MAPAS CONCEITUAIS E GRAFOS CONCEITUAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO
|
|
- Adelino de Lacerda Lencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MAPAS CONCEITUAIS E GRAFOS CONCEITUAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO André Mesquita Rincon 1, Carlos Eduardo de Lima 1, Fabiano Fagundes 2 1 Acadêmicos Pesquisadores do Laboratório de Multimídia e Hipermídia do Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Caixa Postal Palmas TO Brasil 2 Professor MSc. Pesquisador do Laboratório de Multimídia e Hipermídia do Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) {rincon,careli,fagundes}@ulbra-to.br Abstract..This work presents a previous comparison between Conceptual Maps and Conceptual Graphs, part of a study that objective to analyze different formats of knowledge representation and its use in the modeling of educational hyperdocuments. At the first time, this works makes a comparison between Conceptual Maps and Conceptual, with the presentation of its main points. Resumo.Este trabalho apresenta uma comparação prévia entre Mapas Conceituais e Grafos Conceituais, parte de um estudo maior que objetiva analisar diferentes formatos de representação do conhecimento e sua utilização na modelagem de hiperdocumentos educacionais. Este estudo inicial refere-se a uma comparação entre Mapas Conceituais e Grafos Conceituais, com a apresentação de seus pontos relevantes. 1. Introdução Os mapas conceituais podem ser definidos como ferramentas gráficas utilizadas para representação de conhecimento. A técnica de mapeamento conceitual é utilizada para análise e ilustração de uma estrutura conceitual de uma fonte de conhecimento. Essa técnica foi desenvolvida por D. Novak e segue a teoria construtivista de David P. Ausubel que diz que um indivíduo constrói significado a partir de seu acerto conceitual e de sua predisposição para realizar essa construção (FARIA, 1995). Já Grafos Conceituais (GC) são um sistema de representação de conhecimento proposto por SOWA, 2004 que permite a representação lógica de proposições. Os Grafos Conceituais são baseados nos Grafos Existenciais de PEIRCE, 2004 e nas redes semânticas da área de inteligência artificial. Através dos Mapas Conceituais ou dos Grafos Conceituais é possível a representação de conhecimento. Essas ferramentas podem ser utilizadas como material para o ensino de determinado domínio a um grupo de alunos ou até mesmo para modelagem de conhecimento de uma determinada aplicação. Este trabalho realiza uma comparação prévia entre Mapas Conceituais e Grafos Conceituais, parte de um estudo maior que
2 objetiva analisar diferentes formatos de representação do conhecimento e sua utilização na modelagem de hiperdocumentos educacionais. 2. Mapas Conceituais Os mapas conceituais têm como principal objetivo facilitar a aprendizagem de conceitos. Ele é usado para a descrição de idéias que pessoas têm sobre determinado conteúdo, além de tornar mais fácil a transformação de conhecimento sistematizado em conteúdo curricular e permite ainda refletir a organização conceitual de uma disciplina, de um livro, um artigo, de um experimento de laboratório, etc (FARIA, 1995) (MOREIRA e BUCHWEITZ, 1987). Quando utilizados de forma colaborativa, os mapas conceituais tornam-se boas ferramentas para o ensino, pois tornam possível o chamado princípio da diferenciação sucessiva, em que os conceitos mais gerais vão sendo especificados, e de acordo com a especificação, alguns são descritos de formas diferentes por indivíduos diferentes (AMORETTI e TAROUCO, 2000). A figura 1 mostra o exemplo de um mapa conceitual simples. Figura 1 Exemplo de um Mapa conceitual Como pode ser visto na figura 1, o mapa conceitual é um diagrama que obedece a uma hierarquia e que apresenta os conceitos juntamente relações existentes entre os mesmos (MOREIRA e BUCHWEITZ, 1987). Na figura 1 é apresentado um mapa que representa os tipos de precipitações atmosféricas. Nesse mapa são mostrados os tipos de precipitações (Sólida e Líquida) além de exemplos para cada um desses tipos. O princípio da diferenciação progressiva pode ser observado nesse exemplo, pois os conceitos mais gerais, como Precipitação Atmosférica, são detalhados pelos conceitos mais exclusivos (menos geral) como os tipos de precipitação atmosférica, nesse caso Sólida e Líquida. Os diagramas que representam os mapas conceituais podem ser unidimensionais, bidimensionais ou tridimensionais. Os mapas unidimensionais são apenas alguns conceitos dispostos de forma vertical; os bidimensionais, além de apresentarem a disposição vertical, apresentam disposição horizontal, como na figura 1. Já os mapas tridimensionais apresentam os conceitos e suas relações em três dimensões. Por serem mais completos que os mapas unidimensionais e mais simples de serem interpretados que os mapas tridimensionais, os mapas bidimensionais são os mais utilizados
3 (MOREIRA e BUCHWEITZ, 1987). Com base nessas razões, Moreira e Buchweitz (1987) definiu que os mapas conceituais são diagramas bidimensionais que procuram mostrar conceitos organizados de forma hierárquica e as relações entre esses conceitos de uma fonte de conhecimento. Para determinar essa hierarquia eles se baseiam na existência da própria estrutura da fonte de conhecimento. Como foi dito anteriormente, as possibilidades de utilização dos Mapas Conceituais para o ensino são inúmeras, mas uma das maiores dificuldades encontradas na construção deles é a definição e organização dos conceitos. Para essa construção Buchweitz (1984) definiu alguns passos que devem ser seguidos. Para demonstrar como esses passos devem ser realizados será construído um mapa sobre alguns termos do direito. ocalizam-se os conceitos: exemplos, equações, teorias ou outros elementos podem acompanhar os conceitos para deixar o mapa mais detalhado e para facilitar o aprendizado; listam-se os conceitos em uma forma hierárquica: partindo dos conceitos mais gerais para os mais específicos; distribuem-se os conceitos em duas dimensões: os mais gerais ficam no topo do mapa e os mais específicos na parte inferior; os que estão no mesmo nível ficam lado a lado; traçam-se as linhas que indicam as relações entre os conceitos: ligam-se os conceitos que têm algum tipo de relação escreve-se a natureza da relação: essas relações devem representar proposições significativas entre os conceitos; revisa-se e refaz-se o mapa: para acrescentar conceitos que foram esquecidos e reescrever algumas relações para facilitar o significado; prepara-se o mapa final: distribui-se melhor os conceitos para retirar algumas ligações que podem estar cruzadas. Atualmente os mapas conceituais vêem dando grande contribuição aos professores em atividades como o ensino de um novo tópico, avaliação do aprendizado e outras atividades qe que os alunos devem mostrar como se organiza determinada fonte de conhecimento ou como eles entenderam determinados conceitos que foram passados. 2.1 Utilização de Mapas Conceituais na Informática Existem várias propostas para utilização dos Mapas Conceituais na informática. Iss é devido a possibilidade e facilidade de organização das idéias que essa ferramenta permite. Existe a utilização dos Mapas Conceituais como base para o modelo EHDM (Educational Hyperdocuments Design Methods), que é um modelo proposto por Pansanato (PANSANATO, 1999) que visa apoiar o projeto de aplicações hipermídia para ensino. Para isso o EHDM propõe uma série de etapas de projeto e ainda fornece modelos de representação que são apropriados para representar o domínio de conhecimento e os aspectos navegacionais das aplicações (PANSANATO, 1999).
