Humanização e Cuidado em Saúde

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Economia Economia e Gestão da Saúde Humanização e Cuidado em Saúde Franciane Silva Coutinho Residente em Gestão Hospitalar Administração residecoadm.hu@ufjf.edu.br

2 A importância da humanização e dos cuidados; Ética, moral e bioética na concepção do processo de produção da saúde; SUS: responsabilidade das três esferas de governo; A promoção de saúde; Políticas e programas nacionais.

3 A Importância da Humanização e dos Cuidados Hospitais como lugar de separação/exclusão; A assistência aos pobres era importante para evitar a transmissão de doenças, pondo em risco a saúde geral da população (principalmente da população maior poder aquisitivo); Ocorrência de algumas epidemias (febre amarela, varíola...); Antigamente, as pessoas ofereciam atenção e cuidados humanos aos pacientes (acolhimento);

4 A Importância da Humanização e dos Cuidados Hoje a ciência tem muito a oferecer, mas as pessoas não oferecem mais nada além da técnica; O doente passou a ser considerado instrumento de: aprendizagem, estatística e pesquisa. Passando a representar uma fonte de recursos econômicos para a organização.

5 A Importância da Humanização e dos Cuidados Percepção do ambiente e das condições de vida; Denúncias começaram a surgir; Introdução do higienismo na medicina objetivo erradicar doenças como o cólera e a febre amarela.

6 A Importância da Humanização e dos Cuidados Quando falamos de humanos estamos falando gente cuidando de gente. Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada. Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho. (PORTAL DA SAÚDE)

7 A Importância da Humanização e dos Cuidados Cuidado é... Uma ação integral entre pessoas com efeitos e repercussões de interações positivas entre usuários, profissionais e instituições, traduzidas em atitudes, tais como : tratamento digno e respeitoso, com qualidade, acolhimento e vínculo. Pode contribuir para a redução do impacto do adoecimento. A falta de cuidado tende a contribuir para o sofrimento dos pacientes e aumentar o isolamento social.

8 A Importância da Humanização e dos Cuidados Nos anos 90, o direito à privacidade, a confidencialidade da informação, o consentimento em face de procedimentos médicos praticados com o usuário e o atendimento respeitoso por parte dos profissionais de saúde ganham força reivindicatória orientando propostas, programas e políticas de saúde. Em 2000, a 11ª Conferência Nacional de Saúde tratou a questão da humanização. Entre 1999 e 2002, o Ministério da Saúde propôs ações e programas voltados para o campo da humanização como: - Carta ao Usuário (1999); - Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares (PNASH 1999); - Programa de Modernização Gerencial dos Grandes Estabelecimentos de Saúde (1999); - Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (2000) - Norma de Atenção Humanizada de Recém-Nascido de Baixo Peso Método Canguru (2000); - Programa Centros Colaboradores para a Qualidade e Assistência Hospitalar (2000); - Programa de Acreditação Hospitalar (2001), dentre outros.

9 A Importância da Humanização e dos Cuidados Em 2003, o Ministério da Saúde institui a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (HumanizaSUS). A Política Nacional de Humanização/PNH foi criada para transformar a relação entre gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde. A Política Nacional de Humanização se pauta em três princípios: transversalidade; indissociabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde; e protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos.

10 A Importância da Humanização e dos Cuidados Transversalidade Reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável. Indissociabilidade (Inseparabilidade) entre atenção e gestão Trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva. Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos Qualquer mudança na gestão e atenção é mais concreta se construída com a ampliação da autonomia e vontade das pessoas envolvidas, que compartilham responsabilidades. (PORTAL DA SAÚDE)

11 A Importância da Humanização e dos Cuidados Para se efetivar a humanização é fundamental que os sujeitos participantes dos processos em saúde se reconheçam como protagonistas e corresponsáveis de suas práticas, buscando garantir a universalidade do acesso, a integralidade do cuidado e a equidade das ofertas em saúde. A PNH objetiva: cuidar do cuidador, a valorização dos profissionais em saúde, equipes, qualificação, locais adequados para construção.

12 A Importância da Humanização e dos Cuidados A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS tem como propósitos: - Contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e as diretrizes da humanização; - Fortalecer iniciativas de humanização existentes; - Desenvolver tecnologias relacionais e de compartilhamento das práticas de gestão e de atenção; - Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias e metodologias de apoio a mudanças sustentáveis dos modelos de atenção e de gestão; - Implementar processos de acompanhamento e avaliação, ressaltando saberes gerados no SUS e experiências coletivas bem-sucedidas. (PORTAL DA SAÚDE)

13 A Importância da Humanização e dos Cuidados O HumanizaSUS trabalha com três macro objetivos: - Ampliar as ofertas da Política Nacional de Humanização aos gestores e aos conselhos de saúde, priorizando a atenção básica/fundamental e hospitalar, com ênfase nos hospitais de urgência e universitários; - Incentivar a inserção da valorização dos trabalhadores do SUS na agenda dos gestores, dos conselhos de saúde e das organizações da sociedade civil; - Divulgar a Política Nacional de Humanização e ampliar os processos de formação e produção de conhecimento em articulação com movimentos sociais e instituições. (PORTAL DA SAÚDE)

