Gênero e Geração na perspectiva do trabalho doméstico remunerado: uma análise na cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense - RJ

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1 (Família, geração e trabalho) Gênero e Geração na perspectiva do trabalho doméstico remunerado: uma análise na cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense - RJ Tatiane de Oliveira Pinto 1 Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 2 Liane Maria Braga da Silveira 3 Resumo: A questão geracional de mulheres se insere neste trabalho a partir de uma análise de um grupo de trabalhadoras domésticas, moradoras da cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense RJ, a partir de uma perspectiva etnográfica. No universo das trabalhadoras entrevistadas, 42,6% estão acima dos 50 anos, 51% estão entre 30 e 50 anos e 8,3% possuem mais de 70 anos. Como uma das conclusões preliminares, podemos mencionar a centralidade na família (filhos e netos) para a permanência das trabalhadoras mais idosas no serviço doméstico, enquanto as mais novas tendem a migrar para outras ocupações. Palavras-chave: Trabalhadoras Domésticas; Gênero; Geração. Abstract: The generational question of women is inserted in this work from an analysis of a group of domestic workers, living in the city of Nova Iguaçu, Baixada Fluminense - RJ, from an ethnographic perspective. In the universe of female workers interviewed, 42.6% are over 50, 51% are between 30 and 50 years old, and 8.3% are over 70 years old. As one of the preliminary conclusions, we can mention the centrality in the family (children and grandchildren) for the stay of older workers in domestic service, while the younger ones tend to migrate to other occupations. Key-words: Domestic Workers; Gender; Generation. 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Centro Internacional de Longevidade Brasil (2015), o mundo está envelhecendo rapidamente e o legado do século XX é a longevidade. A acelerada redução da mortalidade em todos os países, inclusive naqueles com renda baixa e média, somada à alta taxa de natalidade nas duas décadas após a Segunda Guerra Mundial, tem como decorrência a existência de 810 milhões de pessoas acima dos 60 1 Mestre em Economia Doméstica-UFV; Doutoranda em História, Política e Bens Culturais CPDOC FGV; Professora do Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria - UFRRJ. Brasil; tatiol@ufrrj.br. 2 Doutora em Antropologia Social - Museu Nacional/UFRJ; Professora do Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais CPDOC/FGV). Brasil; leticia.ferreira@fgv.br. 3 Doutora em Antropologia - PPGAS- Museu Nacional/UFRJ; pesquisadora do Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli - Ensp - Fundação Oswaldo Cruz. Possui mestrado em Ciências da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz; Brasil; lianemariasilveira@gmail.com.

2 anos. A cada segundo, duas pessoas no mundo celebram 60 anos de vida e esse tempo extra de vida é um privilégio sem precedentes. Os especialistas dizem se tratar de uma revolução, a Revolução da Longevidade, uma vez que os grupos populacionais mais idosos, sobretudo, aqueles acima dos 80 anos, estão crescendo mais rápido do que qualquer outra faixa etária, em especial nos países de baixa e média renda onde a transição demográfica ainda não está tão estabelecida, como nos países desenvolvidos (CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL, 2015). No âmbito dos estudos sobre envelhecimento populacional, um tema que tem recebido bastante atenção é a feminização da velhice, pois a partir da menor mortalidade feminina, as mulheres são a maioria entre a população idosa. Assim, é possível dizer que a velhice se feminizou, ou seja, converteu-se em um assunto de mulheres (SALGADO, 2002; CAMARANO, 2003). De acordo com Camarano (2003), quanto mais idosa é a população, maior é o seu ritmo de crescimento, que promove ao envelhecimento do segmento idoso uma maior feminização, pois quanto mais idoso é o contingente, maior é a proporção de mulheres. Para a autora, o cuidado com membros dependentes da família é determinado pelas trocas intergeracionais e se caracteriza por uma questão com fortes características de gênero. De maneira geral, são as mulheres as mais dependentes de cuidado e as tradicionais cuidadoras. Ao que parece as mulheres, quando envelhecem, passam do seu papel tradicional de dependentes para o de provedoras (CAMARANO, 2003: 57). Esta é uma das mudanças que tem levado os idosos, de uma maneira geral, a liderarem uma mudança social de grande porte. Salgado (2002) afirma que as mulheres em idade avançada enfrentam muitos desafios gerados por crenças e políticas sociais de uma sociedade sexista e gerofóbica que dão ênfase na produtividade, além de enaltecer aqueles fatores relacionados à boa saúde física. A mulher idosa, em alguns contextos, é vista como um fardo e faz parte de uma maioria invisível cujas necessidades emocionais, econômicas e físicas permanecem ignoradas (SALGADO, 2002: 09). Mulheres idosas enfrentam uma problemática muito particular na sociedade atual que as desloca para uma posição de sujeito frágil e vulnerável e são diferentes de

