MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16"

Transcrição

1 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agosto/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16

2 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro Minas Gerais é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da ESALQ/USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). Há também, o apoio operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar-AR/MG). O cálculo do PIB do agronegócio é feito pela ótica do valor adicionado, a preços de mercado, computando-se os impostos indiretos líquidos de subsídios. A quantificação dessa medida reflete a evolução do setor em termos de renda real, a qual se destina à remuneração dos fatores de produção: trabalho (salários e equivalentes), capital físico (juros e depreciação), terra (aluguel e juros) e lucros. Considera-se, portanto, no cômputo do PIB do agronegócio tanto o crescimento do volume produzido como dos preços, já descontada a inflação. O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: (a) insumos para a agropecuária, (b) produção agropecuária básica ou, como também é chamada, primária ou dentro da porteira, (c) agroindústria (processamento) e (d) serviços*. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o setor (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. É importante destacar que este relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados de meses e também de anos passados. Recomenda-se o uso do relatório mais recente. Os cálculos sobre a variação do volume partem das mais recentes projeções de safra para o ano em curso. Essas quantidades são confrontadas com as projeções de volume correspondentes do ano anterior. A variação obtida entre os dois anos é, então, usada para o cálculo da taxa mensal de variação do volume, bem como da taxa acumulada a partir de janeiro do ano em curso. No final do ano, a taxa acumulada por esse procedimento coincidirá com a taxa de variação do volume (confirmado e não mais projetado) entre o ano corrente e o anterior. Quanto aos preços, a comparação é feita entre a média real do período (número de meses) transcorrido no ano corrente e a média real do mesmo período do ano anterior. Essa variação anual é, então, usada para o cálculo da taxa mensal e da taxa acumulada desde janeiro do ano em curso. O acompanhamento mensal detalhado do agronegócio mineiro abrange os principais produtos na composição no PIB do setor para o estado. Os produtos e cadeias produtivas menos relevantes em termos de participação sobre o total não são acompanhados mensalmente pelas expectativas de produção e variação de preço, mas constam no cômputo total de modo agregado. EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/Professor sênior da Esalq/USP; Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Me. Leandro Gilio, Ma. Nicole Rennó Castro, Bel. Gustavo Ferrarezi Giachini, Bel..

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO EM JANEIRO DE 2016 (%)...5 RESULTADO POR SEGMENTOS ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG...6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB...6 SEGMENTO DE INSUMOS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS REAIS E FATURAMENTO DOS INSUMOS... 8 ATIVIDADES DENTRO DA PORTEIRA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DAS LAVOURAS...12 VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DA PECUÁRIA...12 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS VEGETAIS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS ANIMAIS SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS...17 PARTICIPAÇÕES PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS DOS SEGMENTOS NA GERAÇÃO DA RENDA DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS EM JANEIRO DE CONCLUSÕES Tabelas PIB Minas Gerais... 20

4 4 APRESENTAÇÃO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/ USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e também com os apoios operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar- -AR/MG), teve crescimento de 1,03% em agosto, acumulando alta de 5,18% no ano (Figuras 1; Tabela 1). Entre os segmentos, no mês, registra-se queda apenas em insumos, frente à projeção anterior (-3,39%). Nos demais, verificam-se altas, de 1,44% para a indústria, seguida por serviços (1,28%) e primário (1,25%) Figura 1 e Tabela 1. No acumulado, estimam-se altas de 9,07% para indústria, de 5,40% para serviços, de 3,27% para primário e de 0,25% para insumos Figura 2 e Tabela 2.

5 Figura 1 - Taxas de crescimento do PIB do agronegócio mineiro (%) Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar. Pecuária Agricultura Agronegócio Total Agosto/16 Acumulado/16 INSUMOS 0,42 7,08 3,39 4,18 4,53 0,25 18,20 3,07 PRIMÁRIO 0,39 1,25 3,27 2,72 INDÚSTRIA 0,46 1,62 5,66 9,07 9,07 4,72 13,50 SERVIÇOS 0,41 1,98 1,28 5,40 3,36 12,98 5 AGRONEGÓCIO 0,34 1,64 1,03-2,64 5,18

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG Com o crescimento de 1,03% em agosto/16, o PIB do agronegócio mineiro estimado para o ano é de R$ 197,147 bilhões (a preços de agosto/16). Desse valor, estima-se que R$ 106,031 bilhões (53,78%) sejam resultantes do ramo da agricultura e R$ 91,116 bilhões (46,22%), do pecuário (Tabela 3). 6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB O ramo agrícola, formado pelo conjunto das cadeias produtivas da agricultura, apresentou crescimento de 1,64% em agosto/16. Esse resultado é reflexo dos aumentos observados nos segmentos primário (3,07%), de serviços (1,98%) e indústria (1,62%), visto que houve significativa queda de 7,08% no de insumos agrícolas. Para o ramo pecuário, observa-se crescimento de 0,34% neste mês, seguindo a tendência positiva verificada desde junho. Entre os segmentos, houve alta em indústria (0,46%), serviços (0,41%) e primário (0,39%), enquanto insumos teve queda de 0,42%. 1 Os dados de quantidade dos setores da pecuária (bovinos machos, bovinos fêmeas, frango, ovos e suínos), das indústrias sucroenergética (açúcar, hidratado e anidro), processamento de soja e café não foram disponibilizados até o fechamento desse trabalho. Portanto, nestes segmentos, foram consideradas apenas as variações de preços. Em relatórios futuros, havendo a publicação de tais informações, estas serão incluídas no cálculo. 2 O conceito de cadeia produtiva, tratado neste relatório, refere-se à sequência de atividades desde a produção de insumos para a agropecuária, passando pela produção primária e por todas as demais atividades de processamento até a distribuição do produto final.

7 INSUMOS A SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS AGOSTO/2016 pesar da baixa verificada no mês (-3,39%), o segmento de insumos segue com alta de 0,25% no acumulado deste ano até agosto de 2016 (Figuras 1 e 2). Entre os ramos, a avaliação de janeiro a agosto indica alta de 4,18% no pecuário e queda de 4,53% no agrícola com relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado positivo ainda insumos reflete, principalmente, o crescimento do faturamento nas atividades de alimentação animal (12,29%). Já fertilizantes (-6,44%) e combustíveis e lubrificantes (-8,30%) seguem em queda (Figura 3). Para fertilizantes, estima-se crescimento da produção, em 4,92% no ano, com queda de 10,83% nos preços (na comparação de janeiro a agosto 2016 com o mesmo período de 2015, já descontada a inflação). Segundo a equipe Custos Agrícolas/ Cepea, a valorização do Real frente ao dólar ocorrida de janeiro a agosto e a baixa nos preços internacionais dos fertilizantes resultaram em queda nas cotações dos principais adubos no mercado interno. Já a com relação à quantidade, o aumento no volume reflete a maior demanda, motivada pela elevação dos preços agrícolas. Quanto à indústria de rações, a alta no faturamento anual está atrelada principalmente ao aumento de 9,48% nas cotações. Segundo o Sindirações, a alta de preços acumulada reflete, principalmente, as valorizações do milho e da soja, conforme já destacado nos relatórios anteriores. Com relação à quantidade, o aumento foi de 3,2%. No grupo dos combustíveis, a pressão veio da diminuição de 5% na quantidade produzida e de 3,47% nas cotações, em termos reais, se comparadas às do mesmo período do ano anterior (janeiro a agosto). Na Figura 3, estão as taxas de crescimento anual estimadas com dados até agosto/16 para os setores de insumos não agropecuários, tomando-se como base os preços médios reais na comparação com 2015 (janeiro a agosto de 2016 em relação ao mesmo período de 2015) e as estimativas anuais de produção. Na Tabela 8, estão os números dos setores que compõem o segmento. 7

