COMPUTAÇÃO COLABORATIVA. Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPUTAÇÃO COLABORATIVA. Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com"

Transcrição

1 COMPUTAÇÃO COLABORATIVA Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com

2 UNIDADES DE ENSINO Parte I Fundamentos Sistemas colaborativos para uma nova sociedade e um novo ser humano Teorias e modelos de Colaboração Ontologias de colaboração Parte II Sistemas e Domínios Redes sociais Sistemas de comunicação para colaboração Ambientes Virtuais Colaborativos Desenvolvimento colaborativo de software Aprendizagem colaborativa com suporte computacional Parte III TÉCNICAS Percepção e contexto Colaboração em processos de negócio Conhecimento coletivo Gestão do conhecimento e Memória de Grupo Folksonomia Sistemas de recomendação Inteligência artificial para sistemas Colaborativos Interação em sistemas colaborativos Mobilidade e ubiquidade para colaboração Parte IV DESENVOLVIMENTO Hardware para colaboração Arquiteturas distribuídas para sistemas colaborativos Middleware para sistemas colaborativos Componentes de software para sistemas colaborativos

3 ONTOLOGIAS DE COLABORAÇÃO 1. O que é uma ontologia? a) é uma descrição de conceitos em um domínio do discurso (classes (às vezes chamadas de conceitos)), propriedades de cada conceito, descrevendo várias características e atributos do conceito. a.1) uma ontologia junto com um conjunto de instâncias individuais de classes constitui uma base de conhecimento; a.2) classes são o foco das ontologias, as quais descrevem conceitos no domínio; b) especificações formais explícitas dos termos de um domínio e as relações entre eles. c) estruturação de um domínio, de forma a descrever e relacionar os principais conceitos da área do domínio. Noy e McGuinness (2001); Fuks et al. (2011)

4 Uma ontologia é representada como uma rede semântica, com conceitos e relacionamentos entre os conceitos (Fuks et al., 2011). Uma rede semântica é um grafo, formado por nós e arestas, com um significado associado a cada um de seus elementos. Figura 1: Mapeamento dos principais conceitos envolvidos em uma ontologia Fonte: Fuks et al. (2011)

5 Vinhos Vinho 1 Vinho 2 Vinho 3 Vinho n Vinhos específicos da classe Vinhos Vinho Bordeaux: instância da classe Vinhos Slot de classe Uma classe pode ter subclasses que representam conceitos mais específicos do que a superclasse Noy e McGuinness (2001)

6 Podemos dividir a classe de todos os vinhos em vários slots. Slots descrevem propriedades de classes e instâncias (sabor, corpo, nível de açúcar, fabricante, etc...) Todos os vinhos espumantes Tem um fabricante Podem ser Tem cores Não espumantes Chateau Lafite Rothschild Pauillac Tem marcas É uma Rosados É uma São dos tipos Vermelhos Brancos Bordeaux tintos É um vinho Podem ser Secos Doce Algumas classes, instâncias e relações entre eles no domínio do vinho. Bordeaux Suave Noy e McGuinness (2001)

7 2. Por que desenvolver ontologias? a) compartilhar o entendimento comum da estrutura de informação entre pessoas ou agentes de software; b) reutilizar o conhecimento do domínio; c) tornar explícitos os pressupostos do domínio; d) analisar o conhecimento do domínio Noy e McGuinness (2001)

8 3. O desenvolvimento de uma ontologia inclui: definição das classes na ontologia; organizar as classes em uma hierarquia taxonômica (subclasse superclasse); relacionamentos entre os conceitos. Noy e McGuinness (2001); Fuks et al. (2011)

9 4. Regras fundamentais no design ontologias Definir o domínio e escopo, que corresponde a responder as questões abaixo: qual é o domínio que a ontologia cobrirá? para o que vamos usar a ontologia? para quais tipos de perguntas as informações na ontologia devem fornecer respostas? quem vai usar e manter a ontologia? Noy e McGuinness (2001)

10 Referências Noy, N. F. and McGuinness, D. L. Ontology Developmente 101: A guide to creating your first ontology. Stanford University, Stanford, CA, 94305, Vivacqua, A. S. e Garcia, A. C. B. Ontologia de colaboração. Sistemas Colaborativos / Mariano Pimentel e Hugo Fuks (organizadores). Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

