DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ KLABIN S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 31/12/ DMPL - 01/01/2015 à 31/12/ DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 14 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 16 Balanço Patrimonial Passivo 18 Demonstração do Resultado 20 Demonstração do Resultado Abrangente 21 Demonstração do Fluxo de Caixa 22 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 31/12/ DMPL - 01/01/2015 à 31/12/ DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 28 Relatório da Administração Comentário Sobre o Comportamento das Projeções Empresariais 105 Proposta de Orçamento de Capital 106 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 107 Pareceres e Declarações

2 Índice Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 109 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 113 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 114 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 115 Motivos de Reapresentação 116

3 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2016 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais Total PÁGINA: 1 de 116

4 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 02/02/2016 Dividendo 22/02/2016 Ordinária 0, /02/2016 Dividendo 22/02/2016 Preferencial 0, /04/2016 Dividendo 11/05/2016 Ordinária 0, /04/2016 Dividendo 11/05/2016 Preferencial 0, /07/2016 Dividendo 10/08/2016 Ordinária 0, /07/2016 Dividendo 10/08/2016 Preferencial 0,02358 PÁGINA: 2 de 116

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Contas a Receber de Clientes Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Outras Contas a Receber Partes Relacionadas Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativos Biológicos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Recuperar Depósitos Judiciais Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas PÁGINA: 3 de 116

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Propriedades para Investimento Imobilizado Intangível Intangíveis PÁGINA: 4 de 116

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Adesão - REFIS Outras Contas a Pagar e Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Adesão - REFIS Outros Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação PÁGINA: 5 de 116

8 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Dividendo Adicional Proposto Ações em Tesouraria Reserva de Ativos Biológicos Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 6 de 116

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos Custo dos Produtos Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , PN 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,13890 PÁGINA: 7 de 116

10 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Conversão para Moeda Estrangeira Atualização do Passivo Atuarial Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 8 de 116

11 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro (prejuízo) Líquido do Período Depreciação e Amortização Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos Exaustão dos Ativos Biológicos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Juros e Variação Cambial s/ Emp. e Financiamentos Pagamento de Juros e Emp. e Financiamentos Provisão de Juros - REFIS Resultado na Alienação de Ativos e Controladas Resultado de Equivalência Patrimonial Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos Juros, Variação Monet. e Particip. Result. Debêntures Amortização Ajuste a Valor Presente Debêntures Outras Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes e Partes Relacionadas Estoques Tributos a Recuperar Títulos e Valores Mobiliários (Títulos Disp. p/ Venda) Despesas Antecipadas Outros Ativos Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Sociais e Trabalhistas Outros Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado (Líq. Impostos) PÁGINA: 9 de 116

12 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Custo de Plantio de Ativos Biológicos (Líq. Impostos) Recebimento na Alienação de Ativos e Controladas Aquisição Investimentos e Integ. Cap. Controladas Resultados Recebidos de Empresas Controladas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de Emp. e Financiamentos Amortização de Emp. e Financiamentos Dividendos Pagos Aquisição de Ações para Tesouraria Alienação de Ações Mantidas em Tesouraria Captação de Debêntures (líq. dos custos de captação) Pagamento de juros das debêntures e variação monetária Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 10 de 116

13 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/12/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Conversão de deb. mandatórias conv. em ações Pgto. Dividendos Res. Lucros - AGO Part. lucros de deb. mandatórias conv. em ações Alienação de ações em tesouraria Concessão de outorga de ações em tesouraria Vencimento do plano de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reconhecimento da remuneração do plano de ações Constituição de reserva legal Realização de reserva de ativos biológicos (próprios) Realização de custo atribuído de terras (próprios) Constituição de reserva de at. Biol. (próprios) Constituição de reserva de at. Biol. (controladas) Constituição de reserva de incentivos fiscais Part. lucros de deb. mandatórias conv. em ações Dividendos antecipados do exercício de Div. complementares exercício 2016 propostos Constituição de reserva de invest. e capital de giro Saldos Finais PÁGINA: 11 de 116

14 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Dividendos Conversão de deb. mandatórias conv. em ações Part. lucros de debêntures mandatórias conv. em ações Conversão de debêntures 7 emissão Concessão de Outorga de Ações em Tesouraria Alienação de ações em tesouraria Vencimento do plano de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Reconhecimento da remuneração do plano de ações Realização da reserva de ativos biológicos (próprios) Realização da reserva de ativos biológicos (controladas) Realização de custo atribuído de terras (próprios) Constituição de reserva de incentivos fiscais Dividendos antecipados do exercício Absorção de prejuízos com reserva de lucros Saldos Finais PÁGINA: 12 de 116

15 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Concessão de Outorga de Ações em Tesouraria Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações Part. lucros de debêntures mandatórias conv. em ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Reconhecimento da Remuneração do Plano de Ações Realização de reserva de ativos biológicos (próprios) Constituição de reserva de ativos biológicos (próprios) Constituição de reserva de ativos biológicos (controladas) Constituição de Reserva Legal Constituição de reserva de incentivos fiscais Constituição de reserva de investimento e capital de giro Constituição de Reserva de Dividendo Adicional Proposto de 2014 Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Realização de custo atribuído de terras (próprios) Saldos Finais PÁGINA: 13 de 116

16 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Variação no Valor Justo Ativos Biológicos Outros Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 14 de 116

17 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 15 de 116

18 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Contas a Receber de Clientes Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas - Terceiros Despesas Antecipadas - Partes Relacionadas Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativos Biológicos Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Recuperar Depósitos Judiciais Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Propriedades para Investimento PÁGINA: 16 de 116

19 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Imobilizado Intangível Intangíveis PÁGINA: 17 de 116

20 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Adesão - REFIS Outras Contas a Pagar e Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Contas a Pagar - Investidores SCPs Adesão - REFIS Outros Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado PÁGINA: 18 de 116

21 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2016 Penúltimo Exercício 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Dividendo Adicional Proposto Ações em Tesouraria Reserva de Ativos Biológicos Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 19 de 116

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos Custo dos Produtos Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , PN 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,13890 PÁGINA: 20 de 116

23 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Conversão para Moeda Estrangeira Atualização do Passivo Atuarial Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 21 de 116

24 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro (prejuízo) Líquido do Período (Atrb. Acio. Controladores) Depreciação e Amortização Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos Exaustão dos Ativos Biológicos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Juros e Variação Cambial s/ Emp. e Financiamentos Pagamento de Juros de Emp. e Financiamentos Provisão de Juros - REFIS Resultado na Alienação de Ativos e Controladas Resultado de Equivalência Patrimonial Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos Juros, Variação Monet. e Particip. Result. Debêntures Amortização Ajuste a Valor Presente Debêntures Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Estoques Tributos a Recuperar Títulos e Valores Mobiliários (Títulos Disp. p/ Venda) Despesas Antecipadas Outros Ativos Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Sociais e Trabalhistas Outros Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado (Líq. Impostos) PÁGINA: 22 de 116

25 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Custo de Plantio de Ativos Biológicos (Líq. Impostos) Recebimento na Alienação de Ativos e Controladas Aquisição Investimento e Integ. Cap. Controladas Resultados Recebidos de Empresas Controladas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de Emp. e Financiamentos Amortização de Emp. e Financimentos Entrada de Investidores SCPs Saída de Investidores SCPs Dividendos Pagos Aquisição de Ações para Tesouraria Alienação de Ações Mantidas em Tesouraria Captação de Debêntures (Líq. Custos de Captação) Pagamento de juros das debêntures e variação monetária Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 23 de 116

26 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/12/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Conversão de deb. mandatórias conv. em ações Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reconhecimento da remuneração do plano de ações Pgto. Dividendos Res. Lucros - AGO Part. lucros de deb. mandatórias conv. em ações Concessão de outorga de ações em tesouraria Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Alienação de ações em tesouraria Vencimento do plano de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Constituição de reserva legal Realização de reserva de ativos biológicos (próprios) Realização de custo atribuído de terras (próprios) Constituição de reserva de at. Biol. (próprios) Constituição de reserva de at. Biol. (controladas) Constituição de reserva de incentivos fiscais Part. lucros de deb. mandatórias conv. em ações Dividendos antecipados do exercício de Div. complementares exercício 2016 propostos Constituição de reserva de invest. e capital de giro PÁGINA: 24 de 116

27 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/12/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.07 Saldos Finais PÁGINA: 25 de 116

28 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Dividendos Conversão de deb. mandatórias em ações Part. lucros de debêntures mandatórias conv. em ações Conversão de debêntures 7 emissão Concessão de Outorga de Ações em Tesouraria Vencimento do plano de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Reconhecimento da remuneração do plano de ações Realização da reserva de ativos biológicos (próprios) Realização da reserva de ativos biológicos (controladas) Realização de custo atribuído de terras (próprios) Constituição de reserva de incetivos fiscais Dividendos antecipados do exercício Absorção de prejuízos com reserva de lucros Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Alienação de ações em tesouraria Saldos Finais PÁGINA: 26 de 116

29 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Concessão de Outorga de Ações em Tesouraria Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações Part. lucros de debêntures mandatórias conv. em ações Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Reconhecimento da Remuneração do Plano de Ações Realização de reserva de ativos biológicos (próprios) Constituição de reserva de ativos biológicos (próprios) Constituição de reserva de ativos biológicos (controladas) Constituição de reserva de investimento e capital de giro Constituição de Reserva de Dividendo Adicional Proposto de Realização de custo atribuído de terras (próprios) Constituição de Reserva Legal Constituição de Reserva de Incentivos Fiscais Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Resultado Abrangente Total Saldos Finais PÁGINA: 27 de 116

30 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Variação no Valor Justo Ativos Biológicos Outros Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 28 de 116

31 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Penúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 Antepenúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/ Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 29 de 116

32 Relatório da Administração RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2016 será lembrado como aquele em que concretizamos o maior investimento da história da Klabin. Aquele no qual iniciamos a produção de celulose de mercado e quando, pela primeira vez, o Brasil passou a contar com um produtor de celulose fluff a partir da fibra longa do pínus. O ano em que nossa operação florestal alcançou o patamar de maior do mundo em um único site. Em 2016, adquirimos duas fábricas e passamos a produzir embalagens de papelão ondulado em Estados nos quais não tínhamos esse tipo de operação. Desenvolvemos novos mercados para sacos industriais, ampliando nosso portfólio de produtos. E como consequência, mesmo com todos os desafios impostos pelo cenário macroeconômico brasileiro e mundial, entregamos nosso 22º trimestre consecutivo de crescimento dos resultados. Após 24 meses de obras, precisamente dentro do cronograma e do orçamento previstos, iniciamos no dia 4 de março de 2016 a produção de celulose na Unidade Puma, nossa nova fábrica localizada em Ortigueira, no Paraná. Maior investimento privado já realizado no Estado e o maior dos 117 anos de existência da companhia, esta é uma das fábricas mais sustentáveis do mundo, capaz de dobrar o tamanho da Klabin e de alçar toda a companhia à condição de autossuficiência energética. A nova operação acrescenta 1,5 milhão de toneladas de celulose à nossa capacidade de produção anual, das quais 1,1 milhão de toneladas são de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas de celulose de fibra longa. Parte da fibra longa é convertida em celulose fluff, matéria prima que era 100% importada e que se destina a um dos segmentos de bens de consumo que mais crescem no Brasil, o de fraldas. Em 2017, primeiro ano de operação plena da nova fábrica, nosso objetivo é alcançar a liderança nesse segmento, com uma fatia de 50% do mercado nacional. Desde 2011, quando iniciamos nosso ciclo projetado de 10 anos de crescimento, temos trabalhado na redução de custos operacionais e administrativos e investido no desgargalamento de capacidades produtivas e melhoria do mix de produtos e mercados. No segmento de sacos industriais, antes altamente dependente da construção civil, criamos novas oportunidades de crescimento com o desenvolvimento de embalagens para setores como o de exportação de café e a comercialização de alimentos para animais domésticos. Estamos nos preparando para o momento de retomada do crescimento da economia brasileira com as recentes aquisições de operações para a produção de embalagens de papelão ondulado em Manaus, no Amazonas, e Rio Negro, no Paraná. Essa iniciativa aumenta nossa capacidade de integração da produção de papéis e amplia nosso portfólio de setores e clientes. Na base da expansão dos negócios estão nossos mais de 235 mil hectares de florestas plantadas com pínus e eucalipto que apresentam os maiores índices de produtividade florestal do Brasil. A alta produtividade combinada às baixas distâncias médias entre as plantações e nossas fábricas gera grandes vantagens competitivas em qualquer mercado em que atuemos. PÁGINA: 30 de 116