8 Figura 2 - Variação anual do volume, preços reais e faturamento dos insumos - jan a ago/16 e jan a ago/15 (%) - Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar (elaborado a partir de dados da FGV, ANP, ANDA e IBGE) Quantidade Preços Reais Valor 8 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 3,47 5,0 8,3 4,92 FERTILIZANTES E COR. SOLO 10,83 6,44 ALIMENTOS PARA ANIMAIS 3,2 9,48 12,98

9 ATIVIDADES PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS AGOSTO/2016 DENTRO DA PORTEIRA O conjunto das atividades primárias agrícolas apresenta expressivo crescimento de 18,20% de janeiro a agosto deste ano na comparação com o mesmo período de Nos preços, a média ponderada dos produtos acompanhados teve alta de 14,67% no período, já descontada a inflação. Com relação à quantidade produzida, estima-se elevação média anual de 14,71%. Na Figura 4, verifica-se o desempenho desagregado entre as culturas, calculado com base nas estimativas de safra anual e na relação entre os preços nos primeiros oito meses de 2016 e o mesmo período de Entre os produtos acompanhados em Minas Gerais, observa-se aumento no faturamento no período para: mandioca (80,83%), feijão (75,06%), soja (40,04%), milho (37,68%), batata-inglesa (35,78%), laranja (33,42%), banana (28,52%), café (26,44%), algodão herbáceo (13,72%) e cana-de-açúcar ( 1 3, 0 6 % ). Para o café, produto com maior representatividade na agricultura mineira, a elevação corresponde ao aumento na quantidade produzida (28,53%), visto que se verifica queda nos preços reais acumulados (-1,63%) na comparação com a média dos primeiros oito meses de Segundo a Conab, a elevação prevista para a produção decorre do ciclo bienal positivo da cultura, associado às condições climáticas favoráveis e ao crescimento da área plantada no Sul de Minas e no Cerrado Mineiro principais regiões produtoras. Apenas nas regiões da Zona da Mata e do Norte de Minas a produção deve ser menor do que a de A Companhia destaca, ainda, que, de maio a agosto, ocorreram chuvas reduzidas no estado, que beneficiaram a maturação e o avanço da colheita. Para os preços, a equipe Café/Cepea destaca que as cotações do arábica caíram fortemente em agosto, refletindo as desvalorizações observadas no mercado externo, que foram influenciadas justamente pelo bom andamento da safra no Brasil. Em relação à cana-de-açúcar, a expectativa para o estado é de crescimento de 3,31% na produção anual, com aumento dos preços reais em 9,44% (na comparação entre janeiro a agosto 2016/15). Segundo informações da Conab, o clima neste ano tem favorecido o aumento na produção e a melhora remuneratória aos fornecedores, com a recuperação dos preços do açúcar, principalmente, e do etanol nos mercados interno e externo, o que têm, inclusive, incentivado novos investimentos nas lavouras, conforme já destacado em relatórios anteriores. Para o milho, os preços reais atingiram alta de 61,10% de janeiro a agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, o que sustentou o faturamento esperado para a cultura, diante da redução de 14,54% em volume de produção esperada para o ano. Segundo a equipe Grãos/Cepea, apesar da alta acumulada de preços no ano, houve queda em agosto, refletindo o avanço da colheita e a retração na demanda diante do alto patamar de preço, motivado pela baixa oferta doméstica. Para a soja, a elevação da produção é estimada em 34,71% para o ano, acompanhada do crescimento de 3,95% dos preços reais na comparação entre períodos (janeiro a agosto de 9

10 /15). De acordo com a equipe Grãos/Cepea, mesmo com a alta acumulada no período, os preços internos e externos da soja e do farelo caíram em agosto para os menores patamares desde abril. No Brasil, a valorização do Real frente ao dólar, de 2% em relação a julho, reforçou a pressão sobre as cotações, tendo em vista que encarece a oleaginosa brasileira, reduzindo a demanda externa. Também destaca-se a influência das expectativas de produtividade elevada e de safra recorde nos Estados Unidos. No caso do algodão, espera-se redução de 1,72% na produção anual, com elevação acumulada de 15,71% nas cotações reais (janeiro a agosto de 2016/15). Segundo a Conab, nesta temporada, houve elevação na área de cultivo de algodão no estado, mas a queda na produção está atrelada à expectativa de baixa produtividade, conforme já destacado no último relatório. Para a cultura da mandioca, o destaque no faturamento é explicado pelo aumento expressivo das cotações reais acumuladas até agosto (81,46%), já que a expectativa para a produção anual fechou o mês com ligeira queda de 0,35% com relação a 2015, de acordo com dados do IBGE. De acordo com pesquisadores do Cepea, no período de safra, a oferta da raiz ficou abaixo das expectativas e a demanda seguiu firme, o que influenciou na alta acumulada dos preços. Especificamente em agosto, houve ligeiro aumento da oferta, enquanto que a demanda industrial foi menor, o que pressionou os valores ao produtor no p e r í o d o. Para o feijão, registrou-se aumento de 71,34% nos preços reais e elevação de 2,17% na produção anual. De acordo com dados da Conab, a completa ausência de chuvas ao longo de abril e maio resultou em quebra de produtividade na segunda safra, diminuindo a produção, mesmo com a elevação da área de cultivo do grão, conforme já destacado no último relatório. Para a terceira safra, o aumento nos preços do produto tem justificado o aparecimento de áreas em municípios sem tradição de cultivo de feijão. A fase de plantio de plantio da terceira safra em Minas Gerais ocorreu em agosto, segundo a Companhia. Quanto à batata-inglesa, registrou-se aumento na expectativa de produção em 1,34% e crescimento de 33,98% nos preços reais na comparação entre os primeiros oito meses de 2016 e o mesmo período do ano anterior. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, em agosto, foi encerrada a safra das secas (Sul de Minas) e houve avanço na de inverno (Triangulo Mineiro), destacando-se no mês o crescimento em área colhida e produtividade. Com a elevação da oferta, houve recuo de preços no mês, mas a média anual ainda segue acima dos custos de produção e com grande elevação no acumulado deste ano até agosto. Para a laranja, o aumento no faturamento é decorrente de elevação nos preços (38,75%), diante de uma expectativa de redução da produção no estado mineiro (-3,84%). Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, as cotações continuaram subindo em agosto, impulsionadas pela baixa oferta do produto no Brasil e também na Flórida (Estados Unidos). Segundo a equipe, as indústrias seguem com os estoques praticamente zerados de suco, favorecendo a manutenção da alta de preços. A cultura da banana também apresentou queda na produção esperada para o ano (3,60%) e acumulou elevação de 33,42% nos preços reais até agosto. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, os preços da banana permanecem altos, devido ao clima mais seco nas principais regiões produtoras. Ainda segundo a equipe, norte de Minas Gerais e a cidade de Delfinópolis (localizada na região sul do estado e importante produtora de banana) deverão apresentar volume de oferta melhor distribuído nos próximos meses, mas ainda insuficiente para refletir em queda acentuada nas cotações. As demais culturas analisadas recuaram em faturamento no estado: arroz (-30,21%), carvão vegetal (-25,55%) e tomate (-24,55%). No caso do tomate, a queda no faturamento é resultado da retração dos preços em 24,48% na comparação com o mesmo período do ano anterior, dado que se prevê redução de apenas 0,10% na produção anual do fruto no estado. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, mesmo com o declínio acumulado nas cotações, em algumas regiões, como Araguari (MG), o valor comercializado ficou acima do necessário para cobrir os custos de produção, mesmo com as perdas causadas pelas fortes chuvas em junho. Para o carvão vegetal, a redução da produção anua, foi estimada até agosto, foi de -13,40%, com queda dos preços reais em - 1 4, 0 3 %. Quanto ao arroz, a a previsão de produção é de significativo recuo de 37,42% em relação

