DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE 2013.
|
|
- Heloísa Camilo Tuschinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE Cria a Câmara Municipal de Compensação Ambiental, em conformidade com a Lei Complementar nº 679, de 26 de agosto de 2011 que institui o Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza de Porto Alegre (SMUC-Poa) e dá outras providências, dispondo sobre suas competências e funcionamento. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A: Art. 1º Fica criada, no âmbito da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), a Câmara Municipal de Compensação Ambiental (CMCA), de caráter consultivo e deliberativo, com estrutura de órgão colegiado, a qual terá por objetivo analisar, propor e estabelecer prioridades e diretrizes a aplicação de recursos provenientes de compensação ambiental de empreendimentos cujo licenciamento esteja condicionado à apresentação e aprovação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). 1º A CMCA é vinculada ao Gabinete do Secretário Municipal do Meio Ambiente na organização administrativa da Smam. 2º A proposta de aplicação de recursos provenientes de medida de compensação ambiental deliberada será objeto de aprovação pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente. Art. 2º A CMCA, além das obrigações impostas no art. 1º deste Decreto, deve: I submeter anualmente ao Secretário Municipal do Meio Ambiente, proposta de Plano Anual de Gestão Ambiental para aplicação de medidas compensatórias, indicando prioridades e diretrizes para aplicação da compensação ambiental para aprovação;
2 II avaliar e auditar, periodicamente, a metodologia e os procedimentos de cálculo da compensação ambiental; III propor diretrizes necessárias para agilizar a regularização fundiária das unidades de conservação; IV estabelecer diretrizes para elaboração e implantação dos planos de manejo das unidades de conservação; e V deliberar, na sua esfera de competência, na proposição de resoluções e recomendações, visando o cumprimento da legislação ambiental referente à compensação ambiental. Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no inc. I deste artigo, poderá o Secretário Municipal de Meio Ambiente propor plano específico de medidas compensatórias não contempladas no Plano Anual, por necessidade justificada. Art. 3º A aplicação dos recursos de compensação nas unidade de conservação, existentes ou a serem criadas, deve obedecer a seguinte ordem de prioridade, considerando os recursos efetivamente disponíveis: I regularização fundiária e demarcação das terras; II elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo; III aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento; IV desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e V desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento. Art. 4º A fiscalização do cumprimento do Plano Anual de Gestão Ambiental, pela aplicação de medidas compensatórias, proposto pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente, compete à CMCA. 2
3 Art. 5º A medida compensatória será considerada cumprida somente após a manifestação da CMCA a qual recomendará a quitação plena. Art. 6º A CMCA será composta por 9 (nove) membros titulares, integrada por representantes da Smam, designados pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente: I 2 (dois) representantes da Supervisão do Meio Ambiente (SUMAM), da Smam; II 4 (quatro) representantes da Supervisão de Parques, Praças e Jardins (SUPPJ), da Smam, entre eles, 2 (dois) responsáveis técnicos pelas Unidades de Conservação Municipais; III 1 (um) representante da Assessoria de Planejamento e Programação (ASSEPLA), da Smam; IV 1 (um) representante de entidade ambientalista, indicado pela APEDEMA/RS, dentre as entidades com atuação no Município de Porto Alegre e inscritas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA); e V 1 (um) representante indicado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMAM), entre os membros do segmento científico (universidades e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). 1º Na ausência ou impedimento do membro titular de que trata este artigo, o mesmo será representado por seu substituto, ambos regularmente designados por ato do Secretário Municipal do Meio Ambiente. 2º As decisões da CMCA serão tomadas pela maioria de seus membros. 3º Poderão participar de reunião da CMCA, sem direito a voto, a convite de seu Presidente, representantes de outros setores da Smam e de outras entidades públicas ou privadas, bem como de associação ou pessoa física interessada, para a abordagem de temas específicos de interesse destas entidades. 4º Independentemente de convite, a associação ou pessoa física, que apresentar justificado interesse no tema específico, poderá requerer sua participação na reunião, cabendo ao Presidente da CMCA 3
