SAÚDE DO ADULTO QUESTÕES DA PRÁTICA ASSISTENCIAL PARA DENTISTAS SAÚDE DO ADULTO: QUESTÕES DA PRÁTICA ASSISTENCIAL PARA DENTISTAS
|
|
- Leonardo Castanho Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 módulo 8 UNIDADE 1 SAÚDE DO ADULTO QUESTÕES DA PRÁTICA 1
2 módulo 8 UNIDADE 1 SAÚDE DO ADULTO QUESTÕES DA PRÁTICA São Luís 2014
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor Antonio José Silva Oliveira Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Fernando de Carvalho Silva CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UFMA Diretora Nair Portela Silva Coutinho COMITÊ GESTOR - UNA-SUS/UFMA Coordenação Geral - Ana Emília Figueiredo de Oliveira Coordenação Pedagógica - Deborah de Castro e Lima Baesse Coordenação de Tecnologias e Hipermídias - Rômulo Martins França Gerente Administrativo - Eurides Florindo de Castro Junior
4 Copyright UFMA/UNA-SUS, 2014 Todos os direitos reservados à Universidade Federal do Maranhão Universidade Federal do Maranhão - UFMA Universidade Aberta do SUS - UNA-SUS Rua Viana Vaz, nº 41, Centro Site: Normalização Bibliotecária Eudes Garcez de Souza Silva (CRB 13ª Região nº de Registro 453) Revisão técnica Judith Rafaelle Oliveira Pinho REVISÃO ORTOGRÁFICA Fábio Alex Matos Santos João Carlos Raposo Moreira Revisão Didático-Pedagógica Deborah de Castro e Lima Baesse Paola Trindade Garcia Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA Saúde do adulto: questões da prática assistencial para dentistas/ Claudio Vanucci Silva de Freitas (Org.). - São Luís, f. : il. 1. Odontologia. 2. Saúde do adulto. 3. Atendimento odontológico. 4. Atenção Básica. 5. UNA-SUS/UFMA. I. Pinho, Judith Rafaelle Oliveira. II. Título. CDU
5 APRESENTAÇÃO Esta unidade trará informações acerca da evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto. Serão apresentadas noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes na referida faixa etária. Serão mostradas, ainda, estratégias para o acolhimento do paciente adulto, bem como a organização da demanda de acordo com o perfil da população.
6 SUMÁRIO UNIDADE A ODONTOLOGIA E O PACIENTE ADULTO Política de atenção à saúde bucal Epidemiologia dos problemas mais prevalentes no cuidado ao adulto Planejamento em saúde bucal do adulto Acolhimento ao adulto Organização da demanda REFERÊNCIAS... 18
7 UNIDADE 1 1 A ODONTOLOGIA E O PACIENTE ADULTO 1.1 Política de atenção à saúde bucal A população adulta (20 a 59 anos) constitui uma faixa etária bastante ampla que, historicamente, não tem sido assistida de forma adequada no que diz respeito à saúde bucal. Durante muitos anos, a assistência odontológica no serviço público brasileiro foi marcada por abranger grupos populacionais restritos. Desde os anos 50, quando o então Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) implantou o primeiro modelo de assistência odontológica Odontologia Sanitária e Sistema Incremental as ações têm sido predominantemente direcionadas à faixa etária escolar, de 6 a 14 anos (BRASIL, 2008). Tal problema, apesar de atingir as demais faixas etárias, manifesta-se com maior relevância nos adultos, visto que representam uma parcela considerável da população. Esse panorama se manteve inalterado por algumas décadas, até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) que, através dos seus princípios de universalização do acesso, integralidade e equidade, foi o ponto de partida para reorganização, ainda que modesta, das ações de saúde bucal, possibilitando a inclusão dos adultos e de outras faixas etárias no âmbito da assistência odontológica. Já em 1993, o relatório final da II Conferência Nacional de Saúde Bucal, mesmo sem fazer referência direta à saúde bucal do adulto, garantia a assistência integral à saúde em todos os níveis e faixas etárias. A inclusão da saúde bucal como parte integrante da Estratégia de Saúde da Família, a partir da Portaria Nº de 28 de dezembro de 2000, teve como objetivo, dentre outros, substituir esse modelo de organização tradicional, definindo a família como o centro das abordagens da equipe. As Diretrizes da Política Nacional 7