11 à safra passada, mas com elevação dos preços reais em 11,52%. Segundo a Conab, esta baixa na produção se deve à redução na área das plantações de arroz, que caíram 6% na média do país, passando estas áreas a serem usadas na expansão da lavoura de soja, que nesta safra se mostrou com preços mais competitivos. Ainda de acordo com Companhia, as estimativas de safra para o arroz, em todos os estados da região Sudeste, sofreram fortes ajustes à medida que os levantamentos foram sendo realizados. Tais ajustes refletiram diversos fatores (além da baixa competitividade desta cultura em relação a outras mais rentáveis), como vulnerabilidade ao s riscos climáticos e às restrições ao cultivo em terras baixas. O segmento primário da pecuária apresentou crescimento em agosto/16 (0,39%), mas acumula baixa de 2,72% nos primeiros oito meses de 2016 frente ao mesmo período de O preço médio ponderado acumulado de janeiro a agosto foi 2,47% maior que no mesmo período de 2015 e a expectativa de produção anual apresenta retração de 6,47%. Ovos, frango, leite continuaram apresentando evolução positiva no faturamento, de 19,37%, 12,10% e 7,97%, respectivamente. Já vacas, bois e suínos fecharam com previsão de queda, de 29,37%, 7,16% e 0,95%, na mesma ordem.com relação a bovinos, os preços seguiram com tendência de baixa, registrando redução de -4,65% para vacas e de -5,34% para bois, na comparação real entre janeiro a agosto 2016/15. Quanto à produção, a projeção anual se manteve com expectativa de redução, de 25,93% para vacas e de 1,92% para bois em Segundo a equipe Boi/Cepea, agosto registrou a maior queda de preços de 2016, apesar da baixa oferta de animais. Segundo a equipe, os frigoríficos ficaram fora das negociações no mês e abatendo animais adquiridos anteriormente, o que pressionou os preços da arroba. No mercado de suínos, a retração nos preços foi de 4,68% na comparação entre os oito primeiros meses de 2016 e o mesmo período de Já para a produção, estima-se elevação de 5,90% no ano. De acordo com a equipe de Suínos/ Cepea, apesar da baixa acumulada de preços, em agosto, os valores do suíno vivo subiram na primeira quinzena do mês, impulsionados pela baixa oferta de animais, resultado da grande quantidade de descarte de matrizes ocorrido primeiro semestre. No entanto, já na segunda metade do mês, a demanda mostrou sinais de arrefecimento, limitando os ganhos no balanço do mês. Na avicultura de corte, houve alta nos preços de 4,52% na comparação entre janeiro a agosto de 2016 com relação ao mesmo período de A expectativa anual de produção segue em 7,25%, conforme dados do IBGE. Na avicultura de postura, os preços em 2016 estão 15,34% maiores que os registrados nos primeiros oito meses de 2015, em termos reais, e a produção tem elevação esperada de 3,49%. Segundo a Associação de Avicultores de Minas Gerais (Avimig), a demanda do setor foi favorecida no mercado interno pela manutenção de preços mais acessíveis na comparação com a carne bovina. Conforme a entidade, também houve grande elevação das exportações de frango, o que favoreceu a remuneração dos produtores, apesar da alta nos custos com alimentação, devido ao elevado patamar dos preços dos g r ã o s. Na atividade leiteira, o aumento no faturamento anual é reflexo da alta nos preços (16,06%), diante da perspectiva de queda na produção, de 6,97% a.a. De acordo com a equipe Leite/Cepea, os preços médios de leite atingiram recorde em agosto, considerando-se toda a série de preços do Cepea, iniciada em janeiro de De acordo com a equipe Leite/Cepea, os preços seguem em alta devido à menor oferta de leite no campo, conforme já apontado nos últimos relatórios. Segundo a equipe, a produção deve crescer nos próximos meses, em decorrência do possível retorno das chuvas e também ao fato de muitos produtores estarem em época de parição das vacas. Além disso, a alta nos preços ao produtor também incentivou maior investimento dentro da porteira, o que já vem resultando em aumentos na p r o d u ç ã o. Nas Figuras 4 e 5, são apresentadas variações de volume, preços reais e faturamento real acumuladas das atividades primárias da agricultura e da pecuária mineiras, tomando-se como base os preços médios até agosto de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, além das estimativas anuais de produção. 11

12 Tabela 1 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das lavouras - jan a ago/16 e jan a ago/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE 12 CAFÉ MILHO SOJA CANA DE AÇÚCAR FEIJÃO Quantidade 28,53-14,54 34,71 3,31 2,17 Preços reais -1,63 61,10 3,95 9,44 71,34 Valor 26,44 37,68 40,03 13,06 75,06 BATATA INGLESA CARVÃO VEG- ETAL SOJA CANA DE AÇÚCAR FEIJÃO Quantidade 1,34-13,40-0,35-0,10-3,84 Preços reais 33,98-14,03 81,46-24,48 38,75 Valor 35,78-25,55 80,83-24,55 33,42 BANANA ALGODÃO HERBÁCEO ARROZ Quantidade -3,60-1,72-37,42 Preços reais 33,32 15,71 11,52 Valor 28,52 13,72-30,21 Tabela 2 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento da pecuária - jan a ago/16 e jan a ago/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE BOI VACAS FRANGO LEITE OVOS SUÍNOS Quantidade -1,92-25,93 7,25-6,97 3,49 5,90 Preços reais -5,34-4,65 4,52 16,06 15,34-4,68 Valor -7,16-29,37 12,10 7,97 19,37 0,95