4 decidir, de forma motivada, devendo a decisão e a motivação ser comunicada ao requerente ou constar em ata, se o pedido for feito na própria reunião. Art. 7º A CMCA funcionará junto à Smam, e seu Presidente será indicado pelo Secretário Municipal do Meio Ambiente, dentre os membros titulares, na portaria de nomeação dos membros titulares e substitutos. Art. 8º O mandato dos membros titulares e substitutos da CMCA será de 2 (dois) anos, sendo permitida 1 (uma) recondução por igual período. Art. 9º A CMCA reunir-se-á ordinária e extraordinariamente sempre que houver necessidade, mediante convocação específica, nos termos que o Regimento Interno prever. Art. 10. Caberá à CMCA submeter ao Secretário Municipal de Meio Ambiente, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação da portaria de nomeação, proposta do Regimento Interno. Art. 11. O COMAM é a instância recursal competente para deliberar sobre as decisões proferidas pela CMCA. 1º Caberá pedido de revisão da decisão quando: I houver violação de disposição legal ou regulamentar; II divergir justificadamente do Plano Anual de Gestão Ambiental para aplicação de medidas compensatórias; III for de total divergência entre a proposta feita pelo órgão licenciador, ou sugerido pelo empreendedor, e o deliberado pelo colegiado; IV a decisão for imotivada. 2º O pedido de revisão poderá ser provocado pelo empreendedor, pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente ou por qualquer dos membros da CMCA desde que tenha divergido na deliberação tomada por esta ou por membro do COMAM; 4
5 3º No caso previsto no inc. II do 2º deste artigo, caberá ao Coordenador da CMCA encaminhar, de ofício, para reexame da decisão. Art. 12. Anualmente a CMCA deverá encaminhar ao COMAM, relatório técnico das compensações efetuadas ou em andamento, contendo, no mínimo: I o empreendimento licenciado; II o percentual ou valor de compensação aplicado ou a aplicar; e II o prazo de aplicação da compensação e as unidades de conservação beneficiadas. Parágrafo único. O relatório deverá ser público e disponibilizado pela internet no site da Smam. Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 4 de setembro de José Fortunati, Prefeito. Claudio Dilda, Secretário Municipal do Meio Ambiente. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão. 5
PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova
Leia maisDECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado.
DECRETO Nº 239/2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado. NESTOR TISSOT, Prefeito Municipal de Gramado, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV
PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município
Leia maisDECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.
DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E
Leia maisEDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu
EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas No período de 6 a 13 de maio de 2014, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo entre os discentes
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê Art. 1º - O Comitê de Ética na Experimentação Animal (CEEA)
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisDECRETO Nº 52.053, DE 13 DE AGOSTO DE 2007 Reestrutura o Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB e dá providências
DECRETO Nº 52.053, DE 13 DE AGOSTO DE 2007 Reestrutura o Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB e dá providências correlatas JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA
REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 o São atribuições do Comitê Gestor de Segurança da Informação: I.
Leia maisArt. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.
Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado
Leia maisConsiderando a Lei Municipal nº 495, de 27 de novembro de 1991, que criou o Fundo de Aposentadoria e Pensões FAPEN, resolve:
L E I Nº 1 2 7 8 Cria o Comitê de Investimentos COMIN, do Fundo de Aposentadoria e Pensões - FAPEN do Município de Renascença, Estado do Paraná, implanta o seu Regimento Interno e Disciplina a Hierarquia
Leia maisNÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO
Texto Aprovado CONSU Nº 2009-14 - Data: 03/09/09 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Conforme Regimento do UNASP Artigo
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisConselho Municipal de Habitação
Conselho Municipal de Habitação O que é o Conselho Municipal de Habitação? Canal institucional de participação da população na gestão habitacional da cidade. Caráter deliberativo, fiscalizador e consultivo.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS EDITAL N 001/2014 EDITAL DE ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisRegimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 2.505 DE 16 DE MAIO DE 2011.
1 LEI COMPLEMENTAR Nº. 2.505 DE 16 DE MAIO DE 2011. Altera a composição do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa e Institui o Fundo Municipal de Direitos da Pessoa Idosa modificando dispositivos
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.
RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos
1/7 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR Regimento Interno do Comitê de Gestão de Risco Documentos Institucionais Resolução CGPC nº 13/2004 Estabelece a composição e atribuições
Leia maisFACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisRESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.
RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE
Leia maisCAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS CONSELHEIROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA DE SÃO JOAQUIM A Secretaria Municipal de
Leia maisRESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000
RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisJULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO TERMO: FEITO: REFERÊNCIA: RAZÕES: DECISÓRIO RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA Nº 010/2015-CEL/SEVOP/PMM Contra a DESCLASSIFCAÇÃO da proposta comercial da empresa
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais
Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992
Leia maisDiário Oficial. Atos Oficiais Decreto. Índice do diário. Atos Oficiais Decreto - DECRETO Nº 577/2012 Portaria - PORTARIA Nº771/2012
Diário Oficial Ano: 2 Páginas: 6 Atos Oficiais Decreto - DECRETO Nº 577/2012 Portaria - PORTARIA Nº771/2012 Índice do diário Atos Oficiais Decreto DECRETO Nº 577/2012 DECRETO Nº 577/2012, de 28 de Junho
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia maisPROPOSIÇÕES COMPARADAS REGIMENTO INTERNO - CERHI-RJ
PROPOSTA CTIL/CERHI O Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 44 da Lei Estadual n 3.239, de 02 de agosto de 1999,
Leia maisDECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. Itamar Borges, Prefeito da Estância Turística de Santa Fé do Sul, Estado de
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisAto Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)
Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA PODER EXECUTIVO LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015
LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015 Autoriza o Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE a debitar nas contas de água de seus usuários doações de valores em favor da APAE Associação de Pais e Alunos Excepcionais
Leia maisFAÇO SABER, que a CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, aprovou e eu sanciono a seguinte:
LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006. Altera a estrutura organizacional básica do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho IPAM e dá outras providências.
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014
Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014 A coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da Universidade Estadual
Leia maisGabinete do Prefeito DECRETO Nº 4049, DE 29 DE AGOSTO DE 2013.
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4049, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta a Lei nº 9.322, de 25 de julho de 2013, que autoriza o Chefe do Executivo a Instituir o Programa Passe Livre Estudantil no âmbito
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.
RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.
Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO
Leia maisATENÇÃO!! Título I - Princípios Fundamentais
Estatuto das Comissões de Formatura dos Alunos dos cursos Técnicos e Superiores do Instituto Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus Bambuí ATENÇÃO!! 1 - ESTE DOCUMENTO TRATA-SE DE UMA REFERÊNCIA,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 064/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 064/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 327/2014 DE 23 DE JUNHO DE 2014
LEI MUNICIPAL Nº 327/2014 DE 23 DE JUNHO DE 2014 Cria o Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável do Município de Lagoa do Tocantins e dá outras providências A Prefeita Municipal MINERVA DICLÉIA VIEIRA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item
Leia mais1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO
303/2014 18/12/2014 INDÍCE 1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO 1.1 - PAUTA DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS, EXTRAORDINÁRIAS E SOLENES.. 03 1.2 - PROJETOS DE LEIS ORDINÁRIAS E COMPLEMENTARES.. 03 1.3 - PROJETOS DE
Leia maisCarta de Brasília II
2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista
Leia maisAcordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública
Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 Edital de convocação de Assembleia Geral de Entidades de Assistência Social de Diamantina para
Leia maisCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário Fixa critérios à concessão de desconto para docentes, em mensalidades
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisCAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO
REGIMENTO 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres Regimento CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - A 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, convocada pelo Decreto do Governo Estadual,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e
DECRETO Nº 9.540, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências, nos termos que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisLEI Nº 3.726, DE 20 DE MARÇO DE 1984 Retificada em 24/3/1984
LEI Nº 3.726, DE 20 DE MARÇO DE 1984 Retificada em 24/3/1984 Regulamenta as Caixas Escolares das escolas municipais de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte, por
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 124, DE 3 DE JANEIRO DE 2007 Mensagem de veto Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal,
Leia maisNORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
NORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA DA O Conselho Diretor, através da Comissão Eleitoral designada em reunião realizada em 07 de novembro de 2012, e nomeada conforme Portaria
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 Regulamenta as disposições da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), da Lei
Leia mais