4 Os conceitos de mapas conceituais são utilizados no mecanismo fornecido pelo EHDM e utilizados na fase de modelagem conceitual hierárquica, que é a chamada Decomposição Hierárquica. Esse mecanismo proporciona a estruturação hierárquica do domínio de conhecimento, onde os elementos mais inclusivos são decompostos em elementos mais exclusivos, utilizando o principio da diferenciação progressiva, explicado anteriormente (PANSANATO, 1999). Existe a possibilidade de utilização dos Mapas Conceituais no desenvolvimento de projetos de aprendizagem. Pode se definir um projeto de aprendizagem um processo de aprendizagem que envolve várias etapas. As etapas são de identificação do problema, observação, coleta de dados, análise, síntese, formalização e validação. Esse processo busca basicamente que o aluno consiga o aprendizado significativo, passando por todas essas etapas (SOUZA, 2000). O papel dos Mapas Conceituais dentro desse processo de aprendizagem é como objeto para verificação e acompanhamento da evolução do aprendizado do aluno, ou seja, é importante que durante todo esse processo algum material seja coletado para verificar no final de cada etapa como está o aprendizado do aluno. A proposta é da utilização dos mapas conceituais como instrumento de avaliação e como o material a ser construído pelo aluno no final de cada etapa. Outra proposta de utilização dos Mapas Conceituais é na construção de Hiperdocumentos Educacionais. A elaboração de um Hiperdocumento Educacional é uma tarefa complexa, pois envolve definição correta das informações sobre um determinado domínio além de se necessitar de uma estrutura para organizar essas informações. (PANSANATO, 1999). Os mapas conceituais podem ser utilizados na construção de hiperdocumentos educacionais na etapa de projeto e na navegação dos mesmos. Durante o projeto o mapa é utilizado para a classificação e organização das informações que serão apresentadas no hiperdocumento. Nessa etapa o mapa é construído normalmente (LUDWIG et al, 1997). Outra forma de utilização importante dos mapas conceituais é quando sua construção é feita de forma colaborativa. Geralmente esse processo é elaborado utilizando um software adequado. Esse processo do aluno se envolver com o software, além de facilitar a aprendizado, o faz participar mais do assunto que ele está estudando, constituindo assim em uma pedagogia ativa. Essa pedagogia ativa pode levar os alunos a elaborar suas conclusões sobre determinado assunto construindo um Mapa Conceitual. Uma outra vantagem de se utilizar Mapas Conceituais de forma colaborativa é a possibilidade de integração de idéias entre um grupo de indivíduos (SANTOS, 2002). Outros fatores que se sobressaem com a construção desses mapas colaborativos é que a inteligência coletiva acima de tudo é valorizada, ou seja, todos os indivíduos que participam do processo observam e acompanham todas as etapas de construção do mapa além de sanar suas dúvidas durante esse processo, o que facilita o seu aprendizado. Outra utilização dos mapas conceituais é como indexador de conteúdo. Essa é uma proposta interessante, pois coloca os mapas conceituais num papel importante, principalmente para busca de materiais didáticos ou informações sobre determinado
5 assunto. Como os mapas conceituais são um conjunto de conceitos interligados por seus relacionamentos, a idéia básica é associar a cada um desses conceitos vários recursos. Esses recursos podem ser páginas WEB, documentos de texto, imagens, etc. A idéia para que o mapa funcione como um indexador é associar ao conceito uma máquina de busca que é baseada no conceito. Essa máquina funcionaria buscando documentos e informações referentes ao conceito que a ativou (GAVA, 2002). 3. Grafos Conceituais Os Grafos Conceituais são um sistema proposto por SOWA (SOWA, 2004). Através dos GC é possível a representação de significado em um formato logicamente preciso, humanamente legível e computacionalmente interpretável. A figura 3 mostra o exemplo de um Grafo conceitual. Figura 3 Exemplo de grafo conceitual A figura 3 apresenta um exemplo de Grafo Conceitual que expressa a sentença: Andre estuda informática. Os Grafos Conceituais são grafos formados por dois tipos de nós: Conceitos e Relações. Os conceitos são dispostos dentro dos retângulos e são ligados através do outro tipo de nó, as Relações. Na figura 3, os conceitos são Andre e Informatica. As relações são dispostas dentro de elipses e ligam os conceitos por todos os lados que eles podem ser ligados. Na figura 3, a relação é o nó Estuda. Em Grafos Conceituais só é permitida a ligação entre conceitos com relações. 3.1 Tipos de Grafos Conceituais Os Grafos Conceituais são classificados em três tipos diferentes de grafos: vazio, singular e estrela. Um Grafo Conceitual do tipo vazio é um grafo composto por nenhum conceito e nenhuma relação. Um grafo vazio não expressa nenhuma relação ou conceito, ou seja, é um grafo que não diz nada. O outro tipo de Grafo Conceitual são os grafos singulares, eles são representado através de apenas um conceito. A figura 4 mostra o exemplo de um Grafo Conceitual do tipo Singular. Figura 4 Grafo conceitual do tipo singular A figura 4 mostra um exemplo de um grafo Singular. Um grafo Singular possui apenas um conceito e nenhuma relação ligando ele. O grafo da figura 4 expressa a sentença Existe Pessoa. O outro tipo de grafo é tipo Estrela. A figura 5 mostra o exemplo de um grafo do tipo Estrela.