8 de Saúde Bucal Brasil Sorridente elaboradas pelo Ministério da Saúde em 2004, apontavam para uma reorganização da atenção em saúde bucal em todos os níveis, destacando o desenvolvimento de ações voltadas para as linhas do cuidado, como da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Em adição, a ampliação do conceito de saúde, incluindo saúde bucal, reforça a natureza abrangente que a atenção odontológica deve ter em todos os momentos da vida de um indivíduo (BRASIL, 2004). No entanto, a realidade ainda é outra, sobretudo na região Nordeste. A atenção à saúde bucal continua a não contemplar as diretrizes quando se trata do paciente adulto, pois não há programas específicos voltados para o atendimento desse público-alvo. Ainda é possível perceber que as atividades preventivas visam atender, em sua quase totalidade, à população de escolares, e os adultos permanecem recebendo atendimento emergencial e de caráter curativo-reparador, muitas vezes mutilador, à custa da demanda espontânea. Portanto, fica evidente a necessidade de se reestruturar a atenção à saúde bucal, não em sua teoria, mas sim na sua forma de atuação, favorecendo e ampliando o acesso da população adulta aos serviços de assistência odontológica. REFLITA COMIGO! Na ESF em que você atua como está sendo realizado o atendimento ao paciente adulto? 8
9 1.2 Epidemiologia dos problemas mais prevalentes no cuidado ao adulto O Brasil Sorridente está inserido no conjunto de programas estratégicos da atual política de saúde e visa reorganizar o modelo de atenção à saúde bucal. Dentre os seus pressupostos operacionais, destaca-se a utilização da Epidemiologia e das informações sobre o território para subsidiar o planejamento. Dessa forma, torna-se imprescindível a realização de estudos transversais para obtenção de dados primários e, a partir daí, a construção de uma base de dados consistente que retrate o perfil epidemiológico da saúde bucal da população brasileira nas diferentes regiões e faixas etárias, com o objetivo de verificar as necessidades, elaborar o planejamento e, finalmente, avaliar os resultados dos serviços prestados. Até o momento, foram realizados quatro grandes levantamentos epidemiológicos de âmbito nacional: Eles serviram de base para a construção de uma série histórica de dados, possibilitaram a análise evolutiva da condição de saúde bucal da população brasileira e do acesso aos serviços de saúde nas últimas décadas, além de permitirem a projeção de tendências e perspectivas para os próximos anos (BRASIL, 2012). A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal SB Brasil 2010 trouxe uma série de dados importantes para diagnóstico coletivo dos principais agravos e para o planejamento das ações assistenciais direcionadas à população adulta, tanto no âmbito nacional quanto municipal (BRASIL, 2012). 9
10 Segundo o SB Brasil 2010, para população adulta (35 a 44 anos), houve uma redução do índice CPO de 20,1 para 16,7 em relação ao levantamento realizado em 2003, indicando uma redução de 17%. Além disso, quando se avalia isoladamente os componentes desse índice, também houve redução dos componentes cariado (de 2,33 para 1,48) e perdido (de 13,23 para 7,48) em relação ao ano de 2003, enquanto o componente obturado teve um crescimento de 73,7% (de 4,22 para 7,33) (BRASIL, 2012). Gráfico 1 - Distribuição dos componentes CPOD na população adulta entre os anos de 2003 e Cariado Perdido Obturado A partir desses dados, é possível concluir que, para a faixa etária em questão, houve menor incidência de cárie no período de sete anos, além de um aumento no acesso aos serviços de restaurações dentárias. De acordo com o relatório final do SB Brasil 2010, essa é uma importante inversão de tendência registrada no país: as extrações de dentes, consideradas procedimentos mutiladores, vêm cedendo espaço aos tratamentos restauradores (BRASIL, 2012). 10
11 Os resultados referentes aos problemas periodontais, no entanto, não foram tão satisfatórios. Para a população adulta, de 35 a 44 anos, houve uma redução do percentual de indivíduos livres de problemas periodontais, de 21,9%, em 2003, para 17,8%, em Isso pode estar relacionado à negligência no tratamento preventivo para essa faixa etária, visto que a maioria das ações preventivas é voltada para grupos específicos, como crianças, adolescentes, gestantes, portadores de necessidades especiais e idosos, mas a população adulta tende a não ser envolvida (BRASIL, 2012). A necessidade do uso de algum tipo de prótese na população adulta, segundo o SB Brasil 2010, foi de 68,8%, sendo que a maioria (41,3%) é referente à prótese parcial em um dos maxilares. Com relação ao edentulismo, foi observada em 1,3% dos casos a necessidade de prótese total em um dos maxilares, indicando uma redução de 70% nesse índice quando comparado aos resultados de 2003 (4,4%) (BRASIL, 2012). REFLITA COMIGO! Qual é a real importância dos dados apresentados pelo SB Brasil 2010? 1.3 Planejamento em saúde bucal do adulto Para que se possa elaborar um plano de ações de saúde bucal na atenção básica, é necessário conhecer o perfil da população alvo, incluindo a sua condição de saúde e os diversos fatores que podem estar envolvidos, como fatores históricos e culturais, geográficos, financeiros e políticos. 11
