Um convite para visitar as NOVAS instalações da FEUP de sempre

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Química Instituto de Sistemas e Robótica Evolução da Sociedade, Evolução da Identidade da Engenharia Química Evolução Curricular Sebastião Feyo de Azevedo Correio-E: sfeyo@fe.up.pt URL: Conferência Científica e Tecnológica em Engenharia Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 10 de Maio de 2002 Um convite para visitar as NOVAS instalações da FEUP de sempre

2 Um convite para visitar as NOVAS instalações da FEUP de sempre Dizer o que vou dizer Questões prévias ditadas pela conjuntura Anotações sobre situação e evolução da Indústria I&D&I como factores de competitividade Evolução Curricular - O factor Bolonha Gestão e carreira universitárias Reflexões finais

3 Publicações relevantes - Indústria Portuguesa Valadares Tavares, L. (Ed.), A Engenharia e a Tecnologia ao Serviço do Desenvolvimento de Portugal: Prospectiva e Estratégia , Editorial Verbo, Lisboa/S. Paulo, Novembro de Ramôa Ribeiro, F. e C. Pedro Nunes, As Indústrias Químicas em Portugal Perspectivas para o Século XXI, Escolar Editora, Lisboa, 2001 Publicações relevantes Engenharia Química Gonçalves da Silva, A., O Engenheiro Químico no Século XXI, Reflexões sobre o futuro da carreira de engenheiro químico, Ingenium, II Série , Setembro de Gillett, J.E., Chemical Engineering Education in the Next Century, Chem. Eng. Tech. 24 (6) , Molzahn, M. And K. Wittstock, Chemical Engineers for the 21 st Century Challenges for University Education, Chem. Eng. Tech., 25, , 2002

4 Publicações relevantes BOLONHA Gonçalves da Silva, M.A., Mutações na Formação de Engenharia e Bolonha: podemos permitir que as decisões de 2002 sejam apenas políticas?, Ingenium II Série, 65, 37-41, Fevereiro de Comité de Liaison des Associations d Ingenieurs Universitaires - A Posição da CLAIU sobre a Declaração de Bolonha, Ingenium II Série, 65, p. 36, Fevereiro de CNAVES - Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior Parecer sobre A Declaração de Bolonha e o sistema de graus de Ensino Superior, Parecer 5/2002, D.R. II Série, fls , 25 de Março. Contribuição pessoal Engenharia Química Feyo de Azevedo, S. A Engenharia Química para Além da Ciência perspectivas de futuro, Ingenium 2ª série, (Abril) Feyo de Azevedo, S. Which Education of Chemical Engineers in 2020?, Plenary Lecture, CHEMPOR 01 8 th Int. Chem. Engng. Conference, p , Aveiro, Portugal, September 2001

5 Conjuntura -I Há um ano, no IST falar do FUTURO Conjuntura exigiu-me que iniciasse a minha intervenção com uma reflexão de cidadania Exprimi um posicionamento preocupadamente crítico do Estado das Coisas Mencionei factos, causas e sintomas... Recusei, como HOJE RECUSO, uma leitura negativa do Futuro da Nação, como recuso um Estado Negativo de Alma... Conjuntura - II A Sociedade Portuguesa está hoje mergulhada numa reflexão preocupada sobre a nossa capacidade de responder ao desafio da integração europeia. Estamos a acordar para a realidade - experimentar claras dificuldades em encontrar e/ou aceitar os critérios e as práticas de qualidade e organização que caracterizam outras sociedades europeias. O nosso progresso tem sido em larga medida um progresso de betão que só por si obviamente que não arrasta progresso comportamental duradouro.

6 Conjuntura e Futuro - I Importa atalhar um processo de profunda e dura reforma, sem a qual o FUTURO QUE EXISTE não acontecerá Uma dura reforma do Estado e da Sociedade em múltiplas facetas Um reconhecimento de que muitos dos nossos problemas actuais se prendem com o deficientíssimo funcionamento de sectores vitais do Estado Uma exigência de empenhamento total, atitude competitiva e definitivamente responsabilizada dos principais actores em cada sector Conjuntura e Futuro - II Essa reforma só é possível com um Estado determinado em reformar A Universidade é um dos sectores vitais que carece de reforma Importa reconhecer que ELES somos NÓS, o que equivale a colocar a pergunta certa - O que é que NÓS podemos fazer por Portugal e pelo Futuro?

