Relatoria de Reunião. Hora fim: 18:00

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1 Relatoria de Reunião Evento: 4ª Reunião Extraordinária da Câmara Temática de Grandes Empreendimentos, Setor Imobiliário e Transformações Regionais da Baixada Santista Relator: Irene Maestro Hora início: 14:35 Hora fim: 18:00 Data: 21/06/2016 Local: Auditório da Associação Comercial e Empresarial de São Vicente N º de Participantes e qualificação. Quando houver lista de presença anexar copia. 61 participantes: sendo 36 membros do Poder Público, dos quais 23 do Poder Público Estadual, 11 do Poder Público Municipal e 2 do Poder Público Federal 2; 17 membros da sociedade civil, dos quais 6 representantes de movimentos sociais, 1 representante de Foruns/Redes, 3 membros de entidades de pesquisa/acadêmicas, 1 membro de consultoria, 5 representantes de ONG s, 1 membro de imprensa; 2 representantes de grandes empreendedores; 6 representantes da Equipe Pólis/Observatório. Anexo I Lista de Presença 1. PAUTA Compensação ambiental nos processos de licenciamento Apresentação IBAMA; Compensação Ambiental no âmbito federal Apresentação Instituto Pólis; Compensação Ambiental no âmbito estadual Apresentação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente/SP. 2. APONTAMENTOS RELEVANTES Abertura Ana Paula (gestora da APAMLC) Abriu a reunião. Explicou que nessa ocasião estão sendo realizadas a 44ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor da APA Marinha Litoral Centro, a 4ª Reunião Extraordinária da Câmara Temática (CT) Grandes Empreendimentos, Setor Imobiliário e Transformações Regionais, do Observatório Litoral Sustentável e, a 4ª reunião extraordinária do Conselho Gestor do Parque Estadual Xixová Japuí. Lembrou que a realização de uma reunião para discutir a compensação ambiental dos empreendimentos da Baixada Santista foi aprovada pelo Conselho Gestor em sua 43ª reunião ordinária, realizada em 05 de abril de A realização dessa reunião busca integrar os Conselhos das outras Unidades de Conservação (UCs) da Baixada Santista, já que se trata de um assunto de interesse comum e que precisa ser melhor compreendido por esses colegiados. Nesse sentido, as contribuições desenvolvidas pelo Observatório Litoral Sustentável são importantes para potencializar o conehcimento dos atores do território e compartilhar experiências. Agradeceu a disponibilização do espaço da Associação Comercial e Empresarial de São Vicente e a participação de todos. Em seguida, apresentou a pauta da reunião.

2 1) Abertura (APA Marinha Litoral Centro/APAMLC Ana Paula Garcia) 2) Etapas do licenciamento ambiental e a compensação ambiental às UCs enquanto condicionante (IBAMA/Santos) 3) Mapeamento das Compensações Ambientais Federais/Estudos de Caso (Instituto Pólis Paulo Romeiro) 4) Diálogo 5) Encaminhamentos Paulo Romeiro (Instituto Pólis) Salientou a importância dessa discussão para a consolidação da gestão territorial do litoral paulista. Explicou que o Observatório Litoral Sustentável foi instituído em 2011, por meio de um convênio firmado entre o Instituto Pólis e a Petrobras. Na primeira fase do projeto, além da consolidação dos diagnósticos sócio territoriais regionais e municipais no litoral do Estado, foram também realizadas oficinas participativas para a construção de uma agenda de desenvolvimento sustentável para a Baixada Santista e Litoral Norte de São Paulo. Já na fase atual do projeto essas agendas passaram a ser implementadas pelo Observatório. Paulo considerou que a CT garante a participação da sociedade nas discussões sobre os grandes empreendimentos, e suas consequências na transformação do território. Expôs que essa questão foi introduzida pela sociedade civil do Litoral Norte, que buscava entender os processos decisórios relacionados à compensação ambiental, ressaltando a importância de que a sociedade se aproprie do tema e entenda de que forma os recursos podem ser aplicados. Explicou que quando se discutiam os objetivos desses dois anos de Observatório, surgiu o interesse em conhecer melhor as compensações ambientais pois só se sabia que existiam dois milhões de reais oriundos das compensações do Pré sal que seriam destinadas para Fernando de Noronha. Ou seja, percebeu se que a