6 Figura 5 Grafo conceitual do tipo singular A figura 5 mostra um grafo do tipo Estrela. Os grafos do tipo estrela representam desde as relações mais simples, como a da figura 5, ou relações mais complexas que podem envolver vários conceitos. A sentença mostrada na figura 5 é Existem pessoas na Sala II. Para uma melhor leitura dos grafos conceituais, deve-se entender os sentidos das setas que ligam as relações e os conceitos. Uma das características que devem ser entendidas é que grafos com conceitos em posições diferentes podem estar dizendo a mesma coisa, ou seja, são equivalentes. A figura 6 mostra dois grafos equivalentes. A Figura 6 Grafos Conceituais Equivalentes O grafo A expressa a sentença: A pessoa é inteligente da figura 6 que é a mesma coisa que o grafo B expressa. A diferença é apenas na disposição dos conceitos e na direção das setas. A leitura de um grafo conceitual pode ser feita basicamente de duas formas, no sentido das setas ou contra as setas, e para cada uma dessas formas existem expressões que devem ser ditas dando sentido ao grafo. Quando se lê um grafo no sentido das setas, deve-se observar qual o tipo de nó do qual ela parte e qual o tipo a que ela chega. Quando ela parte de uma relação para um conceito diz-se que é. Quando parte de um conceito para uma relação diz-se tem um. O mesmo vale para quando se lê um grafo em sentido contrário às setas; deve-se observar também qual o tipo de nó do qual ela parte e qual o tipo a que ela chega. Quando ela parte de uma relação para um conceito diz-se é um. Quando parte de um conceito para uma relação diz-se de. Vale lembrar que a leitura de um grafo poder ser lido da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita. 3.2 Conceitos nos Grafos Conceituais Os conceitos dentro de um grafo conceitual são compostos de duas entidades, o tipo e o referente. Um conceito que é colocado junto com seu tipo possui : separando um do outro. Por exemplo, existe um conceito em que o tipo é Pessoa e o referente é Andre ; quando esse conceito for escrito, será desta forma Pessoa:Andre. O tipo de um conceito trata qual característica do conceito que está sendo observada. Um tipo geralmente é um nome que é dado a um grupo de entidades com tratamento similar. Para a definição de um tipo, geralmente categoriza-se um número de indivíduos que pertencem ao mesmo grupo, após isso é dado um nome para esse grupo e esse nome é chamado do tipo. Os tipos podem ser classificados em supertipos e subtipos, por exemplo, existe o tipo Entidade que é supertipo de Pessoa, Ônibus, etc. Por sua vez esses tipos são subtipos de Entidade. Quando se diz que um tipo de um conceito trata qual característica do conceito que está sendo observada pode-se exemplificar da seguinte B
7 forma. Existe um conceito Andre que é do tipo Pessoa em um determinado grafo conceitual. Mas em outro grafo o Conceito Andre pode ser do tipo aluno, isso dependendo de qual característica do conceito será tratada no grafo. Já o referente de um conceito pode ser qualquer elemento que pertencer a um tipo. Por exemplo, Andre pode ser referente do tipo Pessoa. Um referente também é dito como uma instância de um tipo. Os Grafos Conceituais não são rigorosos em sua notação quando um conceito possui apenas o tipo, ou seja, pode existir um conceito com apenas o tipo e sem nenhum referente e mesmo assim o grafo é bem formado. 3.3 Relações nos Grafos Conceituais Uma relação é o segundo tipo de nó dos Grafos Conceituais. As relações são responsáveis pela ligação entre os conceitos dando significado a proposição representada no Grafo Conceitual. O tipo de uma relação diz respeito a qual característica da relação é tratada. Enquanto os conceitos possuem tanto um tipo quanto o referente, as relações possuem apenas o tipo. O tipo de uma relação é simplesmente o nome que está sendo dado para a relação. É de acordo com o tipo da relação que são dadas a sua valência e sua assinatura, como pode ser visto na relação da figura 7. Figura 7 Exemplo de grafo conceitual e sua relação A figura 7 mostra um Grafo Conceitual que expressa a sentença Carlos é um agente de Trabalhar. A relação nesse grafo é o nó Agente e o tipo dessa relação é Agente. Como pode ser visto, o tipo da relação expressa a sua natureza, pois é uma palavra chave que mostra o que realmente é a relação. O tipo de uma relação não pode ser visto somente como um nome que é dado para relação, já que através do tipo é possível determinar as outras duas características, valência e assinatura. A valência de uma relação diz respeito ao número de conceitos aos quais essa relação está ligada. Para cada relação o número de valência é sempre constante, ou seja, se uma relação x possui a valência dois em um grafo conceitual, quando ela for utilizada mais de uma vez nesse grafo ela deve possuir a mesma valência, como pode ser visto na figura 8. Figura 8 Exemplo de uma relação e sua valência A figura 8 mostra o exemplo de uma relação que o tipo é Agente e a sua valência é dois, isto porque a quantidade de arcos que o ligam a algum conceito é dois. Existe uma classificação para as valências das relações. Uma relação que possui valência um é