12 Principal problema para o planejamento das atividades voltadas para o público adulto: Pouco conhecimento ou, às vezes, o desconhecimento da situação de saúde bucal da população adulta brasileira. Assim como acontece com as ações preventivas, a maioria dos levantamentos epidemiológicos sistemáticos, historicamente, é direcionada aos grupos de crianças em idade escolar. Portanto, se não se conhece o problema, como elaborar um planejamento para resolvê-lo? É nesse ponto que se pode perceber a importância da utilização da Epidemiologia. Por meio dela é possível conhecer a distribuição dos principais problemas bucais de uma determinada população, além de identificar as necessidades, avaliar o efeito das medidas que vêm sendo utilizadas e prever a necessidade de recursos para o desenvolvimento das atividades. 12
13 O SB Brasil 2010, apesar de mostrar um panorama da situação de saúde bucal da população brasileira em diversas regiões e faixas etárias e de ser extremamente útil para o planejamento das ações, apresenta algumas limitações. A faixa etária do público adulto contemplado nesse levantamento varia de 35 a 44 anos, não envolvendo, assim, uma grande parcela da população considerada adulta (de 20 a 59 anos). Além disso, existem fatores regionais que podem estar envolvidos com a condição de saúde bucal da população e que nem sempre são levados em consideração em um levantamento de âmbito nacional. Portanto, é importante a realização de inquéritos regionais que podem, inclusive, ser executados pelos integrantes da Equipe de Saúde Bucal para que se conheçam as reais necessidades da população alvo (BRASIL, 2012). Segundo os princípios do SUS, o usuário deve ser atendido em todas as suas necessidades, ou seja, de forma integral. O paciente adulto apresenta uma complexa e crescente necessidade de atendimento odontológico. Portanto, diante da inexistência de programas direcionados ao atendimento integral da população adulta, devem ser planejadas ações em todos os seus níveis, desde a promoção de saúde, prevenção, recuperação e reabilitação, sendo também de grande importância o correto funcionamento do sistema de referência e contrarreferência. A cárie dentária, as doenças periodontais e, consequentemente, o edentulismo são os problemas mais frequentes na população adulta. Há, sem dúvidas, a necessidade crescente de tratamento curativo-restaurador e reabilitador. No entanto, é preciso mudar a concepção equivocada que existe entre muitos profissionais de que em adulto não se faz escovação supervisionada, profilaxia ou aplicação de flúor. 13
14 As práticas de higiene bucal, sejam elas coletivas ou individuais, continuam sendo a maneira mais eficiente de prevenção das doenças bucais relacionadas ao biofilme bacteriano, como a cárie e a doença periodontal, que é mais frequente e se manifesta de forma mais grave na população adulta. Dessa forma, é de fundamental importância a inclusão de medidas preventivas no planejamento das ações direcionadas a essa faixa etária. 1,4 Acolhimento ao adulto O acolhimento constitui uma prática relativamente nova, que se apresenta de forma diferente nas diversas unidades de saúde. O conceito de acolhimento, tradicionalmente, tem se limitado a um espaço físico representado por uma recepção administrativa, com ambiente confortável e com um sistema de triagem e encaminhamento dos pacientes para diferentes serviços. No entanto, o que é isso? É uma postura ética. É uma maneira de atuar dentro das relações de trabalho em saúde, de forma a receber, escutar e dar respostas adequadas a todos os usuários que procuram o serviço de saúde. Dessa forma O acolhimento se diferencia da triagem e funciona como uma estratégia para a aplicação dos princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS (BRASIL, 2008). 14
15 A organização do atendimento por ordem de chegada leva a uma disputa injusta entre os usuários que, somada à necessidade de se respeitar o atendimento prioritário a grupos restritos como idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais, obriga o paciente adulto a chegar cada vez mais cedo e permanecer por horas nas filas para garantir o atendimento. Assim, para garantir a universalidade do acesso, as equipes de saúde bucal não podem limitar o atendimento. Diante da notória incapacidade em atender a todos os usuários que procuram o serviço odontológico por demanda espontânea, a ESB pode ouvir a queixa, avaliar o grau de necessidade e orientar os casos não urgentes. Dessa forma, mesmo sem a realização imediata de procedimentos clínicos, todos os pacientes, incluindo o paciente adulto, serão acolhidos. 1.5 Organização da demanda A falta de organização da demanda programada e não programada constitui um dos principais problemas dos serviços de atenção à saúde bucal, dificultando a prática do acolhimento e gerando sobrecarga para os profissionais da ESB. Uma das primeiras medidas a serem tomadas visando à organização da demanda é a unificação da porta de entrada com a área de Medicina e Enfermagem para que as ações de saúde bucal possam estar integradas às demais ações da unidade básica. 15