13 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA O segmento industrial do agronegócio mineiro teve alta de 1,44% em agosto de 2016, impulsionado pelo crescimento de 1,62% no ramo agrícola e de 0,46% no pecuário. No acumulado do ano, a alta é de 9,07% para este segmento, considerando-se dados de janeiro a agosto frente ao mesmo período de As indústrias relacionadas à agricultura que apresentaram expectativa de expansão anual, avaliadas até agosto/16, foram: açúcar (75,56%), etanol anidro (19,91%), fumo (13,85%), bebidas (6,98%), café (2,87%) e celulose (1,36%). Nas demais indústrias relacionadas à agricultura, registraram-se expectativas de quedas em têxtil (-16,17%), óleo de soja refinado (-13,64%) e etanol hidratado (-1,88%). Para a indústria do café, a variação nos preços reais (descontada a inflação) foi positiva, em 3,08% no acumulado até agosto de 2016 em comparação com o mesmo período de 2015, contraposta à pequena queda de 0,20% na expectativa de produção para o ano. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o crescimento nos preços é reflexo dos repasses de aumento nos custos da indústria e da alta de preços do café robusta, utilizado na composição dos blends vendidos no mercado interno. Na agroindústria sucroenergética, com as perspectivas de déficit global e de maior demanda externa por açúcar, os altos patamares de preços do produto foram sustentados no mercado doméstico em agosto, mesmo com o menor volume negociado no spot, segundo a equipe Açúcar/Cepea. A maior remuneração do açúcar (o cristal em saca de 50 kg remunerou 66% a mais que que o etanol anidro e 73% mais que o hidratado em agosto, de acordo com cálculos da equipe Açúcar/Cepea) tem feito com que as usinas sigam priorizando a produção do adoçante. Por consequência, a oferta de etanol tem sido limitada pelas usinas, gerando elevação nos preços. De janeiro a agosto, na comparação real com o mesmo período do ano anterior, as cotações do açúcar elevaram-se 46,49%, ante os 15,42% do etanol anidro e 16,10% do hidratado. Quanto à produção, estimam-se elevações de 19,84% para açúcar e de 3,89% para etanol anidro, mas queda de 15,49% para hidratado. Na indústria têxtil, a projeção da produção registrou queda de 16,90% no ano, mas pequeno aumento dos preços re- 13

14 14 ais (0,88%) na comparação entre períodos. Tal queda na produção tem sido apontada por agentes do setor como resultado da demanda enfraquecida e da concorrência com produtos importados, mesmo com o dólar elevado, conforme já descrito em relatórios anteriores. Para a agroindústria de papel e celulose, o crescimento no faturamento foi impulsionado por aumento nos preços (6,36%), já descontada a inflação, na comparação entre janeiro a agosto de 2016/15. Quanto à expectativa anual de produção, o cenário é de queda de 4,70%. A indústria do fumo apresentou variações positivas tanto nos preços quanto na quantidade produzida, de 8,63% e 4,80%, respectivamente, na comparação entre períodos. Para a indústria de bebidas, os preços caíram em 2,48% a.a., enquanto a produção registrou aumento de 9,70% para o ano. Os resultados referentes ao segmento industrial da agricultura estão resumidos na Figura 6 e na Tabela 11. A agroindústria de processamento animal elevou-se em 0,46% na projeção de agosto/16 (Tabela 1). Mas, no acumulado dos oito primeiros meses de 2016, segue em queda de 4,72%, por conta da retração de 12,11% na produção, já que houve aumento de 6,85% nos preços. Com relação aos lácteos, UHT, pasteurizado, leite em pó e queijos seguiram com valorização real no estado, de 22,59%, 10,97%, 5,47% e de 14,79%, respectivamente, na média dos primeiros oito meses de 2016 frente ao mesmo período de Quanto à produção, todos os lácteos apresentam projeção de redução anual: de 33,70% para queijos; de 20,75% para leite em pó; de 17,01% para UHT e de 16,37% para leite pasteurizado. Segundo pesquisadores da equipe Leite/ Cepea, apesar da forte alta acumulada nos últimos meses, motivada pela baixa captação, especificamente em agosto houve redução nos preços dos derivados, por conta do enfraquecimento da demanda no mês e da elevação dos estoques nas indústrias e atacadistas. No mercado de carnes, a maior desvalorização segue com a carne suína que, no acumulado de janeiro a agosto, apresentou baixa de 7,28% nos preços reais, porém com elevação da produção em 5,90% a.a. Segundo pesquisadores do Cepea, as exportações seguiram em alta em agosto, mas não foram suficientes para compensar a demanda interna enfraquecida pelo produto. Vale lembrar que a suinocultura do país já encerrou o ano anterior (2015) com preços em baixa na comparação com Em Minas Gerais, o preço pago ao produtor, no comparativo anual (média de 2015 frente à de 2014), caiu 10% em termos reais. Portanto, com dois anos em sequência de preços internos em desaceleração, o que tem mantido a confiança do produtor têm sido as vendas ao mercado externo. Para o mercado de carnes bovinas, vaca e boi acumularam queda no faturamento, de 27,84% a.a., e 6,54% a.a., respectivamente. Tais resultados devem-se ao recuo na produção, de 1,92% para bois e de 25,93% para vacas. Os preços também seguiram em queda para ambos, de 4,70% para bois e de 2,58% para vacas, na comparação entre os oito primeiros meses 2016 com o mesmo período de Segundo pesquisadores do Cepea, em agosto, a demanda seguiu enfraquecida, como já verificada nos últimos meses, e os preços da carne bovina só não apresentaram maior queda por conta da limitada oferta de animais para abate. Já para o mercado externo, o volume embarcado de carne bovina acumulou 737 mil toneladas de janeiro a agosto, quase 10% acima do exportado no mesmo período de 2015, segundo dados da Secex. Os resultados referentes ao segmento industrial da pecuária estão resumidos na Figura 7 e na Tabela 12.

15 Tabela 3 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias vegetais - jan a ago/16 e jan a ago/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) CELULOSE ÁLCOOL ANIDRO ÁLCOOL HIDRATADO TÊXTIL CAFÉ Quantidade -4,70 3,89-15,49-16,90-0,20 Preços reais 6,36 15,42 16,10 0,88 3,08 Valor 1,36 19,91-1,88-16,17 2,87 FUMO AÇÚCAR ÓLEO DE SOJA REFINADO BEBIDAS Quantidade 4,80 19,84-24,30 9,70 Preços reais 8,63 46,49 14,07-2,48 Valor 13,85 75,56-13,64 6,98 Tabela 4 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias animais - jan a ago/16 e jan a ago/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) CARNE DE BOI CARNE DE VACA CARNE DE SUÍNOS CARNE DE AVES Quantidade -1,92-25,93 5,90 7,25 Preços reais -4,70-2,58-7,28-2,75 Valor -6,54-27,84-1,81 4,30 LEITE EM PÓ LEITE UHT QUEIJO LEITE PASTEURIZADO Quantidade -20,75-17,01-33,70-16,37 Preços reais 5,47 22,59 14,79 10,97 Valor -16,42 1,74-23,89-7,19 15

16 SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS AGOSTO/2016 AGROSSERVIÇOS 16 O segmento de serviços do agronegócio mineiro cresceu 1,28% em agosto/16, acumulando alta de 5,40% de janeiro a agosto/16. Nas atividades do ramo agrícola, houve avanço de 1,98% no mês e, no pecuário, de 0,41%. Na variação acumulada dos primeiros oito meses de 2016, houve alta de 13,50% no ramo agrícola, mas queda de 3,36% no pecuário. PARTICIPAÇÕES Considerando-se as informações até agosto/16, as participações dos segmentos na geração do PIB do agronegócio de Minas Gerais ficaram da seguinte forma: primário (37,87%), serviços (30,90%), industrial (25,60%) e insumos (5,63%). No agronegócio da agricultura, o segmento de insumos seguiu com a menor participação, de 4,50%. Para os demais segmentos, tem-se: serviços com 32,16% e primário com 23,07%, mantendo-se nas posições intermediárias, enquanto a indústria segue com maior representatividade, de 40,27%. Em relação à pecuária, a indústria representa 8,52%, parcela próxima à dos insumos (6,96%), que tem a menor participação. O segmento primário tem a maior parcela, de 55,06%, enquanto serviços fica em segundo lugar, com 29,43% (Figura 8).