IA - Ontologias. Professor Paulo Gurgel Pinheiro. 09 de Novembro de 2010

IA - Ontologias. Professor Paulo Gurgel Pinheiro. 09 de Novembro de 2010 IA - s Professor Paulo Gurgel Pinheiro MC906A - Inteligência Articial Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 09 de Novembro de 2010 1 / 49 http://www.ic.unicamp.br/ pinheiro/

Leia mais

Protégé e Ontologias

Protégé e Ontologias Protégé e Ontologias Tiago Semprebom Marcos Camada Igor Mendonça (UFSC) Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas DAS6607 - Inteligência Artificial

Leia mais

SISTEMAS COLABORATIVOS. Prof. Dr. Cícero Quarto PECS/UEMA

SISTEMAS COLABORATIVOS. Prof. Dr. Cícero Quarto PECS/UEMA SISTEMAS COLABORATIVOS Prof. Dr. Cícero Quarto cicero@engcomp.uema.br PECS/UEMA 2018.1 1 PARTE 1 - Fundamentos Sistemas colaborativos para uma nova sociedade e um novo ser humano Teorias e modelos de colaboração

Leia mais

Estudo de um padrão para a troca de informações no setor moveleiro

Estudo de um padrão para a troca de informações no setor moveleiro Estudo de um padrão para a troca de informações no setor moveleiro Carlos Alberto Costa (UCS) cacosta@ucs.br Cristian Koliver (UCS) ckoliver@ucs.br Germana Farina Rechden (UCS) gfrechde@ucs.br João Rafael

Leia mais

Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada:

Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada: Recuperação de Informação baseada em Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada: Ela é o resultado da junção de dois termos gregos onta (entes) e logos (teoria, discurso,

Leia mais

Introdução à Modelagem Conceitual 1. Conceitos Básicos

Introdução à Modelagem Conceitual 1. Conceitos Básicos Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Modelagem Conceitual 1. Conceitos Básicos Luiz A M Palazzo Agosto, 2010 Roteiro A disciplina Noção

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de

Leia mais

Ontologias: Definições e Tipos

Ontologias: Definições e Tipos Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-

Leia mais

Ontologias: Definições e Tipos

Ontologias: Definições e Tipos Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias

Leia mais

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem Modelagem de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís Para abordarmos de forma mais profunda os conceitos de Modelagem de Sistemas de Informação, precisamos também falar na Engenharia

Leia mais

UMA ONTOLOGIA PARA O PROCESSO DECISÓRIO EM JOGOS DE EMPRESAS DIGITAIS

UMA ONTOLOGIA PARA O PROCESSO DECISÓRIO EM JOGOS DE EMPRESAS DIGITAIS Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999) 101-104 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA ONTOLOGIA PARA O PROCESSO DECISÓRIO EM JOGOS DE EMPRESAS DIGITAIS Mauricio Capobianco Lopes

Leia mais

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos

Leia mais

EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua

EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Pós-Graduação em Informática EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua Luthiano Venecian, João Lopes, Adenauer

Leia mais

ontokem: uma ferramenta para construção e documentação de ontologias

ontokem: uma ferramenta para construção e documentação de ontologias ontokem: uma ferramenta para construção e documentação de ontologias Sandro Rautenberg (EGC/UFSC, srautenberg@egc.ufsc.br) Fernando A. O. Gauthier (EGC/UFSC, gauthier@inf.ufsc.br) Poline Lottin (INE/UFSC,

Leia mais

Ontologias e sua aplicação em linguagens de Comunicação

Ontologias e sua aplicação em linguagens de Comunicação Ontologias e sua aplicação em linguagens de Comunicação Rafael de Moura Speroni Disciplina de Modelagem de Sistemas Multiagentes - 2006/2 Prof. Ricardo Silveira PPGCC - UFSC Comunicação entre agentes Pessoas,

Leia mais

Esta comunicação está sendo submetida sob o [ X ] Tema 3 Aplicações com enfoque em Ontologias

Esta comunicação está sendo submetida sob o [ X ] Tema 3 Aplicações com enfoque em Ontologias SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 E 12 de Julho Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Esta comunicação está sendo submetida sob

Leia mais

Ontologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Ontologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.