3 sujeitos de outros grupos de idade quanto ao nível de educação formal, tendo normalmente menos tempo de estudo que outros grupos e por possuírem menor qualificação profissional para conseguir emprego do que os grupos mais jovens e do que os grupos de homens idosos. Mulheres idosas apresentam diferenças em relação ao estado civil, sendo na sua maioria, viúvas e, portanto, muitas vezes, chefes de família. A questão geracional de mulheres se insere neste trabalho a partir de uma análise de um grupo de trabalhadoras domésticas, moradoras da cidade de Nova Iguaçu. Tal análise é um recorte de um estudo de doutorado 4 em andamento sobre o trabalho doméstico remunerado, realizado por mulheres da Baixada Fluminense RJ. A partir de uma perspectiva etnográfica, pretende-se investigar as representações presentes em diferentes práticas sociais ligadas à experiência laboral feminina, que poderão colaborar com o debate sobre as relações de gênero, possibilitando pensar/refletir sobre elementos que contribuam para a desconstrução de tipos idealizados de mulher, sobretudo da mulher pobre. O universo de pesquisa é composto por mulheres, trabalhadoras domésticas e moradoras da Baixada Fluminense, especificamente, do município de Nova Iguaçu. Neste artigo daremos ênfase à questão geracional, tendo em vista que muitas das mulheres entrevistadas no trabalho de campo se encontram em uma faixa etária acima dos 50 anos, com algumas, inclusive, acima dos 70 anos e que ainda se encontram trabalhando. Entendemos a relevância em se problematizar, além da questão etária, questões relacionadas às vivências laborais destas trabalhadoras, seja na possibilidade de inserção em cursos de capacitação para o serviço doméstico, seja na atuação/militância no sindicato das domésticas e no cotidiano laboral como diaristas ou empregadas mensalistas. Daremos ênfase ainda, à questão da dependência familiar a essas mulheres e o quanto essa dependência prolonga a permanência das trabalhadoras no universo doméstico. 2. GÊNERO E GERAÇÃO A reflexão trazida nesta comunicação se dá a partir da interface entre gênero e geração no âmbito do trabalho doméstico. Assim, consideramos importante pontuar o 4 O projeto de tese cujo título é O Estatuto da Domesticidade : um estudo sobre trabalho doméstico e configurações identitárias nos grupos populares da Baixada Fluminense, está sendo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais no CPDOC Fundação Getúlio Vargas.

