EducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML
|
|
- Gustavo Prado Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML Fabiano Fagundes 1, Fernando Luiz de Oliveira 1, Jackson Gomes de Souza 1, Parcilene Fernandes de Brito 1, Carlos Henrique Corrêa Tolentino 2 1 Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Caixa Postal Palmas - TO - Brasil 2 Pós-graduação em Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis - SC - Brasil {fagundes,nandoluiz,jgomes,pfb}@ulbra-to.br, chct@inf.ufsc.br Abstract. This paper presents EducaXML, a environment that makes possible the creation of teaching materials using work in group techniques. This WEB tool use cooperative work concepts and a development methodology of educational hyperdocuments to create teaching content. The use of XML allows to define a document standard of the developed material, as well as provides a plataform independent model. Resumo. Um ambiente que permita o desenvolvimento de material didático através de um trabalho em grupo é a proposta do EducaXML. Esta ferramenta utiliza os conceitos de trabalho cooperativo e uma metodologia de desenvolvimento de hiperdocumentos educacionais para permitir a construção de conteúdo educacional baseado na WEB. A utilização do XML permite uma padronização do material desenvolvido, bem como a certeza de que este material poderá ser utilizado em diferentes plataformas. 1. Introdução A utilização da informática, em especial da tecnologia hipermídia, na educação é incentivada pela característica desta de permitir ao aprendiz a exploração livre de páginas com informações representadas por diversas mídias e estruturadas através de ligações. Uma aplicação hipermídia hiperdocumento - fornece o material didático e proporciona uma forma de navegação através deste, com o controle da interação totalmente a cargo do aprendiz, permitindo que este tenha progresso de acordo com os seus interesses e objetivos (Pansanato, 1999). A elaboração de material didático, especialmente para a construção de hiperdocumentos educacionais para a Web, tem sido realizada de forma isolada e solitária. Quando muito, são seguidos determinados padrões de projeto gráfico estabelecidos para um conjunto de hiperdocumentos educacionais, porém cada hiperdocumento é criado em separado. Cada profissional age de forma autônoma, porém isolado de outros profissionais que poderiam participar de forma colaborativa da elaboração deste material.
2 Este artigo traz a descrição de um ambiente para a Web, o EducaXML, que tem entre seus objetivos permitir que diferentes profissionais, localizados distante geograficamente, possam produzir material didático para a Web de forma colaborativa, conciliando a contribuição da utilização da hipermídia nas atividades educacionais com o poder de divulgação e distribuição da Internet. Para tanto oferece um ambiente para modelagem conceitual colaborativa de hiperdocumentos educacionais seguindo o Educational Hyperdocuments Design Method EHDM (Pansanato, 1999) e a possibilidade de geração de hiperdocumentos XML extensible Markup Language (W3C, 2001). Nas seções a seguir serão explicados, de forma simplificada, o modelo EHDM, o padrão XML e as suas potencialidades. Por fim, será apresentada a ferramenta desenvolvida seguindo de algumas considerações sobre o contexto deste trabalho. 2. Educational Hyperdocuments Design Method O Educational Hyperdocuments Design Method (EHDM) foi desenvolvido buscando atender a necessidade de se estruturar hiperdocumentos educacionais. Este formato de hiperdocumento é diretamente vinculado à resolução de um problema específico e bastante estruturado (Thüring, 1995). A característica principal do EHDM é a utilização de primitivas de categorias de conhecimento e relacionamentos para modelar o domínio de conhecimento do hiperdocumento (Pansanato, 1999). O EHDM é composto por três fases distintas: modelagem conceitual hierárquica, projeto navegacional de contextos, e construção e teste. A ordem entre as fases não é rígida, pois cada fase fornece feedback para as fases anteriores (Pansanato, 1999). O ambiente desenvolvido tem enfoque direcionado à fase de modelagem conceitual, onde é modelado o domínio de conhecimento escolhido para o hiperdocumento. A fase de modelagem conceitual hierárquica consiste em estruturar o domínio de conhecimento, através da classificação de parte da teoria em categorias de conhecimento pré-definidas e do estabelecimento de relações entre estas partes. Nesta fase o domínio é dividido em três categorias de conhecimento: conceito, resultado e exemplo (Pansanato, 1999), explicados a seguir. A categoria conceito abrange as características, propriedades e/ou atributos de um determinado objeto. As descrições, definições, princípios e procedimentos podem ser considerados como conceitos. A figura 1 apresenta a primitiva gráfica para a categoria conceito. Figura 1. Primitivas gráficas e relacionamentos de ordem para a categoria conceito