Leia mais

ONTOLOGIA CONCEITUAL PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO

ONTOLOGIA CONCEITUAL PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO ONTOLOGIA CONCEITUAL PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO Breno De Andrade Silva Roque 1 Nathalia Adriele de Lima 2 Tamara da Silva Zoner 3 Thiago Aparecido Gonçalves da Costa 4 ABSTRACT Currently has been

Leia mais

Definição de uma Ontologia em OWL para Representação de Conteúdos Educacionais

Definição de uma Ontologia em OWL para Representação de Conteúdos Educacionais Definição de uma Ontologia em OWL para Representação de Conteúdos Educacionais Raquel Elias Carneiro 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) {raquelec,pfb}@ulbra-to.br

Leia mais

POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos

POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.

Leia mais

Computação Ciente de Contexto

Computação Ciente de Contexto Computação Ciente de Contexto O que (não) é contexto e perspectivas futuras para smartphones Andrew Toshiaki Nakayama Kurauchi kurauchi@ime.usp.br 1 Tópicos 2 Tópicos Introdução 2 Tópicos Introdução O

Leia mais

Ontologias MARIANNA ARAÚJO

Ontologias MARIANNA ARAÚJO Ontologias MARIANNA ARAÚJO Roteiro Motivação Conceito Tipos Linguagens de Ontologia SPARQL Apresentação de Ferramentas Modelagem de uma Ontologia com Protégé Referencias 2 Motivação Aumento exponencial

Leia mais

Capítulo 5 Modelação do Sistema 1

Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos

Leia mais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Sistemas Colabora<vos Groupware e CSCW

Sistemas Colabora<vos Groupware e CSCW Slides inicialmente preparados pelo Prof. Seiji Isotani, ICMC/USP. Gerosa, M. A. - Slides da disciplina sobre Sistemas Colabora>vos do IME-USP Souza, C. R. B. Slides da apresentação sobre Groupware e CSCW.

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula I Introdução. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula I Introdução. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula I Introdução Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Software é um componente essencial de qualquer organização e em nossas vidas... Desenvolver software

Leia mais

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado

Leia mais

Modelagem Orientada a Objeto

Modelagem Orientada a Objeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Modelagem Orientada a Objeto Engenharia de Software 2o. Semestre de

Leia mais

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Introdução à Ciência da Computação Tema nº1: Entrada e saída de dados Assunto: Elemos básicos sobre Arquitetura de Computadores Conceito de Hardware,

Leia mais

Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology

Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology Paulo Roberto Gonçalves 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Laboratorio de Inteligência Computacional Centro

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Visão Geral dos Paradigmas Quais os paradigmas mais comuns? Do que é composto um programa

Leia mais

Formulário de Projeto

Formulário de Projeto Formulário de Projeto Título do Projeto: Base de dados onto terminológica local para as ciências da saúde e terapias: terapia da fala Identificação: Área Científica Grupo de Investigação Objetivo Palavras

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL. Professora Lucélia Oliveira

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL. Professora Lucélia Oliveira MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Professora Lucélia Oliveira OS PROBLEMAS A Tecnologia orientada a objetos se consolidou como forma usual para desenvolver sistemas de software. A tecnologia de banco de dados

Leia mais

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (baseada na Res. 10/2008 do CCEPE) NOME DO CURSO: Pós-Graduação em Ciência da

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Inteligência Artificial. Sistemas Baseados em Conhecimento. Técnicas para Representação de Conhecimento Continuação

Inteligência Artificial. Sistemas Baseados em Conhecimento. Técnicas para Representação de Conhecimento Continuação Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Sistemas Baseados em Conhecimento Técnicas para Representação de Conhecimento Continuação

Leia mais

Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho.

Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho. 2 Fundamentos Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho. 2.1 Linked Data Linked Data é um padrão de práticas a serem seguidas para a publicação e interligação de dados estruturados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42, de 27 de maio

Leia mais

INF1012 MODELAGEM DE DADOS

INF1012 MODELAGEM DE DADOS INF1012 MODELAGEM DE DADOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 7 Motivação Taxonomia Generalização Exercício 1 Programa 7º Capítulo Motivação Taxonomia

Leia mais

3 Kuaba: Uma Ontologia para Design Rationale

3 Kuaba: Uma Ontologia para Design Rationale 3 Kuaba: Uma Ontologia para Design Rationale Para que o conhecimento registrado durante o design possa ser automaticamente processado, é desejável representar o design rationale de uma maneira formalmente

