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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 SISTEMAS AUTOMATIZADOS DE CATALOGAÇÃO: Revisão de Literatura 1 Letícia Melo da Costa* Maria Weilanny Pinheiro da Silva* Orinete Costa Souza* Suellen Souza Gonçalves* RESUMO Trata dos sistemas automatizados de catalogação sob a ótica da padronização de intercâmbio da informação. Tem como objetivo compreender o processo de mudança experimentado na atividade de catalogação no contexto das unidades de informação.aborda a história da catalogação, com ênfase para os formatos UNISIST Manual de Referencias para descrições bibliográficas, UNIMARC que pertence a uma família de outros formatos MARC, como o MARC21, USMARC formato para publicações seriadas e Bibliodata/CALCO Rede de catalogação cooperativa adotado pela FGV. Foi feito um levantamento bibliográfico dos formatos de intercâmbio de informação supracitados, com o objetivo de elencar os principais formatos de comunicação destinados à representação e intercâmbio de registros bibliográficos em meios eletrônicos. Conclui que o intercâmbio de informações entre bibliotecas nacionais e internacionais adquiriu novos rumos com a introdução de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), otimizando o trabalho bibliotecário do ponto de vista da cooperação, consequentemente resultando na ampliação do acesso à informação. Palavras-chave: Sistemas automatizados. Catalogação. Tecnologias de Informação e Comunicação. 1 Trabalho cientifico de comunicação oral apresentado ao GT 3 Representação da Informação * Universidade Federal do Pará (UFPA). Discentes de Biblioteconomia. s: leticiamelo92@yahoo.com.br; weilanny@yahoo.com.br; orinetesouza@hotmail.com; suelllengoncalves@hotmail.com.

2 1 INTRODUÇÃO A catalogação é uma importante ferramenta bibliográfica que permite ao bibliotecário representar a informação por meio de dados, contribuindo grandemente para alcançar o objetivo deste profissional: difundir a informação. É por meio dos catálogos que os usuários de uma biblioteca recuperam as obras de um acervo, facilitando enormemente na busca por assuntos, autores ou títulos específicos e economizando o tempo do leitor. Assim, este trabalho busca compreender a evolução dos sistemas de catalogação, desde a Antiguidade até os modernos sistemas automatizados de nossos dias, tomando por base os sistemas CALCO, Bibliodata/CALCO, USMARC, UNISIST e UNIMARC. A metodologia utilizada foi a de levantamento bibliográfico, com a contribuição de autores como Campelo, Barbosa, Roberto e Cunha. 2 HISTÓRICO DA CATALOGAÇÃO Sabe-se que a primeira escrita a respeito da catalogação ou da relação de obras de uma coleção, apareceu na Biblioteca de Assurbanípal, em Assíria datando entre a.c. Outra manifestação digna de registro foi em Alexandria ( a.c.), onde Calímaco realizou, na Biblioteca de Alexandria, a primeira iniciativa para a organização de um catálogo metódico (BARBOSA, 1978). A partir do aperfeiçoamento da imprensa por Gutenberg em meados do século XV, os catálogos tornaram-se chaves importantes para consultas e pesquisas deixando de ser apenas índices bibliográficos ou listas. No Séc IX tem-se o surgimento de catálogos mais organizados. No final do século XIII, iniciou-se em registros dos acervos das bibliotecas monásticas inglesas, um catálogo coletivo em que cada biblioteca era identificada por um código numérico. Em 1389 tem a lista do Convento de St. Martin em Dover. Este talvez seja o primeiro catálogo considerado como tal. Dividia-se em 3 seções: a primeira, organizada pelo número de localização do livro na estante, incluia um título breve, o número de páginas do livro e o número de obras contidas no volume; a segunda, também organizada pela localização registrava o conteúdo de cada volume com a paginação e as palavras iniciais de cada obra; a terceira, é um marco na catalogação. O século XV surgiu às remissivas (registros que remetem a outros registros ou obras) a No final do século XV há um avanço importante, graças à bibliografia. Tritheim, bibliógrafo alemão, compila uma bibliografia e a apresenta em ordem cronológica e inclui, pela primeira vez, um índice alfabético de autor o Konrad Gesner (Zurich) cria bibliografia por autor e o respectivo índice de assuntos em Inclui na obra, instruções para organização de livros em