4 uso das categorias velho e idoso a partir do referido estudo. Segundo Peixoto (1998) a expressão Terceira Idade surgiu na França, em meados de 1962, em decorrência da introdução de uma política de integração social da velhice objetivando a transformação da imagem das pessoas envelhecidas que era, até aquele momento, pautada na exclusão social, tendo o asilo como seu principal símbolo. O termo velho era utilizado para reforçar uma situação de exclusão daqueles que não detinham status social e àqueles que eram incapazes para o trabalho produtivo. Por outro lado, eram designados idosos os indivíduos que tinham status social advindo de sua experiência em cargos políticos, ou situação financeira privilegiada, ou simplesmente uma atividade valorizada socialmente. A partir de uma nova política social francesa nos anos 1960 para a velhice, o termo idoso passa a ser utilizado para os textos oficiais em substituição aos termos velho e velhote, e as pessoas envelhecidas passam a ser olhadas com maior respeito. Deste modo, reconhecemos o aspecto pejorativo e estigmatizante do termo velho/velha e optamos pelo uso da categoria idoso/idosa quando nos referimos às trabalhadoras domésticas com maior idade, por entendermos que se trata de uma fase de envelhecimento ativo, no qual essas mulheres são integradas aos meios sociais e possuem agência sobre suas vidas. A discriminação em detrimento da idade afeta tanto homens quanto mulheres, mas a mulher idosa é particularmente desvalorizada, não só pela idade avançada, mas também por ser mulher, afirma Salgado (2002). O crescimento de um segmento populacional que está aumentando e que, por sua vez, é vulnerável acarreta inúmeras implicações para os profissionais da área de cuidado (care) 5 e para os formuladores de políticas públicas. Um exemplo disso é que a feminização da velhice não recebe atenção da ciência e da política, secundarizando a fragilidade das idosas, oriunda das desigualdades de gênero, além das desigualdades estruturais da sociedade. Deste modo, a feminização da velhice se apresenta como um elemento fundamental para as futuras políticas sociais, como apontam Simões e Monteiro (2012). Em se tratando do trabalho doméstico remunerado, Faria et all (2016) 5 Gama (2014), citando Ravazi e Staab (2008), define o trabalho de cuidado como uma atividade que inclui três esferas diferenciadas: o cuidado direto às pessoas, como alimentação e limpeza; o cuidado indireto, onde há a supervisão das necessidades de cuidado de alguém, mas sem uma interação direta; e atividades de suporte como cozinhar e limpar, como ações que auxiliam no cuidado mais direto. Cuidados diretos e indiretos, em algumas circunstâncias, são vistos como separados de outras tarefas que provêm às condições para o cuidado pessoal, como o trabalho doméstico, por exemplo.

5 mencionam a inexistência de uma reposição geracional de trabalhadores da categoria serviço doméstico, o que quer dizer que a ocupação tem sido sustentada por um estoque de trabalhadoras que tende a se restringir cada vez mais, seja pelo aspecto demográfico, seja porque as trabalhadoras mais antigas se aposentam e deixam esse universo de trabalho. Nos termos dos autores, devido ao processo de envelhecimento populacional e o surgimento de outras possibilidades ocupacionais para as jovens trabalhadoras, há um tendência à redução do trabalho doméstico nos moldes que o conhecemos hoje. Luisa Dantas (2007) destaca que muitas trabalhadoras domésticas fazem parte de uma geração mais avançada, com longa trajetória neste setor de serviços. Essa configuração indica que a permanência das trabalhadoras mais antigas deve respeitar as particularidades vivenciadas por diferentes grupos de mulheres inseridas nesse tipo de trabalho. Dentre essas particularidades está a dificuldade em se adaptarem à aposentadoria, por exemplo, e a uma nova realidade. A autora afirma que todas as transformações atuais incluindo a legislação específica que regulamenta a profissão como a atual Lei complementar 150 de 01 de junho de terão impactos maiores nas novas gerações, já que para trabalhadoras domésticas veteranas com faixa etária acima de 50 anos, que estão no emprego por muito tempo, o plano é se aposentar, parar de trabalhar e, enfim, dispor de um tempo livre para usufruir de atividades de lazer e descanso. Assim, a discussão traçada por Dantas (2007) salienta o marcador geracional que particulariza as experiências e expectativas das trabalhadoras domésticas. Ela corrobora os marcadores de gênero e classe que caracterizam o perfil hegemônico deste trabalho, além da raça/etnia. Os marcadores de gênero, classe, raça/etnia, além da idade, como no caso da análise presente neste trabalho, quando elencados de maneira que potencializam as formas de opressão entre as mulheres, dão sentido ao que se denomina como interseccionalidade. A interseccionalidade, nos termos de Hirata (2014), se trata de um campo transdisciplinar que objetiva apreender a complexidade das identidades e das desigualdades sociais através de uma perspectiva de análise integrada. Neste campo de estudo não se admite a hierarquização dos elementos de diferenciação social, tais como 6 A Lei 150/2015 estabelece os novos direitos e deveres trabalhistas para o emprego doméstico.

