado por algumas décadas, até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) que, através dos seus princípios de universalização do acesso, integralidade e equidade, foi o ponto de partida para reorganização, ainda que modesta, das ações de saúde bucal, possibilitando a inclusão dos adultos e de outras faixas etárias no âmbito da assistência odontológica. Já em 1993, o relatório final da II Conferência Nacional de Saúde Bucal, mesmo sem fazer referência direta à saúde bucal do adulto, garantia a assistência integral à saúde em todos os níveis e faixas etárias. A inclusão da saúde bucal como parte integrante da Estratégia de Saúde da Família, a partir da Portaria Nº de 28 de dezembro de 2000, teve como objetivo, dentre outros, substituir esse modelo de organização tradicional, definindo a família como o centro das abordagens da equipe. As Diretrizes da Política Nacional 7

8 de Saúde Bucal Brasil Sorridente elaboradas pelo Ministério da Saúde em 2004, apontavam para uma reorganização da atenção em saúde bucal em todos os níveis, destacando o desenvolvimento de ações voltadas para as linhas do cuidado, como da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Em adição, a ampliação do conceito de saúde, incluindo saúde bucal, reforça a natureza abrangente que a atenção odontológica deve ter em todos os momentos da vida de um indivíduo (BRASIL, 2004). No entanto, a realidade ainda é outra, sobretudo na região Nordeste. A atenção à saúde bucal continua a não contemplar as diretrizes quando se trata do paciente adulto, pois não há programas específicos voltados para o atendimento desse público-alvo. Ainda é possível perceber que as atividades preventivas visam atender, em sua quase totalidade, à população de escolares, e os adultos permanecem recebendo atendimento emergencial e de caráter curativo-reparador, muitas vezes mutilador, à custa da demanda espontânea. Portanto, fica evidente a necessidade de se reestruturar a atenção à saúde bucal, não em sua teoria, mas sim na sua forma de atuação, favorecendo e ampliando o acesso da população adulta aos serviços de assistência odontológica. REFLITA COMIGO! Na ESF em que você atua como está sendo realizado o atendimento ao paciente adulto? 8

9 1.2 Epidemiologia dos problemas mais prevalentes no cuidado ao adulto O Brasil Sorridente está inserido no conjunto de programas estratégicos da atual política de saúde e visa reorganizar o modelo de atenção à saúde bucal. Dentre os seus pressupostos operacionais, destaca-se a utilização da Epidemiologia e das informações sobre o território para subsidiar o planejamento. Dessa forma, torna-se imprescindível a realização de estudos transversais para obtenção de dados primários e, a partir daí, a construção de uma base de dados consistente que retrate o perfil epidemiológico da saúde bucal da população brasileira nas diferentes regiões e faixas etárias, com o objetivo de verificar as necessidades, elaborar o planejamento e, finalmente, avaliar os resultados dos serviços prestados. Até o momento, foram realizados quatro grandes levantamentos epidemiológicos de âmbito nacional: Eles serviram de base para a construção de uma série histórica de dados, possibilitaram a análise evolutiva da condição de saúde bucal da população brasileira e do acesso aos serviços de saúde nas últimas décadas, além de permitirem a projeção de tendências e perspectivas para os próximos anos (BRASIL, 2012). A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal SB Brasil 2010 trouxe uma série de dados importantes para diagnóstico coletivo dos principais agravos e para o planejamento das ações assistenciais direcionadas à população adulta, tanto no âmbito nacional quanto municipal (BRASIL, 2012). 9

10 Segundo o SB Brasil 2010, para população adulta (35 a 44 anos), houve uma redução do índice CPO de 20,1 para 16,7 em relação ao levantamento realizado em 2003, indicando uma redução de 17%. Além disso, quando se avalia isoladamente os componentes desse índice, também houve redução dos componentes cariado (de 2,33 para 1,48) e perdido (de 13,23 para 7,48) em relação ao ano de 2003, enquanto o componente obturado teve um crescimento de 73,7% (de 4,22 para 7,33) (BRASIL, 2012). Gráfico 1 - Distribuição dos componentes CPOD na população adulta entre os anos de 2003 e Cariado Perdido Obturado A partir desses dados, é possível concluir que, para a faixa etária em questão, houve menor incidência de cárie no período de sete anos, além de um aumento no acesso aos serviços de restaurações dentárias. De acordo com o relatório final do SB Brasil 2010, essa é uma importante inversão de tendência registrada no país: as extrações de dentes, consideradas procedimentos mutiladores, vêm cedendo espaço aos tratamentos restauradores (BRASIL, 2012). 10