3 A categoria resultado abrange as conseqüências lógicas obtidas a partir de conceitos do domínio e de outros resultados previamente estabelecidos. A categoria resultado inclui teoremas, deduções, conseqüências e soluções. A figura 2 apresenta a primitiva gráfica para a categoria resultado. Figura 2. Primitivas gráficas para a categoria resultado e seu relacionamento de ordem Os resultados podem ser estruturados através de uma relação de dedução, indicando que um resultado A deduz (ou deriva/causa) um resultado B (Pansanato, 1999). A categoria exemplo abrange as ilustrações e instanciações de conceitos e resultados. Os exemplos podem ser estruturados por relacionamentos que refletem uma ordem de complexidade. A figura 3 ilustra a primitiva gráfica para a categoria exemplo e para o relacionamento complexidade. Figura 3. Primitivas gráficas para a categoria exemplo e o relacionamento de complexidade Através destas primitivas gráficas e de outras formas de relacionamento além das apresentadas neste artigo, pode-se modelar um hiperdocumento educacional. O EducaXML aqui descrito é um ambiente para a construção de diagramas EHDM na fase de modelagem conceitual. A partir destes diagramas a ferramenta gera, automaticamente, hiperdocumentos XML, contendo o conteúdo modelado. 3. extensible Markup Language O padrão XML descreve uma linguagem de marcação que simplifica a linguagem SGML Standard Generalized Markup Language na qual é baseada (W3C, 2001). De forma geral, SGML, é uma linguagem para descrição da estrutura lógica de um documento utilizando-se de marcações (markup) (Herwijnen, 1994). O XML, da mesma forma, permite que se defina a estrutura lógica para diferentes documentos. Uma das características do padrão XML é que a estrutura do documento, seu conteúdo e sua forma de apresentação são independentes, sendo que cada um destes pode ser definido pelo usuário. Desta forma o mesmo oferece maior flexibilidade para desenvolver páginas e personalizá-las (W3C, 2001).
4 A estrutura de um documento XML é definida através de um DTD Document Type Definition. No DTD são declarados quais tipos de elementos podem existir no documento, que atributos cada um desses tipos de elementos pode ter, e como instâncias destes tipos de elementos podem ser relacionadas hierarquicamente. Um DTD é, genericamente, uma linguagem específica, que define uma classe de documentos de modo que várias instâncias de documentos podem compartilhar um DTD (Rutledge 93). A apresentação do conteúdo do documento pode ser definida utilizando o padrão XSL Extensible Style Language. Este padrão define uma série de regras que, aplicadas ao documento XML, resultam no conteúdo deste com o estilo de apresentação aplicado e organizado como o documento XSL especifica. Da mesma forma que cada instância da classe de documentos segue a mesma estrutura definida no DTD, o conteúdo de cada instância será apresentado conforme definido na especificação XSL. Assim, cada mudança na definição do XSL implica em mudanças na apresentação de todos os documentos XML que a utilizam. É possível ainda criar múltiplas representações da mesma informação a partir de vários documentos XSL diferentes aplicados a um único documento, reforçando assim a característica de dissociar estrutura, conteúdo e apresentação do padrão XML. Contendo apenas informações em forma de texto, os documentos XML são independentes de plataforma, assim uma ferramenta com potencialidade para trabalhar arquivos texto pode tanto ler quanto escrever documentos XML e apresentá-los em qualquer ambiente. 4. Ambiente para a Elaboração de Hiperdocumentos Educacionais para a Web usando XML EducaXML O EducaXML é um ambiente para construção de diagramas EHDM na fase de modelagem conceitual traduzindo-os em elementos de um documento XML que será apresentado como um hiperdocumento para a Web. Como explicado anteriormente, um documento XML segue uma estrutura definida em um DTD. A estrutura de documento proposta neste trabalho procura oferecer elementos suficientes para representar um diagrama EHDM bem como permitir que sejam inseridos textos explicativos para cada categoria de conhecimento presente no modelo. A interface do ambiente proposto é apresentada na figura 4 a seguir na qual se pode ver a fase de construção do diagrama.