6 as categorias de sexo/gênero, classe, raça, etnicidade, idade, deficiência e orientação sexual. Deste modo, a interseccionalidade é considerada como uma alternativa de combate as opressões múltiplas e imbricadas e, portanto, pode ser vista como uma ferramenta de luta política. Para as mulheres que executam o trabalho doméstico e que mantêm comportamento servil, a velhice se reveste de caráter ainda mais negativo ao comprometer boa parte de sua vitalidade no trabalho. Faria et all (2016) procuraram evidenciar o envelhecimento da força de trabalho doméstica para abordar um aspecto relevante do contexto do mercado de trabalho feminino brasileiro relacionado ao processo de velhice das domésticas. Entre os fatores que levam a este envelhecimento estão a ausência de reposição geracional dessa força de trabalho, o aumento da expectativa de vida das mulheres, redução do trabalho doméstico infantil e aumento da escolarização das mais jovens que tem maiores possibilidades de inserção em outras ocupações. Para as trabalhadoras domésticas o envelhecimento é a manifestação de uma das configurações do trabalho mais complexas dentro dos estudos do trabalho, que é o setor de serviços domésticos. Existe por um lado a lógica das relações pessoais, afetivas e familiares e, por outro lado a lógica das relações profissionais, contratuais e legais. A partir dessa interface, o sentido da velhice para a empregada doméstica, idosa e mulher se concretiza em um tempo de consolidação das experiências, da libertação das obrigações e controles reprodutivos (FARIA, FERREIRA e DE PAULA, 2016) Em nossa pesquisa percebemos, para além dos marcadores de gênero, classe e raça/etnia, que o fator idade/envelhecimento está fortemente imbricado nas vivências cotidianas das trabalhadoras entrevistadas. O elemento geracional, no caso das trabalhadoras domésticas merece destaque em nossa análise tendo em vista que 42,6% do universo de pesquisa pertencem à faixa etária acima dos 50 anos, sem contar aquelas que já passaram dos 70 anos e que ainda estão atuando neste setor. Esses dados demonstram que um número expressivo desta categoria está passando pelo processo de envelhecimento sem grandes garantias de reposição desta mão de obra, como evidenciaremos a seguir. 3. METODOLOGIA Como mencionado anteriormente, o referido estudo está em andamento. O

7 universo desta pesquisa é composto por mulheres, oriundas de camadas populares, trabalhadoras, empregadas domésticas e moradoras do município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Como estratégia de aproximação a essas mulheres, utilizamos três caminhos: a formação de uma rede externa, a partir da indicação de participantes iniciais, que por sua vez, indicam novos participantes e assim sucessivamente; a busca por mulheres associadas em sindicatos de trabalhadores domésticos e em instituições que oferecem cursos de qualificação e/ou treinamentos para o serviço doméstico e para o trabalho de cuidado. Neste estudo são privilegiados os procedimentos técnicos de pesquisa qualitativa, considerando que o desenvolvimento desse tipo de pesquisa pode trazer respostas a questões muito particulares. Nas ciências sociais, a pesquisa qualitativa se preocupa com um nível de realidade que não pode ser quantificada, pois se ocupa com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que equivale a um universo profundo das relações, processos e fenômenos que não se reduzem à operacionalização de variáveis (MINAYO, 1994). A investigação é conduzida a partir de uma perspectiva etnográfica, numa tentativa de buscar pela lógica e pela coerência internas do discurso do universo pesquisado (O DONNELL, 2013), que são grupos de mulheres pobres trabalhadoras domésticas da Baixada Fluminense. O trabalho de campo em curso culminará, após análise dos dados, em uma etnografia. A esse respeito, cabe mencionar dois trabalhos que, inicialmente, nortearam esse processo: as pesquisas realizadas por Claúdia Fonseca (2004) e Liane Silveira (2014), que dentre suas temáticas trataram de estudar as relações de gênero, classe e trabalho feminino/doméstico. Por fim, como estratégias metodológicas para o trabalho de campo estão sendo utilizadas a observação participante e entrevistas, aqui consideradas importantes ferramentas de análise científica. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO: AS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS DE NOVA IGUAÇU E A QUESTÃO GERACIONAL Até o momento, foram entrevistadas 60 mulheres/trabalhadoras domésticas, das quais 42,6% estão na faixa etária acima dos 50 anos, 51% estão entre 30 e 50 anos e 8,3% possuem mais de 70 anos.