33 Relatório da Administração A Klabin sempre se destacou no cenário empresarial brasileiro por ter em sua cultura o compromisso com o desenvolvimento sustentável. Em 2016, esse reconhecimento veio por meio do título de Empresa Mais Sustentável do Ano, segundo o Guia Exame de Sustentabilidade. Este prêmio, muito almejado por nós, representou uma grande conquista para a Klabin, pois atesta nosso compromisso com o longo prazo e com os novos tempos que virão. Também apresentamos, pelo terceiro ano consecutivo, pontuação crescente no CDP (Carbon Disclosure Project), instituição internacional que analisa os esforços das empresas para minimizar e gerir os impactos ambientais de suas atividades, sendo referência para investidores de todo o mundo. Em 2016, a Klabin figurou entre as empresas reconhecidas pelas boas práticas na gestão do capital natural, com classificação nível Líder para Mudanças Climáticas e Florestas, além do ótimo desempenho em Gestão da Água. Na Klabin, as conquistas se constroem com foco, planejamento, visão de longo prazo e, principalmente, muito trabalho. Por isso, agradecemos nossos mais de 18 mil colaboradores diretos e indiretos que, mesmo diante de inúmeros desafios, fizeram de 2016 um ano histórico para a companhia. Agradecemos também os controladores da Klabin e seu Conselho de Administração por zelarem pelos valores e compromissos que estão na essência desta grande empresa. E nosso obrigado aos investidores, clientes e parceiros que construíram conosco mais um ano de conquistas, cujos frutos seguiremos colhendo em PÁGINA: 31 de 116

34 Relatório da Administração CONSIDERAÇÕES INICIAIS Destaques de 2016 INÍCIO DA PRODUÇÃO DE CELULOSE UNIDADE PUMA VOLUME DE VENDAS DE PAPÉIS E EMBALAGENS mil toneladas VOLUME DE VENDAS DE CELULOSE RECEITA DE VENDAS EBITDA AJUSTADO 797 mil toneladas R$ mi R$ mi AQUISIÇÕES EM PAPELÃO ONDULADO Manaus (AM) e Rio Negro (PR) Em março, foi iniciada a produção de celulose na Unidade Puma, em Ortigueira(PR), dentro do cronograma e orçamento estabelecidos. Volume de vendas de papéis e embalagens totalizou mil toneladas em 2016, aumento de 1% na comparação com O volume de vendas da celulose evoluiu ao longo dos últimos trimestres e totalizou 797 mil toneladas em Receita líquida de vendas foi de R$ milhões em 2016, crescimento de 25% em relação a 2015, devido principalmente ao início das vendas de celulose. O EBITDA Ajustado foi de R$ milhões no ano, crescimento de 16% na comparação com Durante 2016, a Klabin concretizou a aquisição dos ativos de conversão de caixas de papelão ondulado da empresa Hevi, em Manaus (AM), em setembro e da empresa Embalplan, em Rio Negro (PR), em outubro. Sumário de 2016 A deterioração da atividade econômica no Brasil verificada ao longo de 2015 se prolongou durante o ano de A crise política que levou ao processo de impeachment no primeiro semestre avançou durante a segunda metade do ano com a revelação periódica e praticamente ininterrupta de novos escândalos, dificultando a aprovação de reformas e ampliando a crise de confiança no país. Tais fatores refletiram diretamente na piora do cenário econômico, com aumento do desemprego e redução dos investimentos e na grande volatilidade nos mercados de ações e câmbio, postergando a expectativa da retomada do crescimento que era esperada ao final de Neste contexto de alta volatilidade, a taxa de câmbio que chegou a atingir a R$ 4,24/US$ no início do ano fechou 2016 com cotação de R$ 3,26/US$. O ano também foi de volatilidade no cenário global. No primeiro semestre, incertezas sobre a atividade econômica nos Estados Unidos e na Europa prolongaram o período de baixas taxas de juros mantidas por bancos centrais de grandes economias mundiais. Além disso, o turbulento cenário político na Europa, com o plebiscito que selou a saída do Reino Unido da União Europeia, o menor ritmo de crescimento chinês, e as controversas campanhas eleitorais PÁGINA: 32 de 116

35 Relatório da Administração nos Estados Unidos ampliaram o sentimento de incerteza ao longo dos últimos 6 meses do ano. O cenário de continuidade da desaceleração da economia brasileira e volatilidade nas taxas de câmbio durante 2016 impactou os mercados de papéis e embalagens, que refletiram a menor atividade em seus números. A Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) indicou nova queda de 2% na expedição de papelão ondulado em 2016 na comparação com o ano anterior, que já havia apresentado queda de 3% em relação a Dados divulgados pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ antiga Bracelpa) sinalizaram queda de 1% no mercado de cartões (excluindo cartões para líquidos) na comparação com Em celulose, os preços internacionais iniciaram o ano em patamares elevados e com taxas de câmbio favoráveis aos produtores brasileiros. Todavia, com a reversão da taxa de câmbio e pressão nos preços, principalmente nos mercados asiáticos, o segundo semestre apresentou um cenário menos favorável para os produtores nacionais. Para a Klabin, o ano de 2016 foi de grandes desafios e de crescimento. No dia 4 de março, exatamente no prazo e no orçamento definidos, foi iniciada a produção de celulose na nova Unidade Puma em Ortigueira (PR), marcando o acréscimo de 1,5 milhão de toneladas de celulose à capacidade de produção total da Companhia, que se tornou a única empresa brasileira a fornecer, simultaneamente, celuloses branqueadas de fibra curta, fibra longa e fluff produzidas em uma fábrica inteiramente projetada para essa finalidade. No segundo semestre, a Klabin anunciou a aquisição da empresa Embalplan Indústria e Comércio de Embalagens S.A, em Rio Negro (PR), e dos ativos de conversão da Hevi Embalagens da Amazônia Ltda, em Manaus (AM) ampliando em 10% sua capacidade de produção de caixas de papelão ondulado. Os novos crescimentos em capacidade ampliam a flexibilidade da linha de produtos da Klabin, que aliada à posição exclusiva de competitividade de custos, foi fator fundamental no desafio de enfrentar um ano que apresentou um ambiente de incertezas e volatilidade, com várias configurações de mercado ao longo dos doze meses. Mais uma vez, o crescimento consistente de resultados em condições adversas de mercado e em um ano marcado pelo início de operações da Unidade Puma destacam o foco e a grande capacidade de execução da Klabin. O cenário de preços internacionais de celulose em declínio e taxa de câmbio desfavorável na comparação com as expectativas do início do ano se aprofundou ao longo do segundo semestre, mesmo período em que os volumes de produção de celulose da Klabin cresciam seguindo a evolução da nova fábrica em sua curva de aprendizagem. Todavia, mesmo com a piora dos mercados, os novos volumes e a resiliência da Klabin impulsionaram o EBITDA da Klabin, que totalizou R$ 2,3 bilhões em 2016, crescimento de 16% sobre Dentre os principais resultados operacionais e financeiros do ano, destacam-se o volume de vendas de 1,9 milhão de toneladas de papéis e embalagens e 797 mil toneladas de celulose, R$ 7,1 bilhões de receita líquida e R$ 2,3 bilhões de EBITDA ajustado. PÁGINA: 33 de 116

36 Relatório da Administração DESEMPENHO DOS NEGÓCIOS Unidade de Negócio Florestal A nova operação de celulose, iniciada em março, ampliou também os esforços da Unidade Florestal. Durante o ano de 2016, a Klabin movimentou aproximadamente 14,4 milhões de toneladas de toras e cavacos de pinus e eucalipto e resíduos para energia, um crescimento de 32% em relação as 10,9 milhões de toneladas transportadas ao longo do ano anterior. A maior demanda interna gerada pela nova Unidade Puma em Ortigueira (PR) também influenciou o montante de madeira vendido para serrarias e laminadoras em As vendas de toras para terceiros no ano totalizou 2,5 milhões de toneladas, ante 3,2 milhões de vendidas em Todavia, a menor disponibilidade de madeira direcionada às vendas para terceiros e a influência da taxa de câmbio que beneficiou a exportação de produtos de madeira dos clientes da Klabin principalmente no primeiro semestre de 2016, compensaram em parte o menor volume vendido e a receita líquida com vendas de madeira atingiu R$ 319 milhões, 12% abaixo de As terras da Companhia em dezembro de 2016 totalizavam 497 mil hectares, sendo 229 mil hectares de florestas plantadas de pínus e eucalipto e 215 mil hectares de florestas nativas preservadas. No ano foram plantados 17 mil hectares, em terras próprias e em terras de terceiros (programa de fomento). Unidade de Negócio Celulose O segundo trimestre de 2016 marcou o início das vendas de celulose da Unidade Puma, após o início de operações da fábrica em março. O start up das operações da fábrica ocorreu de acordo com o planejado e o crescimento da produção da celulose evoluiu dentro da curva de aprendizado estabelecida pela Klabin, principalmente ao longo da segunda metade do ano. O volume total vendido em 2016 foi de 797 mil toneladas, das quais 591 mil toneladas de fibra curta e 206 mil toneladas de fibra longa e fluff. As vendas de fibra curta foram ancoradas principalmente pelo acordo celebrado com a Fibria em maio de Por este contrato a Klabin fornecerá à Fibria 900 mil toneladas anuais de celulose de fibra curta que será vendido com exclusividade pela Fibria em países fora da América do Sul. A evolução do ramp up da produção de celulose da Klabin impulsionou as vendas no segundo semestre de 2016, período em que os preços globais de celulose estiveram sob pressão e em que a taxa de câmbio impactou as receitas em reais obtidas pelos exportadores brasileiros. Os preços de celulose de fibra curta, cuja média na Europa divulgada pela FOEX era de US$ 693/t no 2T16, caiu para US$ 655/t no último trimestre do ano. A média do preço da celulose de fibra longa por sua vez era de US$ 796/t no trimestre inicial da Unidade Puma e foi para US$ 809/t no 4T16. Os menores preços globais das celuloses de fibra curta, aliados a uma taxa de câmbio média de R$ 3,51/US$ no 2T16 e que no 4T16 caiu para R$ 3,29/US$, impactaram as receitas de vendas de celulose na exportação e no mercado interno. Dessa forma, a receita total de celulose, contemplando fibra curta, longa e fluff, totalizou R$ milhões ao longo de PÁGINA: 34 de 116