11 Os resultados referentes aos problemas periodontais, no entanto, não foram tão satisfatórios. Para a população adulta, de 35 a 44 anos, houve uma redução do percentual de indivíduos livres de problemas periodontais, de 21,9%, em 2003, para 17,8%, em Isso pode estar relacionado à negligência no tratamento preventivo para essa faixa etária, visto que a maioria das ações preventivas é voltada para grupos específicos, como crianças, adolescentes, gestantes, portadores de necessidades especiais e idosos, mas a população adulta tende a não ser envolvida (BRASIL, 2012). A necessidade do uso de algum tipo de prótese na população adulta, segundo o SB Brasil 2010, foi de 68,8%, sendo que a maioria (41,3%) é referente à prótese parcial em um dos maxilares. Com relação ao edentulismo, foi observada em 1,3% dos casos a necessidade de prótese total em um dos maxilares, indicando uma redução de 70% nesse índice quando comparado aos resultados de 2003 (4,4%) (BRASIL, 2012). REFLITA COMIGO! Qual é a real importância dos dados apresentados pelo SB Brasil 2010? 1.3 Planejamento em saúde bucal do adulto Para que se possa elaborar um plano de ações de saúde bucal na atenção básica, é necessário conhecer o perfil da população alvo, incluindo a sua condição de saúde e os diversos fatores que podem estar envolvidos, como fatores históricos e culturais, geográficos, financeiros e políticos. 11

12 Principal problema para o planejamento das atividades voltadas para o público adulto: Pouco conhecimento ou, às vezes, o desconhecimento da situação de saúde bucal da população adulta brasileira. Assim como acontece com as ações preventivas, a maioria dos levantamentos epidemiológicos sistemáticos, historicamente, é direcionada aos grupos de crianças em idade escolar. Portanto, se não se conhece o problema, como elaborar um planejamento para resolvê-lo? É nesse ponto que se pode perceber a importância da utilização da Epidemiologia. Por meio dela é possível conhecer a distribuição dos principais problemas bucais de uma determinada população, além de identificar as necessidades, avaliar o efeito das medidas que vêm sendo utilizadas e prever a necessidade de recursos para o desenvolvimento das atividades. 12

13 O SB Brasil 2010, apesar de mostrar um panorama da situação de saúde bucal da população brasileira em diversas regiões e faixas etárias e de ser extremamente útil para o planejamento das ações, apresenta algumas limitações. A faixa etária do público adulto contemplado nesse levantamento varia de 35 a 44 anos, não envolvendo, assim, uma grande parcela da população considerada adulta (de 20 a 59 anos). Além disso, existem fatores regionais que podem estar envolvidos com a condição de saúde bucal da população e que nem sempre são levados em consideração em um levantamento de âmbito nacional. Portanto, é importante a realização de inquéritos regionais que podem, inclusive, ser executados pelos integrantes da Equipe de Saúde Bucal para que se conheçam as reais necessidades da população alvo (BRASIL, 2012). Segundo os princípios do SUS, o usuário deve ser atendido em todas as suas necessidades, ou seja, de forma integral. O paciente adulto apresenta uma complexa e crescente necessidade de atendimento odontológico. Portanto, diante da inexistência de programas direcionados ao atendimento integral da população adulta, devem ser planejadas ações em todos os seus níveis, desde a promoção de saúde, prevenção, recuperação e reabilitação, sendo também de grande importância o correto funcionamento do sistema de referência e contrarreferência. A cárie dentária, as doenças periodontais e, consequentemente, o edentulismo são os problemas mais frequentes na população adulta. Há, sem dúvidas, a necessidade crescente de tratamento curativo-restaurador e reabilitador. No entanto, é preciso mudar a concepção equivocada que existe entre muitos profissionais de que em adulto não se faz escovação supervisionada, profilaxia ou aplicação de flúor. 13

14 As práticas de higiene bucal, sejam elas coletivas ou individuais, continuam sendo a maneira mais eficiente de prevenção das doenças bucais relacionadas ao biofilme bacteriano, como a cárie e a doença periodontal, que é mais frequente e se manifesta de forma mais grave na população adulta. Dessa forma, é de fundamental importância a inclusão de medidas preventivas no planejamento das ações direcionadas a essa faixa etária. 1,4 Acolhimento ao adulto O acolhimento constitui uma prática relativamente nova, que se apresenta de forma diferente nas diversas unidades de saúde. O conceito de acolhimento, tradicionalmente, tem se limitado a um espaço físico representado por uma recepção administrativa, com ambiente confortável e com um sistema de triagem e encaminhamento dos pacientes para diferentes serviços. No entanto, o que é isso? É uma postura ética. É uma maneira de atuar dentro das relações de trabalho em saúde, de forma a receber, escutar e dar respostas adequadas a todos os usuários que procuram o serviço de saúde. Dessa forma O acolhimento se diferencia da triagem e funciona como uma estratégia para a aplicação dos princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS (BRASIL, 2008). 14