8 chamada de monoadic, com valência dois é chamada de dyadic e com valência três é chamada de triadic. É possível determinar a valência de um tipo, pois este expressa a natureza da relação. Com base nisso, uma relação do tipo Agente por sua natureza de possui um conceito que realiza a ação e outro que especifica a ação, assim já se pode determinar que a sua valência é dois. A assinatura de uma relação especifica os tipos dos conceitos a qual ela está ligada. Ela é uma tupla composta pelos tipos dos conceitos a qual ela está ligada, como pode ser visto na a figura 9. Figura 9 Exemplo de uma relação e sua assinatura A figura 9 mostra um Grafo Conceitual que possui a relação Agente e esta por sua vez possui a valência dois. Além da valência dois, a relação Agente possui a assinatura que especifica os tipos em que a relação está ligada. No caso da assinatura da figura 9 é <Pessoa, Ação>. A ordem dos elementos que compõem a assinatura é determinada pelas setas que saem e chegam à relação. O tipo dos conceitos que pertencem ao arco que chega à relação é o primeiro da assinatura. No caso da figura 9 é o tipo do conceito Pessoa:Carlos. A ordem dos seguintes é dada pelos conceitos que saem da relação. Para relações que possuem mais de dois conceitos trabalha-se da maneira apresentada na figura 10. Figura 10 Grafo Conceitual triadic Como pode ser visto na figura 10, quando uma relação de um Grafo Conceitual possui mais de um arco que se origina dela, esses arcos são numerados e essa ordem determina como eles virão na assinatura. No caso do grafo da figura 10 a assinatura ficará da seguinte maneira <Pessoa, Pesquisador, Acadêmico>. Uma das vantagens de se possuir a assinatura da relação é que através dela é possível determinar a ordem dos arcos que saem da relação. 4. Comparação entre os dois modelos De acordo com as características observadas em cada um dos modelos estudados, alguns fatores relevantes aos dois devem ser observados. Esses fatores servem realizar uma
9 comparação entre os dois modelos e posteriormente possibilitar uma escolha dependendo da necessidade do usuário. Considerando esses fatores de comparação a tabela 1 foi construída. Tabela 1 Tabela de comparação entre os modelos Características Mapas Conceituais Grafos Conceituais Representação de Sim Sim Conhecimento Representação de Conteúdo didático Possui outras notações Como os Conceitos são tratados Hierarquia dos Conceitos Possibilidade de adicionar informações adicionais Existência de Ferramentas Mais fácil de ser representado, pois foi desenvolvido para esse fim. Não, apenas notação Gráfica. Dispostos em retângulos ou elipses. São ligados através das relações. Representados através da disposição no mapa Pode ser feita, mas devem ser representadas no Mapa. Possui uma boa ferramenta que dá suporte até a colaboração. CmapTools Mais difícil de ser representado. Necessidade da construção de uma ontologia básica Sim. Notação linear (em forma de Texto) e notação gráfica São dispostos em retângulos, possuem informações adicionais (tipo e referente). São ligados através das relações. São representados através dos tipos do conceito (tipo e subtipo) Pode ser feita, mas devem ser representadas no Grafo. Possui uma ferramenta básica para o desenvolvimento de Grafos Simples Como pode ser visto na Tabela 1, tanto os Mapas Conceituais quanto os Grafos Conceituais possuem características que permitem a representação de conhecimento. Os dois podem ser usados para fins educacionais permitindo que o educador dê mais atenção a conceitos chaves que devem ser passados para os alunos, além disso, as duas representações permitem estruturar os conceitos ensinados. 5. Considerações Finais De acordo com os estudos realizados e as comparações efetuadas, os dois modelos de representação de conhecimento, Mapas Conceituais e Grafos Conceituais, permitem a representação de conteúdo didático ou até de um currículo disciplinar. Desse modo os dois modelos possuem aplicações na área educacional em sistemas computacionais que necessitem de modelos gráficos para demonstração de conteúdo. Outra aplicação pode ser em sistemas que necessitem de uma modelagem de conhecimento, como por exemplo, os hiperdocumentos educacionais. Uma outra possível utilização desses
10 modelos gráficos é na verificação e validação de conhecimento obtido por parte dos alunos, servindo como um instrumento de avaliação a ser utilizado pelo educador. Referências Bibliográficas (AMORETTI e TAROUCO, 2000) AMORETTI, Maria S. A., TAROUCO, Liane M. R.. Mapas Conceituais: Modelagem Colaborativa do conhecimento..revista Informática na Educação: Teoria e Prática, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p 67-71, (BUCHWEITZ, 1984) BUCHWEITZ, Bernardo. O Uso de mapas conceituais na análise do currículo. Educação e Seleção, nº 10, p São Paulo: Editora Moraes (FARIA, 1995) FARIA, Wilson de. Mapas Conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU (GAVA, 2002) GAVA, Tânia B.S, MENEZES, Crediné S. de, CURY, Davidson. Aplicações de Mapas Conceituais como Ferramenta MetaCognitiva. Disponível em < > Acesso em 06 junho de (LUDWIG et al, 1997)LUDWIG, Cláudio M. et al. Autoria e Navegação de Hiperdocumentos Educacionais e Utilização de Mapas Conceituais. Taller Internacional de Software Educativo. Santiago Chile. Dezembro, (MOREIRA e BUCHWEITZ, 1987) MOREIRA, Marco A., BUCHWEITZ, Bernardo. Mapas Conceituais: Instrumentos didáticos de Avaliação e análise de currículo. São Paulo: Moraes. 1987; (PANSANATO, 1999) PANSANATO, Luciano T. E. EHDM: Um Método para o Projeto de Aplicações Hipermídia para Ensino. São Carlos, Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) Universidade de São Paulo, São Paulo, (PEIRCE, 2004) PEIRCE, Charles S.; Existencial Graphs. Disponível em < Acesso em 05 de março de (SANTOS, 2002) SANTOS, Solange Capaverde. Modelização Conceitual: Utilização De Software De Modelagem Como Estratégia Cognitiva Para Construção De Conhecimento. IX Associação Brasileira de Educação a Distância (SOUZA, 2000) SOUZA, Renata Silva; MENEZES, Crediné Silva de; SOUZA, Dalva Silva. Inserção da Informática da Educação: Uma Proposta baseada no processo de aprendizagem. Anais do IX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, p. 11, (SOWA, 2004) SOWA, John F. Conceptual Graphs. Disponível em < Acesso em : 25 de setembro. de 2004.