5 Figura 4. Interface do ambiente proposto Através da figura pode-se observar a existência de um menu e uma barra de ferramentas contendo os componentes de construção do diagrama bem como atalhos para as operações básicas para abrir, salvar ou imprimir documentos. As primitivas gráficas são oferecidas para que o autor (ou os autores) possam modelar o conteúdo didático utilizando-se de conceitos, exemplos e resultados, estabelecendo as relações de ordem entre os mesmos. Também pode-se visualizar a geração do hiperdocumento em XML, que acontece simultaneamente com a construção do diagrama. A cada elemento gráfico inserido, a alteração correspondente é efetuada no documento XML permitindo, assim, uma consistência entre a modelagem gráfica e o hiperdocumento. O controle desta consistência é feito quando da inserção de elementos que correspondem às categorias de conhecimento (conceito, exemplo e resultado) bem como, e principalmente, quando do estabelecimento de relações entre essas categorias de conhecimento seguindo as prerrogativas da construção de diagramas EHDM. O hiperdocumento em XML é gerado de acordo com a estrutura definida em uma DTD específica criada para suportar os elementos do EHDM. Esta estrutura é apresentada na próxima seção. 5. DTD EHDM A estrutura de documento proposta neste trabalho objetiva oferecer elementos suficientes para representar um diagrama EHDM com o detalhamento de cada categoria de conhecimento presente no modelo e o estabelecimento das relações entre os mesmos. A estrutura, montada como uma definição de tipo de documento XML, é apresentada na figura 5 abaixo, que representa o conteúdo do arquivo DTD elaborado para hiperdocumentos educacionais segundo as categorias de conhecimento descritas no EHDM. <!ELEMENT EHDM (titulo, int, conceito+, exemplo*, resultado*, confin)> <!ELEMENT titulo (#PCDATA)> <!ELEMENT int (#PCDATA)> <!ELEMENT conceito (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT resultado (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT exemplo (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT nome (#PCDATA)> <!ELEMENT texto (#PCDATA)> <!ELEMENT rel desc,tipo,dest> <!ELEMENT desc #PCDATA> <!ELEMENT tipo #PCDATA> <!ELEMENT dest #PCDATA> Figura 5. DTD EHDM Nesta estrutura fica definido que o diagrama pode conter conceitos, exemplos ou resultados, ou seja, as três categorias de conhecimento que o modelo EHDM dispõe para
6 criação de diagramas, quantas vezes forem necessárias para modelar o conteúdo a ser trabalhado. O elemento EHDM representa o próprio diagrama, que pode conter um ou mais conceitos, zero ou mais exemplos e zero ou mais resultados que são as categorias de conhecimento a serem instanciadas de acordo com o domínio a ser modelado. Cada uma destas categorias de conhecimento define um elemento que contém um nome, zero ou mais textos e zero ou mais relacionamentos (rel). Os elementos nome e texto são compostos de seqüências de caracteres. Os relacionamentos (rel) são elementos compostos pelos elementos atômicos desc - referente a descrição do relacionamento (motivação, complexidade, precedência, dedução, necessidade ou utilização), tipo referente ao tipo de relacionamento sendo que para precedência podem ser preferenciais (PREF) ou necessárias (NEC), e destino referente ao elemento gráfico destino do relacionamento. Foram definidos mais três elementos que não aparecem no diagrama: int, oferecendo a possibilidade de inclusão de uma introdução ao domínio a ser modelado, confin, para considerações finais sobre este domínio e titulo, para dar um título ao documento. Figura 6. Modelagem EHDM de um Domínio de Conhecimento A Figura mostra a modelagem de parte do domínio VoleyBall onde o saque é um conceito. Este conceito é ilustrado pelos exemplos Viagem e Jornada (modalidades de saque no Voley). O exemplo Viagem motiva o resultado Ponto que é a meta do VoleyBall. O hiperdocumento gerado a partir deste diagrama contém, ainda, três elementos que não aparecem no gráfico. Estes elementos representam o título do hiperdocumento, uma introdução (ao domínio modelado) e considerações finais sobre o domínio. Um exemplo de documento XML que poderia ser gerado pelo EducaXML é apresentado a seguir na Figura 7.
