DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE 2013.

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1 DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE Cria a Câmara Municipal de Compensação Ambiental, em conformidade com a Lei Complementar nº 679, de 26 de agosto de 2011 que institui o Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza de Porto Alegre (SMUC-Poa) e dá outras providências, dispondo sobre suas competências e funcionamento. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A: Art. 1º Fica criada, no âmbito da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), a Câmara Municipal de Compensação Ambiental (CMCA), de caráter consultivo e deliberativo, com estrutura de órgão colegiado, a qual terá por objetivo analisar, propor e estabelecer prioridades e diretrizes a aplicação de recursos provenientes de compensação ambiental de empreendimentos cujo licenciamento esteja condicionado à apresentação e aprovação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). 1º A CMCA é vinculada ao Gabinete do Secretário Municipal do Meio Ambiente na organização administrativa da Smam. 2º A proposta de aplicação de recursos provenientes de medida de compensação ambiental deliberada será objeto de aprovação pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente. Art. 2º A CMCA, além das obrigações impostas no art. 1º deste Decreto, deve: I submeter anualmente ao Secretário Municipal do Meio Ambiente, proposta de Plano Anual de Gestão Ambiental para aplicação de medidas compensatórias, indicando prioridades e diretrizes para aplicação da compensação ambiental para aprovação;

2 II avaliar e auditar, periodicamente, a metodologia e os procedimentos de cálculo da compensação ambiental; III propor diretrizes necessárias para agilizar a regularização fundiária das unidades de conservação; IV estabelecer diretrizes para elaboração e implantação dos planos de manejo das unidades de conservação; e V deliberar, na sua esfera de competência, na proposição de resoluções e recomendações, visando o cumprimento da legislação ambiental referente à compensação ambiental. Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no inc. I deste artigo, poderá o Secretário Municipal de Meio Ambiente propor plano específico de medidas compensatórias não contempladas no Plano Anual, por necessidade justificada. Art. 3º A aplicação dos recursos de compensação nas unidade de conservação, existentes ou a serem criadas, deve obedecer a seguinte ordem de prioridade, considerando os recursos efetivamente disponíveis: I regularização fundiária e demarcação das terras; II elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo; III aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento; IV desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e V desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento. Art. 4º A fiscalização do cumprimento do Plano Anual de Gestão Ambiental, pela aplicação de medidas compensatórias, proposto pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente, compete à CMCA. 2

3 Art. 5º A medida compensatória será considerada cumprida somente após a manifestação da CMCA a qual recomendará a quitação plena. Art. 6º A CMCA será composta por 9 (nove) membros titulares, integrada por representantes da Smam, designados pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente: I 2 (dois) representantes da Supervisão do Meio Ambiente (SUMAM), da Smam; II 4 (quatro) representantes da Supervisão de Parques, Praças e Jardins (SUPPJ), da Smam, entre eles, 2 (dois) responsáveis técnicos pelas Unidades de Conservação Municipais; III 1 (um) representante da Assessoria de Planejamento e Programação (ASSEPLA), da Smam; IV 1 (um) representante de entidade ambientalista, indicado pela APEDEMA/RS, dentre as entidades com atuação no Município de Porto Alegre e inscritas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA); e V 1 (um) representante indicado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMAM), entre os membros do segmento científico (universidades e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). 1º Na ausência ou impedimento do membro titular de que trata este artigo, o mesmo será representado por seu substituto, ambos regularmente designados por ato do Secretário Municipal do Meio Ambiente. 2º As decisões da CMCA serão tomadas pela maioria de seus membros. 3º Poderão participar de reunião da CMCA, sem direito a voto, a convite de seu Presidente, representantes de outros setores da Smam e de outras entidades públicas ou privadas, bem como de associação ou pessoa física interessada, para a abordagem de temas específicos de interesse destas entidades. 4º Independentemente de convite, a associação ou pessoa física, que apresentar justificado interesse no tema específico, poderá requerer sua participação na reunião, cabendo ao Presidente da CMCA 3

4 decidir, de forma motivada, devendo a decisão e a motivação ser comunicada ao requerente ou constar em ata, se o pedido for feito na própria reunião. Art. 7º A CMCA funcionará junto à Smam, e seu Presidente será indicado pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente, dentre os membros titulares, na portaria de nomeação dos membros titulares e substitutos. Art. 8º O mandato dos membros titulares e substitutos da CMCA será de 2 (dois) anos, sendo permitida 1 (uma) recondução por igual período. Art. 9º A CMCA reunir-se-á ordinária e extraordinariamente sempre que houver necessidade, mediante convocação específica, nos termos que o Regimento Interno prever. Art. 10. Caberá à CMCA submeter ao Secretário Municipal de Meio Ambiente, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação da portaria de nomeação, proposta do Regimento Interno. Art. 11. O COMAM é a instância recursal competente para deliberar sobre as decisões proferidas pela CMCA. 1º Caberá pedido de revisão da decisão quando: I houver violação de disposição legal ou regulamentar; II divergir justificadamente do Plano Anual de Gestão Ambiental para aplicação de medidas compensatórias; III for de total divergência entre a proposta feita pelo órgão licenciador, ou sugerido pelo empreendedor, e o deliberado pelo colegiado; IV a decisão for imotivada. 2º O pedido de revisão poderá ser provocado pelo empreendedor, pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente ou por qualquer dos membros da CMCA desde que tenha divergido na deliberação tomada por esta ou por membro do COMAM; 4

5 3º No caso previsto no inc. II do 2º deste artigo, caberá ao Coordenador da CMCA encaminhar, de ofício, para reexame da decisão. Art. 12. Anualmente a CMCA deverá encaminhar ao COMAM, relatório técnico das compensações efetuadas ou em andamento, contendo, no mínimo: I o empreendimento licenciado; II o percentual ou valor de compensação aplicado ou a aplicar; e II o prazo de aplicação da compensação e as unidades de conservação beneficiadas. Parágrafo único. O relatório deverá ser público e disponibilizado pela internet no site da Smam. Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 4 de setembro de José Fortunati, Prefeito. Claudio Dilda, Secretário Municipal do Meio Ambiente. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão. 5

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