CARLOS EDUARDO DE LIMA. Análise de Métodos e Modelos de Especificação de Conteúdo Didático para Utilização em Hiperdocumentos Educacionais
CARLOS EDUARDO DE LIMA Análise de Métodos e Modelos de Especificação de Conteúdo Didático para Utilização em Hiperdocumentos Educacionais Palmas 2004 CARLOS EDUARDO DE LIMA Análise de Métodos e Modelos
Leia maisMAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO
hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de
Leia maisM. A. Moreira Grupo de Ensino, Instituto de Física UFRGS. 1
O que são mapas conceituais 1? De uma maneira ampla, mapas conceituais são apenas diagramas que indicam relações entre conceitos. Mais especificamente, podem ser interpretados como diagramas hierárquicos
Leia maisEducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML
EducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML Fabiano Fagundes 1, Fernando Luiz de Oliveira 1, Jackson Gomes de Souza 1, Parcilene Fernandes de Brito 1, Carlos
Leia maisUtilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais
1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo
Leia maisMapas conceituais em aplicações educacionais. Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu
Mapas conceituais em aplicações educacionais Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu evandro.cantu@ifpr.edu.br Aprendizagem Significativa Proposta por David Ausubel, nos anos 1960.
Leia maisProposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais
Proposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais André Mesquita Rincon 1, Carlos Eduardo de Lima 1, Fabiano Fagundes 2
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS
SUZETE KEINER SOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS CIOS Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Negrão Bizzotto ROTEIRO Introdução Objetivos Informática na Educação Etapas de Implantação
Leia maisMapas Conceituais Uma ferramenta para Organização de Ideias e Resolução de Problemas
PSI2617 - Inovação em Engenharia Mapas Conceituais Uma ferramenta para Organização de Ideias e Resolução de Problemas 13 Março 2018 Prof. Leopoldo Yoshioka Mapas Conceituais O que é? Como pode ser feito?
Leia maisOferta de disciplinas para o período 2014/2
PINF-6000 Projeto e Análise de Algoritmos 14:00-18:00 PINF-6013 Elementos Finitos PINF-6020 Otimização em Grafos PINF-6038 Tópicos Especiais em Informática: Computação Natural - PINF-6038 Tópicos Especiais
Leia maisUma abordagem para o ensino da lógica matemática através de mapas conceituais. Autores: Gertrudes Dandolini (DEGC) João Artur de Souza (DEGC)
Uma abordagem para o ensino da lógica matemática através de mapas conceituais Autores: Gertrudes Dandolini (DEGC) João Artur de Souza (DEGC) Introdução O avanço tecnológico e a globalização da educação
Leia maisOficina de texto MAPAS CONCEITUAIS
Oficina de texto MAPAS CONCEITUAIS APRESENTAÇÃO Teoria da Aprendizagem Significativa Primeiros estudos na década de 60. A aprendizagem é dita significativa quando: -uma nova informação (conceito, ideia,
Leia maisPROGRAMA DE BOLSA DISCENTE 2ª CHAMADA DE PROJETOS MODALIDADE: BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EDITAL Nº 2 DE 22 DE ABRIL DE 2014 ANEXO 2
ANEXO 2 RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: Construção de um Mapa Conceitual da Rede de Pesquisa do IFSP Obs.: Não faça referências ao nome do autor do projeto ao longo do texto. Este
Leia maisOferta de disciplinas para o período 2013/2
PINF-6000 Projeto e Análise de Algoritmos - 21:00 PINF-6002 Arquitetura de Computadores PINF-6011 Desenvolvimento Orientado a Modelos 09:00- PINF-6012 Inteligência Artificial 13:00-15:00 PINF-6013 Elementos
Leia maisDavid Ausubel ( )
David Ausubel (1918-2008) Ausubel era médico psiquiatra da Universidade de Columbia, Nova York; Dedicou sua carreira à psicologia educacional. Aprendizagem A atenção de Ausubel está voltada para a aprendizagem,
Leia maisPanorama da notação UML
Panorama da notação UML A notação UML (Unified Modeling Language linguagem de modelagem unificada) evoluiu desde que foi adotada a primeira vez como um padrão em 1997. Uma revisão maior para o padrão foi
Leia maisDIAGRAMAS HIERÁRQUICOS QUE INDICAM OS CONCEITOS E AS RELAÇÕES ENTRE ESSES CONCEITOS. Profa. Ms. Betania Jacob Stange Lopes
DIAGRAMAS HIERÁRQUICOS QUE INDICAM OS CONCEITOS E AS RELAÇÕES ENTRE ESSES CONCEITOS Profa. Ms. Betania Jacob Stange Lopes APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA AUSUBEL - 1968 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA APRENDIZAGEM
Leia maisFerramentas Metacognitivas. 1 - Mapas Conceituais. David Ausubel. Aprendizagem significativa. Outra Tipologia. Exemplo
Ferramentas Metacognitivas 1 - Mapas Conceituais Estágio Curricular Supervisionado em Física II 1/30 Mapas Conceituais: Principalmente destacadas por Novak, servem para o meta-aprendizado, ou seja, auxiliar
Leia maisIntrodução aos Mapas Conceituais
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófico MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof. Dr. Glaucius Décio Duarte Atualizado em: 05 mai. 2017 Introdução aos Mapas Conceituais Introdução Os Mapas
Leia maisOferta de disciplinas para o período 2015/2
PINF-6000 Projeto e Análise de Algoritmos PINF-6013 Elementos Finitos PINF-6017 Metodologia de Pesquisa PINF-6037 Teoria dos Grafos 10:00- PINF-6038 Tópicos Especiais em Informática: Aspectos Computacionais
Leia maisTecnologias da Informação e da Comunicação