37 Relatório da Administração Durante o mês de dezembro de 2016, a produção total de celulose da fábrica de Ortigueira atingiu o nível de 89% da capacidade nominal, ressaltando a evolução operacional durante todo o segundo semestre do ano. Destaca-se que as vendas de celulose fluff vêm evoluindo bem após o período inicial de homologação e já contam com clientes regulares no mercado nacional. Esta tendência se acelerará nos próximos meses à medida que a fábrica vá atingindo sua capacidade nominal. Unidade de Negócio Papéis Ao longo de 2016, a flexibilidade e a competitividade de sua linha de produtos mais uma vez permitiram à Klabin se adaptar às diferentes configurações de mercado durante o ano. A menor compra de papeis de terceiros e a maior utilização de papéis nas fábricas de conversão reduziu o volume de vendas de kraftliner, que foi em parte compensado pelo aumento nas vendas de cartões revestidos. Assim, o volume de vendas de papeis para embalagens e cartões revestidos em 2016 foi de mil toneladas, estável na comparação com o volume de vendas de A receita líquida de papéis para embalagens também se manteve estável em relação ao ano de 2015, puxado por um lado por maiores volumes de vendas de cartões e taxa média de câmbio mais alta, e por outro por menores volume e preços de kraftliner, que em dezembro teve a cotação em dólares mais baixa desde 2009 de acordo com dados divulgados pela FOEX na Europa. Nos mercados de cartões, mesmo com retração de 1% em relação a 2015 do mercado brasileiro, excluindo cartões para líquidos, divulgada pela IBÁ antiga Bracelpa, a Klabin aumentou o volume no mercado interno comprovando a resiliência das vendas nesse segmento. No mercado externo também foi possível verificar um leve aumento no volume de vendas, beneficiadas pela maior cotação da moeda brasileira em relação ao dólar. Em relação às vendas de kraftliner, a Klabin, utilizando-se de sua flexibilidade e do bom posicionamento nos mercados de conversão, direcionou parte das vendas deste produto para suas fábricas de papelão ondulado e sacos industriais. Isso foi observado principalmente a partir do segundo semestre do ano após a valorização do real e da queda mais acentuada nos preços de kraftliner nos mercados internacionais. Desta forma, o volume de vendas e a receita foram 5% e 7% respectivamente mais baixas em relação ao verificado no ano anterior. Unidade de Negócio Conversão Acompanhando a deterioração da atividade econômica brasileira, os dados de mercado de expedição de caixas divulgados pela Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) também mostraram decréscimo de 2,3% em No mesmo sentido, o mercado de construção civil continuou fraco, impactando as vendas de sacos de cimentos no mercado doméstico. A Klabin por sua vez, valendo-se de sua flexibilidade e da resiliência de seus mercados fechou o ano com dados positivos tanto de volume quanto de receita, mesmo em condições bastante adversas. PÁGINA: 35 de 116

38 Relatório da Administração No mercado de papelão ondulado, a Klabin beneficiou-se de sua atuação com grandes clientes do setor de alimentos, como os de frutas no Nordeste e o mercado de frigoríficos. Vale ressaltar também a aquisição por parte da Klabin da empresa Embalplan Indústria e Comércio de Embalagens S.A, cuja planta está localizada no município de Rio Negro no Estado do Paraná, e das instalações industriais para produção de caixas de papelão ondulado da empresa Hevi Embalagens da Amazônia Ltda localizada em Manaus, no Estado do Amazonas. Estas novas capacidades já adicionaram um pequeno volume de vendas ao final do ano de Já no mercado de sacos industriais, o segmento de construção civil em 2016 continuou enfraquecido impactando diretamente as vendas de cimento no Brasil. Números do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) indicam queda de 12% nas vendas de 2016 na comparação com Neste contexto, e aproveitando-se do câmbio médio mais alto, a Klabin destinou maior volume de vendas à exportação, obtendo êxito na estratégia de desenvolvimento de novos mercados fora do Brasil, principalmente no México e EUA. Outro impacto positivo em 2016 adveio do aumento nas vendas de sacos para outros usos que não de construção civil, tais como fertilizantes, ração animal, café entre outros. Desta forma, mesmo nesse cenário de crise econômica no Brasil e volatilidade nas diferentes variáveis de mercado, o volume de vendas da Klabin de produtos convertidos foi 3% maior em relação ao verificado em 2015, com aumento de receita de 6% na mesma comparação. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO R$ Milhões /2015 Volume de vendas (mil t) % Mercado interno % Exportação % % Mercado interno 50% 66% -16 pp. Receita Bruta % Receita Líquida % Mercado interno % Exportação % % Mercado interno 60% 68% -8 pp. Variação do valor justo dos ativos biológicos % Custo dos Produtos Vendidos (5.227) (3.982) 31% Lucro Bruto % Margem Bruta 34% 39% -5 pp. Vendas (586) (429) 37% Gerais & Administrativas (467) (338) 38% Outras Rec. (Desp.) Oper. 5 (13) n/a Total Despesas Operacionais (1.048) (780) 34% EBITDA ajustado % Margem EBITDA 32% 34% 0 Resultado Líquido (1.253) n/a Endividamento Líquido % Endividamento Líquido/EBITDA 5,2x 6,3x Notas: Algumas cifras dos quadros e gráficos apresentados poderão não expressar um resultado preciso Notas: em razão de arredondamentos. Notas: A margem EBITDA é calculada sobre a receita líquida pró-forma, que inclui a receita da Vale do Corisco. PÁGINA: 36 de 116

39 Relatório da Administração Resultado Operacional O volume de vendas (excluindo madeira) totalizou mil toneladas em 2016, crescimento de 45% em relação a 2015, devido principalmente ao início das vendas de celulose da Unidade Puma a partir do segundo trimestre do ano, que totalizou 797 mil toneladas. Mesmo em um cenário desafiador e com os grandes esforços no início e evolução da produção da celulose ao longo do ano, o volume de vendas de papeis e embalagens foi de mil toneladas, 1% acima do ano anterior, devido à flexibilidade da linha de produtos da Klabin, que permitiu à Companhia direcionar volumes aos melhores mercados, dentro e fora do Brasil, face às diversas combinações de taxa de câmbio e preços ao longo dos meses. Com as vendas de celulose, volume total exportado no ano foi de mil toneladas e passou a representar 50% do volume total vendido, frente 34% em O volume de vendas de celulose ao mercado externo foi de 694 mil toneladas em 2016, enquanto as exportações de papéis e embalagens foram de 639 mil toneladas, crescimento de 2% na comparação com ano anterior. A receita líquida (incluindo madeira) totalizou R$ milhões, 25% superior a 2015, devido principalmente às vendas de celulose. É valido ressaltar que, as vendas da celulose se concentraram no segundo semestre do ano, quando os preços internacionais sofreram maior pressão e a taxa de câmbio média apresentou queda, refletindo em menores receitas nos produtos exportados. Assim, a receita de exportações foi de R$ milhões no ano, representando aumento de 55% contra O início das vendas de celulose também influenciou os custos da Companhia a partir de março de O custo caixa unitário total, que contempla a venda de todos os produtos da Companhia e inclui as despesas com vendas e gerais e administrativas foi de R$ 1.830/t, 11% inferior ao verificado em Além do efeito da diluição por conta do grande crescimento do volume vendido, a redução do custo caixa por tonelada nos períodos reflete o impacto da adição dos menores custos por tonelada da produção da celulose na comparação com os custos de produção de papéis e de produtos convertidos dentro do custo total da Companhia. O efeito líquido não caixa referente ao valor justo dos ativos biológicos (variação do valor justo das florestas subtraído da exaustão) no EBIT foi positivo em R$ 27 milhões, comparado a um efeito positivo de R$ 69 milhões em A variação se deve substancialmente ao menor aumento nos preços utilizados na avaliação em 2016, quando comparado ao aumento apresentado em As despesas com vendas em 2016 foram de R$ 586 milhões, 37% acima de 2015 em função do crescimento da receita líquida e principalmente do maior volume exportado com as novas vendas de celulose ao longo do ano. Ainda assim, as despesas com vendas em 2016 representaram 8% da receita liquida, em linha com o observado no ano anterior. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 467 milhões em 2016, 38% superiores ao ano de 2015, decorrente principalmente da re-oneração da folha de pagamentos ocorrida a partir de dezembro de 2015 e de dissídios ao longo dos 12 meses, além da adequação das estruturas para fazer frente às novas operações de celulose. PÁGINA: 37 de 116

40 Relatório da Administração A geração operacional de caixa (EBITDA Ajustado) em 2016 atingiu R$ milhões, o melhor resultado histórico da Companhia e 16% superior ao ano de 2015, com margem EBITDA de 32%. Resultado financeiro e endividamento O endividamento bruto consolidado ao final do ano era de R$ milhões, R$ 447 milhões acima do valor verificado ao final de O aumento do endividamento bruto em 2016 foi feito por meio da contratação de linhas de longo prazo e a custos competitivos, com a finalidade de garantir os recursos necessários para o investimento no Projeto Puma, além de garantir um colchão de liquidez em um ano marcado por grande instabilidade econômica. O caixa e as aplicações financeiras em 31 de dezembro somavam R$ milhões, aumento de R$ 853 milhões em relação ao final de 2015 mesmo com os desembolsos efetuados ao longo do ano relacionados à construção da nova fábrica de celulose. Isso foi possível devido à forte geração de caixa da Companhia e à contratação de financiamentos para o funding do Projeto Puma. O endividamento líquido consolidado totalizou R$ milhões, redução de R$ 406 milhões no ano, influenciado pelos investimentos no Projeto Puma que foram mais do que compensados pela forte geração de caixa e pela queda da taxa de câmbio de R$3,90/US$ ao final de 2015 para R$3,26/US$ ao final de 2016, gerando impacto sobre a parcela da dívida em moeda estrangeira. Assim, a relação dívida líquida / EBITDA ajustado fechou o ano em 5,2 vezes, contra 6,3 vezes observada ao final de Com a finalização dos investimentos na Unidade Puma e o aumento na geração de caixa proveniente da nova fábrica de celulose, esperamos continuar observando a redução da alavancagem ao longo de Resultado líquido O resultado líquido foi influenciado pela boa geração de caixa da Companhia em 2016 e pelo impacto não caixa na dívida da apreciação do real em relação ao dólar, totalizando um resultado positivo de R$ milhões no ano, versus R$ milhões de resultado negativo em INVESTIMENTOS No ano de 2016 a Klabin investiu R$ milhões em suas operações, sendo R$ milhões destinados à nova planta de celulose, unidade Puma, que iniciou suas operações em março. Além da nova planta, R$ 405 milhões foram destinados à continuidade operacional das fábricas, R$ 136 milhões tiveram como destino as operações florestais e R$ 296 milhões foram aplicados em projetos especiais, especialmente na aquisição dos ativos de conversão de caixas de papelão ondulado da empresa Hevi em Manaus (AM), que consta dos investimentos realizados no período. PÁGINA: 38 de 116