7 <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <!DOCTYPE EHDM SYSTEM "ehdm.dtd"> <EHDM> <titulo> O VoleyBall </titulo> <int> O VoleyBall é um esporte dinâmico baseado em alguns fundamentos básicos. São eles o saque, a defesa, o levantamento, o ataque e o bloqueio</int> <conceito> <nome>saque</nome> <texto>este é o fundamento que dá início a partida.</texto> <rel> <desc>exemplo </desc> <tipo> NEC </tipo> <dest>viagem</dest> </rel> <rel> <desc>exemplo</desc> <tipo> NEC </tipo> <dest>jornada nas Estrelas</dest> </rel> </conceito> <exemplo> <nome>saque Viagem</nome>... </EHDM> Figura 7. Documento XML obtido a partir da modelagem Segundo as regras apresentadas, um documento escrito em XML que siga a estrutura definida teria a apresentação como apresentado na Figura 8 a seguir, que apresenta o domínio de conhecimento modelado utilizando EHDM, que diz respeito ao domínio de conhecimento VoleyBall. Figura 8. Apresentação do documento XML gerado pelo EducaXML Tem-se assim um ambiente que disponibiliza ao usuário as ferramentas para estruturação do conteúdo de uma disciplina, por exemplo, e sua disponibilização na Web. Com a utilização de primitivas gráficas, esta ferramenta possibilita que usuários sem conhecimento de construção de páginas para a Web possam construir, facilmente, um site de conteúdo específico, corretamente estruturado, com toda a definição de seqüência de estudos, etc. Isto utilizando inclusive uma linguagem de intercâmbio de hiperdocumentos, o que garante o acesso ás informações em quaisquer plataformas ou ambientes de trabalho computacional.
8 6. Considerações Finais Uma vez observados os bons resultado da aplicação de tecnologias multimídia e hipermídia enfoque educacional, foram propostos métodos para a construção destes tipos documentos. Em especial, com o objetivo de direcionar e estruturar documentos hipermídia com conteúdo educacional, foi proposto o Educational Hyperdocuments Design Method EHDM. Este artigo traz uma proposta de automatização dos processos de criação e distribuição de documentos hipermídia seguindo o EHDM. Com a popularização da Internet esta distribuição se tornou ainda mais fácil, já que comporta basicamente informações em forma de hipertexto. Assim, facilitando a construção de hiperdocumentos educacionais através de um ambiente para modelagem EHDM, e aproveitando as potencialidades do padrão XML de hiperdocumentos estruturados, pode-se estar disponibilizando material didático coerente a um maior número de pessoas. 7. Referências Bibliográficas (Carvalho, 1998) Carvalho, M. R. HMBS/M: um método orientado a objetos para o projeto e o desenvolvimento de aplicações hipermídia. São Carlos. Dissertação (Mestrado) ICMC, USP, (Goldfarb, 1994) Goldfarb, Charles F. The SGML Handbook. Oxford: Clarendon, (Hewrwijnen, 1994) Hewrwijnen, Eric van. Practical SGML. 2. ed. Boston: Kluwer Academic Publishers, (Michener, 1978) Michener E. R. Understanding Understanding Mathematics. Cognitive Science, v. 2, n. 4, (Moreira, 1987) Moreira, M. A., Buchweitz, B. Mapas Conceituais: instrumentos didáticos, de avaliação e de análise de currículo. São Paulo: Moraes, (Pansanato, 1999a) Pansanato, L. T. E., Nunes, M. G. V. Autoria de Aplicações Hipermídia para Ensino. Revista Brasileira de Informática na Educação, 5, Florianópolis, (Pansanato, 1999b) Pansanato, L. T. E., Nunes, M. G. V. EHDM: Método para Projeto de Hiperdocumentos para o Ensino. In Proceedings of the V Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Hipermídia, Goiânia, (Rutledge, 1993) Rutledge, Lloyd. A HyTime Engine for Hypermedia Document Presentation. Dissertação (Mestrado). Universidade de Massachusetts Lowell, (Thüring, 1995) Thüring, M., Hannemann, J., Haake, J. M. Hypermedia and Cognition: Designing for Comprehension. Communications of the ACM, v. 38, n. 8, p , (W3C 2000) Extensible Markup Language (XML) Version 1.0 (Second Edition). W3C Recommendation, October, 2000; (W3C 2000a) Extensible Stylesheet Language (XSL) Version 1.0. W3C Working Draft. Out. 2000;
Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais
1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo
Leia maisMODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM RESUMO Rodrigo de Oliveira André Luiz Zambalde Rêmulo Maia Alves Sérgio Augusto Carvalho Gomes
Leia maisRui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão
Geração de Gráficos SVG através de PHP Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto. {ei04073,ei04077,ei03102}@fe.up.pt