Tecnologias da Informação e da Comunicação Material teórico Organização do Conhecimento por meio da Ferramenta Cmap Tools Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms.Jane Garcia de Carvalho Revisão Textual: Prof
Leia maisPROPOSTA DE UM WORKFLOW E MAPAS CONCEITUAIS DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS DIAGRAMAS DA UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) RESUMO
PROPOSTA DE UM WORKFLOW E MAPAS CONCEITUAIS DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS DIAGRAMAS DA UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) Sergio Akio Tanaka* Simone Sawasaki Tanaka** Jean Pierre Ribas Alves*** *Docente e coordenador
Leia maisOsman da Costa Lins- FACOL
1 AS CONTRIBUIÇÕES DA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS À LUZ DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE 1 Suelma Amorim do Nascimento;
Leia maisDesenvolvimento de Ideias usando Mapas Conceituais
Desenvolvimento de Ideias usando Mapas Conceituais 24 Agosto 2017 Prof. Leopoldo Yoshioka Mapas Conceituais O que é? Como pode ser feito? Para que serve? Mapas Conceituais TEORIA DE AUSUBEL TEORIA EDUCACIONAL
Leia maisOferta de disciplinas para o período 2016/2
PINF-6002 Arquitetura de Computadores PINF-6013 Elementos Finitos PINF-6017 Metodologia de Pesquisa PINF-6037 Teoria dos Grafos - PINF-6038 Tópicos Especiais em Informática: Computação Natural - PINF-6038
Leia maisMapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor
Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Junia Coutinho Anacleto Alessandro José Francisco Carlos Ana Luiza Dias Aparecido Fabiano Pinatti de Carvalho
Leia maisUMA PROPOSTA PARA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS MULTIMÍDIA NA EDUCAÇÃO
UMA PROPOSTA PARA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS MULTIMÍDIA NA EDUCAÇÃO Bárbara R. Gonçalves Vaz Duarte 1, Glaucius Décio Duarte 2 1 CAVG Conj. Agr. Visconde da Graça Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisMapas Conceituais: usando o software Cmap Tools no ensino e na aprendizagem de matemática
Mapas Conceituais: usando o software Cmap Tools no ensino e na aprendizagem de matemática Leila Zardo Puga Centro Universitário da F. E. I. Brasil preleilazp@fei.edu.br Resumo Mapa conceitual ou mapeamento
Leia maisCOMPUTAÇÃO COLABORATIVA. Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com
COMPUTAÇÃO COLABORATIVA Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com UNIDADES DE ENSINO Parte I Fundamentos Sistemas colaborativos para uma nova sociedade e um novo ser humano Teorias e modelos de Colaboração
Leia maisFases do OOHDM. OOHDM Um modelo para autoria de HT
OOHDM Um modelo para autoria de HT OOHDM Object Oriented Hypermedia Design Method Abrange as fases de Espeficicação de Requisitos, Modelagem Conceitual, Modelagem da Navegação e Modelagem da Interface
Leia mais6 Comparação com Trabalhos Relacionados
6 Comparação com Trabalhos Relacionados Neste capítulo apresentamos uma comparação do trabalho apresentado nesta tese com trabalhos relacionados, no que se refere à representação do conteúdo existente
Leia maisPôster O USO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO PROPOSTA PARA A ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ESTUDOS SOBRE MEMÓRIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013) GT 10: Informação e Memória Pôster O USO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO PROPOSTA PARA A ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO
Leia maisMODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM RESUMO Rodrigo de Oliveira André Luiz Zambalde Rêmulo Maia Alves Sérgio Augusto Carvalho Gomes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA PAP/PROGRAD Prof. Marcos Antonio Ferreira Júnior
Leia maisa determinadas condições de uso. Este mecanismo permite, ainda, a integração de domínios externos. A descrição da interface é feita de forma
120 5 Conclusão Este trabalho propõe uma arquitetura para adaptação e meta-adaptação de Sistemas Hipermídia. Com a adaptação, a utilização de sistemas hipermídia se torna mais eficaz evitando que a quantidade
Leia maisENCAMINHAMENTOS DA METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS: ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA
ENCAMINHAMENTOS DA METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS: ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA Jéssica Concentino jessica.uenp@hotmail.com Juliana Aparecida Alves da Costa julian.mat@hotmail.com Elaine Cristina Ferruzzi
Leia mais6. Considerações Finais
146 6. Considerações Finais Neste capítulo apresentamos as conclusões que foram feitas nesta dissertação. Estas conclusões são apresentadas em três 4 seções: Lições Aprendidas, Trabalhos Relacionados,
Leia maisRELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA
PROJETO PERMANECER IDENTIFICAÇÃO Desenvolvendo atividades digitais de aprendizagem PROPONENTE: Anna Friedericka Schwarzelmüller DESCRIÇÃO O Laboratório de Ambientes Digitais de Aprendizagem (L@DA) é associado
Leia maisUnidade 4 Projeto de Banco de Dados
Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Engenharia de Computação / Engenharia de Produção Banco de Dados Prof. Maria das Graças da Silva Teixeira Material base: Banco de Dados, 2009.2, prof. Otacílio José
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE
1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha Graduando em Licenciatura em Matemática Universidade Federal do Pará, ricardoemanuelrocha@gmail.com
Leia maisO MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO ASSOCIADAS AO USO DE JOGOS EDUCACIONAIS