7 Dizer o que vou dizer Questões prévias ditadas pela conjuntura Anotações sobre situação e evolução da Indústria I&D&I como factores de competitividade Evolução Curricular - O factor Bolonha Gestão e carreira universitárias Reflexões finais Anotações sobre a Engenharia/Indústria Química Que evolução de identidade e de formação?...desde o paradigma das operações unitárias, ao paradigma dos fenómenos de transporte......desde a Petroquímica e a química pesada nos anos 30 do Sec. XX, à química fina, aos produtos alimentares e biotecnológicos, aos materiais, dos Anos 90: Integrando problemáticas de segurança e ambiente, Utilizando métodos de controlo e robótica, Gerindo o Risco

8 Anotações sobre a Engenharia/Indústria Química Que perspectivas de evolução? Sustentabilidade vs.economia Ambiente, bioquímica, energia, economia Áreas de intervenção Ambiente, biotecnologia, síntese orgânica, materiais Investimento em Inovação Anotações sobre a Indústria Química Portuguesa Situação e perspectivas - I Extensa a lista de sub-sectores e produções que se deve ter em conta Problemática a pulverização de produções de pequena dimensão, em política de monoproduto Observam-se políticas marcadamente defensivas de retracção e estratégias preocupantes de deslocalização

9 Anotações sobre a Indústria Química Portuguesa Situação e perspectivas (positiva) - II A importância estratégica dos produtos e das tecnologias da indústria química - resultam impulsos e motivações, condições importantes de sobrevivência e de vitalidade Há base e capital humano para vencer o desafio do desenvolvimento, nomeadamente para responder aos desafios de I&D&I em áreas tecnológicas prioritárias: Catálise Engenharia de Reacções e processos de separação Engenharia de Sistemas de Processos Processos Biotecnológicos Engenharia de Materiais Anotações sobre a Indústria Química Portuguesa Situação e perspectivas (positiva) - III Há oportunidades de acção e investimento para o desenvolvimento Desenvolvendo plataformas industriais Fomentando o desenvolvimento de empresas com tecnologias adequadas a reciclagem e conservação Fomentando parcerias estratégicas, incluindo parceiros internacionais Concentrando esforços em actividades estratégicas - Energia/refinação/química orgânica pesada. Florestas/pasta/papel. Especialidades bioquímicas/química fina/indústria farmacéutica...

10 Factores Dominantes de Competitividade A capacidade de inovação tecnológica (aqui está...) A flexibilidade de gestão em função das exigências de mercados. A qualificação de recursos humanos. As matérias-primas e a energia. Tabela 1 - Estrutura funcional de uma empresa, sob a forma de níveis de contribuíção interna (adaptada de Gillett, 2000) Perspectiva estratégica Conteúdo funcional Posição na estrutura Decide linhas futuras de actividade Estratégia de empresa Director/Director Geral Liga sectores do negócio global Ligação de negócios Director de Departamento Antecipa necessidade de mudanças, gere mudanças Desenvolve melhorias, Optimiza actividade Projecta, desenvolve, arranca, opera, Inovação, investigação e desenvolvimento, ligação ao processo Adapta, melhora processo Faz Chefe de grupo de desenvolvimento ou de grupo de produção Engenheiro Sénior ou Director de Processo Engenheiro júnior

11 I&D&I como Factores de Competitividade Que situação no nosso País? Falta de tradição na criação de actividade própria de I&D&I Retracção por razões conjunturais Por razões de fundo, incluindo o ACREDITAR Actividade só possível com departamentos próprios Absorpção de tecnologias e adaptação a formas de operação assistida por computador - que produtividade e competitividade se não fôr este o caminho? I&D&I como Factores de Competitividade Que evolução, que actores-chave? Indústria Governos Academia Inevitabilidade de progresso em I&D&I implica Inevitabilidade de aproximação Universidade-Indústria

12 Dizer o que vou dizer Questões prévias ditadas pela conjuntura Anotações sobre situação e evolução da Indústria I&D&I como factores de competitividade Evolução Curricular - O factor Bolonha Gestão e carreira universitárias Reflexões finais E Bolonha, aonde entra? I que importância? Representa em primeiro lugar uma oportunidade única de promover a primeira reforma universitária pós - 25 de Abril. Oportunidade para adoptarmos padrões, estruturas e práticas importantes para o nosso desenvolvimento e afirmação na cena Europeia Fomento de melhoria e transparência de qualificações essenciais para a cooperação e consolidação Europeia Europa, essencial para a estabilidade mundial