Leia maisQ d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS E GRAFOS CONCEITUAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO
MAPAS CONCEITUAIS E GRAFOS CONCEITUAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO André Mesquita Rincon 1, Carlos Eduardo de Lima 1, Fabiano Fagundes 2 1 Acadêmicos Pesquisadores do Laboratório de Multimídia e Hipermídia
Leia maisFases do OOHDM. OOHDM Um modelo para autoria de HT
OOHDM Um modelo para autoria de HT OOHDM Object Oriented Hypermedia Design Method Abrange as fases de Espeficicação de Requisitos, Modelagem Conceitual, Modelagem da Navegação e Modelagem da Interface
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS MÓDULO 9
MODELAGEM DE PROCESSOS MÓDULO 9 Índice 1. Processo de Desenvolvimento de Sistemas - Continuação..3 1.1. Diagramas de Casos de Uso... 3 2 1. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - CONTINUAÇÃO 1.1. DIAGRAMAS
Leia maisMetodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1
Metodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1 1 Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Presidente Antônio
Leia maisProgramação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)
Leia maisMapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor
Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Junia Coutinho Anacleto Alessandro José Francisco Carlos Ana Luiza Dias Aparecido Fabiano Pinatti de Carvalho
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE
1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das
Leia maisEscola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe
Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br HIPERLINKS Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um elemento gráfico que, ao ser
Leia maisProposta. Sistemas de Gerência de Cursos. Sistemas Hipermídia Adaptativos
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Profº Renato Cislaghi Proposta de TCC Caio Moritz Ronchi, Graduando em
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisIntrodução XML. Vanessa Braganholo
Introdução XML Vanessa Braganholo {vanessa@ic.uff.br} Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo O que é XML? } XML = extensible Markup
Leia maisas fases contemplam todas as etapas do ciclo de desenvolvimento (requisitos, análise, projeto, implementação, teste e validação);
Título : B2 Processo de desenvolvimento de Sistemas Conteúdo : A UML estabelece uma abordagem para a construção, o desenvolvimento e a manutenção de software. Atualmente, metodologias utilizadas no desenvolvimento
Leia maisProposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais
Proposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais André Mesquita Rincon 1, Carlos Eduardo de Lima 1, Fabiano Fagundes 2
Leia maisINFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:
INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa
Leia maisAutoria de Aplicações Hipermídia para Ensino
Autoria de Aplicações Hipermídia para Ensino Luciano Tadeu Esteves Pansanato Departamento de Ensino, CEFET-PR ltadeu@sercomtel.com.br Maria das Graças Volpe Nunes Departamento de Ciências de Computação
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIA WEB Começaremos desvendando o poder do desenvolvimento de aplicações baseadas na Web com a XHTML (Extensible HyperText Markup
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 01 O que é multimídia? Prof. Daniel Hasse Livro - Multimídia: conceitos e aplicações Os principais conceitos da tecnologia da multimídia serão abordados
Leia maisLinguagem de Programação Visual. Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa
Linguagem de Programação Visual Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa O que vai ser estudado Codificação; Linguagem de Programação; Infra Estrutura Basica; Ferramentas; Implantação;
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS
SUZETE KEINER SOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS CIOS Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Negrão Bizzotto ROTEIRO Introdução Objetivos Informática na Educação Etapas de Implantação
Leia maisSistemas de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisDiagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO
5.3.3.4 Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 101 5.3.4 Definição das Classes - Módulo Pedagógico 5.3.4.1 Classe GrupoCurso A classe GrupoCurso
Leia maisJADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp.