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO ASSOCIADAS AO USO DE JOGOS EDUCACIONAIS Clevi Elena Rapkiewicz¹ Gilse Falkembach² Louise Seixas² Núbia dos Santos Rosa¹ Vanildes Vieira da
Leia maisA COMPETÊNCIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE ENVOLVEM O PENSAMENTO ALGÉBRICO: UM EXPERIMENTO NO 9º ANO DO ENSINO
A COMPETÊNCIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE ENVOLVEM O PENSAMENTO ALGÉBRICO: UM EXPERIMENTO NO 9º ANO DO ENSINO Resumo FUNDAMENTAL Karina Nunes da Silva 1 Giovani Rosa Delazeri 2 Claudia Lisete Oliveira
Leia maisModelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)
Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisCARTOGRAFIA COGNITIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA
CARTOGRAFIA COGNITIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA Michelly Cássia de Azevedo Marques 1 Universidade Estadual da Paraíba micassia13@hotmail.com Rômulo Marinho do Rêgo 2 Universidade
Leia maisBANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS
Colégio Estadual João Manoel Mondrone Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Técnico em Informática BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS Profª Ana Paula Mandelli O QUE É MODELAGEM DE DADOS? Significa
Leia maisMETODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS
! 1 de! 10 METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS Wilson da Silva Doutor em Educação (Unicamp) e professor do ISE Sion e Uniandrade RESUMO O pressente
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 5ª Série Banco de Dados I Ciência da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAR COM FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS E A REDE ELETRÔNICA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAR COM FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS E A REDE ELETRÔNICA Elisa Maria Quartiero- Professora no Centro de Ciências da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina Email:
Leia maisDESIGN AND EDUCATIONAL VIDEO CONTENTS GUIDE
12 DESIGN E ROTEIRO DE VÍDEOS EDUCATIVOS Marcia Izabel Fugisawa Souza Tércia Zavaglia Torres Fernando Attique Máximo RESUMO Propõe-se a elaboração de design e roteiro de conteúdo de vídeos educativos sob
Leia maisSeleção de conteúdos
Seleção de conteúdos Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Conteúdo da disciplina Em geral, há sobrevalorização do conteúdo: Uma disciplina
Leia maisINF1012 MODELAGEM DE DADOS. Departamento de Informática PUC-Rio. Ivan Mathias Filho A Abordagem Entidade-Relacionamento
INF1012 MODELAGEM DE DADOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Dados Brutos X Dados Organizados A Abordagem Entidade-Relacionamento Atributo Multiplicidade
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS E MODELOS DIDÁTICOS COMO RECURSOS PARA O ENSINO - APRENDIZAGEM DE CLIVAGEM SUPERFICIAL
A UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS E MODELOS DIDÁTICOS COMO RECURSOS PARA O ENSINO - APRENDIZAGEM DE CLIVAGEM SUPERFICIAL Kellyane Karen Ferreira Aguiar Cesar¹; Aline Jordana da Costa Alves²; Alexandre
Leia maisDiagramas de Classes. Diagramas de Classes. Diagramas de Classes. Análise e Projeto de Sistemas OO
Análise e Projeto de Sistemas OO s Representam os tipos de objetos existentes no modelo Descritas a partir de seus atributos, operações e restrições Podem ser organizadas segundo uma estrutura de generalização/especialização
Leia maisBANCO DE DADOS. Bacharelado em Sistemas de Informação MODELAGEM DE DADOS. Profº Luciano Roberto Rocha. Itararé, 2º período
BANCO DE DADOS Bacharelado em Sistemas de Informação MODELAGEM DE DADOS Profº Luciano Roberto Rocha Itararé, 2º período CONCEITOS MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO Entidade Relacionamento Atributos Cardinalidade
Leia maisProfa. Dra. Irene Miura
MAPAS CONCEITUAIS Profa. Dra. Irene Miura APRESENTAÇÃO Definição Objetivo Fundamentação Teórica Elaboração de Mapas Conceituais Avaliação de Mapas Conceituais Softwares (Inspiration, mind map, free mind)
Leia mais7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS
7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) LIDIA MARTINS DA SILVA Orientador(es) ANA ESTELA ANTUNES DA SILVA 1. Introdução
Leia maisCRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (baseada na Res. 10/2008 do CCEPE) NOME DO CURSO: Pós-Graduação em Ciência da
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS FLAVIO ANTONIO MAXIMIANO
MAPAS CONCEITUAIS FLAVIO ANTONIO MAXIMIANO Instituto de Química USP Programa de Pós-graduação Interunidades em Ensino de Ciências: Modalidade Ensino de Química famaxim@iq.usp.br Mapas Conceituais Autor:
Leia maisProposta. Sistemas de Gerência de Cursos. Sistemas Hipermídia Adaptativos
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Profº Renato Cislaghi Proposta de TCC Caio Moritz Ronchi, Graduando em
Leia maisPalavras-chave: Mapa Conceitual, Currículo, Gastronomia
O CURRÍCULO DE GASTRONOMIA E SEU MAPA CONCEITUAL: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA PRESENTES NA FORMAÇÃO DO GASTRÔNOMO. G1 Currículo e formação de professores Rosana Fernandez Medina
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Prof. Dr. Ronaldo C. de Oliveira ronaldo.co@ufu.br www.facom.ufu.br/~ronaldooliveira FACOM - 2017 Introdução a Modelagem de Dados Modelagem de Dados Definição: Uma abordagem
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisModelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER.