sociedade civil, e inclusive gestores do poder público tinham conhecimento muito superficial sobre o tema, e entendeu se que era necessário compreender melhor os processos decisórios sobre compensações ambientais. Para tando, foi desenvolvido um estudo e o objetivo desta reunião é apresentar o estudo que foi feito, permitindo uma apropriação coletiva do tema (o que é comopensação, como se decide, para onde vai o dinheiro, o que ainda está para ser decidido, etc.). Avaliamos ser importante fazer esse primeiro momento de formação, de aproximação do conteúd, para depois pensar os próximos passos e propostas. Compensação ambiental nos processos de licenciamento Apresentação Fabio Zucherato (IBAMA) Analista ambiental e chefe da unidade avançada de Santos Apresentação Anexo II Fabio Zucherato explicou que a Unidade Avançada do IBAMA na região atende os municípios compreendidos entre Bertioga e Cananéia. Expôs que a abertura dos processos de licenciamento ambiental pode ser realizada na Sede do IBAMA em Brasília, ou na Superintendência Federal do IBAMA no Estado de São Paulo, sendo que o escritório regional apenas acompanha o atendimento das condicionantes de alguns empreendimentos. Apresentou alguns dos principais conceitos utilizados no licenciamento ambiental, suas aplicações, e sua base legal instituída na legislação brasileira, destacando que a partir de 1986 começou a ser aplicado com mais rigor o EIA RIMA, e que só em 1997 se regulamentou o licenciamento ambiental. Em 2011, a partir da necessidade de aprimorar uma política clara das competências em licenciamento, editou se a Lei Complementar 140/2011, mas que ainda tinha lacunas. Só em 2015 houve um decreto que, finalmente, estipulou valores mínimos necessários para definir as competências, permitindo maior clareza. Base Legal do Licenciamento CONSTITUICAO FEDERAL de 1988.

3 LEI FEDERAL no 6.938/1981 PNMA: Impõe a necessidade de licenciamento ambiental para empreendimentos poluidores e a avaliação de impactos ambientais. Resoluções Conama: RC no 001/1986: Necessidade de EIA/RIMA para atividades modificadoras do meio ambiente, apresentado listagem exemplificativa de empreendimentos passiveis. RC no 006/1986: Modelos de publicações em periódicos. RC no 009/1987: sobre as Audiências Publicas nos processos licenciados com EIA/RIMA. RC no 237/1997: Regulamenta o Licenciamento Ambiental. RC n 428/2010: Dispõe sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (UC), bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a EIARIMA e da outras providencias. LEI COMPLEMENTAR n 140/2011: Define a competência (localização do empreendimento); Empreendimentos de pequeno porte e baixo impacto podem ser licenciados pelo IBAMA. Prevê acordo de cooperação técnica com delegação de competência a outros órgãos licenciadores. DECRETO n 8.437/2015 Estipula valores mínimos necessários para competência federal, complementando a LC no 140/11; Exemplo: Terminais portuários privados só serão licenciados pelo IBAMA caso tenham capacidade superior a TEU/ano (Contêineres) ou ton/ano (Granel). Explanou brevemente sobre as etapas que devem ser cumpridas pelo empreendedor, antes que o projeto seja encaminhado às diretorias específicas do IBAMA, responsáveis pela elaboração da minuta do Termo de Referência (TdR) do empreendimento. Nessa fase, caso se constate a necessidade de elaboração de EIA RIMA, o TdR deverá também ser encaminhado para consulta dos órgãos intervenientes. Nas etapas seguintes do licenciamento são previstas a entrega do EIA RIMA e os ajustes do Estudo, que podem ser solicitados pelo IBAMA e pelos órgãos intervenientes; paralelamente à essas análises, são realizadas as audiências públicas para a consulta do empreendimento pela sociedade. Expôs que a Resolução CONAMA nº 428/2010 define que as UCs diretamente afetadas, ou que tenham sua zona de amortecimento na área de influência do empreendimento, devem ser consultadas e também recebam o TdR e o EIA para análise. Já no caso do licenciamento estar condicionado a entrega de um Estudo Ambiental Simplificado (EAS), a referida Resolução prevê apenas que o empreendedor informe a UC sobre a iniciativa. Colocou que para a concessão das Licenças Prévias, são elaboradas as primeiras