JADEX: A BDI REASONING ENGINE Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. 149-174 Volume 15 Motivação Existem muitas plataformas para desenvolvimento
Leia maisUML (Linguagem unificada de modelagem)
UML (Linguagem unificada de modelagem) Modelo de Casos de Uso -> descritos através de Diagramas de Caso de uso Determinação dos usos que o sistema terá (requisitos funcionais) captura os usos ou aplicações
Leia maisClasses o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância
Classes o Objetos Um recurso comum de cada aplicativo feito até agora é que todas as instruções que realizavam tarefas localizavam-se no método main. Se você tornar parte de uma equipe de desenvolvimento
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REGRAS PARA ADAPTAÇÃO DE HIPERMÍDIA
UTILIZAÇÃO DE REGRAS PARA ADAPTAÇÃO DE HIPERMÍDIA Eliane Pozzebon eliane@inf.ufsc.br Jorge Muniz Barreto barreto@inf.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Departamento de Ciências Exatas
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª Série Linguagem para Organização e Transferência de Dados para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método
Leia maisGuia de Bolso HTML e XHTML
Guia de Bolso HTML e XHTML Este guia de bolso oferece uma listagem concisa, porém abrangente, dos elementos e atributos especificados nas Recomendações HTML 4.01 e XHTML 1.0. O texto utiliza a abreviação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Nesta PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, nas questões objetivas de a, que valem dez pontos dois pontos para cada questão, marque, em cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando.
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisXML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML
1 1. : Conceitos Básicos 2. Aplicação : XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata 2 é um acrônimo para EXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação muito parecida com HTML foi designada para descrever
Leia maisAs técnicas de concepção
As técnicas de concepção Acadêmicos: Bruno Amaral de Sousa Claudivan Gottardi Guilherme Assufi Dallanol Marlon Victor de Paula Objetivo Demonstrar técnicas destinadas a implementar as especificações para
Leia maisA modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos:
Módulo 6 Análise Orientada a Objeto É interessante observar como a análise orientada a objeto utiliza conceitos que aprendemos há muito tempo: objetos, atributos, classes, membros, todos e partes. Só não
Leia maisSumário. SCC0661 Multimídia e Hipermídia. Ementa do Curso. Ementa do Curso. Programa do Curso. Avaliação
SCC0661 Multimídia e Hipermídia Prof.: Dr. Marcelo Manzato (mmanzato@icmc.usp.br) Sumário 1. Apresentação da Disciplina. 2. Definindo Multimídia. 3. Diferentes Aspectos de Multimídia. Instituto de Ciências
Leia maisNome da classe. Atributos. Serviços / métodos
Classes são descrições de conjuntos de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações, relacionamentos e semântica. Janela Origem Tamanho Abrir ( ) Fechar ( ) Mover ( ) Exibir ( ) Nome da classe
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisMODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA APLICAÇÃO HIPERMÍDIA PARA REBANHOS, UTILIZANDO OOHDM
MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA APLICAÇÃO HIPERMÍDIA PARA REBANHOS, UTILIZANDO OOHDM RESUMO André Luiz Zambalde Professor da Universidade Federal de Lavras - UFLA Caixa Postal 37-37200-000 - Lavras/MG
Leia maisSISTEMA HIPERMÍDIA ADAPTATIVO BASEADO EM ESTILOS COGNITIVOS. VIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação
SISTEMA HIPERMÍDIA ADAPTATIVO BASEADO EM ESTILOS COGNITIVOS VIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação MARLISE GELLER* CLARISSA TARRAGÔ CANDOTTI** SIDNEI RENATO SILVEIRA** ELTON MONTEIRO
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisINF1012 MODELAGEM DE DADOS. Departamento de Informática PUC-Rio. Ivan Mathias Filho A Abordagem Entidade-Relacionamento
INF1012 MODELAGEM DE DADOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 Modelagem Conceitual de Dados A Abordagem Entidade-Relacionamento 1 Programa Capítulo
Leia maisIntrodução aos Mapas Conceituais
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófico MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof. Dr. Glaucius Décio Duarte Atualizado em: 05 mai. 2017 Introdução aos Mapas Conceituais Introdução Os Mapas
Leia maisMAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO
hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de
Leia maisCapítulo 2. Conceitos básicos 17
2 Conceitos básicos Para tornar a leitura deste documento mais simples, é necessário entender alguns conceitos importantes sobre a criação e a manipulação de documentos HTML. Por esse motivo, na Seção
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB Miguel Gustavo Miiller¹, Tiago Piperno Bonetti 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí -Paraná- Brasil 94mgm94@gmail.com, bonetti@unipar.br