Leia mais

Introdução. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Introdução. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza Introdução Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Disciplina Aulas: Segunda-feira e terça-feira: 8:00 até 9:50 Avaliações: listas de exercícios e três provas; Livros disponíveis na biblioteca

Leia mais

6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados

6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados Conclusão 112 6 Conclusão 6.1 Trabalhos relacionados A primeira versão do método SHDM apresentada por Lima (2003) empregava um modelo orientado a objetos como a base estrutural do modelo conceitual de

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental

Leia mais

Infra-estrutura de Hardware. Introdução. Juliana Basto Diniz

Infra-estrutura de Hardware. Introdução. Juliana Basto Diniz Infra-estrutura de Hardware Introdução Juliana Basto Diniz julianabdiniz@gmail.com Critérios de Avaliação 1 o Prova 1VA 2 o Prova 2VA Seminários Média Final = [(1 o Prova * 0.7) + (Seminário * 0.3)+ (2

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (noturno) [Campus Araranguá] 20171

CURRÍCULO DO CURSO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (noturno) [Campus Araranguá] 20171 Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Reconhecimento do Curso - Port.nº 122, de 05/07/2012/MEC Autorizado Portaria nº 322/SESU/2011, de 02/08/2011. Resolução nº 022/CEG/2008 de 10/12/2008,(Criação

Leia mais

Uma ontologia para modelagem de conteúdo para Ensino a Distância. An ontology for modeling distance learning contents

Uma ontologia para modelagem de conteúdo para Ensino a Distância. An ontology for modeling distance learning contents SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 E 12 de Agosto Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Esta comunicação está sendo submetida

Leia mais

Modelagem ou Diagrama de Caso de Uso

Modelagem ou Diagrama de Caso de Uso Modelagem ou Diagrama de Caso de Uso Objetivos principais: Delimitar o contexto de um sistema Documentar os requisitos Ajudar no entendimento dos requisitos Descrever os requisitos funcionais Facilitar

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Padrões Semânticos e Adaptação

Padrões Semânticos e Adaptação Padrões Semânticos e Adaptação André Desessards Jardim Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Mini Curso Web Semântica Introdução Alguém já pode ter resolvido o seu problema e pode existir

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014)

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014) CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014) Equivalência 1 o Período 24 créditos 360 horas MAT154 Cálculo I 04 60 ------- MAT154E MAT155 Geometria Analítica

Leia mais

Noção de Ontologia. Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade. Ciência do ser (Aristóteles). Tenta responder as questões:

Noção de Ontologia. Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade. Ciência do ser (Aristóteles). Tenta responder as questões: Noção de Ontologia Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade. Ciência do ser (Aristóteles). Tenta responder as questões: O que é ser? Quais as características comuns a todos

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática

Leia mais

Sistemas de PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Sistemas de PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Sistemas de Organização do Conhecimento PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Sistemas de Organização do Conhecimento tem como principal p objetivo...... a

Leia mais

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde () GT3 Conteúdo Semântico 11ª Plenária CEE78IS 15/12/2015 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE NORMA Nº: 078:000.000-085

Leia mais

Bancos de Dados Orientados a Grafos. Mateus Lana e Thiago Santana

Bancos de Dados Orientados a Grafos. Mateus Lana e Thiago Santana Bancos de Dados Orientados a Grafos Mateus Lana e Thiago Santana Conteúdo Grafos Definição; Representação; Conceitos. Bancos de dados orientados a grafos Introdução; Representação; Modelagem; Conceitos;

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade

Leia mais

Ontologia para Cidades

Ontologia para Cidades Ontologia para Cidades Brenda Salenave Santana 1, Leandro Krug Wives 1, José Palazzo Moreira de Oliveira 1 1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre RS Brasil

Leia mais

Avaliação de Usabilidade Referências

Avaliação de Usabilidade Referências Avaliação de Usabilidade Referências Avaliação de usabilidade Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação - UFMG Hix, D.; Hartson, H.