13 E Bolonha, aonde entra? II O que discutir? Enorme a lista de tópicos e factores, nacionais e internacionais, políticos e sociais, técnicos e científicos A melhor maneira de manter tudo na mesma é deixarmonos inibir, congelar a coragem, face à imensidão da tarefa Não fazer nada - forma pragmática de viver numa comunidade com muitos presidentes de conselhos de administração de empresas individuais Proponho que à engenheiro, analisemos o conjunto e actuemos sectorialmente sabendo que o óptimo é inimigo do bom E Bolonha, aonde entra? III O que discutir? Perfis Estruturas e Nomenclatura Critérios de qualidade Critérios de comparabilidade e mobilidade Conteúdos Métodos OU TÃO SOMENTE: MELHORIA DE QUALIDADE

14 E Bolonha, aonde entra? IV Que perfis nos tempos de hoje? Questões relevantes: O que é que o Jovem Engenheiro vai encontrar na Prática? O que é que a Sociedade (a Indústria ou a dita Prática ) espera do Jovem Engenheiro? Não esquecendo que nem sempre a Prática tem razão E Bolonha, aonde entra? V Que perfis? Dois perfis de formação em engenharia Orientação mais científica resposta a I&D&I Orientação mais prática mais dirigida para a operação Intercomunicabilidade nacional inter-perfis e internacional com ou sem programas de adaptação

15 Anotações sobre Evolução Curricular I - Perfil de base científica Conhecimentos de base sólidos ciências fundamentais e ciências da engenharia Capacidades de engenharia de processo Aproximação fenomenológica Capacidades para trabalhar interdisciplinarmente e interculturalmente... Perspectiva transnacional Compreensão da ética e responsabilidade profissional Atitude pró-activa - Adaptação e Actualização Anotações sobre Evolução Curricular II - Conteúdos Ensinar fundamentos de matemática, ciências e engenharia Proporcionar assuntos para integração de conhecimentos (problemas de indústrias, problemas de sistemas) Fortalecer tópicos horizontais (simulação computacional, controlo, segurança) Trabalhar em sustentabilidade (ambiente, biquímica, energia...) Desenvolver programas relacionados com a prática da engenharia química (programas de cooperação envolvendo problemas industriais reais).

16 Sobre a evolução curricular - I Em termos de desenvolvimento de capacidades Ênfase em fundamentos Proporcionar assuntos para integrar conhecimento Projectar e conduzir experiências Projectar sistemas para objectivos pré-determinados Identificar, formular e resolver problemas de engenharia Levar a trabalhar em equipas multi-disciplinares Promover responsabilidade profissional e ética Promover capacidade de comunicação Sobre a evolução curricular - I Em termos de desenvolvimento de capacidades (cont.) Incentivar cultura sobre questões contemporâneas Reconhecer a capacidade de adoptar uma atitude próformação contínua Usar as técnicas e ferramentas de engenharia modernas para a prática da engenharia

17 Anotações sobre Evolução Curricular III - Formas e métodos Repensar forma de aprender/ensinar Estruturar cursos por forma a motivar trabalho próprio, coordenando com - Diminuição de tempos de contacto directo semanal Diminuição de tempos de exames - Redefinição de formas de avaliação E Bolonha, aonde entra? VI Que estruturas e durações? Com a actual formação de base dos nossos alunos: 5 anos (créditos equivalentes) são necessários para formação, particularmente em concepção e projecto Cuidado com o (5 + 0) potencia o imobilismo! Cuidado com o (4+1) potencia a pressão para que se aceite o abaixamento do nível normal de formação Pior ainda se associarmos o termo licenciatura ao primeiro ciclo Cuidado com o (3+2) 3 anos só deverão permitir um diploma de mobilidade nos perfis de concepção e projecto.

18 Dizer o que vou dizer Questões prévias ditadas pela conjuntura Anotações sobre situação e evolução da Indústria I&D&I como factores de competitividade Evolução Curricular - O factor Bolonha Gestão e carreira universitárias Reflexões finais Tudo bem sobre Bolonha MAS O esforço será pouco útil se não se REFORMAR os Edifício do Ensino Superior e da Investigação Científica Definição clara de objectivos e do papel da Universidade e do Ensino Superior em geral Reforma da Gestão Universitária Implementação de mecanismos de definição estratégica Gestão de carreira dos Quadros Superiores Públicos

19 Legislação universitária 6 comentários genéricos Não esquecer a origem da legislação actual - Lei Cardia para ultrapassar (com truque) os problemas revolucionários de 1974 Rever a participação de alunos a nível executivo Impossível gerir milhões de EUROS com legislação de repartição pública Impossível ter que entrevistar dezenas de candidatos para um lugar Impossível demorar 1 ano ou mais para uma contratação Gerir na base de confiar e exigir resultados e não na base de desconfiar e nada exigir Gestão universitária 5 características necessárias Clarificada Capaz Responsabilizada Profissionalizada Remunerada