Leia maisCurso SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série 3 Disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos
Curso SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série 3 Disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos Prova A 01)O que é UML (Unified Modeling Language)? Cite pelo menos três exemplos de diagramas Comportamentais e três
Leia maisProf. Dr. Thiago Jabur Bittar
Prof. Dr. Thiago Jabur Bittar Uma representação abstrata e simplificada do processo de desenvolvimento software, tipicamente mostrando as principais atividades e dados usados na produção e manutenção de
Leia maisEngenharia de Software. Aula 2.4 Modelos de Casos de Uso. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.4 Modelos de Casos de Uso Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Comportamento do Sistema Refere-se às funcionalidades do sistema Requisitos funcionais; O comportamento
Leia maisCapítulo 2. Orientação a Objetos
Capítulo 2 Orientação a Objetos Princípios da Orientação a Objetos Os princípios da orientação a objetos afetam todo o processo de desenvolvimento de software: Seres humanos pensam em termos de substantivos
Leia mais3 A aplicação MoLIC WOz
A aplicação MoLIC WOz 33 3 A aplicação MoLIC WOz Esta seção descreve a MoLIC WOz relacionando com a Engenharia Semiótica (3.1) e apresentando a estrutura da ferramenta (3.2). 3.1 MoLIC WOz e a Engenharia
Leia maisModelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo ER; Modelo de dados relacional; Mapeamento ER para o
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Banco de Dados Prof. Nilton nilton@comp.uems.br Modelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo
Leia maisModelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER.
Modelos Banco de dados Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com CENTRO EDUCACIONAL RADIER Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Prof. Dr. Ronaldo C. de Oliveira ronaldo.co@ufu.br www.facom.ufu.br/~ronaldooliveira FACOM - 2017 Introdução a Modelagem de Dados Modelagem de Dados Definição: Uma abordagem
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisAVALIANDO METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB.
AVALIANDO METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB PESSINI, T. 1 ; SANTANDER, V. F. A. 2 1,2 Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET, Colegiado de Ciência da Computação, UNIOESTE Campus
Leia maisEngenharia de Software. UML Unified Modeling Language
Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia mais2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web
2 Conceitos Básicos O trabalho descrito nesta tese engloba uma arquitetura para extração do conteúdo contido em materiais de aprendizagem bem como um meta-modelo para estruturação e representação deste
Leia maisComo Modelar com UML 2
Ricardo Pereira e Silva Como Modelar com UML 2 Visual Books Sumário Prefácio... 13 1 Introdução à Modelagem Orientada a Objetos... 17 1.1 Análise e Projeto Orientados a Objetos... 18 1.2 Requisitos para
Leia maisSistemas de PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Sistemas de Organização do Conhecimento PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Sistemas de Organização do Conhecimento tem como principal p objetivo...... a
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 31 de julho de 2017 1/24 Apresentação
Leia maisMecanismos de Apoio à Modelagem de Conteúdos: Uma Contribuição ao Processo de Desenvolvimento de Módulos Educacionais
Mecanismos de Apoio à Modelagem de Conteúdos: Uma Contribuição ao Processo de Desenvolvimento de Módulos Educacionais ELLEN FRANCINE BARBOSA JOSÉ CARLOS MALDONADO Instituto de Ciências Matemáticas e de
Leia maisEA975 - Laboratório de Engenharia de Software
EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 8 Vamos inicialmente especificar com mais detalhes o termo "recurso" utilizado no estilo arquitetural REST. Em REST, recursos são uma
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau
Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia maisO Processo Unificado: Workflow de Análise. Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009
O Processo Unificado: Workflow de Análise Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009 Workflow de Análise Objetivos da análise: manter uma especificação precisa dos requisitos
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisTópicos da Aula. Alguns Diagramas UML. Diagramas Principais. Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração. Tipos de Diagramas de Interação
Engenharia de Software Aula 10 Tópicos da Aula Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 09 Abril 2012 Alguns Diagramas UML
Leia mais2 Linguagens para Descrição de Documentos Hipermídia
Linguagens para Descrição de Documentos Hipermídia 23 2 Linguagens para Descrição de Documentos Hipermídia Linguagens de programação podem ser classificadas de modos variados. Uma classificação possível
Leia maisUML. Modelando um sistema