41 Relatório da Administração Em março de 2016, a Companhia iniciou as operações da sua nova fábrica de celulose ( Unidade Puma ), com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose, dos quais 1,1 milhão de toneladas de celulose branqueada de fibra curta (eucalipto) e 400 mil toneladas de celulose branqueada de fibra longa (pínus), parte convertida em celulose fluff, sendo a única unidade industrial do mundo projetada para a fabricação das três fibras. O investimento total no projeto foi da ordem de R$ 8,5 bilhões, incluindo infraestrutura, impostos e correções contratuais, e deste valor resta em aberto o montante de aproximadamente R$ 120 milhões a ser pago no ano de No ano de 2016, a Klabin adquiriu a empresa Embalplan Indústria e Comércio de Embalagens S.A ( Embalplan ), cuja planta está localizada no município de Rio Negro no Estado do Paraná, assim como as instalações industriais para produção de caixas de papelão ondulado da empresa Hevi Embalagens da Amazônia Ltda ( Hevi Embalagens ), localizada em Manaus no Estado do Amazonas. Juntas as aquisições representam aumento da capacidade total de produção de caixas de papelão ondulado da Klabin em 70 mil toneladas anuais (incremento de 10% da capacidade atual). O valor combinado dessas transações foi de R$ 187 milhões. A compra da Embalplan e dos ativos da Hevi Embalagens está alinhada com a estratégia de crescimento consistente da Klabin nos mercados onde atua e marca o início da operação de conversão de caixas pela empresa nos Estados do Paraná e Amazonas. MERCADO DE CAPITAIS No ano de 2016, as Units da Klabin (KLBN11) apresentaram desvalorização de 24%, contra uma valorização de 39% do IBOVESPA. As Units da Companhia foram negociadas em todos os pregões da BM&FBovespa, registrando 2,2 milhão de operações que envolveram 730 milhões de títulos e um volume médio diário negociado de R$ 51,9 milhões ao final do período. O capital social da Klabin é representado por milhões de ações, das quais milhões de ações ordinárias e milhões de ações preferenciais. As ações da Klabin também são negociadas no mercado norte-americano. Como ADRs Nível I, os títulos são listados no OTC ( over-the-counter ), mercado de balcão, sob o código KLBAY. Pelo terceiro ano consecutivo, a Klabin integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa. A nova carteira, que entrou em vigor em 2 de janeiro de 2017, reúne ações de 34 companhias que se destacam pelo alto grau de comprometimento com a sustentabilidade dos negócios e do país. Essa conquista reforça o compromisso histórico da Klabin, pioneira nas certificações do setor de celulose e papel e no manejo da biodiversidade, com o desenvolvimento sustentável. A Companhia manteve o rating grau de investimento BBB- (Investment Grade) na escala global da agência Fitch Ratings, que reconheceu a liquidez da Companhia, forte posição de caixa e redução gradual da alavancagem no decorrer de Todavia, a agência Standard & Poor s S&P rebaixou o rating grau de investimento da Companhia de BBB- para BB+ na escala global e de braa+ para braa na escala nacional, com perspectiva estável, devido ao ritmo mais lento na redução de seu endividamento líquido. PÁGINA: 39 de 116

42 Relatório da Administração SUSTENTABILIDADE Em 2016, a Klabin foi eleita a Empresa Mais Sustentável do Ano pelo Guia Exame de Sustentabilidade. Com metodologia elaborada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (GVces), o Guia é uma das mais relevantes publicações sobre sustentabilidade do mercado. Essa conquista reforça o compromisso da Klabin em colocar em prática projetos e processos que asseguram um negócio sustentável para investidores, colaboradores, parceiros de negócios e comunidades em que atua. A Klabin também obteve classificação nível Leadership pelo Carbon Disclosure Project (CDP) nos seus resultados anuais para Mudanças Climáticas e Florestas, ao alcançar pontuação A-, que caracteriza as melhores práticas na plataforma e indica que a companhia implementou uma série de ações para gerenciar mudanças climáticas nas operações próprias e de terceiros. No programa Água, a companhia atingiu classificação nível Management, com pontuação B. O CDP, organização internacional sem fins lucrativos, analisa e reconhece os esforços de empresas no mundo para gerir os impactos ambientais de suas atividades. Pela quarta vez consecutiva, a Klabin integrou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa, que reúne as ações das companhias que se destacaram pelo alto grau de comprometimento com a sustentabilidade dos negócios e do país. As empresas integrantes são selecionadas anualmente, com base em critérios estabelecidos pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV). A Klabin faz parte da carteira vigente até janeiro de Ambiental Com a Unidade Puma, inaugurada neste ano, em Ortigueira, no Paraná, a Klabin investiu para construir uma das fábricas mais sustentáveis do mundo. A nova fábrica de celulose da companhia conta com tecnologia ambiental de ponta em termos de consumo de água, tratamento de efluentes, emissões atmosféricas e redução de uso de insumos, atingindo padrões elevados de controle ambiental, mais rigorosos do que os previstos na legislação vigente. Com capacidade de produção de 270 MW de energia, a Unidade Puma eleva a Klabin à condição de autossuficiência em energia elétrica. Do montante gerado, 120 MW destinam-se à fábrica e 150 MW excedentes são disponibilizados para o Sistema Elétrico Brasileiro. A energia produzida pela Unidade Puma é inteiramente proveniente de duas caldeiras: a caldeira de recuperação, que utiliza o licor negro (resíduo do cozimento da madeira), e a caldeira de biomassa. São, portanto, fonte de energia renovável. A operação também conta com um sistema de tratamento de efluentes mais complexo do que de fábricas convencionais, com a inclusão de uma terceira etapa para o polimento final do rejeito, garantindo padrões de emissões facilmente absorvíveis pelo corpo hídrico. Utiliza menos água por tonelada produzida e, assim, gera um volume menor de efluente por tonelada de celulose e com melhor qualidade no retorno. PÁGINA: 40 de 116

43 Relatório da Administração Outro diferencial da nova Unidade é a Central de Processamento de Resíduos Sólidos, com capacidade de processar 44 mil ton/mês de resíduos. Na central, são reciclados 90% dos resíduos da operação da Unidade Puma e a meta é chegar a 94% com o desenvolvimento de aplicações dos resíduos como fertilizantes, corretivos de solo e recuperação de lodo primário e rejeito de fibras para reincorporação no processo de produção de papel. Social Para contribuir na formação de uma sociedade mais justa, a Klabin implementa e apoia programas de desenvolvimento local e educação que envolvem as comunidades nas quais está presente. Ao longo de 2016, a Companhia investiu mais de R$13 milhões em projetos socioambientais e culturais, como: Ações de capacitação e geração de renda, que beneficiam pequenos produtores e comunidades; Iniciativas para a inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência; Projetos de monitoramento, conservação e educação ambiental; Iniciativas de fomento e popularização da cultura, como patrocínio a exposições e associações. Como destaque, o projeto Puma pela Infância, em parceria com a organização Childhood Brasil, promoveu a sensibilização do público interno da Klabin (diretos e indiretos) e o engajamento de atores que compõe a Rede de Proteção dos Direitos das Crianças e Adolescentes dos municípios paranaenses de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba (municípios da área de influência direta do Projeto Puma) contra a violência sexual. O programa pactuou os compromissos de cada município por meio do Seminário Regional Puma pela Infância, que reuniu profissionais que atuam em diversas áreas, como saúde, assistência social, educação, organizações da sociedade civil, conselhos tutelares, poder judiciário, Ministério Público e segurança, que propuseram um plano de ação para combate à violência infantil em cada município. Outra iniciativa foi o apoio a pequenos produtores rurais, por meio do projeto Planejando Propriedades Sustentáveis, realizado em parceria com as organizações Apremavi, The Nature Conservancy Brasil e Sebrae. O projeto beneficiou, no ano passado, mais de 200 famílias de Ortigueira e Imbaú, que receberam auxílio na adequação ambiental, legal e paisagística de suas propriedades e no planejamento e diversificação da produção por meio da agricultura familiar. Com isso, iniciativas de associação e cooperativismo são fortalecidas e o acesso às novas oportunidades de mercado é facilitado. A meta é que mais 100 famílias sejam atendidas pelo programa em Ainda em 2016, a Klabin estabeleceu as bases de um projeto transformador de Educação que contemplará 29 escolas estaduais de Ortigueira e Telêmaco Borba, por meio da contratação do Instituto Falconi Educação. A iniciativa visa melhorar a qualidade educacional nessas cidades, por meio da formação continuada aos gestores das escolas e técnicos da Secretaria Estadual de Educação na implantação de sistema de gestão de resultados. PÁGINA: 41 de 116

44 Relatório da Administração PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO A evolução da competitividade da Klabin, desde a performance de suas florestas e de seus processos produtivos até a gestão do impacto de seus produtos, está intrinsecamente ligada aos investimentos constantes em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Com os mercados de papéis e embalagens cada vez mais desafiadores e a entrada no novo mercado mundial de celulose com o início de produção da fábrica de Ortigueira (PR), a Companhia tem ampliado os investimentos em P&D&I. Com olhar mais amplo e ação mais estratégica, a área de P&D&I atua em diversos elos da cadeia de produção: Aprimoramento de processos de plantio e manejo de pínus e eucalipto para aumento da produtividade; Desenvolvimento de novos produtos e melhorias nos projetos existentes para adaptálos a necessidades de clientes ou a um melhor desempenho econômico e ambiental; Otimização de processos de fornecedores para melhorar a flexibilidade das Unidades nas compras de insumos e serviços; Soluções para questões das propriedades físicas das embalagens, como barreiras (água, vapor, gordura, pragas), porosidade, permeabilidade e rugosidade, e na conversão (corte, vincagem, colagem, fechamento e impressão); Avaliação do desempenho dos produtos em aspectos ambientais, de qualidade, produtividade, saúde e segurança. Também como parte da ampliação do foco em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para fazer frente a uma Klabin maior, a Companhia realiza o maior investimento concentrado em um curto período de sua história nessa área. Além do investimento na formação das novas equipes, o investimento em P&D&I, entre 2015 e 2018, será de R$ 70 milhões, incluindo convênios com institutos de pesquisa, a estruturação física do laboratório, compra de equipamentos, e formação do pessoal. O novo Centro de Tecnologia está em construção na Unidade Monte Alegre e será responsável por grande parte desse investimento. Com inauguração prevista para o início de 2017, atuará em cinco rotas: Desenvolvimento da matéria-prima florestal para a celulose; Otimização de papéis e novas aplicações; Biocombustível/bioquímicos (usos múltiplos da base florestal); Redução de consumo - meio ambiente, emissões, reuso de produtos gerados no processo, redução do consumo de água, energia e vapor; Nanotecnologia - frações da celulose em micro ou nanoescala e aplicação em novos produtos. Para uma atuação mais eficiente, a área de P&D&I mantém parcerias com fornecedores de equipamentos e insumos, além de contar com o apoio de institutos de pesquisa e universidades no Brasil e exterior. PÁGINA: 42 de 116