3 bibliotecas e desenvolveu um sistema aplicável às bibliotecas e bibliografias. Sugeriu que se utilizasse cópia de sua bibliografia como catálogo, bastando apenas acrescentar ao lado do registro de cada obra, os dados de localização. Em 1560 Trefler, monge beneditino, publicou um trabalho sobre a manutenção. Desenvolveu um sistema de classificação e números de localização. Desenvolveu, ainda, um catálogo em 5 partes: Catálogo alfabético de autores; Listas das estantes Índice classificado para as partes (entradas analíticas) Índice alfabético para o índice classificado; e, Lista dos livros não integrados. Em 1791 surge o primeiro código de catalogação nacional (na França) e o uso de catálogo de fichas (produzido em cartas de baralho, devido à escassez de papel.). Pannizzi em 1839 publica as 91 Regras de Pannizzi (British Museum) e Jewet em 1850 cria código de catalogação da Smithsonian Institution. Baseado nas regras de Pannizzi, mas com algumas novas soluções (ex: obras anônimas). Otlet e La Fontaine em 1895 da Inst. Int. Bibliographie tem a ideia do CBU (chega a 16 milhões de registros) e a criação da CDU (Classificação Decimal Universal), além das regras simplificadas de catalogação de Dewey. Atualmente, os catálogos mais usados são os manuais (ficha padrão), ou automatizados, podendo ser coletivos. Os catálogos devem ter uniformidade das informações; economia na preparação e na manutenção economizando recursos e tempo; atualidade, não se esquecendo, além disso, ser de fácil manuseio, consulta e manutenção e tendo como requisitos, segundo Mey (1995, p. 10): flexibilidade, que permite inserção de representações de novos itens; exclusão de representações de itens descartados ou perdidos e mudanças nas representações, quando necessário; facilidade de manuseio, que significa, além da facilidade para ser manuseado propriamente, ter boa sinalização no caso de catálogos manuais, interna e externa; estar em local visível e acessível e apresentar instruções de uso; portabilidade, que permite ser consultado fora da biblioteca, ou em diferentes locais da biblioteca; compacidade, que significa ocupar pouco espaço.

4 E segundo Mey (1995, p. 5): Catalogação é o estudo, preparação e organização de mensagens codificadas, com base em itens existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários acervos, de forma a permitir interseção entre as mensagens contidas nos itens e as mensagens internas dos usuários. Atualmente, contamos com tecnologias que facilitam o intercâmbio e a alimentação de catálogos e bases de dados, permitindo em minutos a inserção de um registro em uma base, já pronto em sua base de origem, com pequenas alterações, de acordo com a realidade local. O uso de tecnologias nos serviços de uma biblioteca vem crescendo de forma constante especialmente no que diz respeito à construção deformas de representação descritiva agilizando processos e facilitando a recuperação da informação, ou seja a catalogação automatizada. 3 SISTEMA CALCO A professora Barbosa desenvolveu em sua dissertação o projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador). O Sistema CALCO teve seu origem como uma tentativa de reproduzir no Brasil a experiência internacional. Dando assim inicio aos processos automatizados de registros bibliográficos no Brasil. De acordo com Vasconcellos (1996, p.2): Diferentemente do caso norte-americano, em que o padrão Marc nasceu da necessidade de disponibilizar eletronicamente as informações provenientes de uma grande base de dados já preestabelecida, o Calco originou-se como uma tentativa de reproduzir no Brasil a experiência internacional no intercâmbio de informações bibliográficas, sem que nenhum sistema existente pudesse imediatamente implementá-lo com essa função. A Fundação Getúlio Vargas utilizava o calco como padrão para a difusão da informação em todas as bibliotecas do País. 2.1 Objetivo: No seu inicio o CALCO tinha como os seguintes objetivos: Elaborar um catálogo que arrolasse a maior parte da produção bibliográfica