16 A organização do serviço de saúde bucal deve ser orientada de forma a garantir o acesso à demanda espontânea, incluindo o paciente adulto e casos de urgência. De acordo com Brasil (2008), a reorganização do processo de trabalho de modo a proporcionar o planejamento conjunto das ações e atividades programadas auxilia na orientação do fluxo de entrada do usuário no serviço de assistência. A avaliação do risco e atividade das doenças bucais, a partir de um levantamento das necessidades odontológicas da população alvo. O atendimento às urgências deve ser priorizado, sobretudo quando causar dor e sofrimento ao paciente, evitando-se a utilização da ordem de chegada como critério de atendimento. Deve ser ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO O critério utilizado para definir as prioridades de atendimento e a elaboração de uma agenda para a demanda programada, contemplando os princípios de equidade e universalidade. Deve-se eliminar qualquer medida que dificulte o acesso, como cartazes estipulando o número de consultas ou fichas disponíveis. Geralmente, nas unidades de saúde, o atendimento clínico é direcionado para os grupos prioritários. É importante que haja espaço na agenda para os adultos não pertencentes a esses grupos, mas que também apresentam necessidade de assistência curativa. O acompanhamento periódico para manutenção dos usuários adultos que concluírem o tratamento ou mesmo daqueles que se mantêm saudáveis também deve ser estabelecido. Essa forma de atendimento certamente resultará em uma longa fila de espera pelo tratamento. 16
17 No entanto, esse fato é inevitável, visto que a demanda reprimida nessa faixa etária é enorme. O grande desafio das ESB para a organização do atendimento continua sendo a grande demanda, o que gera sobrecarga para os profissionais. A cobertura total da população, conforme garantido constitucionalmente, só será possível quando o número de equipes for suficiente para atender a população adstrita, com trabalho contínuo e resultados alcançados em longo prazo. VAMOS PRATICAR? Verifique na UBS onde você atua como é organizado o agendamento de consultas. Identifique problemas nesse processo e busque soluções para melhorar a sua prática de trabalho. Considerações finais Ao final dessa leitura, você pode perceber como a Odontologia se insere como política dentro das ações de saúde do SUS e como as condições epidemiológicas da população são fundamentais para concretização das políticas e programas ministeriais que abrangem a saúde bucal. Contudo, a execução das ações propostas nas políticas ou programas perpassa não só pela assistência à saúde, mas também pela organização dos serviços; por isso, foram apresentados alguns tópicos importantes que você deverá considerar no planejamento das ações em saúde bucal. 17
18 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, Disponível em: Acesso em 26 jun Cadernos de Atenção Básica - n.º 17. Brasília, DF: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: Acesso em 26 jun SB Brasil 2010 Pesquisa Nacional de Saúde Bucal - Resultados Principais. Brasília, Disponível em: Acesso em 21 jan MACHADO, Sérgio. A percepção sobre o acolhimento entre cirurgiões dentistas da Estratégia de Saúde da Família da Zona Urbana de Formiga/MG. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Formiga, Monografia (Especialização em Atenção Básica em saúde da Família). Disponível em: Acesso em 21 jan RODRIGUES, Ricardo. Atenção à saúde bucal para adulto: a realidade do município de Couto de Magalhães de Minas-MG. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Corinto, Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família). Disponível em: Acesso em 21 jan
19 VASCONCELOS, Flávia Nery; VASCONCELOS, Érico Marcos de; DUARTE, Sebastiao Junior Henrique. O acolhimento na perspectiva das Equipes de Saúde Bucal inseridas na Estratégia Saúde da Família: uma revisão bibliográfica da literatura brasileira. Tempus Actas de Saúde Coletiva. 2011; 5(3): Disponível em: view/1047/956. Acesso em 21 jan
EQUIPE TÉCNICA DO CURSO