45 Relatório da Administração GESTÃO DE PESSOAS Para a execução de sua estratégia, a Klabin prioriza suas práticas de liderança e de gestão de pessoas e foca na criação de uma cultura de desenvolvimento de talentos. Um dos catalizadores desse processo, a Escola de Negócios Klabin (ENK) aprimora as competências requeridas para uma Klabin extraordinária em um processo consistente de desenvolvimento de pessoas. A ENK está organizada em trilhas de conhecimento, ou seja, de acordo com cada estágio da carreira do profissional, há treinamentos específicos para aspectos técnicos e de gestão, além do desenvolvimento de competências e comportamentos. Os conteúdos são explorados online, contando com interatividade, e presencialmente, com workshops e treinamentos. O ambiente de colaboração e aprendizagem online, Portal Escola de Negócios Klabin (Portal ENK), oferece conteúdos ministrados por executivos, especialistas e instituições renomadas, como das Universidades de Columbia e Harvard. Os conteúdos do Portal ENK são apresentados por temas, em complexidade crescente, gradualmente, incluindo cursos online, vídeos, artigos, posts e enquetes que estimulam a colaboração dos participantes em Fóruns, sempre alinhados aos desafios da organização. O Portal ENK evoluiu significativamente no alcance ao universo de colaboradores da companhia, já são cerca de 8000 usuários com acesso, abrangendo todas as unidades. A proposta é dar acesso a 100% dos colaboradores. Os programas presenciais e online andam juntos, promovendo diversas formas de aprendizagem sobre conteúdos de gestão, técnicos e operacionais. Para os programas presenciais, a área de Gente & Gestão considera o alinhamento estratégico da empresa, as demandas dos negócios e os Planos de Desenvolvimento Individuais (desenhados a partida da Avaliação 360 ) para articular soluções customizadas. Exemplos são team building, Coaching, Mentoring, job rotation e programas de liderança, que capacitam os gestores a atingirem excelência de resultados por meio das pessoas. Dentre as ações de desenvolvimento de liderança, o Programa Rumos forma o gestor para que compreenda profundamente a cadeia de valor da companhia. O modelo de líder da Klabin entende e lida bem com as incertezas e a volatilidade das informações em ambientes complexos, apropriando-se de seu papel de tomador de decisões e agindo com espírito de dono. Em 2016 todos os gerentes passaram pelo programa onde, agrupados em times multidisciplinares, experimentavam o papel de direção de uma empresa fictícia de porte e negócios similares à Klabin. No exercício, enfrentam o desafio de tomar decisões importantes e buscar o crescimento do negócio. Os encontros contam ainda com seções de conhecimento com diretores para compartilhar experiências e aproximar os níveis hierárquicos. Em termos práticos, todos os profissionais podem contar com um acompanhamento atento para sua carreira e a empresa pode identificar talentos, planejar sua evolução e contar com futuros sucessores para cargos-chave. PÁGINA: 43 de 116

46 Relatório da Administração Ao final de 2016, a Klabin contava com colaboradores, sendo próprios, terceiros e 168 temporários. PÁGINA: 44 de 116

47 Klabin S.A. Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 e Relatório dos Auditores Independentes PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes PÁGINA: 45 de 116

48 ÍNDICE DE NOTAS EXPLICATIVAS Página ATIVO 46 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 47 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 48 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE 49 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 50 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 52 DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS 53 1 INFORMAÇÕES GERAIS 54 2 BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 56 PRÁTICAS CONTÁBEIS 3 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 63 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 64 5 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 65 6 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 66 7 PARTES RELACIONADAS 67 8 ESTOQUES 69 9 TRIBUTOS A RECUPERAR IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS CONTROLADAS E CONTROLADAS EM 72 CONJUNTO 12 IMOBILIZADO ATIVOS BIOLÓGICOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS DEBÊNTURES FORNECEDORES PROVISÕES FISCAIS, PREVIDENCIÁRIAS, TRABALHISTAS E CÍVEIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS CUSTOS, DESPESAS E RECEITAS POR NATUREZA RESULTADO FINANCEIRO PLANO DE OUTORGA DE AÇÕES RESULTADO POR AÇÃO SEGMENTOS OPERACIONAIS GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS BENEFÍCIO A EMPREGADOS E PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA COBERTURA DE SEGUROS EVENTOS SUBSEQUENTES 102 PÁGINA: 46 de 116

49 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) A T I V O N o ta Controladora Consolidado Explic ativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber:. Contas a receber de clientes Perdas estimadas com créd. de liq. duvidosa 6 (41.168) (37.907) (41.246) (37.972) Partes relacionadas Estoques Tributos a recuperar Outros ativos Total do ativo circulante Não circulante Realizáv el a longo prazo Depósitos judiciais Tributos a recuperar Outros ativos Inv estim entos:. Particip. em controladas/control. em conjunto Outros Imobilizado Ativos biológicos Intangíveis Total do ativo não circulante Total do ativ o As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 47 de 116

50 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO N o ta Cont roladora Consolidado Explic ativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Obrigações fiscais Obrigações sociais e trabalhistas Dividendos a pagar Adesão - REFIS Outras contas a pagar e provisões Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis Contas a pagar - investidores SCPs Adesão - REFIS Outras contas a pagar e provisões Total do passivo não circulante Total do passivo Pat rim ônio líquido Capital social Reservas de capital Reserva de reavaliação Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Ações em tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Total do patrimônio líquido Tot al do passiv o e pat rim ônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 48 de 116

51 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais, exceto o lucro básico/diluído por ação) N o ta Controladora Consolidado Explic ativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Receita líquida de vendas Variação do valor justo dos ativos biológicos Custo dos produtos vendidos 20 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas/ receitas operacionais Vendas 20 ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas 20 ( ) ( ) ( ) ( ) Outras, líquidas 20 (1.440) (16.093) (13.104) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial Lucro antes do resultado financeiro e dos tributos Resultado financeiro ( ) ( ) Lucro (prejuízo) antes dos tributos sobre o lucro ( ) ( ) Im posto de renda e contribuição social. Corrente 10 ( ) (15.699) ( ) (30.210). Diferido 10 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) líquido do exercício ( ) ( ) Lucro (prejuízo) básico/diluído por ação ON R$ 23 0,4722 (0,2383) 0,4722 (0,2383) Lucro (prejuízo) básico/diluído por ação PN R$ 23 0,4722 (0,2383) 0,4722 (0,2383) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 49 de 116

52 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) 31/12/ /12/2015 Lu cro (preju ízo) líqu ido do exercício ( ) Outros resultados abrangentes:. Ajustes de conversão para moeda estrangeira (i) (24.730) (5.044). Atualização do passivo atuarial (ii) (6.188) Resultado abrangente total do período, líquido de impostos ( ) (i) Efeito s que po dem futuramente impactar o res ultado. (ii) Efeito s que não impactarão o res ultado Controladora e consolidado As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 50 de 116

53 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) PÁGINA: 51 de 116

54 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) PÁGINA: 52 de 116

55 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CA IXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Caixa líquido de ativ idades operacionais Caixa gerado nas operações Lucro (prejuízo) líquido do exercício ( ) ( ) Depreciação e amortização Variação do valor justo dos ativos biológicos ( ) ( ) ( ) ( ) Exaustão dos ativos biológicos Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) Juros e variação cambial sobre empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Juros, variação monet. e particip. de resultados de debêntures Amortização ajuste a valor presente de debêntures Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão de juros - REFIS Resultado na alienação de ativos (44.670) (6.910) (44.670) (6.910) Resultado de equivalência patrimonial ( ) (70.316) (49.321) (29.641) Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) (13.657) ( ) (16.326) Outras (52.150) (726) (7.158) (9.175) Variações nos ativ os e passiv os (75.687) ( ) ( ) ( ) Contas a receber de clientes e partes relacionadas (9.678) ( ) ( ) ( ) Estoques ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos a recuperar ( ) ( ) ( ) ( ) Títulos e valores mobiliários (34.160) (59.539) (34.160) (59.539) Outros ativos ( ) (58.320) ( ) (53.057) Fornecedores Obrigações fiscais (10.269) (9.737) Obrigações sociais e trabalhistas Outros passivos Caixa líquido ativ idades de inv estim ento ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisição de bens do ativo imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) Custo plantio ativos biológicos ( ) (70.069) ( ) ( ) Recebimento na alienação de ativos Aquisição invest. e integralização em controladas (caixa) ( ) ( ) (93.063) - Resultados recebidos de empresas controladas Caixa líquido ativ idades de financiam ento Captação de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de juros das debêntures e variação monetária ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisição de ações para tesouraria (24.262) (32.623) (24.262) (32.623) Alienação de ações mantidas em tesouraria Entrada de investidores SCPs Pagamento dividendos SCP's - - (18.971) (213) Dividendos pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Aum ento (redução) de caixa e equiv alentes ( ) Saldo inicial de caixa e equiv alentes Saldo final de caixa e equiv alentes As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 53 de 116

56 Receitas DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) 31/12/ /12/ /12/ /12/2015. Venda produtos Variação no valor justo dos ativos biológicos Outras receitas Perdas estimadas com créd. de liq. duvidosa (3.261) (3.273) Insum os adqu iridos de terceiros Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ). Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Retenções. Depreciação, amortização e exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produ zido Valor adicionado recebido em transferência. Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras, incluindo variação cambial Valor adicionado total a distribuir Distribu ição do v alor adicionado: Pessoal. Remuneração direta Benefícios FGTS Im postos, taxas e contribuições Federais ( ) ( ). Estaduais Municipais Rem uneração de capitais de terceiros (90.207) (49.617). Juros ( ) ( ) Rem uneração de capitais próprios Cont roladora Consolidado ( ) ( ) Dividendos e participação resultados deb. 6 emissão Lucros retidos (prejuízo absorvido) do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 54 de 116

57 As notas explicativas da Administração estão sendo apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Klabin S.A. ( Companhia ) e suas controladas atuam em segmentos da indústria de papel e celulose para atendimento aos mercados interno e externo: fornecimento de madeira, papéis para embalagem, sacos de papel, caixas de papelão ondulado e celulose. Suas atividades são plenamente integradas desde o florestamento até a fabricação dos produtos finais. A Klabin é uma sociedade anônima de capital aberto com ações e certificados de depósitos de ações ( Units ) negociados na BM&F Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo. A Companhia está domiciliada no Brasil e sua sede está localizada em São Paulo. A Companhia controladora ( Klabin S.A. ) também possui investimentos em Sociedades em Conta de Participação ( SCPs ), com o propósito específico de captar recursos financeiros de terceiros para projetos de reflorestamento. A Companhia, na qualidade de sócia ostensiva, tem contribuído com ativos florestais, basicamente florestas e terras, através da concessão de direito de uso e os demais sócios investidores contribuído em espécie para as referidas SCPs. Essas SCPs asseguram à Klabin S.A. o direito de preferência para aquisição de produtos florestais a preços e condições de mercado. A Companhia também tem participação em outras sociedades (notas explicativas 3 e 11), cujas atividades operacionais estão relacionadas aos seus próprios objetivos de negócio. A emissão dessas Demonstrações Financeiras da Klabin S.A. ( Companhia ) e de suas controladas foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 31 de janeiro de Início das operações de celulose ( Projeto Puma ) No mês de março de 2016 foi dado o início das operações da sua nova fábrica de celulose ( unidade Puma ) no município de Ortigueira no Paraná. Este projeto é responsável pelas operações do segmento de Celulose da Companhia, avançando em diferentes mercados, fornecendo celuloses branqueadas de fibra curta, de fibra longa e fluff. O primeiro fardo de celulose foi produzido em 4 de março de 2016, já com a certificação FSC-Forest Stewardship Council. A comercialização da celulose teve início em abril de 2016 e o ramp up da fábrica evoluiu conforme planejado, atingindo ao final de % da capacidade nominal da fábrica. 1.2 Contrato de comercialização de celulose Em 4 maio de 2015, a Companhia em conjunto com a Fibria Celulose S.A. ( Fibria ) comunicou ao mercado o acordo firmado para o fornecimento de celulose de fibra curta, que está sendo produzida na nova fábrica de celulose, na cidade de Ortigueira no Estado do Paraná. O contrato iniciou no segundo trimestre de 2016 e tem prazo de seis anos, podendo ser renovado mediante acordo entre as partes. Fica estabelecido o compromisso de compra de um volume mínimo de 900 mil toneladas anuais pela Fibria nos primeiros quatro anos, com redução gradual nos dois anos seguintes, para comercialização em países fora da América do Sul. O preço será o médio líquido praticado pela Fibria no mercado. A operação comercial resultante desse contrato é uma inovação no mercado global de celulose, que trará benefícios para ambas as empresas à medida que alia a expertise comercial da Fibria com a reconhecida competência industrial da Klabin. PÁGINA: 55 de 116