5 recente, servindo de instrumento para a pesquisa nos pontos mais distantes do país; Desenvolver o processamento técnico cooperativo; Produzir bibliografias especializadas; Diminuir tempo e custo com o processamento técnico; Permutar informações dentro e fora do país; Economizar tempo e mão de obra para as bibliotecas que possuíam as mesmas obras; Padronizar normas de catalogação de assunto. 4 BIBLIODATA/CALCO A Fundação Getúlio Vargas deu inicio em 1974, a um projeto piloto para a automação da Biblioteca Central da FGV, a ser utilizado em programas de cooperação e órgão de informação. Criando o projeto BIBLIODATA / CALCO através da Biblioteca Central e do Centro de Processamento de Dados da FGV. Este projeto não teve grande aceitação no seu início e somente na metade da década de 80 com a implementação do Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias (PNBU) que indicou a participação das bibliotecas universitárias na Rede. Nos seus primeiros anos de funcionamento de 1980 a 1985 a FGV pagava com exclusividade todas as despesas da Rede. Em 1994 a 1996 na Rede Bibliodata/Calco ocorreram grandes transformações, uma delas, e a principal, foi no formato do seu registro bibliográfico o qual passou de CALCO para USMARC. Mesmo que o formato CALCO tenha sido baseado no MARC na sua criação com o passar do tempo foi ficando muito defasado em relação a este. Com o fim da utilização do formato CALCO, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou a ser denominada apenas de Rede BIBLIODATA. A Rede no seu inicio contava com apenas vinte e uma cooperantes e hoje conta com trinta e duas. A missão principal da Rede é disseminar a informação através de dados e serviços entre as bibliotecas participantes contribuindo assim para o desenvolvimento do país tanto cultural como econômico. 5 USMARC Em 1960, a Biblioteca do Congresso Americano (LC), vendo a necessidade de

6 adotar um sistema com um padrão internacional para a descrição bibliográfica cria o formato USMARC, porém somente me 1983 o termo MARCII foi substituído pelo USMARC. O formato USMARC é um conjunto de designações e de códigos com conteúdo definido e são usados para codificar os registros legíveis por máquina. A estrutura do seu registro é definida pela ANSI Z39.2 (que é um padrão Nacional Americano para Intercâmbio de Informações Bibliográficas) e pela ISO 2709: O formato USMARC é composto por três tipos de dados: bibliográfia, acervos e registros de autoridade, sendo que ele é projetado para a descrição dos diferentes tipos de material bibliográfico: livros, arquivos e manuscritos, arquivos de computador, mapas, músicas, materiais visuais, folhetins. O que possibilita o fornecimento de uma exibição formatada de um catálogo, bem como para fornecer acesso para fins de recuperação de informação. 6 SISTEMA MUNDIAL DE INFORMAÇÃO E TECNOLÓGICA (UNISIST) O UNISIST surgiu em 1968 a partir do projeto UNESCO/CIUC foi desenvolvido o sistema mundial de informação, aprovado por um Comitê Central e que foi denominado UNISIST (Sistema Mundial de Informação e Tecnológica). Mas somente em 1972 foi mostrado o primeiro esboço do sistema UNISIST, que visava ser compatível ou legível por máquina e foi avaliada por uma entidade especializada independente que foi a Pós-Graduação da SchoolofLibrarianshipandinformation Science da Universityof Sheffield (UK) junto com grupos internacionais de bibliotecas e agencias de serviços de informação. Em 1974 ocorreu a elaboração de uma edição com sugestões baseada no trabalho a partir da análise e consistência da (WGBD) WorkingGrouponBibliographicDescriptions. E dois anos depois em 1976 a British Libray junta com a UNESCO estabelece o UNISIT International Centre for BibliographicDecriptions (UNIBID) publica a primeira edição do "(UNISIST Reference Manual for Machine-ReadableBibliographicDescription) com a colaboração de várias entidades que compartilhavam a ideia de cooperação voluntária internacional para melhorar o acesso e o uso da informação. Segundo a UNESCO (1971, p.20) o UNISIST deveria ser uma rede flexível baseada na cooperação voluntária de serviços de informação existentes e futuros, e ainda abarcar as ciências exatas e naturais que se estenderia para cobrir a área tecnológica e outros campos do conhecimento. Uma das áreas de investigação do UNISIST foi à descrição bibliográfica e os principais tipos de documentos considerados são:

7 Publicações periódicas e seriadas (incluído artigos registrados no nível de analítica) Monografias Relatórios Teses e dissertações Patentes Publicações de conferências. Tiveram duas importantes Conferências do UNISIST, uma em 1971 e a outra celebrada em Essas duas Conferências contribuíram para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do UNISIST, assim tornando o sistema próprio para ser utilizado tanto em âmbito nacional como internacional, assim gerando o intercâmbio de informação possível e de fácil acesso as usuários que sempre serão os principais focos, além de haver o controle de possíveis perdas da informação. O sentido do UNISIST deve ser entendido como uma empresa orientada em função de um problema, que se ocupa dos obstáculos específicos que opõem a livre circulação dos conhecimentos científicos e técnicos. E tem como principal objetivo servir com formato padrão de comunicação para intercâmbio de informação bibliográfica legível por máquina entre bases de dados bibliográficas ou algum outro tipo de serviço de informação bibliográfica. Este objetivo significa que o instrumento buscar fornecer uma adequada descrição e identificação dos itens bibliográficos constante nos registros trocados, como base para seu armazenamento e recuperação eficiente. Alguns formatos de registro bibliográfico legível por máquina têm três grandes componentes e o formato do UNISIST não é diferente, pois para que haja uma compatibilidade na informação é necessário seguir algumas padronizações como:formato de Suporte, nomes e definições dos elementos de dados e o conjunto de elemento de dados. Além disso, o UNISIST tem sua estrutura e que contém as especificações para a compreensão de seu próprio formato de comunicação bibliográfica legível por máquina, composto de 5 partes. Pode-se apontar o UNISIST como um modelo, desenvolvido pela UNESCO/CIUC sendo um dos melhores exemplos para esboçar, compreender e discutir estruturas sistematizadas de informação por oferecer uma importante perspectiva sócia tecnológica nas atividades de Comunicação Científica. O UNISIST se sobressaiu dentre outros modelos informacionais por aproximar as bibliotecas e a Ciência da Informação aproximação essa que é defendida, devido à importância do modelo ao analisar e comparar