15 A organização do atendimento por ordem de chegada leva a uma disputa injusta entre os usuários que, somada à necessidade de se respeitar o atendimento prioritário a grupos restritos como idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais, obriga o paciente adulto a chegar cada vez mais cedo e permanecer por horas nas filas para garantir o atendimento. Assim, para garantir a universalidade do acesso, as equipes de saúde bucal não podem limitar o atendimento. Diante da notória incapacidade em atender a todos os usuários que procuram o serviço odontológico por demanda espontânea, a ESB pode ouvir a queixa, avaliar o grau de necessidade e orientar os casos não urgentes. Dessa forma, mesmo sem a realização imediata de procedimentos clínicos, todos os pacientes, incluindo o paciente adulto, serão acolhidos. 1.5 Organização da demanda A falta de organização da demanda programada e não programada constitui um dos principais problemas dos serviços de atenção à saúde bucal, dificultando a prática do acolhimento e gerando sobrecarga para os profissionais da ESB. Uma das primeiras medidas a serem tomadas visando à organização da demanda é a unificação da porta de entrada com a área de Medicina e Enfermagem para que as ações de saúde bucal possam estar integradas às demais ações da unidade básica. 15

16 A organização do serviço de saúde bucal deve ser orientada de forma a garantir o acesso à demanda espontânea, incluindo o paciente adulto e casos de urgência. De acordo com Brasil (2008), a reorganização do processo de trabalho de modo a proporcionar o planejamento conjunto das ações e atividades programadas auxilia na orientação do fluxo de entrada do usuário no serviço de assistência. A avaliação do risco e atividade das doenças bucais, a partir de um levantamento das necessidades odontológicas da população alvo. O atendimento às urgências deve ser priorizado, sobretudo quando causar dor e sofrimento ao paciente, evitando-se a utilização da ordem de chegada como critério de atendimento. Deve ser ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO O critério utilizado para definir as prioridades de atendimento e a elaboração de uma agenda para a demanda programada, contemplando os princípios de equidade e universalidade. Deve-se eliminar qualquer medida que dificulte o acesso, como cartazes estipulando o número de consultas ou fichas disponíveis. Geralmente, nas unidades de saúde, o atendimento clínico é direcionado para os grupos prioritários. É importante que haja espaço na agenda para os adultos não pertencentes a esses grupos, mas que também apresentam necessidade de assistência curativa. O acompanhamento periódico para manutenção dos usuários adultos que concluírem o tratamento ou mesmo daqueles que se mantêm saudáveis também deve ser estabelecido. Essa forma de atendimento certamente resultará em uma longa fila de espera pelo tratamento. 16

17 No entanto, esse fato é inevitável, visto que a demanda reprimida nessa faixa etária é enorme. O grande desafio das ESB para a organização do atendimento continua sendo a grande demanda, o que gera sobrecarga para os profissionais. A cobertura total da população, conforme garantido constitucionalmente, só será possível quando o número de equipes for suficiente para atender a população adstrita, com trabalho contínuo e resultados alcançados em longo prazo. VAMOS PRATICAR? Verifique na UBS onde você atua como é organizado o agendamento de consultas. Identifique problemas nesse processo e busque soluções para melhorar a sua prática de trabalho. Considerações finais Ao final dessa leitura, você pode perceber como a Odontologia se insere como política dentro das ações de saúde do SUS e como as condições epidemiológicas da população são fundamentais para concretização das políticas e programas ministeriais que abrangem a saúde bucal. Contudo, a execução das ações propostas nas políticas ou programas perpassa não só pela assistência à saúde, mas também pela organização dos serviços; por isso, foram apresentados alguns tópicos importantes que você deverá considerar no planejamento das ações em saúde bucal. 17

18 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, Disponível em: Acesso em 26 jun Cadernos de Atenção Básica - n.º 17. Brasília, DF: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: Acesso em 26 jun SB Brasil 2010 Pesquisa Nacional de Saúde Bucal - Resultados Principais. Brasília, Disponível em: Acesso em 21 jan MACHADO, Sérgio. A percepção sobre o acolhimento entre cirurgiões dentistas da Estratégia de Saúde da Família da Zona Urbana de Formiga/MG. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Formiga, Monografia (Especialização em Atenção Básica em saúde da Família). Disponível em: Acesso em 21 jan RODRIGUES, Ricardo. Atenção à saúde bucal para adulto: a realidade do município de Couto de Magalhães de Minas-MG. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Corinto, Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família). Disponível em: Acesso em 21 jan

19 VASCONCELOS, Flávia Nery; VASCONCELOS, Érico Marcos de; DUARTE, Sebastiao Junior Henrique. O acolhimento na perspectiva das Equipes de Saúde Bucal inseridas na Estratégia Saúde da Família: uma revisão bibliográfica da literatura brasileira. Tempus Actas de Saúde Coletiva. 2011; 5(3): Disponível em: view/1047/956. Acesso em 21 jan

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