58 1.3 Constituição de subsidiária integral Klabin Áustria Em 22 de junho de 2016, a Companhia constituiu uma subsidiária integral sediada na Áustria, denominada Klabin Áustria, com o objetivo de melhorar a gestão sobre suas exportações, internalizando atividades de logística de distribuição na Europa, administração e conservação dos estoques, pagamento de fornecedores e recebimento de clientes. 1.4 Criação de Sociedade em Conta de Participação Harmonia Em 5 de agosto de 2016, a Companhia constituiu uma nova Sociedade em Conta de Participação ( SCP ), denominada Harmonia, com o propósito específico de captar recursos financeiros de terceiros para projetos de reflorestamento. Para constituição da nova sociedade, a Companhia, na qualidade de sócia ostensiva, aportou R$ 102 milhões em ativos florestais e direito de uso de terras, enquanto sócios investidores aportaram R$ 65 milhões em caixa na sociedade. A SCP assegura à Companhia o direito de preferência para aquisição de produtos florestais a preços e condições de mercado. 1.5 Aquisição de ativos industriais da Hevi Em 01 de agosto de 2016, a Companhia concluiu a aquisição de ativos industriais da Hevi Embalagens da Amazônia Ltda ( Hevi ), correspondentes a máquinas e instalações para a produção de caixas de papelão ondulado em Manaus (AM), com capacidade de 22 mil toneladas/ano incrementando as operações da unidade de negócio de conversão, atendendo a estratégia de crescimento consistente estabelecida pela Administração, contando com uma nova filial em nova localidade. O valor da aquisição dos ativos totalizou aproximadamente R$ 60 milhões. O modelo da operação foi feito através da aquisição de parte dos ativos da Hevi, sem aquisições de ações ou controle da empresa Hevi. A Administração da Companhia, aplicando os conceitos do CPC 15 Combinação de Negócios, entendeu que a referida operação se caracterizava nos conceitos da norma, portanto procedeu com a análise da alocação do preço de compra (purchase price allocation), atribuindo valores econômicos, obtidos com laudo de terceiros especializados, aos ativos adquiridos. A apuração do preço de compra gerou o montante de R$ de ganho por compra vantajosa, registrados no resultado do exercício, como outras receitas operacionais. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a nova operação, desde a aquisição, apurou R$ de receita líquida de vendas e resultado operacional antes do resultado financeiro equivalente ao prejuízo de R$ 3.190, alocados no segmento de Conversão. 1.6 Aquisição de unidade industrial da Embalplan S.A. Em 25 de outubro de 2016, a Companhia adquiriu a empresa Embalplan Indústria e Comércio de Embalagens S.A. ( Embalplan), cuja planta está localizada no município de Rio Negro (PR), com capacidade de produção de 50 mil toneladas/ano de caixas de papelão ondulado, pelo valor de R$ 124 milhões. A operação foi caracterizada como Combinação de Negócios nos termos do CPC 15. A data de aquisição efetiva, onde o controle da empresa foi passado para a Companhia deu-se em 01 de dezembro de Dado o curto período de aquisição frente a preparação das referidas Demonstrações Financeiras, a Administração ainda não concluiu a alocação do preço de compra para os valores justos dos ativos e passivos adquiridos e composição de eventual ágio de rentabilidade futura (goodwill), devendo este ser concluído total ou substancialmente até 31 de março de PÁGINA: 56 de 116

59 Os dados da adquirida apresentados nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2016 representam valores provisórios na melhor estimativa da Administração. Assim que concluída a alocação do preço de compra os valores serão ajustados de forma retrospectiva. Os valores contábeis da adquirida, atual subsidiária integral da Companhia, estão reconhecidos no no balanço consolidado da Companhia em 31 de dezembro de 2016 como segue: 31/12/2016 Ativo Circulante Ativo Não Circulante Ágio (Intangível) (i) Passivo Circulante (4.293) Passivo Não Circulante (i) corresponde à diferença entre o valor pago e o valor contábil dos ativos da adquirida, ainda a serem alocados entre mais valia de ativos e rentabilidade futura. Do total do preço de aquisição, o valor de R$ foi retido em uma conta de depósito em garantia (escrow account) a ser utilizada como meio de pagamento de eventuais obrigações de indenizações que venham a se tornar devidas. A aquisição deste investimento está em linha com a estratégia da Administração da Companhia de crescimento sustentável. A operação foi devidamente aprovada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em 16 de novembro de BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Base de apresentação das Demonstrações Financeiras A Companhia apresenta as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS International Financial Reporting Standards), emitidas pelo IASB International Accounting Standards Board e evidenciam todas as informações relevantes próprias das Demonstrações Financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão. A preparação das Demonstrações Financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia e suas controladas. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e têm maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras estão divulgadas na nota 2.2.r. As Demonstrações Financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, que, no caso de ativos financeiros disponíveis para venda, outros ativos e passivos financeiros e ativos biológicos são ajustados para refletir a mensuração ao valor justo. 2.2 Sumário das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia e suas controladas estão definidas abaixo e foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados. PÁGINA: 57 de 116

60 Revisões de normas contábeis e interpretações entraram em vigor em 2016 e não tiveram impacto relevante sobre as demonstrações financeiras da Companhia, incluindo a revisão da IAS 41/CPC 29 que introduziu a distinção entre plantas de produção e outros ativos biológicos. Essa revisão não impacta a Companhia pois suas florestas são colhidas e replantadas, não há um segundo corte. a) Moeda funcional e conversão de moedas estrangeiras As Demonstrações Financeiras são apresentadas em reais (R$), sendo essa a moeda funcional e de apresentação da Companhia e de suas controladas, exceto da controlada Klabin Argentina (nota explicativa 3) que tem como moeda funcional o Peso Argentino (A$) e a Klabin Finance (nota explicativa 3) que tem como moeda funcional o dólar norte-americano (USD). (i) Transações e saldos As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos ativos e passivos, em moeda estrangeira, no fechamento do exercício são reconhecidos na demonstração do resultado da Companhia. (ii) Controladas no exterior As controladas no exterior com características de filial têm a mesma moeda funcional da Companhia. A controlada que tem moeda funcional diferente à da Companhia, tem suas diferenças cambiais resultantes da conversão de suas Demonstrações Financeiras contabilizadas separadamente em conta do patrimônio líquido, denominada ajustes de avaliação patrimonial (resultado abrangente). No momento da venda de uma controlada no exterior, o valor diferido acumulado reconhecido no patrimônio líquido referente a essa controlada no exterior é reconhecido na demonstração do resultado. Os ativos e passivos dessa controlada no exterior são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. As receitas e despesas são convertidas pelas taxas de câmbio das datas das operações. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem os numerários em espécie, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, as quais são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. c) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo, acrescido, no caso de ativo financeiro ou passivo financeiro que não seja pelo valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativo financeiro ou passivo financeiro. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias: 1) ativos financeiros: (i) mensurados pelo valor justo no resultado, (ii) empréstimos e recebíveis e (iii) disponíveis para venda; 2) passivos financeiros: (i) mensurados a valor justo no resultado e (ii) outros passivos financeiros. (i) Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários possuem característica de disponíveis para venda e estão registrados acrescidos dos rendimentos financeiros (resultado), correspondentes ao seu valor justo. (ii) Empréstimos e financiamentos PÁGINA: 58 de 116

61 O saldo de empréstimos e financiamentos corresponde ao valor dos recursos captados, acrescidos dos juros e encargos proporcionais ao período incorrido, deduzidos das parcelas amortizadas. Se aplicável, os saldos de empréstimos e financiamentos contemplam a variação cambial reconhecida sobre o passivo. (iii) Debêntures O saldo de debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, definidas como instrumentos financeiros híbridos (compostos) por conta de sua natureza, sendo segregada na sua emissão em componentes de dívida e patrimônio líquido, representados no passivo os valores dos juros que serão pagos aos debenturistas até a data de conversão, mensurados a valor presente, sendo acrescidos de variação monetária reconhecida sobre o passivo, quando aplicável. As debêntures que não são mandatoriamente conversíveis são representadas no passivo pelo valor correspondente ao montante dos recursos captados, acrescidos dos juros e encargos proporcionais ao período incorrido, deduzidos das parcelas amortizadas e juros pagos. Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte. d) Contas a receber de clientes São registradas e mantidas pelo valor nominal dos títulos decorrentes das vendas de produtos, acrescidos de variações cambiais, quando aplicável. As perdas estimadas com crédito de liquidação duvidosa ( PECLD ) são constituídas com base em análise individual dos valores a receber e em montante considerado pela Administração necessário e suficiente para cobrir prováveis perdas na realização desses créditos, os quais podem ser modificados em virtude da recuperação de créditos junto a clientes devedores ou mudança na situação financeira de clientes. O ajuste a valor presente do saldo de contas a receber de clientes não é relevante devido ao curto prazo de sua realização. e) Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras, líquido dos impostos compensáveis quando aplicáveis, e valor justo dos ativos biológicos na data do corte, sendo inferior aos valores de realização líquidos dos custos de venda. Os estoques de produtos acabados são valorizados pelo custo das matérias-primas processadas, mão de obra direta e outros custos de produção. Quando necessário, os estoques são deduzidos de perdas estimadas, constituída em casos de desvalorização de estoques, obsolescência de produtos e perdas de inventário físico. Adicionalmente, em decorrência da natureza dos produtos da Companhia em casos de obsolescência de produtos acabados, os mesmos podem ser reciclados, para reutilização na produção. f) Imposto de renda e contribuição social A Companhia calcula o imposto de renda (IRPJ) e a contribuição social (CSLL), corrente e diferido com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% para contribuição social, sobre o lucro líquido auferido. Os saldos são reconhecidos no resultado da Companhia pelo regime de competência. PÁGINA: 59 de 116

62 Os valores de imposto de renda e contribuição social diferidos são registrados nos balanços pelos montantes líquidos no ativo ou no passivo não circulante. As controladas têm os seus tributos calculados e provisionados de acordo com a legislação de seu país e/ou seu regime tributário específico, incluindo, em alguns casos, lucro presumido. A provisão para imposto de renda e contribuição social corrente do exercício é apresentada nos balanços patrimoniais líquida dos adiantamentos de imposto pagos durante o exercício. g) Investimentos São representados por investimentos em empresas controladas e empresas com controle compartilhado, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, em decorrência da participação da Companhia nestas empresas. As Demonstrações Financeiras das controladas e controladas em conjunto são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as mesmas adotadas pela Companhia. Os ganhos e perdas não realizados, resultantes de transações entre a Companhia e as controladas e controladas em conjunto, são eliminados para fins de equivalência patrimonial, no balanço individual, e para fins de consolidação. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento nas controladas e controladas em conjunto sofreu perda por desvalorização. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por desvalorização e reconhece o montante na demonstração do resultado. A variação cambial sobre o investimento em entidades controladas no exterior reconhecida no Resultado Abrangente é classificada como ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido e realizado mediante a realização do investimento a que se refere. Nas Demonstrações Financeiras consolidadas da Companhia, a participação de sócios investidores nas Sociedades em Conta de Participação (notas explicativas 3 e 11) é apresentada no balanço patrimonial no passivo, sob a rubrica de Outras contas a pagar investidores SCPs, por tratar-se de passivos financeiros e não instrumentos patrimoniais, conforme CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação. A Administração da Companhia qualifica as Sociedades em Conta de Participação, como entidades de vida própria com característica de subsidiárias, as quais são registradas nas demonstrações financeiras individuais da Companhia pela avaliação de investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial. h) Imobilizado O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Companhia na adoção inicial do IFRS, foram avaliados a valor justo (deemed cost) os custos da classe de imobilizado de terras, com base na adoção do custo atribuído aos ativos desta classe. A Companhia utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil estimada de cada ativo, determinada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros, exceto para terras, as quais não são depreciadas. A avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e ajustada se necessário, podendo variar com base na atualização tecnológica de cada unidade. As vidas úteis dos ativos da Companhia são demonstradas na nota explicativa 12. PÁGINA: 60 de 116