20 O E.C.D.U. actual 6 comentários genéricos Não define (com clareza) o que deve definir. Não exige o que deve exigir. Não impõe o que deve impôr. Não fomenta o que deve fomentar. Não impede o que deve impedir. Não recompensa o que deve recompensar. Carreira Universitária Algumas ideias básicas, sugestões - I Doutoramento não é o fim! Nem sequer o princípio do fim. Quando muito o fim do princípio de uma carreira Carreira Universitária Pública não é profissão liberal. É uma profissão de grande importância pública e colectiva, com componente de subordinação hierárquica Temos que produzir e prestar contas da nossa actividade Temos que vestir a camisola da nossa instituíção

21 Carreira Universitária Algumas ideias básicas, sugestões - II Deve seguramente trabalhar-se com empresas, MAS: Uma coisa é trabalhar com as empresas, outra é trabalhar nas empresas. Em todos os Centros Internacionais de Qualidade que conheço - presença física é uma constante - Presença física é condição necessária, se bem que não suficiente, de qualidade e produtividade colectiva e individual Existirá um índice que reflicta de forma condensada a atitude de qualidade e de serviço público de uma instituíção? Deixa-se para reflexão uma ideia e uma palavra nova: Indice de Encontrabilidade - A probabilidade, entre 0 e 1, de encontrar na Escola ou na Unidade de I&D, de forma organizada, em prazo razoável, uma dada pessoa Que ligação a produtividade e qualidade colectiva?

22 Dizer o que vou dizer Questões prévias ditadas pela conjuntura Anotações sobre situação e evolução da Indústria I&D&I como factores de competitividade Evolução Curricular - O factor Bolonha Gestão e carreira universitárias Reflexões finais Algumas reflexões finais - I A Sociedade Portuguesa está numa encruzilhada numa reflexão preocupada sobre a resposta a dar ao desafio da integração europeia. Portugal e a sua Universidade têm saída para o futuro que inexoravelmente têm de passar por - Uma dura reforma do Estado e da Sociedade em múltiplas facetas Uma exigência de empenhamento total, atitude competitiva e definitivamente responsabilizada dos principais actores em cada sector Bolonha tem que ser visto como uma oportunidade imperdível

23 Algumas reflexões finais - II A engenharia química, com uma natural e necessária evolução de identidade, tem um papel relevante no futuro da Humanidade Há dificuldades, como também há oportunidades identificadas a nível da indústria portuguesa I&D&I aparece como factor chave de competitividade Inevitabilidade de progresso em I&D&D implica inevitabilidade de aproximação Universidade-Indústria, no que políticas governamentais podem ter papel decisivo Algumas reflexões finais - III A vida é muito daquilo que se consegue do aproveitamento determinístico de acontecimentos estocásticos Não se está a pensar em improviso!!! Pensa-se em Formação de base sólida Atitude pró-activa e determinada Predisposição para actualização e adaptação Desta forma - HÁ FUTURO

24 Questões de Qualidade Qualidade pedagógica e científica Que interacção da Sociedade no planeamento curricular? Que exigência de produção pedagógica? Que apreciação de métodos de aprendizagem, incluindo a avaliação? Que componentes de curriculum científico? Como valorizar a actividade de apoio à gestão universitária? Que questões de carreira afectam a qualidade? Que qualidade pedagógica? Que importância a capacidade pedagógica no recrutamento? Que incentivo e exigência para melhoria de capacidades pedagógicas? Que incentivo (recompensa) para produção pedagógica? Que qualidade de dossiers de disciplina? Que qualidade de coordenação de matérias? Que uso das novas tecnologias? Que controlo de cumprimento de programas? Que controlo de disponibilidade para assistência? Para quando dar a devida importância aos inquéritos pedagógicos?