EQUIPE TÉCNICA DO CURSO Coordenação Geral Natalino Salgado Filho Coordenação Adjunta Christiana Leal Salgado Coordenação Pedagógica Patrícia Maria Abreu Machado Coordenação de Tutoria Maiara Monteiro Marques
Leia mais2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros
2004 Política Nacional de Saúde Bucal Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros AS POLITICAS PÚBLICAS condicionam Os determinantes sociais da saúde Inclusão
Leia maisGastos com saúde bucal no Brasil: Crescimento da população de dentistas brasileiros, no período :
Crescimento demográfico de dentistas brasileiros O perfil do cirurgião-dentista para a realidade social do Brasil 06/03/2005 Prof. Samuel Jorge Moyses, Ph.D. 1 Em dezembro de 1996, encontramos no Brasil
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE CONHEÇA A POLÍTICA QUE FAZ MUITOS BRASILEIROS VOLTAREM A SORRIR
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONHEÇA A POLÍTICA QUE FAZ MUITOS BRASILEIROS VOLTAREM A SORRIR Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL BRASIL SORRIDENTE Durante anos, a Odontologia
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisPois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9)
A INCLUSÃO DOS ODONTOLOGIA PROFISSIONAIS DE NAS E Q U I P E S DA FAMILIA MUNICÍPIO DE GOIÂNIA DE S A Ú D E Apresentação: Hugo Montalvão Dias de Melo (...) Assim diz o Senhor: o que estendeu o céu, fundou
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maissaúde bucal no estado de São Paulo
O retrato da saúde bucal no estado de São Paulo Estudo feito com 17.560 pessoas em 162 municípios revela indicadores surpreendentes sobre as condições bucais da população paulista em 2015 24 REVISTA do
Leia maisApresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA
Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima Odontologia Hospitalar HMA PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAíNA-TO HMA. ANO 2014. Ronaldo Dimas Nogueira Pereira
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisAssistência odontológica no país: perspectivas 2
Assistência odontológica no país: perspectivas 2 OPINIÃO Hélio Uchôa* * Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ - R J A questão da assistência odontológica no Brasil, operando uma vasta e complexa rede
Leia maisCaracterização do Município de Diadema
Caracterização do Município de Diadema 1960: emancipação Região Metropolitana da Grande São Paulo (Grande ABCD); Área: 30,7 Km²; Densidade demográfica: 11.630,75 hab/km² (CENSO- IBGE/2000) IDH: 0,790 (CENSO-IBGE/2000)
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica O que esperamos? Proporcionar que gestores aprofundem o debate sobre alguns temas que são caros na qualidade da Atenção Básica, a partir do processo de trabalho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ
1 ANEXO I CARGOS, REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES Cargos Requisitos Atribuições Específicas Atribuições Comuns Nível Fundamental Completo + Registro no Auxiliar de Saúde Conselho Regional de Odontologia de Minas
Leia maisEFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,
Leia maisSubsistema de Atenção à Saúde Indígena
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Zaira Zambelli Taveira Maio de 2017 Quem é o índio brasileiro? Qual o ponto de partida da saúde indígena? Por que um subsistema? 1. Criação do SUS com enfoque em
Leia maisrico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:
Políticas de saúde, Atenção Primária ria à Saúde e Estratégia Saúde da Família 13/4/2009 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Arcabouço o teórico rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:
Leia maisAtendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3
Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,
Leia maisOrientaçõ es Gerais sõbre as açõ es de Saú de Búcal nõ Prõgrama Saú de na Escõla
Orientaçõ es Gerais sõbre as açõ es de Saú de Búcal nõ Prõgrama Saú de na Escõla Seguindo orientações das Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, que enfatiza que a promoção de saúde bucal está
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI
LEI Nº. 871 DE 16 MARÇO DE 2018. Altera o Anexo II, do Art. 11, da Lei 05/1.995, que dispõe sobre o Plano de Carreira e vencimentos dos Servidores Públicos Municipais de Guarani, criando cargos efetivos
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO SUS NO MUNICÍPIO DE TAPERA
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO SUS NO MUNICÍPIO DE TAPERA 1 PRESSER, V. J.; 2 PRESSER, J. J. L.; 3 SILVA, L. M. P. M.; 4 BEZUTTI, A. M.; 5 MEIRA, D. A.; 6 TOMAZONI, E.; 7 BOFF, M. A.; 8 VOGEL, M. T.; 9 DÓRO.