condicionantes e os Planos Básicos Ambientais, que deverão orientar de que forma os impactos do empreendimento identificados pelo EIA deverão ser mitigados ou compensados. Por fim, esclareceu que nos empreendimentos onde é determinada a elaboração de EIA, por definição na resolução 371/2012 do CONAMA, a compensação ambiental é obrigatória às Unidades de Conservação afetadas, devendo compensar financeiramente a área impactada independentemente de medidas mitigatórias ou compensatórias (não financeiras). No EIA são indicadas quais são as unidades de conservação que poderão ser contempladas e, em alguns casos, o empreendedor pode sugerir a criação de uma nova unidade de conservação. Base Legal da Compensação LEI FEDERAL no 9.985/2000 SNUC DECRETO PRESIDENCIAL no 4.340/2002 Regulamenta o SNUC Resolução CONAMA no 371/2006 Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o calculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de compensação ambiental, e da outras providencias. Portaria Conjunta MMA/IBAMA/ICMBio no 225/2011 Comitê de Compensação Ambiental Federal CCAF. Portaria IBAMA no 16/2011 Regimento Interno do CCAF IN 08/2011 Regulamenta o procedimento da Compensação Ambiental.

4 IN 11/2013 Altera a IN 08/2011 que regulamenta o procedimento da Compensação Ambiental Cabe ao Comitê de Compensação Ambiental Federal (CCAF), da Diretoria de Licenciamento do IBAMA (DILIC IBAMA), estabelecer as prioridades e diretrizes para a utilização desse recurso. Na submissão dos Programas Básicos Ambientais PBA para a obtenção da LI, o empreendedor devera apresentar o Programa de Compensação Ambiental que detalha a proposta de compensação apresentada na LP. Valor da Compensação Ambiental CA = Grau de Impacto GI X Valor de Referência VR. Grau de Impacto GI: percentual limitado pelo intervalo de 0 a 0,5%, calculado conforme metodologia constante do Anexo do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de Valor de Referência baseado no Projeto Executivo vide IN IBAMA n 08/2011. as informações apresentadas no EIA/RIMA referentes a proposta de compensação e no PBA Programa de compensação são compiladas pela Coordenação de compensação CCOMP/DILIC e disponibilizados ao Comitê de compensação Ambiental Federal CCAF. Explicou que a unidade que ele trabalha se prontifica a pegar as demandas da sociedade e passar para o DILIC IBAMA e fazer esse contato, mas eles não tem muita mais informação do que as que estão disponibilizadas na internet. Paulo (Instituto Pólis) Propôs, como encaminhamento dessa apresentação, que o processo de definição das UCs afetadas pelos empreendimentos fosse estudado pela Câmara Temática. Compensação Ambiental no âmbito federal Apresentação Paulo Romeiro Instituto Pólis Apresentação Anexo III Explicou que a compensação ambiental é um recurso determinado pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), destinado a apoiar a implantação e manutenção de UCs, nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental. Resgatou a presentação do Fábio e reforçou que é na análise do TdR que está aberta a possibilidade de influenciar no processo de decisão sobe o destino das compensações. Portanto, se é o TdR que vai definir como vai ser elaborado o EIA Rima, e orientar o empreededor a definir a área de influencia, o debate sobre o próprio TdR já é fundamental. Além disso, surgiu uma dúvida, antes do EIA como se definiam as UCs afetadas, na medida em que elas ainda estão sendo estudadas? Precisamos entender isso melhor. Ressaltou que o IBAMA é uma referência em transparência diferentemente da CETESB, perante a qual é muito mais difícil o acesso à informação. Esclareceu que também por esse motivo é mais fácil rastrear as compensações federais. Esclareceu que o onceito de compensação ambiental é diferente do de medidas compensatórias. CONCEITO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL É uma prestação pecuniária (pagamento em dinheiro) Decorrente de processo de licenciamento de empreendimento de significativo impacto ambiental Deve ser pago pelo empreendedor Destinado a apoiar a implantação e manutenção de UCs afetadas pelo empreendimento ou do grupo de proteção integral Devida por força do artigo 36 da Lei Federal 9985/00, que institui o SNUC.

