REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE

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1 REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE 2014 Taiane Abreu Graduanda em Psicologia (Brasil) de contato: RESUMO A velhice é uma construção social, assim como a infância. A representação social da velhice é resultado dos significados atribuídos e construídos a partir da vivência de cada um, da cultura, do que é passado pela família e pela sociedade. Dessa maneira, várias nomenclaturas são usadas para definir o idoso e a velhice como adulto maduro, maturidade, maior idade, melhor idade, terceira idade entre outra. Palavras-chave: Velhice, representação social, psicologia. INTRODUÇÃO A infância, a adolescência, a idade adulta e a velhice são fases originadas dessa necessidade de demarcação, que segundo Nogueira (2001) são criadas pela sociedade, ou seja, é por meio de normas sociais reguladoras, que se determina quem pertence a qual fase, e o que é socialmente aceitável para cada uma delas. Desta forma, é na idade adulta que se deve trabalhar, portanto, produzir. As fases anteriores são para se preparar para isso, seja estudando ou até mesmo, de forma paralela, trabalhando. Já na última fase, a velhice, conta com uma produção em menor escala, ou com encerramento desta. Portanto, o que é esperado socialmente de quem está nessa fase é o afastamento do seu papel social de adulto e ajustamento às suas perdas físicas e sociais deste período. Taiane Abreu 1 Siga-nos em

2 Na Antigüidade, a expectativa de vida girava em torno dos 25 anos. O mesmo ocorria na Idade Média, que em função das guerras e das doenças, a expectativa média de vida era de 40 anos. Assim, a terceira idade, fase do desenvolvimento humano iniciada aos 60 anos de idade, só surgiu no século XX, com o aumento da expectativa de vida. (BENNATON 2007) O processo de envelhecimento se caracteriza principalmente por fatores biológicos, tais como: marcas físicas, rugas no rosto, ou mau funcionamento em alguns órgãos, como perda da acuidade visual ou auditiva. Com o passar do tempo, esses são os fatores que mais marcam o processo, principalmente, porque é por eles, que se percebe visualmente o envelhecimento. Mas, o envelhecimento também sofre influência de fatores sociais e psicológicos, fazendo dessa forma, com que varie de indivíduo para indivíduo. (BENNATON 2007) Segundo Veras (2003) há uma proporção maior de restrições de atividades habituais por motivos de saúde em maiores de 60 anos comparada às outras faixas etárias. Lima (2001) diz que existe ainda, uma maior morbidade e presença de patologias crônicas em idosos se comparado com qualquer outra faixa etária. Isso mostra, em termos de indicadores de saúde, o que muda no organismo conforme o passar dos anos. DSENVOLVIMENTO Os fatores sociais também influenciam o envelhecimento. Se a degeneração de órgãos e sentidos acontece durante o envelhecimento, em função do determinante biológico, os fatores sociais amenizam ou agravam esse processo. Por exemplo, quem tem condições econômicas terá mais recursos para o tratamento ou prevenção de algumas patologias, inclusive dietas nutricionais e apoio psicológico. Um idoso com recursos financeiros poderá aproveitar a sua aposentadoria de forma a valorizar o lazer e o bem estar. Já um idoso sem muitos recursos financeiros, provavelmente continuará a trabalhar e sua aposentadoria não representará um abandono do papel ocupacional, e sim o aumento da renda familiar. Segundo Pease e Pease (2003), as mulheres após a aposentadoria continuam a desempenhar papéis sociais como o de mãe, esposa e dona de casa, além de procurar mais tarefas para substituir o tempo que consideram ociosos, como freqüentar grupos de terceira idade, aulas de artesanato ou ainda recomeçarem uma nova atividade financeira. Já para os homens, como apontam os autores, a parada no trabalho reflete a perda de sua única identidade, a de provedor, e a perda de seu status e rotina pode levá-lo a depressão. No campo social um autor que pesquisou sobre as implicações da velhice foi DEBERT (1999), comentando sobre o crescimento demográfico da população idosa que desencadeia Taiane Abreu 2 Siga-nos em