Leia maisDESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA MACRORREGIÃO DE SAÚDE CENTRO NORTE DA BAHIA
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA MACRORREGIÃO DE SAÚDE CENTRO NORTE DA BAHIA Macedo Cruz Pimenta, Rodolfo 1 Andrade Santos, José Lucas 2 Conceição Bastos Neto, Bartolomeu 3 De
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O levantamento de necessidades é um instrumento de vigilância epidemiológica que mensura as necessidades
Leia maisBrasília, 27 e 28 de outubro de 2010.
Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Leia maisIº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisPalavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura
64 Inserção do profissional Farmacêutico na ESF: um relato de experiência Tamara Simão Bosse 1 Larissa Oliveira 2 Indianara Reynaud Toreti Becker 3 Resumo A reorientação da assistência farmacêutica encontra-se
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ESCOLA: EDUCAR E TRANSFORMAR
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ESCOLA: EDUCAR E TRANSFORMAR Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Nayanne Barros Queiroz¹, Natiane do Nascimento Colares¹, Cosmo Helder Ferreira da Silva² ¹Discente do curso de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL. Ficha da Subfunção/Componente Curricular
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Ficha da Subfunção/Componente Curricular FUNÇÃO: Proteção e Prevenção SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção
Leia maisConceituação tradicional
Epidemiologia conceitos e métodos: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 30/03/2018 16:05 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Conceituação tradicional O estudo da ocorrência e distribuição de eventos,
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisCarie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos
0 Junia Cláudia de Lima Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01
Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2007 ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE PORTO ALEGRE SAÚDE BUCAL O Diretor-Presidente
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisEpidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal
Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal XIX Encontro Nacional de Técnicos e Administradores do Serviço Público Odontológico VIII Congresso Brasileiro de Saúde Bucal Coletiva 1/9/2008 15:56 Prof. Samuel
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência
ACOLHIMENTO AOS USUÁRIOS NO MUNICÍPIO DE MATELÂNDIA Secretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência Matelândia está localizado no oeste do Paraná, as margens da BR
Leia maisTextos para Discussão nº
Textos para Discussão nº 66-2017 Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil, segundo o banco de dados da Pesquisa Nacional
Leia maisCoordenação de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva
Atenção em promoção de saúde bucal Clotilde Teixeira 1 Mirella Giongo João P. Bittencourt Marcia Torres Elisete Casotti Coordenação de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva Introdução Ampliando
Leia maisPROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA. Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil Integração Ensino Serviço A Integração Ensino-Serviço, que se constitui como reflexão
Leia maisODONTO SOCIAL Prof. Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal ODONTO SOCIAL Prof. Bruno Aleixo Venturi Saúde - Conceito Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL. Ficha da Subfunção/Componente Curricular
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Ficha da Subfunção/Componente Curricular FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prática
Leia mais15 CIOGO 23 a 26 de Setembro de 2009 Congresso Internacional de Odontologia de Goiás
Análise Situacional da produção da atenção em saúde bucal em municípios do Estado de Goiás, Brasil Siqueira PC, Queiroz MG, Renovato SR O conhecimento dos dados da cobertura de atenção em saúde bucal possibilita
Leia maisCRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO
CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO Francisco Clécio da Silva Dutra 1 Pedro Holanda Souza Neto 2 Fernanda Pereira de Sousa 2 Patrícia Freire de Vasconcelos 3
Leia maisCláudia Sartori Andressa Martins Valim Fernando Ritter Vinícius Antério Graff Cristine Maria Warmling. Introdução
Avaliação de Indicadores de Saúde Bucal: estudo de caso de uma Unidade de Saúde da Família Cláudia Sartori Andressa Martins Valim Fernando Ritter Vinícius Antério Graff Cristine Maria Warmling 184 Introdução
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA SAÚDE PÚBLICA AULA 02
SAÚDE PÚBLICA AULA 02 A saúde ganhou importante espaço na Constituição Federal de 1988 (CF/88), fazendo parte da seguridade social juntamente com a assistência e previdência social de forma integrada.