14 A Importância da Humanização e dos Cuidados A Política Nacional de Humanização busca, na prática, resultados como: - Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso; - Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco; - Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; - Garantia dos direitos dos usuários; - Valorização do trabalho na saúde; - Gestão participativa nos serviços. (PORTAL DA SAÚDE)

15 Ética, Moral e Bioética Ética Moral Bioética Concepção do projeto em produção em saúde

16 Ética, Moral e Bioética ÉTICA Refere-se ao que é certo e errado, é a conduta moral. Ayres (2004) analisa a ética no trabalho em saúde a partir de um caso que atendeu num Centro de Saúde, onde atuava como médico. MORAL Refere-se a regras de conduta já instituídas de acordo com valores e costumes de determinado grupo social e em determinada época; relaciona-se com o que se deve ou não fazer O fato de grande parte da população não ter acesso a saúde pública no Brasil representa agressão a moral dos indivíduos, visto que a Saúde é direito de todos e dever do Estado. BIOÉTICA Ética da vida. O termo tem origem grega bios (vida) e ética (costumes, valores de uma determinada sociedade, em algum momento histórico), objetiva alcançar benefícios e assegurar a integridade dos seres humanos, defendendo o princípio da dignidade humana (OLIVEIRA, 2004).

17 Responsabilidade das Três Esferas de Governo; UNIVERSALIDADE PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS Direito a saúde a todos os brasileiros INTEGRALIDADE Assistência integral ao indivíduo, em seus diversos níveis de atenção. EQUIDADE Tratar os desiguais com desigualdade a fim alcançar a igualdade.

18 Responsabilidade das Três Esferas de Governo; Segundo a Constituição Federal de Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade.

19 Responsabilidade das Três Esferas de Governo;

20 Responsabilidade das Três Esferas de Governo; Esfera Federal Apoio logístico e de atuação estratégica, que consolidam os sistemas estaduais e proporcionam ao SUS maior eficiência com qualidade. Esfera Estadual Exerce a gestão do SUS em âmbito Estadual; promove as condições e incentiva o poder municipal na gestão de atenção à saúde; assume a gestão da atenção à saúde das populações pertencentes a municípios que ainda não tomaram para si esta responsabilidade; promove a integração dos sistemas municipais. Esfera Municipal Exerce a gestão das ações e serviços de saúde oferecidos em seu território; realiza pactuações com demais municípios de sua região de forma a promover a integralidade à saúde; negocia com o gestor estadual.

21 A Promoção de Saúde A promoção da saúde é o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle desse processo (BRASIL, 2002). Em 1986, em Ottawa, no Canadá, foi realizado a Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. Onde a promoção da saúde, segundo a Carta de Ottawa, contempla 5 amplos campos de ação: - implementação de políticas públicas saudáveis; - criação de ambientes saudáveis; - capacitação da comunidade; - desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas; e, - reorientação de serviços de saúde.

22 A Promoção de Saúde A carta afirma que são recursos indispensáveis para ter saúde: paz, renda, habitação, educação, alimentação adequada, ambiente saudável, recursos sustentáveis, equidade e justiça social, com toda a complexidade que implicam alguns desses conceitos. A promoção da saúde é o resultado de um conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais, coletivos e individuais, que se combinam de forma particular em cada sociedade e em conjunturas específicas, resultando em sociedades mais ou menos saudáveis.

23 Políticas e Programas Nacionais A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta estratégias de organização das ações de promoção da saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade do cuidado. Primária; Secundária; Terciária; Alguns hospitais quaternária.

24 Políticas e Programas Nacionais POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE As condições de trabalho, moradia, alimentação, do meio ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior ou menor saúde. A Promoção da Saúde é uma das estratégias que visa a busca a melhoria da qualidade de vida da população. Tendo como objetivo produzir a gestão compartilhada entre usuários, movimentos sociais, trabalhadores do setor sanitário e de outros setores, produzindo autonomia e corresponsabilidade.

25 Políticas e Programas Nacionais

26 Políticas e Programas Nacionais

27 Políticas e Programas Nacionais

28 Políticas e Programas Nacionais

29 Políticas e Programas Nacionais

30 Políticas e Programas Nacionais

31 Políticas e Programas Nacionais

32 Políticas e Programas Nacionais

33 Considerações Finais O avanço tecnológico em saúde minimizou os aspectos humanos das relações sociais e portanto ações e programas em saúde são realizadas a fim de resgatar esse conceito de trabalho humanizado. A prioridade é o usuário do serviço! Portanto é necessário humanizar as relações de atendimento, trabalho, gerenciamento e gestão. Saber ouvir, ver e acolher também fazem parte do processo de humanização.

34 Referências AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e sociedade. São Paulo, v.13, n.3, dez Disponível em:< Acesso em: 31 mai BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Congresso Nacional, Disponível em: < Acesso em: 31 mai Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em: 31 mai OLIVEIRA, F. Bioética, uma face da cidadania. 8ª impressão. 2ª ed. reformulada, São Paulo: Moderna, PORTAL DA SAUDE. Política Nacional de Humanização. Disponível em: < Acesso em: 31 mai

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