5 Explicou que o objetivo do presente estudo era identificar como, por que, onde se definem a destinação das compensações. Ressaltou que é possível verificar que o processo da compensação está em contrução, que é algo ainda relativamente novo, que evoluiu muito nos últimos anos. Em São Paulo, por exemplo, as regras são recentíssima, mostrando que ainda estão sendo contruídas, testadas, avaliadas, e que, obviamente trata se de uma política que vai precisar de aperfeiçoamento. Explicou que primeiro foi levantada e estudada toda a legislação federal e estadual que trata do assunto, o que fez parecer, num primeiro momento, que a câmara que tem participação da sociedade era quem sobretudo definia a destinação da compensações. Mas ao longo do estudo puderam verificar que é muito mais no comitê, sem composição de participação social, que realmente se tomam as decisões. Explicou que o CCAF é composto exclusivamente por órgãos governamentais, e não garante a participação da sociedade civil na decisão da destinação desses recursos, apontando isso como uma falha do processo. Já a Câmara Estadual de Compensação/CCA é composta por membros do setor público e da sociedade civil, cabendo a essa a responsabilidade de destinar os recursos às UCs. Cabe aos órgãos licenciadores IBAMA no âmbito federal, e CETESB no âmbito estadual elaborar os TdRs dos EIAs onde são propostos os Planos de Compensação Ambiental. Os órgãos gestores das UCs, além de avaliarem o TdR, devem também construir junto aos seus Conselhos os Planos de Trabalho que permitirão a utilização dos recursos da compensação. A câmera federal define as questões mais gerais e tem a seguinte composição:

6 (* é preciso conferir se o Instituto Educa Brasil segue compondo, já que estes são dados do momento em que foi feito o estudo). O Comitê, que é quem de fato decide sobre os recursos, é composto por IBAMA, MMA e ICMBio, sendo assim, exclusivamente governamental, conforme imagem abaixo: No âmbito estadual e é importante ressaltar que existe um diálogo entre o federal e o estadual a composição é a seguinte:

7 Explicou que a CCAF também prevê que parte dos recursos de compensação podem ser destinados às UCs de Proteção Integral, ainda que não afetadas pelo empreendimento, a exemplo do que aconteceu no empreendimento Pré Sal etapa 1, onde parte do recurso foi direcionado ao Parque Nacional de Fernando de Noronha. Camila Gomes, do ICMBio, colocou que as compensações ambientais são obrigatórias às UCs que sofrem o impacto direto do empreendimento, mas que nesse caso o EIA não apontava nenhuma UC na área de impacto direto do empreendimento, e que por esse motivo, o ICMBio interferiu no sentido de redirecionar parte do recurso para o Parque Estadual. Paulo explicou que as compensações de até R$ 10 milhões de reais são definidas com base em critérios territoriais, o que não acontece com os Recursos Excepcionais, ou aqueles acima desse montante, onde é possível que sejam alocados para UCs de Proteção Integral, o que deve ser feito mediante proposta justificada pelo ICMBio. O Empreendedor elabora a proposta, o órgão ambiental responde e acontece um diálogo até a definição.