17 Figura 3 Participações percentuais dos segmentos na geração da renda do agronegócio de Minas Gerais em agosto de 2016 Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar 5,6% AGRONEGÓCIO 37,9% 30,9% Insumo Primário 25,6% Indústria Serviços 4,5% AGRICULTURA 23,1% 32,2% Insumo Primário 40,3% Indústria Serviços PECUÁRIA 55,1% 29,4% Insumo Primário 8,5% Indústria Serviços 7% O PIB do agronegócio de Minas Gerais, com base em cálculos de agosto/16, passa a ter participação de 13,70% no PIB brasileiro do agronegócio (Tabela 4). Entre os segmentos, primário e insumos apresentaram queda na participação, na comparação com os segmentos no contexto nacional, ficando com 14,62% e 11,98% respectivamente. Indústria e serviços foram avaliadas com 12,84% e 13,76% de participação. É importante ressaltar que tais participações são sempre reajustadas, uma vez que os números contidos neste relatório se referem às informações disponíveis até o fechamento dos cálculos do mês de elaboração neste caso, outubro/16, com dados alusivos a agosto de As estimativas de safra e de abate (correntes e passadas) passam por revisões ao longo dos meses, tanto para Minas Gerais quanto para o agregado nacional do agronegócio, influenciando diretamente na revisão mensal destes valores. 17

18 ANÁLISES CONJUNTURAIS 18 O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ ESALQ (estado de São Paulo) teve média de R$ 85,89/saca de 50 kg em agosto, 0,89% inferior à de julho (R$ 86,65/ sc), mas expressivos 83,11% maior, em termos nominais, que a do mesmo período do ano passado, de R$ 46,90/sc. Problemas em importantes países produtores, como China, Índia, Tailândia e União Europeia, reduziram a oferta mundial de açúcar. Tal perspectiva e a maior demanda externa sustentaram os altos patamares de preços do açúcar cristal no mercado doméstico em agosto. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), a média do contrato nº 11 do demerara (vencimento Outubro/16) em agosto foi de 20,1 centavos de dólar por libra-peso, aumento de 1,65% em relação a julho (19,69 centavos de dólar por libra-peso). Em relação aos etanóis, as cotações fecharam agosto em alta. O impulso veio, principalmente, da oferta reduzida as usinas seguem priorizando a produção de açúcar. Segundo dados da Unica, entre 1ª de abril e 16 de agosto, foram produzidos 14,75 bilhões de litros de etanol, sendo 6 bilhões de anidro (+16,8%, frente ao mesmo período de 2015) e 8,75 bilhões, de hidratado (-3%) no Centro-Sul. Com relação ao algodão em pluma, os preços tiveram novas quedas em agosto, pressionados pelo aumento na oferta, especialmente de tradings. Entre 29 de julho e 31 de agosto, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias, referente à pluma 41-4, posta em São Paulo, recuou 6,67%, fechando a R$ 2,4564/lp no dia 31. A média de agosto, de R$ 2,5711/lp, foi 1,43% menor que a de julho/16, mas ainda 4,98% acima do patamar de agosto/15 (valores atualizados pelo IGP-DI de agosto/16). Para o café, os preços do arábica caíram fortemente em agosto, refletindo as desvalorizações do mercado externo. Os preços internacionais, por sua vez, recuaram em função do bom andamento da safra no Brasil, além de fatores técnicos. No mercado físico nacional, as negociações seguiram calmas por mais um mês, com produtores focando a colheita e separando os lotes para entregas futuras. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, teve média de R$ 479,03/saca de 60 kg, recuo de 3,9% em relação à de julho. Já para o robusta, houve recorde real de preços em agosto, considerando-se a série histórica do Cepea, iniciada em O impulso no preço da variedade se origina da retração de vendedores, que contam com poucos lotes para negociar no mercado interno, refletindo a baixa oferta da safra 2016/17. Diante de tal cenário, as indústrias de café vêm optando pela aquisição de arábica de menor qualidade para substituir o robusta na composição dos blends, quando possível. Com relação ao milho, após reagirem em julho, os preços do grão voltaram a cair em agosto, refletindo o avanço da colheita, praticamente finalizada, e a queda na demanda. Compradores receberam o cereal já contratado e ajustaram o consumo ao longo do mês de acordo com a efetiva necessidade. Os elevados preços ainda praticados no mercado interno em relação ao externo reforçaram a retração desses agentes. Por outro lado, a resistência de vendedores em negociar o milho a menores cotações limitou as quedas de preços, além de manter baixa a liquidez. Entre os fundamentos altistas que explicam a postura firme de vendedores estão a quebra desta safra de 19% em relação à temporada anterior, segundo relatório divulgado em agosto pela

19 Conab e o elevado volume de cereal já comprometido em contrato, que reduziu a disponibilidade do produto no mercado spot. No caso da soja, os preços do grão foram pressionados pela expectativa de safra mundial recorde em 2016/17. Além disso, a valorização do Real frente ao dólar, de 2% em relação a julho, reforçou a pressão sobre as cotações, tendo em vista que encarece a oleaginosa brasileira, reduzindo a demanda internacional. Nos Estados Unidos, o clima favoreceu o desenvolvimento do grão, mantendo as expectativas de produtividade elevada e de safra recorde. No Brasil, sojicultores se mostraram otimistas com a safra 2016/17. Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, de julho para agosto, os preços caíram 6,8% no mercado de balcão (recebido pelo produtor) e 6,2% no de lotes (negociação entre empresas). Já no comparativo anual, as variações são positivas, em 8,6% e 11,7%, respectivamente. O Indicador do boi gordo ESALQ/ BM&FBovespa (estado de São Paulo) recuou 3,2% em agosto, indo para R$ 148,63 no dia 31 de agosto. Mesmo com a baixa oferta de animais para abate, muitos frigoríficos estiveram fora do mercado em alguns dias do mês, cenário que pressionou as cotações da arroba. Nestes casos, indústrias preencheram grande parte das escalas de abate com animais adquiridos anteriormente. No atacado, dados do Cepea mostraram que, em agosto, a carne bovina esteve mais competitiva frente às substitutas (suína e frango). Enquanto a carcaça casada de boi registrou a menor média de 2016, de R$ 9,39/kg, a carcaça especial suína e o frango resfriado foram negociados nos maiores patamares do ano, de R$ 6,83/kg e R$ 4,48/kg, respectivamente todos no atacado da Grande São Paulo. As exportações de carne bovina in natura totalizaram 82,5 mil toneladas em agosto, volume apenas 0,36% inferior ao de julho, mas 7,7% menor que o de agosto/15, de acordo com dados da Secex. De janeiro a agosto, os embarques acumularam 737 mil toneladas, quase 10% acima do volume exportado no mesmo período de Com relação à suinocultura, os preços do suíno vivo e da carne subiram com força nas duas primeiras semanas de agosto, mas se enfraqueceram no final do mês. Na primeira metade de agosto, o impulso veio principalmente da baixa oferta de animais para abate e também do aquecimento na demanda. Com a procura por carne aquecida, frigoríficos demandaram maior volume de animais para abate. Mas oferta de suíno vivo, contudo, esteve relativamente baixa, resultado da grande quantidade de descarte de matrizes no primeiro semestre. Já na segunda metade do mês, no entanto, a demanda pela carne passou a se enfraquecer e alguns agentes de frigoríficos relataram dificuldades em conceder novos aumentos na compra do animal vivo. Dessa forma, mesmo com as exportações em bom ritmo, os preços das carnes e do animal vivo passaram a recuar, limitando os ganhos no balanço do mês. No mercado de leite, o valor médio bruto pago ao produtor atingiu em agosto um novo recorde em termos reais, considerando-se toda a série do Cepea (iniciada em 2000). No entanto, destaca-se que tal tendência deve ser revertida no próximo mês, já que os estoques nas indústrias e a captação de leite vêm aumentando. No campo, a produção tem crescido, devido à volta das chuvas e também ao fato de muitos produtores estarem em época de parição de vacas. Além disso, a alta de preços também tem incentivado maiores investimentos dentro da porteira. 19