8 De maneira geral, as trabalhadoras mais idosas começaram na profissão ainda crianças, sobretudo para ajudar na renda familiar. Em alguns casos em especial para aquelas com mais de 70 anos o trabalho doméstico começou a ser realizado ainda na infância, inclusive, em alguns casos, em troca de moradia e alimentação. Em se tratando das trabalhadoras com maior idade, é importante destacar que muitas já se aposentaram, no entanto, continuam trabalhando. Muitas dessas mulheres também demonstram ser o ponto de apoio financeiro e material para suas famílias, sobretudo em razão da dependência dos/as filhos/as e netos/as, o que as faz permanecer na profissão por mais tempo, mesmo quando há o cansaço excessivo e o desejo de parar de trabalhar. Nos discursos das trabalhadoras fica explícita a ideia de que precisam ver seus filhos e netos qualificados e realizados profissionalmente para que elas, finalmente, possam deixar o universo do serviço doméstico. Para Daniel et all (2012), o envelhecimento no masculino se assenta tanto na dependência como na experiência. Segundo os autores, há características relacionadas com a perda de funcionalidade e de autonomia, presentes também na formação do estereótipo relacionado ao masculino e com a ideia de maturidade e acumulação de competências. O envelhecer no feminino remete a ideia de dependência e mudanças relacionadas ao aspecto físico do corpo são enfatizadas ao se pensar no envelhecimento de mulheres, em decorrência do sinal da centralidade do corpo e da beleza na identidade feminina valorizada. Existem ainda outras características destacadas no envelhecimento feminino, tais como resistência, ternura e dedicação, como atributos relacionados a papéis de gênero, como no caso das avós (DANIEL, SIMÕES e MONTEIRO, 2012: 24). Em nossa pesquisa é possível perceber, através de nossas interlocutoras, sentimentos próprios de dedicação e resistência acerca da vivência de situações no trabalho doméstico, por vezes até sacrificantes, em detrimento da família e de modo particular, dos/as filhos/as e netos/as. Foi possível perceber nas entrevistas que as mulheres mais idosas ainda permanecem no trabalho doméstico, enquanto parece haver uma tendência de as mulheres entre a faixa etária entre 30 e 50 anos migrarem para o trabalho de cuidado. Esse dado foi revelado, sobretudo nas entrevistas realizadas no curso de capacitação