25 Que qualidade científica? Autoria de livros e de artigos em revistas prestigiadas Lançamento de áreas novas e edição de livros sobre temas avançados Patentes e protótipos devidamente acreditados Obtenção e liderança de projectos nacionais e internacionais Supervisão de doutoramentos Convites para sessões plenárias em reuniões internacionais Consultadoria e relatórios convidados Convites para comités e organismos profissionais internacionais Convites/aprovação para organização de congressos prestigiados Uma questão central em gestão e qualidade Sistema de Informação Observatório de Actividade De Departamentos, de Faculdade Actualização estatística Estudos de tendência Monitorização/Medição - essencial para apreciação e decisão

26 I&D&I como Factores de Competitividade Situação e perspectivas - II Objectivos importantes na perspectiva dessa competitividade A pesquisa e o estudo das matérias-primas e recursos naturais. A investigação básica da extracção e purificação de constituintes A síntese de novas moléculas ou a obtenção de moléculas já existentes A concepção, projecto e operação dos equipamentos e instalações A caracterização e formulação dos produtos finais.. Tabela 2 - Capacidades e competências em engenharia química (adaptado de Gillett, 2000) Capacidades relacionadas com o trabalho Competências (como se executam as tarefas) Conhecimento técnico necessário Trabalho de grupo Pensamento holístico Eng. Quimica, processamento por partidas, Tecnologia de particulas, etc.. Comunicação Capacidade de influenciar quimica orgânica, biotecnologia, etc... Liderança Auto-gestão, gestão de pessoas Engenharia de sistemas, gestão de produção, controlo... Alcance de objectivos

27 Tabela 3 - Exemplos de formas e modelos de formação contínua (adaptado de Gillett, 2000) - I Método de fornecimento Cursos formais (tempo inteiro) Cursos formais (tempo parcial) Fornecedores Clientes Comentários Universidades Eng. entre -empregos ex.: licenciaturas, Eng. empregados mestrados Universidades Eng. empregados ex.: licenciaturas, mestrados Conferências e Organizações Eng. empregados apresenta tecnologia e seminários profissionais inovações Workshops Organizações Eng. entre -empregos apresenta tecnologia e profissionais Eng. empregados inovações Tabela 3 - Exemplos de formas e modelos de formação contínua (adaptado de Gillett, 2000) - II Método de fornecimento Fornecedores Clientes Comentários Aprendizagem assistida por computador Agentes especializados (universitários ou não) orientados para objectivos Cursos internos Empregadores Eng. empregados dirigidos a: capacidades pessoais desenvolvimento de competências Prática industrial Empregadores Eng. empregados Orientados para objectivos Autodidactismo Organizações Todos os engenheiros Planos de carreira profissionais pessoal

28 Carreira Universitária Algumas ideias básicas, sugestões - II A carreira universitária é uma carreira de dedicação plena Curricula devem ser públicos Os Universitários devem ter uma página pessoal na Internet com os seus produtos de actividade Todos os curricula submetidos em concursos e provas devem ser públicos O E.C.D.U. actual 5 pontos nevrálgicos Não define com clareza as funções dos professores Permissividade nos provimentos definitivos Indefinição em provas de agregação Completa falta de sentido estratégico no perfil exigido para professor catedrático Genericamente completamente desactualizado, fonte de problemas sistemáticos em concursos para promoção

29 Actividade Universitária e Referência de Qualidade Universidades profissionais vs. Universidades de Investigação? Este discurso refere-se a Universidades de Investigação Infelizmente, crê-se que em alguns casos faz sentido falar em «Grandes Liceus». Que padrões? O dos países desenvolvidos europeus! Papel da Universidade e Actividade Universitária Perspectiva da globalidade da actividade e intervenção universitárias - componentes culturais e formativas Que meios deve a Universidade possuir? Que actividades, as de um Universitário? Docência Investigação Formação contínua Colaboração com a comunidade Gestão científica, pedagógica, empresarial

30 Acção integrada para Qualidade Gestão universitária e ECDU A situação actual da (falta) de mecanismos de gestão limita significativamente o atingir de objectivos de qualidade Será um grave erro pensar num ECDU desenquadrado de uma reforma dura do sistema de gestão universitária responsabilizada Nomeadamente, é necessária uma definição clara da estrutura hierárquica em que os professores universitários trabalham Que relação e coordenação entre docência e investigação? A quem prestam contas os professores pela sua actividade? Um problema gravíssimo - que relação hierárquica Institutos de I&D vs. Faculdades/Departamentos Carreira Universitária Algumas ideias básicas, sugestões - II Vive-se um momento difícil em termos de carreira, o que prejudica a qualidade - dignificação e progressão Critérios de progressão completamente difusos Sistema altamente permissivo quanto a avaliação de provimentos definitivos. Sistema altamente permissivo relativamente a provas de agregação. Critérios inaceitavelmente diferentes dentro da mesma Escola Necessário diminuir as aleatoriedades resultantes de critérios ad-hoc assumidos por júris em concursos.

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