Modelos Banco de dados Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com CENTRO EDUCACIONAL RADIER Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa
Leia maisMapeamento robótico. Mapeamento semântico. Metodologia. Maquinas de vetores de suporte. Maquinas de vetores de suporte. Modelos ocultos de Markov
Mapeamento robótico Exemplos de mapas: Mapeamento semântico Mapeamento semântico consiste na criação de mapas que não representam apenas a ocupação métrica do ambiente, mas também outras propriedades.
Leia maisConstrução de e-books com uso de Mapas Conceituais
996 Construção de e-books com uso de Mapas Conceituais X Salão de Iniciação Científica PUCRS Stephanie Schmidt Skuratowski 1, Gilberto Keller de Andrade 2 (orientador) 1 Faculdade de Informática, PUCRS,
Leia maisOferta de disciplinas para o período 2018/2
PINF-6017 Metodologia de Pesquisa 09:00- PINF-6033 Seminário de Pesquisa: Ontological Foundations for Conceptual Modeling with Applications CT VII 18 Lucia Catabriga Maria Claudia Silva Boeres Giancarlo
Leia maisO que um professor de química precisa saber e saber fazer
O que um professor de química precisa saber e saber fazer Contribuições de estudos Visões de ensino como uma técnica, basta combinar, de modo eficaz, os meios e os fins. componentes afetivos processo de
Leia mais5 Usando as Representações de Design Rationale
5 Usando as Representações de Design Rationale Como mencionamos anteriormente, representar design rationale em uma linguagem formal usando o modelo formal dos artefatos nos permite atribuir semântica ao
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS E SUA UTILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO
MAPAS CONCEITUAIS E SUA UTILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO Considerações iniciais Marlene Grillo 1 Valderez Marina do Rosário Lima 2 Mapas conceituais são representações gráficas de conjuntos de conceitos organizados
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA UML 2.0
OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA UML 2.0 Tanaka. Sergio Akio 1, Tanaka. Simone Sawasaki 2, Alves. Jean Pierre R 3 3 Departamento de Sistemas e Computação Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL) Londrina,
Leia maisPROCESSO DE MODELAGEM DE NEGÓCIO PARA AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG PROCESSO DE MODELAGEM DE NEGÓCIO PARA AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL Douglas
Leia maisAnálise e Projeto de Circuitos Combinacionais e Sequenciais
Análise e Projeto de Circuitos Combinacionais e Sequenciais Referência bibliográfica: - Digital Design: Principles and Practices - Wakerly - Elementos de Eletrônica Digital Idoeta e Capuano - Introduction
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2013.2 UM CATÁLOGO DE ERROS SINTÁTICOS E SEMÂNTICOS EM MODELOS BPMN PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluna:
Leia maisTEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID AUSUBEL
TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID AUSUBEL Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul David Paul Ausubel é médico, tendo se especializado em psiquiatria. Professor da
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias
Leia maisBancos de Dados Orientados a Grafos. Mateus Lana e Thiago Santana
Bancos de Dados Orientados a Grafos Mateus Lana e Thiago Santana Conteúdo Grafos Definição; Representação; Conceitos. Bancos de dados orientados a grafos Introdução; Representação; Modelagem; Conceitos;
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM MATEMÁTICA ATRAVÉS DA ESTRATÉGIA DOS MAPAS CONCEITUAIS Cristiane Carvalho Bezerra de Lima Universidade Federal da Paraíba - UFPB profacristiane@yahoo.com.br Romero Tavares Universidade
Leia maisOS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo
OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo Nesta Mesa Redonda, cujo foco é propor discussões sobre a Pesquisa em
Leia maisArquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.
Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Arvore Binária Jose. Arvore Ternaria Direção
ESTRUTURA DE DADOS 1. Árvores: Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas usando-se
Leia maisFig. 1. Exemplo de Mapa Conceitual simples
1. Mapas Conceituais Os Mapas Conceituais, desenvolvidos por John Novak [Novak,1977], são utilizados como uma linguagem para descrição e comunicação de conceitos dentro da teoria de assimilação. Representam
Leia maisCIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CURSO G R A D E C U R R I C U L A R HÍBRIDO + CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 OBJETIVOS DO CURSO Ciência da Computação Você aprende junto a pesquisadores e próximo do mercado de trabalho. As empresas participam
Leia maisAula ESTRATÉGIAS INSTRUCIONAIS MAPAS CONCEITUAIS. META Apresentar mapas conceituais como estratégias instrucionais
ESTRATÉGIAS INSTRUCIONAIS MAPAS CONCEITUAIS Aula 6 META Apresentar mapas conceituais como estratégias instrucionais OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá: compreender e explicar o que são mapas conceituais.
Leia maisGuia do Professor. Introdução
Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,
Leia maisTópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.
Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 3ª Série Equações Diferenciais e Séries Engenharia da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-
Leia maisPorto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.
Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas
Leia maisBANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer
BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos
Leia maisCONSTRUINDO MAPAS CONCEITUAIS: UMA TÉCNICA PARA SISTEMATIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA CONSTRUINDO MAPAS CONCEITUAIS:
Leia maisAutoria e Navegação de Hiperdocumentos Educacionais e Utilização de Mapas Conceptuais
Autoria e Navegação de Hiperdocumentos Educacionais e Utilização de Mapas Conceptuais RESUMO Instituto de Informática Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Av. Ipiranga 6681 - Prédio 16
Leia maisMetodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1
Metodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1 1 Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Presidente Antônio
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisProposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia
Proposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia Mariana Rampinelli & Michelle Oliveira PIBIC/CNPq Laércio
Leia mais