63 Os gastos com manutenção dos ativos da Companhia são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. Encargos financeiros são capitalizados ao ativo imobilizado, quando incorridos sobre imobilizações em andamento, se aplicáveis. i) Redução do valor recuperável de ativos ("impairment") O saldo de imobilizado, ágio por rentabilidade futura ( goodwill ) e outros ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda nestes ativos. O valor recuperável corresponde ao maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa, sendo determinado individualmente para cada ativo, a menos que o ativo não gere entradas de fluxo de caixa que sejam independentes daqueles de outros ativos ou grupos de ativos. Na estimativa do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto que reflita as avaliações de mercado atuais do valor temporal do dinheiro e riscos específicos inerentes ao ativo. Quando houver perda identificada, ela é reconhecida no resultado do período pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. j) Ativos biológicos Os ativos biológicos correspondem a florestas de eucalipto e pinus, as quais são destinadas para produção de papéis para embalagem, sacos de papel, celulose, caixas e chapas de papelão ondulado, além de venda de madeira para terceiros. O processo de colheita e replantio tem um ciclo aproximado de 7 14 anos, variável com base na cultura e material genético a que se refere. Os ativos biológicos são mensurados ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. As premissas significativas na determinação do valor justo dos ativos biológicos estão demonstradas na nota explicativa 13. A avaliação dos ativos biológicos é feita trimestralmente pela Companhia, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo dos ativos biológicos reconhecidos no resultado do período em que ocorrem, em linha específica da demonstração do resultado, denominada Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos. O valor da exaustão dos ativos biológicos é mensurado pela quantidade de madeira cortada, avaliada por seu valor justo. k) Ativos e passivos não circulantes Compreendem os bens e direitos realizáveis e deveres e obrigações vencíveis após doze meses subsequentes à data base das referidas Demonstrações Financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, se aplicável, até a data do balanço. l) Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios. São inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros, caso aplicável. m) Provisões PÁGINA: 61 de 116

64 As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados ou expectativa de eventos futuros, sendo provável a saída de recursos para liquidar determinada obrigação, mensurada com base numa estimativa confiável do valor provisionado. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. Se o efeito temporal do montante for significativo, provisões são descontadas utilizando uma taxa de desconto, que reflita, quando for o caso, os riscos específicos inerentes à obrigação. Dentre as provisões levantadas pela Companhia, se encontram as provisões para riscos fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis, as quais são provisionadas quando os processos judiciais são avaliados como perda provável, pelos assessores jurídicos e pela Administração da Companhia. Essa avaliação é efetuada considerando a natureza dos processos em questão, similaridades com causas julgadas anteriormente e andamento do julgamento das causas. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, em todo ou em parte, este ativo é reconhecido somente quando sua realização for considerada líquida e certa, sem haver a constituição de ativos sob cenários de incerteza. n) Receita de vendas A receita de vendas é apresentada líquida dos impostos incidentes, descontos e abatimentos concedidos, sendo reconhecida quando todos os riscos e benefícios relevantes inerentes ao produto são transferidos ao comprador, na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados e fruirão para a Companhia e suas controladas e controladas em conjunto e quando possa ser medida de forma confiável, medida com base no valor justo da contraprestação recebida ou a receber, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. o) Benefícios a empregados e plano de previdência privada A Companhia concede aos empregados benefícios que envolvem seguro de vida, assistência médica, participação nos lucros e outros benefícios, os quais respeitam o regime de competência em sua contabilização, sendo cessados ao término do vínculo empregatício com a Companhia. Adicionalmente, a Companhia concedeu plano de previdência privada e assistência médica a exfuncionários aposentados até Para esses benefícios faz-se o reconhecimento do passivo e do resultado mensurados com base na avaliação atuarial, preparado por perito independente. Os ganhos e perdas auferidos na avaliação atuarial dos benefícios gerados por alterações nas premissas são contabilizados no patrimônio líquido em conta denominada ajustes de avaliação patrimonial (resultado abrangente), conforme requerido pelo CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados. p) Plano de outorga de ações O plano de outorga de ações oferecido pela Companhia é mensurado pelo valor justo na data da outorga e sua despesa é reconhecida no resultado durante o período no qual o direito de outorga é adquirido contra o patrimônio líquido no grupo de ajustes de avaliação patrimonial. q) Subvenção governamental As subvenções governamentais cedidas para a Companhia são reconhecidas na medida em que as condições relacionadas a obtenção da subvenção são cumpridas. No caso de subvenções recebidas PÁGINA: 62 de 116

65 para compensação de despesas, as mesmas são reconhecidas como redução das despesas que se pretende compensar. No caso de subvenções governamentais para investimentos em ativos, os benefícios são registrados no balanço na forma que foram cedidos pelo órgão governamental, podendo ser registrado no passivo como receita diferida, reconhecido como receita na base sistemática durante a vida útil do ativo adquirido, ou deduzido do ativo relacionado com a subvenção, sendo reconhecido como receita por meio de crédito à depreciação registrada como despesa no resultado. No caso de haver dependência de não-distribuição aos sócios dos benefícios recebidos na forma de subvenção governamental, os respectivos valores são reclassificados a partir da destinação do resultado do exercício para conta específica de Reserva de Incentivos Fiscais no patrimônio líquido. r) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Na elaboração das demonstrações financeiras foram utilizados julgamentos, estimativas e premissas contábeis para a contabilização de certos ativos e passivos e outras transações, e no registro das receitas e despesas dos períodos. A definição dos julgamentos, estimativas e premissas contábeis adotadas pela Administração é elaborada com a utilização das melhores informações disponíveis na data das referidas Demonstrações Financeiras, envolvendo experiência de eventos passados, previsão de eventos futuros, além do auxílio de especialistas, quando aplicável. As Demonstrações Financeiras incluem várias estimativas, tais como, mas não se limitando, a realização dos créditos tributários diferidos, avaliação do valor justo dos ativos biológicos, provisões para riscos fiscais, previdenciários, cíveis e trabalhistas e ajuste a valor presente de saldos. Os resultados reais dos saldos constituídos com a utilização de julgamentos, estimativas e premissas contábeis, quando de sua efetiva realização, podem ser divergentes, podendo a Companhia estar exposta a perdas que podem ser materiais. s) Demonstração do valor adicionado ( DVA ) A legislação societária brasileira requer para empresas de capital aberto a apresentação da demonstração do valor adicionado como parte do conjunto das Demonstrações Financeiras apresentadas pela Companhia. Esta demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante os exercícios apresentados. O IFRS não requer a apresentação dessa demonstração. Como consequência, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações financeiras. 2.3 Novos pronunciamentos técnicos, revisões e interpretações ainda não em vigor Foram aprovadas e emitidas as seguintes novas normas pelo IASB, as quais ainda não estão em vigência e não foram adotadas de forma antecipada pela Companhia. A Administração avalia os impactos de sua adoção conforme mencionado abaixo: (i) IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes (CPC 47 Receita de Contrato com Cliente) A norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Entra em vigor em 1º. de janeiro de 2018 e substitui o IAS 11 - "Contratos de Construção", o IAS 18 - "Receitas" e correspondentes interpretações. As alterações estabelecem PÁGINA: 63 de 116

66 os critérios para mensuração e registro das vendas, na forma que efetivamente foram realizadas com a devida apresentação, assim como o registro pelos valores que a Companhia tenha direito na operação. Essa norma entra em vigor a partir de 1º de janeiro de A Administração avaliou essa nova norma e em sua opinião não deve ter efeito relevante em suas demonstrações financeiras, considerando a natureza de suas transações de venda, onde as obrigações de performance são claras e a transferência do controle dos bens e serviços não é complexa. (ii) IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (CPC 48 Instrumentos Financeiros) A norma aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. As principais alterações que o IFRS 9 são os novos critérios de classificação de ativos financeiros em duas categorias (mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado) dependendo da característica de cada instrumento podendo ser classificado em resultado financeiro ou resultado abrangente, o novo modelo de impairment para ativos financeiro sendo um híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas, e flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. Essa norma entra em vigor a partir de 1º de janeiro de A Administração avaliou o novo pronunciamento e, considerando as suas transações atuais, não identificou mudanças que pudessem ter impacto relevante sobre as demonstrações financeiras da Companhia. (iii) IFRS 16 Operações de Arrendamento Mercantil (ainda não tem o CPC equivalente emitido) A nova norma substitui o IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil e correspondentes interpretações e determina que os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações financeiras dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. Essa norma entre em vigor apartir de 1º. de janeiro de A Administração está em processo de avaliação dos impactos, principalmente relacionados às operações de arrendamento de terras de terceiros, correspondentes a 77 mil hectares de terras florestais e compromissos futuros de R$ 167 milhões (vide nota explicativa 16). Por ora, o entendimento é de que o potencial efeito seja o reconhecimento de um valor próximo desse como ativo e como passivo, com uma distribuição de despesa maior no início e menor no final, se comparado com a contabilização atual das despesas de arrendamento. Dada a complexidade do tema, pode ser que, até a adoção inicial dessa norma, haja revisão da conclusão. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre as demonstrações financeiras da Companhia. 3 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de aquisição do controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que esse controle deixar de existir, exceto as controladas que possuem controle compartilhado (joint venture) com outras entidades, as quais são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial tanto nas Demonstrações Financeiras individuais quanto nas consolidadas. As Demonstrações Financeiras das controladas são elaboradas para o mesmo período de divulgação que as da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes com as políticas adotadas pela PÁGINA: 64 de 116

67 controladora. Para a consolidação, os seguintes critérios são adotados: (i) eliminação dos investimentos em empresas controladas, bem como os resultados das equivalências patrimoniais e (ii) os lucros provenientes de operações realizadas entre as empresas consolidadas, assim como os correspondentes saldos de ativos e passivos são igualmente eliminados. As Demonstrações Financeiras consolidadas abrangem as da Klabin S.A. e as de suas controladas em 31 de dezembro de 2016 e 2015, como seguem: País Sede Ativ idade Participação 31/12/ /12/2015 Em presas controladas: Klabin Argentina S.A. Argentina Sacos industriais Direta Klabin Ltd. Cayman Participação em outras Islands com panhias Direta Klabin Trade Inglaterra Comercialização de produtos próprios no m ercado externo Indireta Klabin Forest Produ cts Com pany Estados Unidos Comercialização de produtos próprios no m ercado externo Direta IKAPÊ Em preendim entos Ltda. Brasil Hotelaria Direta Klabin do Paraná Produ tos Florestais Ltda. Brasil Fabricação de produtos fitoterápicos Direta Klabin Florestal Ltda. Brasil Plantio de florestas Direta Monterla Holdings S.A. Brasil Participação em sociedades Direta Klabin Finance S.A. Luxem burgo Financeira Direta Klabin Áustria Gm bh Áustria Comercialização de produtos próprios no m ercado externo Direta Em balplan Ind. e Com. de Em balagens S.A. Brasil Em balagens Direta Sociedades em Conta de Participação: Correia Pinto Brasil Reflorestam ento Direta CG Forest Brasil Reflorestam ento Direta Monte Alegre Brasil Reflorestam ento Direta Harm onia Brasil Reflorestam ento Direta Em presas com controle com partilhado (não consolidadas): Participação - % Florestal Vale do Corisco S.A. Brasil Reflorestam ento Direta Investimento em entidades controladas em conjunto (joint ventures) O investimento na Florestal Vale do Corisco S.A., considerando suas características, está classificado como entidade controlada em conjunto (joint venture) e está registrada pelo método da equivalência patrimonial, nas Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas. 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA A Companhia seguindo suas políticas de aplicações de recursos tem mantido suas aplicações financeiras em investimentos de baixo risco, mantidos em instituições financeiras, as quais a Administração entende que sejam de primeira linha tanto no Brasil como no exterior, de acordo com o rating divulgado pelas agências de classificação de risco divulgado na nota explicativa 25. A Administração tem considerado esses ativos financeiros como equivalentes de caixa devido à sua liquidez imediata junto às instituições financeiras, com risco insignificante de mudança de valor. 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Caixa e bancos - moeda nacional Caixa e bancos - moeda estrangeira (i) Aplicações - moeda nacional Aplicações - moeda estrangeira (i) (i) Em dó lares no rte-americano s Con t rola dora Consolida do PÁGINA: 65 de 116