Leia mais

Capítulo 2. Orientação a Objetos

Capítulo 2. Orientação a Objetos Capítulo 2 Orientação a Objetos Princípios da Orientação a Objetos Os princípios da orientação a objetos afetam todo o processo de desenvolvimento de software: Seres humanos pensam em termos de substantivos

Leia mais

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Ciência da Computação BACHARELADO

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Ciência da Computação BACHARELADO CURRÍCULO ACADÊMICO _ Ciência da Computação BACHARELADO 1 Graduação em _ Ciência da Computação A experiência de aprendizagem no curso de Ciência da Computação da Unisinos é marcada pelo incentivo a utilização

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey

Leia mais

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 3.1 Etapas da construção de

Leia mais

Modelagem de Classes. Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais. Profa. Adriana Pereira de Medeiros

Modelagem de Classes. Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais. Profa. Adriana Pereira de Medeiros Modelagem de Classes Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais Profa. Adriana Pereira de Medeiros adrianamedeiros@id.uff.br Resumo Introdução Conceitos em Orientação a Objetos Diagrama

Leia mais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa

Organização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa Organização e Arquitetura de Computadores Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br Apresentação Nesta disciplina, você estudará os principais conceitos de arquitetura de computadores.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula

Leia mais

Representação de Conhecimento

Representação de Conhecimento Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Representação de Conhecimento Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com

Leia mais

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS Bacharelado em Sistemas de Informação Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Generalização Modelo de Domínio 1 Programa Capítulo 5 Generalização Modelo

Leia mais

Projeto Lógico de Computadores. Profa. MSc. Carolina Melo Santana

Projeto Lógico de Computadores. Profa. MSc. Carolina Melo Santana Projeto Lógico de Computadores Profa. MSc. Carolina Melo Santana karolstana@yahoo.com.br Nível de Máquina de Sistema Operacional Dinâmica: Batata quente Perguntas a serem respondidas pelos alunos que estiverem

Leia mais

UM PROCESSO PARA MANUTENÇÃO DA CONSISTÊNCIA DE INTERFACES INTEGRADAS AO AMADEUS

UM PROCESSO PARA MANUTENÇÃO DA CONSISTÊNCIA DE INTERFACES INTEGRADAS AO AMADEUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2014.2 UM PROCESSO PARA MANUTENÇÃO DA CONSISTÊNCIA DE INTERFACES INTEGRADAS AO AMADEUS Proposta de Trabalho de

Leia mais

Universidade Católica de Pelotas

Universidade Católica de Pelotas Universidade Católica de Pelotas Stanley Loh (líder) Evento PLN Janeiro de 2008 Grupo de Pesquisa GPSI G rupo de P esquisa em S istemas de I nformação GPSI-UCPEL 2 Pesquisadores Professores Stanley Loh

Leia mais

Paradigmas de Representação de Conhecimento

Paradigmas de Representação de Conhecimento Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Paradigmas de Representação de Conhecimento Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail:

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CAMPUS CURITIBA

PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CAMPUS CURITIBA PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS

Leia mais

Parte II Introdução a Interação Humano-Computador (IHC)

Parte II Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Interface Homem/Máquina Aula 1 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.2/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 06 - Arquiteturas de Parte 03 Objetivos Relacionar as diversas arquiteturas apresentadas com o comportamento do Middleware; Entender os mecanismos de autogerenciamento

Leia mais

Aula 01 - Introdução. Prof. Fernando F. Costa

Aula 01 - Introdução. Prof. Fernando F. Costa Aula 01 - Introdução Prof. Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br Arquitetura e Organização Ao se descrever um sistema de computação, é feita uma distinção entre a arquitetura e a organização do computador.

Leia mais

Mecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas

Mecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,

Leia mais

Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina

Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina Maria Maciel Braga Villela ; Área de Pesquisa do Mestrado:

Leia mais

Web Semântica: Conceitos, Tecnologias e Aplicações

Web Semântica: Conceitos, Tecnologias e Aplicações Web Semântica: Conceitos, Tecnologias e Aplicações Paulo Vitor Antonini Orlandin paulovitor_e@hotmail.com Resumo Com o crescente número de usuários da Internet, consequentemente o número de informações

Leia mais

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F. Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES 1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS Matriz Curricular 2018.1 BRUSQUE (SC) Consunini nº. 13/18, 2018 de 21 de março de 2018. 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ARQUITETURA DE COMPUTADORES...