9 para babás e cuidador/a de idosos. Sobre esse aspecto, podemos citar a análise 7, a partir de um curso de qualificação, onde se evidenciou a demanda da profissionalização por parte das mulheres e a necessidade de certificação em cursos de formação para babás e cuidadoras/es de idosos, ainda que muitas já se considerem experientes pelo tempo que já atuam em alguma esfera do serviço doméstico. Ficou evidenciado nas falas das mulheres entrevistadas que tais atividades possuem um maior status social e menor estigma, além de serem ofícios com melhor remuneração e horários mais flexíveis do que no serviço doméstico em geral. Mesmo com a regulamentação da profissão, as entrevistadas consideram que como babás e/ou cuidadoras vão trabalhar menos e ganhar mais. A partir da fala das mulheres, foi possível depreender que o trabalho doméstico não é uma atividade valorizada pela sociedade e que por isso, muitas delas intencionam abandonar as atividades de empregada mensalista, faxineira diarista, passadeira e lavadeira para tornarem-se babás ou cuidadoras de idosos. No caso dos sindicatos de trabalhadores domésticos, tanto do município de Rio de Janeiro como na cidade de Nova Iguaçu, são as mulheres acima dos 50 e/ou 60 anos as protagonistas na militância e na luta pela efetivação dos direitos da categoria. E há, de certo modo, uma preocupação maior das associadas mais jovens com a ocupação dos cargos de diretoria dos sindicatos no futuro, tendo em vista que hoje, as jovens trabalhadoras possuem maiores opções de inserção no mercado e não estão optando, na atualidade, pelo trabalho doméstico. E depois delas, quem virá?!. Essa foi uma questão colocada pela presidente do sindicato das domésticas de Nova Iguaçu em um seminário regional de trabalhadores domésticos, ao se referir à idade já avançada de algumas companheiras da diretoria do sindicato, sinalizando a dificuldade de reposição nos cargos ao longo do tempo. Por outro lado, é importante mencionar a fala da atual presidente da FENATRAD (Federação Nacional dos Trabalhadores Domésticos) em um congresso 8 recente, onde, em um tom bastante entusiasmado, comemorava o fato das jovens mulheres pobres e negras estarem hoje ingressando nas universidades do Brasil e por terem opções de trabalho antes inimagináveis para muitas mulheres dos grupos populares. Entendemos nessas duas falas uma questão bastante ambígua: de um lado a 7 PINTO, T. de O. Formação para o trabalho doméstico e para o trabalho de cuidado: uma análise em cursos de capacitação na Baixada Fluminense RJ. In: Anais do Seminário Fazendo Gênero 11 & 13º Congresso Mundos de Mulheres. UFSC, Florianópolis SC, Creuza Maria, atual presidente da FENATRAD, participou de várias mesas de debates durante o Congresso Fazendo Gênero 11, realizado na UFSC em agosto de 2017, abordando questões acerca do trabalho doméstico, seus desafios e avanços.

10 preocupação com a reposição de trabalhadoras domésticas e por outro a satisfação em saber que o trabalho doméstico não é a única opção de trabalho, pois as jovens mulheres pobres estão ocupando novos espaços. Faria et all (2016) buscam mostrar o envelhecimento da categoria das empregadas domésticas, utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua de 2013 e a análise do envelhecimento em interface com as relações de gênero, raça, etnia, classe social e ocupação sob diferentes contextos sociais, de modo relacional. Para os autores, no caso das empregadas domésticas, que mantêm comportamento servil, a velhice se reveste de caráter negativo, ao comprometer boa parte de sua vitalidade no trabalho, em função das exigências físicas do próprio ofício, mas também por conta de sentimentos como desgosto, vergonha, sensação de inutilidade, estresse, tristeza, humilhação, desvalorização e submissão, entre outros. De acordo com as estatísticas analisadas por Faria et all (2016), o envelhecimento das empregadas domésticas apontam para uma possível escassez de mão de obra. A hipótese dos autores é que essa extinção do trabalho doméstico é fruto de maiores oportunidades para as jovens mais pobres que tem tido acesso a escolaridade. No entanto, eles também concordam que mesmo com o declínio dessa força de trabalho, a demanda pelo serviço ainda é alta. Verifica-se em algumas capitais os aumentos dos rendimentos das domésticas e o alto preço pago pelos serviços das diaristas (modalidade sem formalização contratual). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista que a investigação encontra-se em andamento, ainda não é possível tecer muitas conclusões, mas é possível realizar algumas inferências para uma análise posterior mais profunda em relação às questões aqui colocadas. No caso das trabalhadoras domésticas em idade avançada, fica claro que o papel de auxílio exercido pela mulher idosa seja com mãe e/ou avó é resultado das mudanças sociais ocorridas na sociedade e vem adquirindo maior notoriedade e importância, além de uma contínua ascensão. Nos termos de Daniel et all (2012), as mães/avós exercem uma função importante dentro do sistema familiar amplo, provendo uma gama de apoio tanto aos filhos/as, quanto aos netos/as. Em muitas entrevistas, sobretudo com as mulheres mais idosas, ficou evidenciado que a geração das trabalhadoras veteranas no serviço doméstico tem sua permanência nesse universo