UML Modelando um sistema Fases do desenvolvimento de Software Análise de requisitos Análise Projeto Programação Análise de Requisitos Esta fase captura as intenções e necessidades dos usuários do sistema
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE COOPERAÇÂO ACADÊMICA PROCAD RELATÓRIO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
PROGRAMA NACIONAL DE COOPERAÇÂO ACADÊMICA PROCAD RELATÓRIO TÉCNICO DE EXECUÇÃO I Dados do Projeto Nº: 0249/00-9 Título: Desenvolvimento de Software para o Cálculo de Campos Eletromagnéticos Instituição:
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
MODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 0 UNIDADE V: MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Paradigma da Orientação a Objetos: Este paradigma parte do princípio que existem diversos
Leia maisKorth Silberschatz Sundarshan. Sistema de Banco de Dados, 5/E
Sistema de Banco de Dados, 5/E Capítulo 1: Introdução Finalidade dos sistemas de banco de dados Visão dos dados Linguagens de banco de dados Bancos de dados relacionais Projeto de banco de dados Bancos
Leia maisXML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA
Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Motivação extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation, 04/Fev/2004, 3
Leia maisSistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) XML Origens. HTML Problemas
Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) (extensible( Markup Language ) Origens (extensible Markup Language linguagem de marcação extensível) Criada em 1996 pelo W3C (World
Leia maisXML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de
Capítulo 9: XML XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de documentos XML: XSLT Mapeamento entre documentos
Leia mais5 Usando as Representações de Design Rationale
5 Usando as Representações de Design Rationale Como mencionamos anteriormente, representar design rationale em uma linguagem formal usando o modelo formal dos artefatos nos permite atribuir semântica ao
Leia maisTaxonomia. Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília
Taxonomia Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília Origem O termo taxonomia tem sua origem no grego Táxis (ordem) Nomos (lei, norma) e...... derivou-se de um
Leia maisProjeto 2B Portal de Teses da BVS Saúde Pública 19 de janeiro de 2005
http://www.bvs.br/ 19 de janeiro de 2005 Introdução Este documento descreve o projeto para continuidade do programa de desenvolvimento de um conjunto de dissertações e teses na área de saúde pública através
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisFicheiros de texto 1. Ficheiros de texto. 1. Implementar um programa que leia uma frase do teclado e a escreva num ficheiro.
Ficheiros de texto 1 Ficheiros de texto 1. Implementar um programa que leia uma frase do teclado e a escreva num ficheiro. 2. Implementar um programa que procure num ficheiro uma palavra lida do teclado.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA PAP/PROGRAD Prof. Marcos Antonio Ferreira Júnior
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia mais3 Arquitetura MVC baseada em modelos
Arquitetura MVC baseada em modelos 30 3 Arquitetura MVC baseada em modelos 3.1. Visão geral Na arquitetura proposta os componentes de Controle e Visão, da arquitetura tradicional do padrão de projetos
Leia maisAnálise Estruturada. Modelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.
Análise Estruturada Análise estruturada Proposta a partir de 1975 por vários autores (Constantine, Tom DeMarco, Yourdon, Gane & Sarson) Caiu em desuso com os modelos orientados a objetos Entretanto...
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisSérgio Koch Van-Dall
PROTÓTIPO PARA ATUALIZAÇÃO ASSÍNCRONA DE DADOS UTILIZANDO WEB SERVICES Sérgio Koch Van-Dall sergiod@inf.furb.br Orientador: Prof. Paulo Fernando da Silva UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisRequisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio
Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos
Leia maisModelos Conceituais de Dados
Modelos Conceituais de Dados 2. Modelagem Conceitual de Dados Geográficos A partir de idéias conceituais de fenômenos geográficos é possível formalizar a representação do espaço e de propriedades espaciais.
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional
Leia maisIntrodução à linguagem HTML. Volnys Borges Bernal
1 Introdução à linguagem HTML Volnys Borges Bernal 2013-2015 Volnys Bernal 2 Introdução à linguagem HTML Sumário Visão geral Primeira página Principais tags Principais atributos Formulários 2011-2015 Volnys
Leia maisPROGRAMA DE BOLSA DISCENTE 2ª CHAMADA DE PROJETOS MODALIDADE: BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EDITAL Nº 2 DE 22 DE ABRIL DE 2014 ANEXO 2
ANEXO 2 RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: Construção de um Mapa Conceitual da Rede de Pesquisa do IFSP Obs.: Não faça referências ao nome do autor do projeto ao longo do texto. Este
Leia mais