8 Mas existem critérios definidos por Decreto Federal (art. 33) que estabelece uma ordem de prioridade e afirmou ser questionável o fato da Câmara de Compensação não aplicar essa ordem. Nauther Andres (Instituto Laje Viva) Perguntou se existe um mapeamento do montante de recursos destinados às UCs, e considerou que essa ferramenta facilitaria a compreensão dessas informações. Paulo respondeu que esse mapeamento ainda não foi realizado, mas que essas informações podem ser acessadas no site do IBAMA. Em seguida, Paulo discorreu sobre o Decreto Federal nº 4340/2002, que regulamenta o SNUC e apresenta a ordem de priorização para utilização dos recursos estabelecidos na normativa. Relatou que o CCAF previa um valor aproximado de R$ 144 milhões destinados à compensação ambiental da exploração do campo de Mexilhão, sendo que desse montante, R$ 8 milhões foram destinados à Câmara Estadual de Compensação/CCA. A definição da distribuição desses recursos no âmbito estadual foi questionada pela sociedade civil, onde então o CCAF exigiu que os valores fossem reavaliados. Informou também que no licenciamento da etapa 1 do Pré sal foram destinados R$ 6 milhões de reais, que deverá ser distribuído entre as APAs Marinhas Norte e Centro, e os Parques Estaduais Serra do Mar, Ilha Anchieta e Ilhabela. Já na etapa 2 do Pré sal, os R$ 3.7 milhões destinados às UCs do Estado de São Paulo deverá ser distribuído entre a APAMLC e as outras UCs da região, sendo que isso ainda não foi definido pela Câmara Estadual. Observou que existem outros grandes empreendimentos acontecendo na Baixada Santista, e que também estão provisionando recursos de compensação. Relatou que a CCAF prevê a destinação de um recurso de R$ 2.5 milhões do licenciamento da empresa BTP (Brasil Terminal Portuário), a ser dividido entre o PESM, APAMLC, e a critério da Fundação Florestal, o PEXJ e o PEMLS. Por fim, ressaltou que os Conselhos Gestores da UCs devem começar a elaborar seus planos de trabalho, visto que existem recursos disponíveis e que poderão ser aplicados para melhoria da eficácia de gestão. Finalizou informando que este estudo estará disponível no site do Observatório: > compensacao ambiental/ Compensação Ambiental no âmbito estadual Apresentação Secretaria de Estado do Meio Ambiente/SP Devido à alteração de agenda, nenhum representante da Secretaria compareceu à reunião. Diálogo Camila (ESEC Tupiniquins) Quis fazer um pequeno esclarecimento: a compensação é garantida para as UCs diretamente afetadas e no caso do Pre sal só há unidades indiretamente afetadas (pelo risco) e não há nenhuma UC afetada diretamente, por isso caímos em uma lacuna legal. Houve uma série de reuniões e construiu se a interpretação de que as UCs eram afetadas, mas pela legislação que existe hoje elas não são considerada afetadas. O que aconteceu foi uma intervenção para redirecionar os recursos. Tupy (Bertioga) Disse que há dois pontos que o incomodam. Fala se de impacto ambiental mas o homem está no meio e não parece ser levado em conta. Quem mais vai ser afetado pelo pré sal somos nós e isso não aparece. Não é o parque só, mas também as pessoas que moram lá. Mencionou se nos estudos de caso a ilha Anchieta e Ilhabela e foi aprovado uma lei na Alesp pra privatizar essas unidades. Então elas receberão esse dinheiro das compensações, que será repassado pra iniciativa privada? Silvia Sartor (Poli USP) Observou que a comunicação social sobre a destinação dos recursos de compensação ambiental ainda é bastante deficitária, e identifica que essas informações muitas vezes não chegam à todos os setores da sociedade. Paulo respondeu que o acesso às informações dos Estudos Ambientais é de fundamental importância para o empoderamento da sociedade sobre essa questão. Nesse sentido, citou a iniciativa da CT