11 muito atrelada aos futuros dos seus familiares. Muitas delas, inclusive, fazem questão de investir na educação de seus familiares para que eles tenham um futuro melhor e possam ter uma vida diferente, sobretudo em relação ao universo de trabalho. A centralidade na família e o poder de superar as adversidades advindas desse tipo de ofício em prol dos/as filhos/as e netos/as são características comuns entre as trabalhadoras investigadas nesta pesquisa. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARANO, Ana Amélia. Mulher idosa: suporte familiar ou agente de mudança? In: Revista Estudos Avançados, São Paulo: USP/Instituto de Estudos Avançados, n. 49, p , Centro Internacional de Longevidade Brasil. Envelhecimento Ativo: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 1ª edição Rio de Janeiro, RJ, Brasil, DANIEL, Fernanda, SIMÕES, Teresa. & MONTEIRO, Rosa. Representações sociais do envelhecimento no masculino e do envelhecimento no feminino. In: Ex aequo, n.º26, 13-26, (2012). Disponível em Acesso em 16 Ago DANTAS, Luísa Maria Silva. O que muda para as veteranas? O trabalho, a casa e o Sindicato no contexto da nova Lei das Domésticas (LC150/15) e no cotidiano de trabalhadoras em Salvador/BA- Brasil. In: Anais do Seminário Fazendo Gênero 11 & 13º Congresso Mundos de Mulheres. UFSC, Florianópolis SC, FARIA, Guélmer Júnior Almeida de; FERREIRA, Maria da Luz Alves; DE PAULA Andrea Narciso Rocha. As empregadas domésticas envelhecem? : envelhecimento populacional da força de trabalho da categoria doméstica. In: Anais do I Encontro Mineiro sobre Envelhecimento e Risco Social - A Face da Velhice: Uma Discussão

12 Necessária Universidade Federal de Viçosa Viçosa MG, 2016.Disponível em Acesso em 19 Jul FONSECA, Claudia. Família, fofoca e honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. 2ª Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, GAMA, Andréa de Souza. Trabalho, família e gênero. Impactos dos direitos do trabalho e da educação infantil. 1ª Ed. São Paulo: Cortez, HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, vol. 26, n. 1, 2014, pp MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: Pesquisa Social: teoria, método e criatividade / Suely Ferreira Deslandes, Otavio Cruz Neto, Romeu Gomes, Maria Cecília de Souza Minayo (org.). 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes O DONNELL, Julia. Caminhos de uma antropologia urbana. In: Anuário Antropológico [Online], II Disponível em: Acesso em 10 Mar de PEIXOTO, C. Entre o estigma e a compaixão e os termos classificatórios: velho, velhote, idoso, terceira idade... In: BARROS, M. M.L.de. (Org.). Velhice ou terceira idade? Rio de Janeiro: FGV, 1998, p SALGADO, Carmen Delia Sánchez. Mulher idosa: a feminização da velhice. In: Revista Estudos Interdisciplinares de Envelheimento, Porto Alegre, v. 4, p. 7-19, SILVEIRA, Liane Maria Braga da. Como se fosse da família: a relação (in) tensa entre mães e babás. 1ª ed. Rio de Janeiro: E-papers: FAPERJ, 2014.

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