68 As aplicações financeiras em moeda nacional, correspondentes a Certificados de Depósitos Bancários CDBs e outras operações compromissadas, são indexadas pela variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro CDI, com taxa média anual de remuneração de 13,76% (14,32% em 31 de dezembro de 2015), e as aplicações em moeda estrangeira, correspondentes a operações de Time Deposit firmados em dólar e over night, possuem taxa média de remuneração anual de 0,53% (0,55% em 31 de dezembro de 2015), com liquidez imediata garantida pelas instituições financeiras. 5 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS São representados por Letras Financeiras do Tesouro Nacional ( LFT ) e Título do Tesouro Direto ( NTN-B ). A LFT possui remuneração indexada à variação da SELIC e vencimentos em 2020 e a NTN-B é remunerada pela variação do IPCA + 6% com vencimentos em 2020 e Em 31 de dezembro de 2016 o saldo desses títulos, controladora e consolidado, é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), os quais a Administração classificou como ativos financeiros disponíveis para venda. Esses títulos têm um mercado ativo de negociação. Considerando suas características, o valor justo é basicamente o valor do principal acrescido dos juros originalmente estabelecidos nesses títulos. Os títulos e valores mobiliários se enquadram no Nível 1 da hierarquia de mensuração pelo valor justo, de acordo com a hierarquia do CPC 46 (equivalente ao IFRS 13) Mensurações do Valor Justo, por tratar-se de ativos com preços cotados em mercado. PÁGINA: 66 de 116

69 6 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Clientes Con t rola dora Consolida do 31/12/ /12/ /12/ /12/2015. Nacionais Estrangeiros Total de clientes Perdas estimadas com créd. De liq. duvidosa ("PECLD") (41.168) (37.907) (41.246) (37.972) Vencidos % Total da Carteira (s/ PECLD) 1,68% 4,57% 1,72% 3,55% 01 a 10 dias a 30 dias a 60 dias a 90 dias de 90 dias A Vencer Total de Clientes O prazo médio de recebimento de contas a receber de clientes corresponde a aproximadamente 78 dias para as vendas realizadas no mercado interno e aproximadamente 135 dias para vendas realizadas no mercado externo, havendo cobrança de juros após o vencimento do prazo definido na negociação. Conforme mencionado na nota explicativa 25, a Companhia tem normas para o monitoramento de créditos e duplicatas vencidas e de risco de não recebimento dos valores decorrentes de operações de vendas a prazo. A perda estimada com créditos de liquidação duvidosa ( PECLD ) é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber em aberto. A movimentação das perdas estimadas está demonstrada abaixo: Con t roladora Con solida do Saldo em 31 de dezem bro de 2014 (45.177) (45.245) Perdas estimadas do período (16.349) (16.347) Reversões das perdas estimadas Baixa definitiva Saldo em 31 de dezem bro de 2015 (37.907) (37.972) Perdas estimadas do período (20.885) (20.898) Reversões das perdas estimadas Baixa definitiva Saldo em 31 de dezem bro de 2016 (41.168) (41.246) O saldo da perda estimada com créditos de liquidação duvidosa corresponde substancialmente a duplicatas vencidas há mais de 90 dias. A despesa com a constituição da perda estimada é registrada na demonstração do resultado, sob a rubrica de Despesas / receitas operacionais com vendas. PÁGINA: 67 de 116

70 7 PARTES RELACIONADAS a) Saldos e transações com partes relacionadas PÁGINA: 68 de 116

71 Monteiro Aranha Klabin Irmãos Tipo de relação Acionista Acionista Acionista Consolidado 31/12/ /12/2015 S.A. & Cia. BNDES Outras Total Total (i) (i) e (ii) (iii) (i) Saldos Ativo circulante Passivo circulante Passivo não circulante Transações Despesa de juros s/ financiam ento ( ) ( ) ( ) Comissão de aval - despesa (30.226) (30.226) (22.266) Despesa de royalties (7.389) (36.062) (5.799) (49.250) (46.555) (i) Licenciamento de uso de marca; (ii) Despesa antecipada sobre comissão de aval, calculado sobre o saldo de financiamentos do BNDES de 1% ao semestre; (iii) Captação de financiamento nas condições usuais de mercado; b) Remuneração e benefícios da Administração e Conselho Fiscal A remuneração da Administração e Conselho Fiscal é fixada pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária - AGO, de acordo com a legislação societária brasileira e o estatuto social da Companhia. Dessa forma, foi proposto na AGO realizada em 10 de março de 2016 o montante global da remuneração anual da Administração e do Conselho Fiscal, fixado em até R$ para o exercício de 2016 (R$ para o exercício de 2015). O quadro abaixo demonstra a remuneração da Administração e do Conselho Fiscal: Controladora e consolidado Curto prazo Longo prazo Total dos benefícios 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2015 Administração e conselho fiscal A remuneração da Administração contempla os honorários dos respectivos conselheiros, honorários e remunerações variáveis dos diretores. Os benefícios de longo prazo referem-se às contribuições feitas pela Companhia no plano de previdência e apuração de plano de outorga de ações. Referidos montantes estão registrados substancialmente na rubrica Despesas operacionais - administrativas. Adicionalmente, a Companhia concede aos diretores estatutários e outros executivos um Plano de Outorga de Ações, descrito na nota explicativa 22. PÁGINA: 69 de 116

72 8 ESTOQUES Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Produtos acabados Matérias-primas Madeiras e toras Material de manutenção Perdas estimadas (13.481) (13.633) (13.481) (13.862) Outros Os estoques de matérias primas incluem bobinas de papel transferidas das unidades produtivas de papel para as unidades de conversão. A variação principal no saldo dos estoques deve-se à formação dos estoques de celulose e de madeira necessários para a operação do Puma. A despesa com a constituição das perdas estimadas com estoques é registrada na demonstração do resultado, sob a rubrica de Custo dos produtos vendidos. A Companhia não tem estoques dados em garantia. 9 TRIBUTOS A RECUPERAR 31/12/ /12/2015 Ativo Ativo não Ativo Ativo não Circulante Circulante Circulante Circulante ICMS PIS COFINS IR/CS IPI Outros Controladora Controladas Consolidado A Companhia registrou créditos de impostos e contribuições incidentes nas aquisições de ativo imobilizado conforme legislação vigente, além de subvenção governamental de ICMS concedida pelo Governo do Paraná por conta do Projeto Puma, os quais vêm sendo utilizados para compensação com impostos a pagar da mesma natureza ou outros impostos, desde que aplicável. Os créditos de ICMS créditos do Projeto Puma estão indexados pelo FCA Fator de Conversão e Atualização monetária do Estado do Paraná. No mês de maio de 2016 a Companhia registrou créditos de IPI decorrentes de decisão favorável em processo tributário, transitado em julgado, substancialmente alocados no resultado financeiro, uma vez que somente o valor original foi alocado à despesa de IPI. Os créditos já estão disponíveis para compensação nos termos da legislação tributária em vigor. O PIS/COFINS e o ICMS mantidos no curto prazo estão previstos para serem compensados com esses mesmos tributos a recolher nos próximos 12 meses, conforme estimativa da Administração. PÁGINA: 70 de 116

73 A Companhia, com base em análises e projeção orçamentária aprovada pela Administração não prevê riscos de não realização desses créditos tributários, desde que as projeções orçamentárias se concretizem. 10 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Natureza e expectativa de realização dos impostos diferidos Os saldos dos impostos diferidos ativos e passivos são compostos como segue: Cont rola dora Con solidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Provisões fiscais, prev, trabalhistas e cíveis Prejuízos fiscais e bases negativas Passivo atuarial Outras diferenças temporárias Ativo não circulante Valor justo dos ativos biológicos Revisão vida útil imobilizado (Lei /14) Custo atribuído ao ativo imobilizado (terras) Ajuste a valor presente de saldos Juros capitalizados (Lei /14) Variação cambial diferida (i) Outras diferenças temporárias Passivo não circulante Saldo líquido no balanço (passivo) (i) A Adminis tração o pto u pelo critério de reco nhecimento fis cal das variaçõ es cam biais de s eus direito s e o brigaçõ es co m bas e no regime de caixa para o exercício de 2016, gerando diferenças tem po rárias de variação cam bial, as quais s erão tributadas em função da liquidação do s débito s e o brigaçõ es deno m inado s em m o eda es trangeira. A Administração, com base em orçamento aprovado, estima que os créditos fiscais provenientes das diferenças temporárias sejam realizados conforme demonstrado a seguir: Con t roladora 31/12/2016 Con solida do A projeção de realização do saldo, considera, especialmente quanto aos prejuízos fiscais e bases negativas, a limitação de compensação de 30% do lucro real do exercício. Adicionalmente, a projeção pode não se concretizar caso as estimativas utilizadas na preparação das referidas demonstrações financeiras sejam divergentes das efetivamente realizadas. As informações da Companhia acerca dos tributos em discussão judicial estão demonstradas na nota explicativa 17. PÁGINA: 71 de 116

74 b) Composição do imposto de renda e da contribuição social do resultado Cont roladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Resultado de imposto corrente ( ) (15.699) ( ) (30.210) Ajuste do exercício anterior (13.657) - (13.657) - Corrente ( ) (15.699) ( ) (30.210) Reversão de diferenças temporárias ( ) ( ) ( ) ( ) Constituição de crédito de base negativa Reavaliação vida útil imobilizado Variação de valor justo e exaustão de ativos biológicos ( ) (45.429) (9.340) (23.462) Diferido ( ) ( ) c) Conciliação do imposto de renda e da contribuição social com o resultado da aplicação direta da alíquota dos respectivos tributos sobre o resultado Cont roladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2015 Resultado antes do imposto de renda e da contribu ição social ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social à alíquota de 34% ( ) ( ) Efeito tributário sobre diferenças permanentes: Diferença de tributação - empresas controladas (i) Resultado de equivalência patrimonial Outros efeitos ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social. Corrente ( ) (15.699) ( ) (30.210). Diferido ( ) ( ) Despesa de imposto de renda e contribuição social no resultado ( ) ( ) (i) O efeito da diferença de tributação de empresas controladas deve-se substancialmente às diferenças entre o Regime de Lucro Real adotado pela Companhia para o Regime de Lucro Presumido adotado por algumas de suas controladas. PÁGINA: 72 de 116

75 11 PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS CONTROLADAS E CONTROLADAS EM CONJUNTO PÁGINA: 73 de 116

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