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisCapacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência
Capacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência Público-alvo: Cirurgiões-dentistas (CDs) e Auxiliares de Saúde Bucal (ASBs) vinculados
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisANÁLISE DOS NÃO COMPARECIMENTOS CONSECUTIVOS ÀS CONSULTAS DE PACIENTES COM DOENÇA FALCIFORME NOS HEMOCENTROS DE MINAS GERAIS
ANÁLISE DOS NÃO COMPARECIMENTOS CONSECUTIVOS ÀS CONSULTAS DE PACIENTES COM DOENÇA FALCIFORME NOS HEMOCENTROS DE MINAS GERAIS Nádia Aparecida Magalhães Duarte, Denise Martins Van Putten Vasconcelos, Janaina
Leia maisPolíticas de promoção de saúde Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular UERJ/UFRJ
Políticas de promoção de saúde Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular UERJ/UFRJ Resumo de Aula Promoção de Saúde Promoção de Saúde é um conjunto de atitudes comportamentais de cunho individual,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL. Ficha da Subfunção/Componente Curricular
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Ficha da Subfunção/Componente Curricular FUNÇÃO: Proteção e Prevenção SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Leia maisANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisODONTOLOGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO
ODONTOLOGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação,
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia mais3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS
3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS PMAQ É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modos de funcionamento das
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE
Leia maisREORGANIZAÇÃO DA DEMANDA PARA ATENDIMENTO ODONTOLOGICO: o desafio de garantir acesso eqüânime às ações de saúde
REORGANIZAÇÃO DA DEMANDA PARA ATENDIMENTO ODONTOLOGICO: o desafio de garantir acesso eqüânime às ações de saúde bucal FRANSSINETE TRAJANO DE MEDEIROS ANNES PATRÍCIA DIAS BRAZ RODRIGUES MARCELO BACCI COIMBRA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.
Leia maisEspecialização em Nefrologia Multidisciplinar
Especialização em Nefrologia Multidisciplinar 1 2 Especialização em Nefrologia Multidisciplinar ESPECIALIZAÇÃO EM NEFROLOGIA MULTIDISCIPLINAR Módulo 1 - INTRODUÇÃO À EAD RÔMULO MARTINS FRANÇA NEFROLOGIA
Leia maisFisioterapia na Atenção Primária à Saúde
Fst. Ms. Priscylla Knopp Mestre em Psicologia/ Psicologia social e da saúde UFJF/PPG-Psi Pesquisadora do Grupo de estudo e práticas sociais em Saúde Coletiva UFJF 30 out Fisioterapia na Atenção Primária
Leia maisTeste Legislação do SUS Concurso Saúde Maceió Prof.: Rafael Azeredo
Teste Legislação do SUS Concurso Saúde Maceió -2012 Prof.: Rafael Azeredo 1. Pode-se classificar com Região de Saúde segundo o decreto 7508/11 a alternativa: a) Acordo de colaboração firmado entre entes
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 6. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 6 Profª. Lívia Bahia Acolhimento na Atenção Básica Inclui a recepção do usuário, desde sua chegada, responsabilizando-se integralmente por ele, ouvindo
Leia maisSAÚDE E CIDADANIA TRANSFORMANDO A ESCOLA EM PROMOTORA DE SAÚDE DA COMUNIDADE
SAÚDE E CIDADANIA TRANSFORMANDO A ESCOLA EM PROMOTORA DE SAÚDE DA COMUNIDADE Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Leia maisLuiz Roberto Augusto Noro Angelo Giuseppe Roncalli Francisco Ivan Rodrigues Mendes Júnior Kenio Costa Lima
Relação entre incidência de cárie dentária e fatores sócio-econômicos, acesso a serviços e autopercepção em população adolescente em município de médio porte do Nordeste brasileiro. Luiz Roberto Augusto
Leia maisIntrodução
1. 2. 3. 4. Introdução A estratégia Saúde da Família Os princípios organizativos da estratégia Saúde da Família A reorganização da Atenção Primária a partir da Saúde da Família Introdução A Atenção Primária
Leia maisESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar
ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,
Leia maisSaúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
UMA REFLEXÃO SOBRE A NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Rosa Elisa Pasciucco da Costa rosaelisapasciucco@hotmail.com
Leia maisO Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família
O Desafio da Clínica na Estratégia Francisca Valda da Silva II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família 01 a 03 de junho de 2004 Brasília - DF Demandas Sociais pela inversão do Modelo de Atenção
Leia maisRELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SAÚDE BUCAL ( )
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL RELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SAÚDE BUCAL (2005-2008) JOÃO PESSOA/PB 2008
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 2 DA LEI MUNICIPAL N 2.263 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ANTONIO CARLOS DAMIN, PREFEITO MUNICIPAL DE PLANALTO, Estado
Leia maisSAÚDE E SOCIEDADE: ESTRATÉGIAS DE APOIO ÀS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA SAÚDE E SOCIEDADE
módulo 2 UNIDADE 4 : ESTRATÉGIAS DE APOIO ÀS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1 módulo 2 UNIDADE 4 : ESTRATÉGIAS DE APOIO ÀS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA São Luís 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Junho / 2009 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisProcesso de Trabalho e. Saúde da Família. Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
módulo 4 UNIDADE 2 Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família O PLANEJAMENTO NO PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1 módulo 4 UNIDADE 2 Processo de Trabalho e
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisOBJETIVOS. Promoção à Saúde Bucal de Adolescentes carentes, inscritos no Programa do Adolescente-Florianópolis.
TÍTULO:PROJETO ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL DO ADOLESCENTE AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br Ac. Márcia Regina da Silveira Ac. Liliam Mendes Coelho T.A. Vânia Regina
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica
Recife, 17 de abril de 2018 Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Instituto Aggeu Magalhães Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Sidney Farias sidney@cpqam.fiocruz.br
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisc) Política municipal de saúde bucal:
O presente anexo tem como objetivo informar quais documentos deverão ser apresentados, a fim de comprovar o cumprimento de cada um dos critérios definidos na Resolução e como os mesmos serão pontuados.
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências. Enfª Senir Amorim
Política Nacional de Atenção às Urgências Enfª Senir Amorim Como está a atenção às urgências no cenário da sua região? A Atenção às Urgências Deve fluir em todos os níveis do SUS; Organizando a assistência
Leia maisconceitos e ferramentas de epidemiologia conceitos e ferramentas de epidemiologia
módulo 3 UNIDADE 1 EPIDEMIOLOGIA E OS DETERMINANTES DA SAÚDE 1 módulo 3 UNIDADE 1 EPIDEMIOLOGIA E OS DETERMINANTES DA SAÚDE São Luís 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho
Leia maisReestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais
Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais Fernanda Piva, Andreia Ferreira Alves, Adriana Vieira, Thatiana Pereira, Fabiana Cespedes fernanda.piva@spdm-pais.org.br,
Leia maisA construção do Curso de Especialização em Saúde da Família / UFJF 1996 a 2003
A construção do Curso de Pólo de Capacitação e Educação Permanente de Saúde da Família / UFJF Faculdade de Medicina, Faculdade de Enfermagem, NATES A construção do Curso de Sueli Maria dos Reis Santos
Leia maisMUNICÍPIO DE JACAREZINHO
CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2010 Edital de Concurso Público Nº 01.01/2010 ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS AGENTE COM. DE SAÚDE: Emprego: Agente Comunitário de Saúde Atribuições da função - utilizar instrumentos
Leia mais