3 problemas para a economia e gera políticas voltadas para aposentadoria. A velhice deve ser, dessa forma, analisada do ponto de vista psicossocial. A análise psicológica da velhice corresponde a aspectos subjetivos do envelhecimento ligado ao modo com que o idoso lida com as suas perdas biológicas e cognitivas. Conforme pontuou GATTO (2002): (...) perdas e crises estão sempre presentes, embora vivenciadas e superadas de maneira diferente por cada idoso.(...) o surgimento de doenças crônicas deteriorando a saúde, a viuvez, morte de parentes e amigos próximos, ausência de papeis sociais valorizados, solamento crescente, dificuldades financeiras decorrentes da aposentadoria, afetam de tal forma nossa auto-estima, culminando na maioria das vezes, com uma crise. (GATTO, 2002, p.109) Em 1981, Moscovicci criou a Teoria das Representações Sociais. Muitos foram os seguidores desta teoria como Jodelet (1989) e Abric (1994). Um dos primeiros autores que investigou a percepção do homem comum sobre saúde e doença foi Herzlich (1969). Mais tarde encontram-se estudos em relação ao significado da saúde na velhice (Elsen, Santos & Gonçalves, 1988/1989; Gonçalves, Santos & Silva, 1992, ambas em Florianópolis); sobre a representação de saúde do idoso (Teixeira et al, 2002; Freire Júnior, 2005); e sobre a representação do adoecimento nessa fase da vida (Garcia et al, 2005). Nessa abordagem as representações sociais são consideradas como expressões do discurso do indivíduo, a partir da historicidade das suas experiências, sendo que as ideias são produzidas a partir destas experiências e refletem a vida real, as ações e relações. (PEREIRA, 2005) O assunto representação de saúde e doença dos idosos suscita o interesse em pesquisas pelo caráter extremamente ameaçador que a saúde e a doença têm para o indivíduo, ou pela atualidade que a temática apresenta não só para os que constroem teorias científicas, mas também para as pessoas leigas (SÁ citado por TEIXEIRA, 2002). Segundo Minayo (1999) uma representação como a de saúde/doença manifesta de forma específica as concepções de uma sociedade como um todo. Através da experiência desse fenômeno as pessoas falam de si, de seu mundo, do que as rodeiam, de suas condições de vida, do que as oprime, ameaça e amedronta. A velhice é uma construção social, assim como a infância. A representação social da velhice é resultado dos significados atribuídos e construídos a partir da vivência de cada um, da cultura, do que é passado pela família e pela sociedade. Dessa maneira, várias nomenclaturas são usadas para definir o idoso e a velhice como adulto maduro, maturidade, maior idade, melhor idade, terceira idade entre outra. Taiane Abreu 3 Siga-nos em

4 Portanto, foi escolhida para realizar o trabalho de estágio supervisionado básico em Psicologia Social com o objetivo geral de compreender a representações sociais da saúde/doença na velhice á Universidade Aberta á Terceira Idade (UATI) que é um projeto onde visa inserir pessoas da terceira idade no processo do exercício da dignidade e cidadania, como também, adquirir e aprimorar seus conhecimentos, a partir de termos que possam ser tratados com o caráter voltado para suas efetivas necessidades e demandas. Taiane Abreu 4 Siga-nos em

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEBERT, G.G. (1996). As representações sociais (estereótipos) do papel do idoso na sociedade atual. Em Ministério da Previdência e Assistência Social (Org.), Anais do I Seminário Internacional. Envelhecimento populacional: uma agenda para final de século. Brasília, DF. FREITAS, E. V. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: FREITAS, E. V et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GATTO IB. Aspectos psicológicos do envelhecimento. In: Papaleo Netto M, organizador. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo (SP): Atheneu; MINAYO, M. C. S. Fase de trabalho de campo. In: O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, OZELLA, S; SANCHEZ, S.G. Breve histórico do desenvolvimento da pesquisa na perspectiva sócio-histórica na PUC-SP. In: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O; GONÇALVES, M. G. M. (Orgs.) Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, PEREIRA, M. G. Saúde e doença. In: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TEIXEIRA. Representações sociais sobre a saúde na velhice: um diagnóstico psicossocial na rede básica de saúde. Estudos de Psicologia, Natal, v. 7, n. 2, jul/dez Taiane Abreu 5 Siga-nos em

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