8 diferenças entre as estruturas de comunicação em vários domínios do conhecimento. 7 UNIMARC O formato UNIMARC, ou Universal Marc, teve sua base de formação no formato MARC e no Manual de Referências do UNISIST e foi criado com o intuito de sistematizar os diferentes tipos de registro bibliográficos para que houvesse uma maior facilidade na troca de informações entre as bibliotecas nacionais e internacionais. Além disso, o UNIMARC consegue superar a incompatibilidade no campo da classificação (no formato legível por computador), no que diz respeito ao intercâmbio internacional de dados, criando assim um formato de comunicação único. Idealizado por um grupo específico do IFLA (InternationalFederetionof Library AssociationsandInstitutions), o UNIMARC foi aceito apenas por algumas bibliotecas nacionais e é a partir delas que o formato começa a ser implantado de fato, no ano de No ano de 1985, após propostas vindas das bibliotecas para que fossem feitas modificações no formato, foi elaborado o UNIMARC Manual para que houvesse um auxilio no uso do UNIMARC. Com o aperfeiçoamento o formato passou a cobrir todos os tipos que estavam especificados anteriormente no formato MARC 21, sendo eles: monografias, materiais cartográficos, registros sonoros, projeções visuais, recursos eletrônicos, entre outros. Apesar de ser um programa eficiente e que facilitou a recuperação da informação inserida O sistema de decodificação é detalhado e complexo (ROBERTO; CUNHA, 1994), entretanto isso não impediu que fosse um modelo na criação de outros formatos que sejam legíveis por computador. A estrutura do formato consiste em blocos de campos que Da mesma forma que no caso do formato MARC, os campos de dados do registro UNIMARC podem ser subdivididos em um certo número, prefixado em cada caso, de subcampos. (ROBERTO; CUNHA, 1994). Além disso,envolve outros três elementos que são encontrados em outras versões do Marc: Estrutura dos registros, designação de conteúdo e conteúdo de dados. 8 CONCLUSÃO Vários são os sistemas de catalogação atualmente, e é considerável o percurso que os estudos bibliográficos levaram para chegar aos avanços que nos possibilitam as facilidades dos recursos disponíveis em nossos dias. Não podemos eleger qual dentre os cinco sistemas

9 estudados é o melhor, mas com esta pesquisa pudemos compreender as características básicas e diferenças entre eles, compreendendo que, em cada caso, deve-se escolher o sistema que melhor se adapte às necessidades de uma unidade de informação, de forma que atenda aos usuários da forma mais rápida, fácil e completa possível. AUTOMATIZED SYSTEMS OF CATALOGAÇÃO: Revision of Literature ABSTRACT Treats about the automated systems of cataloging under the optic of the standardization of exchange of the information. Aims to understand the changing process of the cataloging activity on the context of the information units. Deals with the history of the cataloging, with emphasis to the formats UNISIST Reference Manual for bibliographic description, UNIMARC which belongs to a family of others MARC formats, like MARC21, USMARC serial publications format and Bibliodata/CALCO Network, cooperative cataloging used by FGV. A revision of literature about the information exchange formats above was made, with the objective of to list the main communication formats designated to the representation and exchange of bibliographic records in electronic media. Concludes that the exchange of informations between national and international libraries acquired new directions with the introduction of Information and Communication Technologies (ICT), optimizing the work of librarians under the cooperative point of view, resulting consequently an increased access to information. Keywords: Automated systems. Cataloging. Information and Communication Technologies. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria do Socorro G.; Hubner, Edwin. A Rede Bibliodata Como Utilidade Bibliografica f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização)- Instituto de Tecnologia da Informação e da Comunicação, da Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro, RJ, Disponível em em: 12 Set BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. Ed. Brasília, DF: Briquet de lemos, FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Histórico Bibliodata. Disponível em Acesso em: 10 Set

10 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Acesso em: 10 Set IFLA. Universal Bibliographic Control and International MARC Core Programme. Disponível em :< Acesso em: 20/10/2010. MODESTO, Fernando. Formato de Intercâmbio: UNISIST. Universidade de São Paulo, SP Disponível em:< prof/fmodesto/disc/rdii/texto/unisistforresumo.pdf>. Acesso em 17 set OLIVEIRA, Elysio Mira Soares de. Formato MARC: um paradigma a ser quebrado. Jun Disponível em: < em 20 set ROBERTO, Jaime; CUNHA, Murilo B. da.documentação de hoje e de amanhã:uma abordagem informatizada de biblioteconomia e dos sistemas de informação. São Paulo: Global, UNESCO; CIUC. UNISIST: informe del estúdio sobre La posibilidad de establecer um sistema mundial de información científica. Montevideo: UNESCO, VASCONCELLOS, Paulo de Avelar Góes e. Bibbliodata/ Calco Informação Bibliográfica para o Desenvolvimento. Ciência da Informação, Brasília, V. 35, n. 3, 1996.

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