20 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS AGOSTO/2016 CONCLUSÕES 20 O agronegócio mineiro apresentou alta de 1,03% em agosto. O resultado positivo segue atrelado principalmente ao ramo agrícola, que cresceu 1,64%. No mês, o ramo pecuário novamente apresentou resultado positivo (0,34%), seguindo a tendência verificada desde junho. No acumulado do ano, porém, o ramo pecuário permanece em baixa (-2,64%), enquanto o agrícola apresenta expressivo crescimento (12,98%). A participação estimada do agronegócio mineiro no PIB do agronegócio nacional ficou em 13,70%, com elevação da participação nos segmentos industrial e de serviços, mas com quedas em primário e insumos ressalta-se, no entanto, que esses valores passam por revisão a cada relatório, devido à atualização das estimativas utilizadas, tanto no País quanto no estado de Minas Gerais. No segmento primário da agricultura, para os dados avaliados de janeiro até agosto, destaca-se a forte alta de preços na maior parte das culturas acompanhadas, sendo exceções as baixas verificadas para o tomate e o carvão vegetal. Com relação à produção, destaca-se o crescimento projetado para soja (34,71%) e café (28,53%), tendo estas duas culturas grande representatividade na agricultura mineira. No segmento primário do ramo pecuário, bois, vacas e suínos seguem com baixa acumulada de preços, reflexo da demanda, que segue enfraquecida para estas proteínas. Já na avicultura de corte e postura, houve elevação de preço e produção, mas a pressão dos custos tem sido forte sobre a atividade, em decorrência, principalmente, da elevada cotação do milho. Com relação ao leite, a captação tem se elevado, mas a oferta ainda segue limitada e o patamar de preços elevado. No segmento industrial, o setor sucroenergético segue em destaque, principalmente motivado pela alta nas cotações do açúcar, acumulada até agosto/16, reflexo do preço internacional do produto. Com isso, muitas usinas têm permanecido mais açucareiras nesta temporada. Com relação ao ambiente macroeconômico, o cenário segue desfavorável, com projeções de recuo de 3,22% do PIB em 2016 (Relatório Focus 21/10). Essa conjuntura tem se refletido principalmente em redução da produção industrial também do agronegócio, em especial para setores voltados ao mercado interno, além do enfraquecimento da demanda de produtos de maior valor. Para o agronegócio a valorização do Real frente ao dólar, ao longo do ano (taxa média de 20%), tem suscitado preocupação, uma vez que queda no câmbio reduz a competividade das exportações brasileiras. Entretanto, mesmo com a valorização do Real, o patamar do câmbio ainda é considerando alto em relação aos últimos anos, o que tem garantido a atratividade dos produtos brasileiros. Além disso, para agentes do setor, como a maioria dos contratos comerciais é fechada com meses de antecedência, esta valorização do real não compromete, no curto prazo, a rentabilidade do agronegócio. Ao mesmo tempo, acreditam que se o dólar ficar em valores abaixo do câmbio médio do ano passado (em torno de R$ 3,33) por muito tempo, as exportações brasileiras sofrerão perda de competitividade.

21 Tabela 1 - Taxas de crescimento mensais e acumuladas do PIB do agronegócio de Minas Gerais em 2015 e 2016 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total ago/15-0,67-0,73 0,01-0,32-0,42 set/15 3,89-0,55 0,43-0,07 0,09 out/15 1,63-0,89 1,40 0,16 0,13 nov/15 1,87-0,48 0,30-0,07-0,02 dez/15-5,20-0,51 1,46 0,42-0,04 jan/15 0,59-0,21 1,10 0,38 0,34 fev/15 0,89 0,28 1,61 0,82 0,81 mar/15-0,08 0,05 1,52 0,69 0,61 abr/15-0,12 0,09 1,01 0,44 0,42 mai/15 1,58 0,36 0,50 0,32 0,45 jun/15 1,10 0,58 0,91 0,66 0,72 jul/15-0,23 0,83 0,65 0,70 0,68 ago/16-3,39 1,25 1,44 1,28 1,03 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 4,23-3,32 5,66 1,22 0,61 0,25 3,27 9,07 5,40 5,18 AGRICULTURA Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total ago/15 0,61-0,56-0,05-0,17-0,17 set/15 7,01 0,30 0,56 0,50 0,83 out/15 2,69 0,28 1,95 1,54 1,49 nov/15 2,76 1,21 0,29 0,51 0,71 dez/15-8,71 0,47 1,87 1,53 0,83 jan/16 0,84 1,58 1,47 1,50 1,47 fev/16 1,29 1,84 2,19 2,11 2,04 mar/16-0,40 1,75 2,01 1,94 1,80 abr/16-0,54 1,07 1,48 1,38 1,25 mai/16 2,19 2,55 0,80 1,21 1,39 jun/16 0,87 2,76 1,17 1,55 1,63 jul/16-1,48 2,29 0,71 1,10 1,08 ago/16-7,08 3,07 1,62 1,98 1,64 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 6,55 3,57 6,17 5,53 5,40-4,53 18,20 12,02 13,50 12,98 21