Leia mais

15º - AUDHOSP ANO 2016

15º - AUDHOSP ANO 2016 15º - AUDHOSP ANO 2016 CID 11 DEBORAH PIMENTA FERREIRA Médica Equipe Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação SMS/SP Set/2016 Breve introdução à CID A CID (Classificação Estatística Internacional

Leia mais

Visões Arquiteturais. Arquitetura de Software Thaís Batista

Visões Arquiteturais. Arquitetura de Software Thaís Batista Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO G R A D E C U R R I C U L A R HÍBRIDO + CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 OBJETIVOS DO CURSO Ciência da Computação Você aprende junto a pesquisadores e próximo do mercado de trabalho. As empresas participam

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

Ferramentas de Apoio à Criação e Edição de Ontologias: Tainacan Ontology e uma Análise Comparativa

Ferramentas de Apoio à Criação e Edição de Ontologias: Tainacan Ontology e uma Análise Comparativa Ferramentas de Apoio à Criação e Edição de Ontologias: Tainacan Ontology e uma Análise Comparativa Ernesto Fonseca Veiga 1, Dalton Lopes Martins 1, Marcel Ferrante Silva 1 1 Media Lab Laboratório de Pesquisa,

Leia mais

OntoPsic: UMA ONTOLOGIA PARA PSIQUIATRIA NO CONTEXTO DA TELESSAÚDE

OntoPsic: UMA ONTOLOGIA PARA PSIQUIATRIA NO CONTEXTO DA TELESSAÚDE OntoPsic: UMA ONTOLOGIA PARA PSIQUIATRIA NO CONTEXTO DA TELESSAÚDE DIAS F. C. 1,2, AZEVEDO R. R. 2, BARROS R. S. M. 2, BENEVIDES L.S. 1, ARAÚJO M. N. 1, DIAS G. A 3 1 Núcleo de Telessaúde do Hospital das

Leia mais

LAST.FM. -Plugin: software que identifica as canções executadas no computador do usuário

LAST.FM. -Plugin: software que identifica as canções executadas no computador do usuário LAST.FM -Rede social de música que nasceu em 2002 -Plataforma representante da web 2.0 baseada na colaboração e interação entre usuário-plataforma e usuário-usuário -Plugin: software que identifica as

Leia mais

Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer

Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Introdução As funcionalidades de um SOO são realizadas internamente através de colaborações entre objetos. Externamente,

Leia mais

5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA

5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA Uma Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software 53 5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA Resumo Este capítulo visa esclarecer e descrever atividades existentes

Leia mais

Matriz Curricular Curso de Licenciatura em Computação Habilitação: Licenciatura em Computação

Matriz Curricular Curso de Licenciatura em Computação Habilitação: Licenciatura em Computação Matriz Curricular Curso de Licenciatura em Habilitação: Licenciatura em LC101 Leitura e produção textual 30-10 40 2 - LC102 Informática e sociedade 30-10 40 2 - LC103 Inglês básico 50-10 60 3-1º LC104

Leia mais

Laboratório de programação II

Laboratório de programação II Laboratório de programação II Paradigma de orientação a Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Contextualização Paradigma de orientação a Contextualização A construção

Leia mais

Conceitos de Orientação a Objetos. Objeto Atributo Classe Método

Conceitos de Orientação a Objetos. Objeto Atributo Classe Método Conceitos de Orientação a Objetos Objeto Atributo Classe Método Objeto Tudo em Orientação Objeto é OBJETO Objeto, no mundo físico, é tipicamente um produtor e consumidor de itens de informação máquina,

Leia mais

Um Middleware de Inteligência Artificial para Jogos Digitais 105

Um Middleware de Inteligência Artificial para Jogos Digitais 105 6 Conclusão Este capítulo apresenta alguns comentários e considerações gerais sobre o trabalho de pesquisa realizado durante o desenvolvimento desta dissertação, as contribuições alcançadas e sugestões

Leia mais

Em direção à Ontologia CIPESC *

Em direção à Ontologia CIPESC * J. Health Inform. 2009 Jul-Set; 1(1):22-6 Artigo Original Em direção à Ontologia CIPESC * Towards Ontology CIPESC Romana Reis da Silva 1 Andreia Malucelli 2 Marcia Regina Cubas 3 Descritores: Enfermagem

Leia mais

Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa

Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa Prof. Cícero Quarto EngComp/UEMA cicero@engcomp.uema.br www.profciceroquarto.com Sobre a pesquisa Tese de doutorado do Programa

Leia mais