9 Grandes Empreendimentos da Baixada Santista que busca promover as discussões sobre as compensações ambientais e sobre os processos de licenciamento. Mencionou ainda que o Observatório está elaborando uma ferramenta on line, onde estão mapeadas todas as condicionantes e informações sobre os principais empreendimentos da região. Paulo (Instituto Pólis) A questão do acesso à informação na questão ambiental é o mais importante para empoderar inclusive os gestores, de modo a que as informações não fiquei apenas na ponta das direções. Na Câmara Temática da Baixada Santista discutimos a compensação e as condicioantes como um dos elementos fundamentais para conhecer melhor o processo de licenciamento. Essas informações estão disponíveis nos sites mas é melhor que elas sejam disponibilizadas de forma mais ativa, mais acessível, mais periódica, incluindo o pós licença, com apresentações para a população (tudo isso serão recomendações a serem sistematizadas em um Relatório pelas Câmaras Temáticas). Outro elemento fundamental são as condicionantes do processo que também precisam ser conhecidas e monitoradas e por isso apresentou a iniciativa do banco de condicionantes. Davis Sansolo (UNESP) Informou que existe uma iniciativa na Universidade que busca facilitar o acesso às informações sobre as compensações ambientais de competência da CETESB. Perguntou se na CT também são discutidos os licenciamentos realizados no âmbito dos municípios, e considerou que os empreendimentos imobiliários exercem um esforço significativo na mudança territorial da Baixada Santista. Propôs também que a CT passe a estudar de que forma são realizadas as compensações dentro nessa instância. Paulo considerou a dificuldade de acesso às informações dos licenciamentos realizados pela CETESB. Explicou que os licenciamentos realizados pelo município não foram considerados nesse momento, e colocou essa questão como uma demanda a ser trabalhada pelo Observatório. Paulo (Instituto Pólis) Ressaltou a dificuldade de acesso à CETESB, sem digitalização e disponibilização online de documentos, com procedimentos muito burocratizados, necessidade de agendamento para vistas, custo para cópias, limitação de vistas, etc. Disse que realmente seria bastante interesante eles disponibilizarem mais informações e documentos, sobretudo sabendo que possuem a Sala de Cenários, mas que é de acesso apenas interno. Débora Freitas (UNESP) Colocou que além dos prejuízos ambientais, os grandes empreendimentos são pelo aumento do nível de vulnerabilidade das comunidades que já estão em situação de risco social, considerando que essa situação precisa ser melhor discutida nos processos de licenciamento. Colocou também a necessidade de se contemplar nas discussões os impactos cumulativos dos grandes empreendimentos no litoral Centro. Paulo ressaltou que se deve ter claramente definida a diferença entre medidas mitigatórias e compensatórias, e a compensação ambiental destinada às UCs. Colocou que a CT vem justamente buscando promover o diálogo entre o empreendedor, os órgãos licenciadores e a sociedade, de maneira que possam ser discutidas e propostas condicionantes que de fato auxiliem na melhoria de vida das pessoas. Marcia Barros (APAMLC) Expôs que atualmente não existe clareza quanto à destinação dos recursos ambientais pela Câmara Estadual de Compensação Ambiental, propondo como encaminhamento que seus representantes fossem convidados para discutir esse assunto junto ao Conselho Gestor da APAMLC e a CT Planejamento e Pesquisa, e apresentar de forma clara os dados relativos aos recursos disponíveis no Estado de São Paulo. Paulo (Instituto Pólis) Disse que todas as conversas com a sociedade mostram, por exemplo, que há muita insatisfação com as condicionantes e o diálogo seria ideal pra aperfeiçoá las de modo a que estejam também de acordo com as necessidades do território. O mesmo vale para as compensações. Carolina (Petrobras) Falou do Projeto de Avaliação de Impactos Cumulativos PAIC como condicionante da Etapa 1 e 2 do Pré sal, que será executado nas regiões do Litoral Norte de SP, Baixada Santista, Sul Fluminense (RJ) e Baia de Guanabara. Informou que o projeto já foi apresentado na câmara temática da Baixada Santista e que é possível

10 acessar a relatoria, a apresentação e o vídeo dessa reunião no site do Observatório para maior apropriação. Explicou que o programa será iniciado pela região do litoral norte de SP, depois seguirá para o sul fluminense, e na sequencia na Baixada Santista, com previsão de inicio em 2017, no segundo semestre,. É uma avaliação dos impactos cumulativos de toda a região, não apenas dos empreendimentos da Petrobras. Paulo (Instituto Pólis) Ressaltou que trata se de um grande desafio, nunca foi feito no Brasil; Ainda, defendeu que o debate das compensações precisa ser mais aprofundade, e que precisamos ouvir e entender qual é a fundamentação da destinação dos recursos para poder discutir os critérios. É preciso abrir o debate da política de proteção de UCs tanto do Estado quanto as Federais. Camila (ESEC Tupiniquins) Deveria existir uma justiticativa, mas nas atas do comitê apenas dizem que o ICMBio vai apresentar e juntar a justificativa, mas isso não acontece depois. Não consta de nenhum processo, e se existe, nós não temos acesso. Em várias questões as unidades têm que ser solidárias e o sistema todo deve ter planejamento de conjunto, assim, não seria errado repassar o valor de compensações para outras áreas distintas das diretamente afetadas, de modo a propiciar uma conservação real. Mas é preciso colocar o critério às claras para que possamos avaliá lo. Débora Freitas (UNESP) Começou a existitr um processo de municipalizar os licenciamentos de empreendimentos de grande proporção. Perguntou quais municípios já fazem isso além de bertioga. Paulo (Instituto Pólis) Respondeu que atualmente, pela leitura que pessoalmente faz da legislação, o município tem responsabilidade de licenciar, mas não no caso dos grandes empreendimentos de que falamos aqui. Sem mais perguntas, Ana paula partiu para os ecnaminhamentos. Abrangendo todas as discussões e sugestões apresentadas, colocou que os representantes da Câmara Estadual de Compensação Ambiental serão convidados em uma reunião do Conselho Gestor próxima, de forma que se conheça melhor a política de distribuição do recurso adotado pelo Estado, bem como passem a ser discutidos os TCCA s (Termo de Compromisso de Compensação Ambiental). Salientou que o Conselho Gestor da APAMLC deve começar a priorizar a construção dos Planos de Trabalho, sugerindo que as outras Unidades façam o mesmo. Nesse sentido, a construção de Planos de Trabalho será pauta da CT Planejamento e Pesquisa. Por fim, agradeceu a participação de todos, e ressaltou a importância do fortalecimento do trabalho das Unidades para a consolidação do assunto junto aos seus Conselhos. Lafayete Alarcon (gerente da Fundação Florestal da Baixada Santista) Disse que os esclarecimentos realizados sobre a compensação ambiental apontam as responsabilidades de cada um dos presentes, inclusive dos Gestores, que agora passam a ser incumbidos de levar essa discussão aos Conselhos das Unidades. Considerou que esse é um novo momento para a Fundação Florestal, que agora está mais aberta a participar e auxiliar nessas discussões. Informes Mônica Viana (Instituto Pólis) Fez o convite para a próxima reunião da CT Grandes Empreendimentos, que ocorrerá no dia 06 de julho, onde será feita uma capacitação sobre o Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos junto a comunidades afetadas. * A relatoria realizada pela APAMLC segue em anexo (Anexo IV) e serviu de subsídio a esta relatoria 3. ENCAMINHAMENTOS Realizar uma reunião com os representantes da Câmara de Compensação Ambiental. Começar a discutir prioridades pra planos de trabalho e como deve se dar a formatação desses planos.

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