22 PECUÁRIA 22 Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total ago/15-1,68-0,79 0,27-0,46-0,66 set/15 1,38-0,87-0,16-0,65-0,61 out/15 0,73-1,34-1,02-1,24-1,15 nov/15 1,10-1,13 0,34-0,67-0,72 dez/15-2,11-0,90-0,41-0,74-0,89 jan/16 0,38-0,93-0,66-0,84-0,79 fev/16 0,56-0,36-1,14-0,61-0,44 mar/16 0,18-0,66-0,90-0,74-0,65 abr/16 0,23-0,33-1,33-0,65-0,47 mai/16 1,09-0,60-1,06-0,74-0,57 jun/16 1,29-0,40-0,50-0,43-0,30 jul/16 0,80 0,15 0,32 0,20 0,23 ago/16-0,42 0,39 0,46 0,41 0,34 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 2,40-5,84 3,35-3,06-3,77 4,18-2,72-4,72-3,36-2,64 Tabela 2 - Taxas de crescimento anual do agronegócio de 2004 a 2016 Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,83 19,26-2,58 8,06 9, ,27-12,50 6,03-3,54-4, ,59 14,55 21,27 16,56 15, ,64 5,81 4,54 6,34 6, ,75 13,81 1,41 7,42 10, ,14-8,57 5,44-2,05-3, ,79 12,56 21,97 16,71 14, ,00 18,27 2,47 9,10 11, ,61-9,93-3,02-6,45-6, ,03 12,15 8,18 10,83 9, ,56 10,62 2,14 6,80 6, ,23-3,32 5,66 1,22 0, ,25 3,27 9,07 5,40 5,18

23 AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,77 14,76-4,34 1,34 3, ,45-4,20 6,35 2,80 1, ,51-1,16 26,87 18,07 14, ,39-4,27 1,13-0,29 0, ,66 22,60-0,04 5,67 9, ,37-9,45 8,14 2,99 0, ,86 17,69 25,08 23,18 20, ,13 19,68 2,92 7,04 8, ,90 2,06-2,67-1,37-0, ,05-10,18 6,19 1,54-0, ,36-3,76 0,01-0,94-1, ,55 3,57 6,17 5,53 5, ,53 18,20 12,02 13,50 12,98 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,04 21,84 5,39 16,19 17, ,76-16,99 4,73-10,22-11, ,82 24,33-2,07 14,74 16, ,59 10,80 22,98 14,58 12, ,27 10,04 7,84 9,31 10, ,86-8,15-5,66-7,33-7, ,43 10,15 7,31 9,20 8, ,89 17,56 0,00 11,79 14, ,61-16,06-5,05-12,82-12, ,43 26,04 19,74 24,03 22, ,18 17,00 13,14 15,81 15, ,40-5,84 3,35-3,06-3, ,18-2,72-4,72-3,36-2,64 23

24 24 Tabela 3 - PIB do agronegócio de Minas Gerais de 2004 a 2016 (R$ milhões de 2016) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL

25 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL Tabela 4 - Participação do PIB do agronegócio de Minas Gerais no agronegócio nacional (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,02 13,56 6,56 8,93 9, ,31 13,15 6,95 8,91 9, ,37 15,39 8,19 10,29 11, ,38 14,51 8,21 10,24 10, ,60 14,40 8,11 10,45 11, ,16 14,25 8,90 10,69 11, ,22 14,46 10,18 11,69 12, ,89 15,30 10,57 12,31 12, ,90 14,18 10,67 11,86 12, ,92 14,60 11,17 12,64 12, ,98 15,50 11,47 13,37 13, ,10 14,86 12,03 13,48 13, ,98 14,62 12,84 13,76 13,70 25

26 AGRICULTURA 26 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,51 8,00 6,20 6,56 6, ,51 9,07 6,56 7,01 7, ,10 8,99 7,99 7,99 8, ,63 7,67 7,79 7,55 7, ,58 8,04 7,61 7,68 7, ,62 8,02 8,47 8,13 8, ,51 8,41 9,89 9,35 9, ,17 8,87 10,36 9,70 9, ,29 9,06 10,43 9,69 9, ,54 7,93 10,77 9,73 9, ,95 7,61 10,88 9,77 9, ,11 7,67 11,42 10,20 9, ,77 8,42 12,49 11,08 10,66 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,71 21,69 8,61 14,44 16, ,85 18,27 9,21 13,28 14, ,84 23,78 9,47 16,02 18, ,14 23,51 10,80 16,65 18, ,45 23,14 11,11 16,77 18, ,27 22,47 11,71 16,86 18, ,45 22,65 12,11 17,44 19, ,83 24,32 11,97 18,57 20, ,65 21,84 12,29 17,40 18, ,11 23,27 13,80 19,37 20, ,35 24,91 15,25 21,14 21, ,57 23,79 16,03 20,71 21, ,53 22,77 15,20 19,85 20,48

27 Tabela 5 - Ponderações utilizadas para cada segmento do PIB do agronegócio de Minas Gerais (%) Fonte: Cepea-USP/Faemg/ Senar/ Seapa Obs: As ponderações do presente ano derivam do valor bruto da produção do setor no ano anterior. SEGMENTO BÁSICO Agricultura Café 40,79 47,06 35,01 38,07 34,05 40,95 46,18 40,25 31,14 37,80 36,14 6,33 10,68 11,70 8,91 12,58 14,42 13,13 12,92 14,63 14,34 14,09 Soja 10,80 8,32 10,87 11,19 12,71 9,36 8,83 11,36 12,68 12,95 12,97 Milho 13,04 10,18 16,19 14,04 11,47 9,02 10,87 11,80 11,18 10,43 10,15 Tomate 4,43 2,60 2,77 2,72 3,07 2,02 2,16 3,06 4,69 3,97 4,07 Feijão 6,41 4,57 6,16 9,79 5,52 6,12 3,91 6,51 6,04 3,84 4,70 Cana-deaçúcar Batatainglesa 5,99 4,56 5,55 4,13 6,91 5,24 2,53 3,03 6,50 3,56 5,15 Banana 2,49 3,29 2,92 2,70 3,21 3,24 2,66 2,43 3,62 3,52 3,56 Algodão 1,21 0,79 0,75 0,53 1,02 1,31 2,70 1,45 1,24 1,25 1,16 Laranja 1,22 1,20 0,64 1,20 1,79 1,79 1,25 0,80 0,56 0,91 0,99 Carvão vegetal 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,86 0,53 Arroz 0,86 0,71 0,97 0,83 0,78 0,89 0,78 0,67 1,08 0,00 0,00 Mandioca 0,75 0,54 0,60 0,42 0,32 0,23 0,08 0,07 0,0 1,07 0,90 Outros 3,68 3,50 3,86 3,49 5,59 4,42 3,91 4,63 5,64 5,48 5,60 Total Pecuária Boi vivo 35,18 41,40 36,91 36,88 37,16 37,90 38,63 36,55 35,70 36,58 36,46 Vaca viva 13,00 21,32 18,53 18,65 17,56 16,81 21,42 15,33 16,46 19,01 19,15 Frango vivo 10,09 7,42 8,13 8,33 8,82 8,23 7,60 9,56 9,18 6,90 7,81 Leite natural 31,30 22,63 28,21 26,65 27,85 28,10 24,25 28,81 29,89 29,52 28,78 Ovos 3,68 2,83 3,68 3,57 3,33 2,90 2,67 3,32 2,74 2,33 2,39 Suíno vivo 6,76 4,40 4,55 5,92 5,29 6,05 5,43 6,43 6,03 5,66 5,41 Total

DEZEMBRO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS

DEZEMBRO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS DEZEMBRO/18 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de Minas Gerais é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro

Leia mais

JULHO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS

JULHO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS JULHO/18 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de Minas Gerais é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Novembro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Julho/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Julho/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Julho/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria entre

Leia mais

RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS

RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS NOVEMBRO/16* Agribusiness GDP Outlook * ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ JANEIRO/17. Page 1 RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais Análise referente a novembro/16 elaborada

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Setembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Setembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Setembro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Outubro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS

Leia mais

PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano

PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano O Produto

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Novembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Novembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Novembro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Outubro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Outubro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Outubro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB do agronegócio cresce 4% até setembro

PIB do agronegócio cresce 4% até setembro twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PIB do agronegócio cresce 4% até setembro O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM CEPEA do agronegócio AGOSTO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea

Leia mais

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 4º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 4º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness 4º trimestre 2016 PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness Esclarecimento Metodológico Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras,

Leia mais

PIB do agronegócio cresceu 4,28% de janeiro a outubro de 2016

PIB do agronegócio cresceu 4,28% de janeiro a outubro de 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, estimado pela Confederação

Leia mais

Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016

Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016 O Produto

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO

PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO O Produto Interno Bruto

Leia mais

PIB do Agronegócio ESTADO DE SÃO PAULO

PIB do Agronegócio ESTADO DE SÃO PAULO PIB do Agronegócio ESTADO DE 2018 SÃO PAULO PIB DO AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de São Paulo é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro de Estudos Avançados

Leia mais

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017 Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio 1. Cenário Geral do Período A economia brasileira registrou mais um ano de recessão em 2016, com queda de 3,6% no Produto

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM CEPEA do agronegócio MAIO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea do

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Agosto/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Agosto/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Agosto/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio Fevereiro/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Setembro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009

PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009 PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009 1. Apresentação Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Arlei Luiz Fachinello, Dr. Adriana Ferreira Silva, Ms. Equipe Cepea O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

PIB do agronegócio de Minas Gerais

PIB do agronegócio de Minas Gerais Esclarecimento Metodológico: Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos

Leia mais

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 3º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 3º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness 3º trimestre 2016 PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness Esclarecimento Metodológico Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras,

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio MAIO/2017 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Dezembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Dezembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio Dezembro/2016 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook MAIO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook JULHO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016

PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Março de 2017 PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016 O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO

PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO PIB DO AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de São Paulo é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro de Estudos

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio JUNHO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio MAIO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio NOVEMBRO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio MARÇO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17 2º TRIMESTRE/2017 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB

Leia mais

RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais

RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais Análise referente a março/17 elaborada com dados disponíveis até junho/17. RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais AGRIBUSINESS GDP OUTLOOK O Relatório PIB Agro Minas Gerais é uma

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook ABRIL/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

AGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão A safra mundial 2017/18 será maior, mas com melhor ajuste de estoques já que o consumo

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL MARÇO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL MARÇO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook MARÇO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL SETEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL SETEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook SETEMBRO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL

DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio CENÁRIO GERAL DO PERÍODO O ano de 2015 não foi bom para economia brasileira, que

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio ABRIL/2017 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17 3º TRIMESTRE/2017 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JUNHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JUNHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook JUNHO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP

Leia mais

RELATÓRIO PIBAGRO - MINAS GERAIS

RELATÓRIO PIBAGRO - MINAS GERAIS RELATÓRIO PIBAGRO - MINAS GERAIS Abril de 2014* GDP Agribusiness Outlook *TEXTO ENTREGUE EM ABRIL/2014 COM BASE EM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS ATÉ JANEIRO/2014 RELATÓRIO PIBAGRO - MINAS GERAIS Texto entregue

Leia mais

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2016 CEPEA AÇÚCAR & ETANOL I Análise Conjuntural II Séries Estatísticas 1. Relações de preços mercados interno e internacional (paridade

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16. Base: agosto/15

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16. Base: agosto/15 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16 Base: agosto/15 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mês de referência: NOVEMBRO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MAIO/2016 CEPEA AÇÚCAR & ETANOL I Análise Conjuntural II Séries Estatísticas 1. Relações de preços mercados interno e internacional (paridade

Leia mais

RELATÓRIO PIBAGRO - MG

RELATÓRIO PIBAGRO - MG RELATÓRIO PIBAGRO - MG Dezembro de 2014* GDP Agribusiness Outlook *TEXTO ENTREGUE EM DEZEMBRO/2014 COM BASE EM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/2014 RELATÓRIO PIBAGRO - MG Texto entregue em dezembro/2014

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO. Evolução da taxa de crescimento do PIB do agronegócio (%)

PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO. Evolução da taxa de crescimento do PIB do agronegócio (%) jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018

CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018 CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Leia mais

AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA

AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ MARÇO/18

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ MARÇO/18 4º TRIMESTRE/2017 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ MARÇO/18 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro

Leia mais

1. Evolução dos Indicadores CEPEA/ESALQ dos etanóis anidro e hidratado (valores nominais)

1. Evolução dos Indicadores CEPEA/ESALQ dos etanóis anidro e hidratado (valores nominais) AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: OUTUBRO/2016 CEPEA AÇÚCAR & ETANOL I Análise Conjuntural II Séries Estatísticas 1. Relações de preços mercados interno e internacional (paridade

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Base: agosto/15 Relatório 2016 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo,

Leia mais

PIB do Agronegócio. 1º trimestre (março/2017) BRASIL. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio. 1º trimestre (março/2017) BRASIL. GDP Agribusiness Brazil Outlook 1º trimestre (março/2017) PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL AGOSTO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL AGOSTO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook AGOSTO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA centavos R$/libra-peso Setembro/2017 Em setembro, o mercado de algodão em pluma apresentou boa liquidez, devido à posição mais flexível por parte dos vendedores, especialmente tradings. Mesmo assim, a

Leia mais

Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio

Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019

PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019 PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Leia mais

BOLETIM DO. SUÍNO nº 96 AGOSTO

BOLETIM DO. SUÍNO nº 96 AGOSTO BOLETIM DO SUÍNO nº 96 AGOSTO 2018 O mercado em agosto As cotações do suíno vivo e das carcaças estiveram em alta no mercado brasileiro em agosto, impulsionadas pelo recuo vendedor, que limitou a oferta

Leia mais

BOLETIM DO. SUÍNO nº 102 FEVEREIRO

BOLETIM DO. SUÍNO nº 102 FEVEREIRO BOLETIM DO SUÍNO nº 102 FEVEREIRO 2019 O mercado em fevereiro Os preços domésticos do suíno vivo e da carne subiram significativamente no mercado doméstico na segunda quinzena de fevereiro. Além disso,

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL FEVEREIRO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL FEVEREIRO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook FEVEREIRO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S 1º SEMESTRE 2017 1º SEMESTRE 2016 2 Faturamento em dólar das exportações do agronegócio sobe 6% no 1º semestre As vendas externas do agronegócio brasileiro começaram este ano em alta. No primeiro semestre

Leia mais

RELATÓRIO PIBAGRO MINAS GERAIS

RELATÓRIO PIBAGRO MINAS GERAIS RELATÓRIO PIBAGRO MINAS GERAIS DEZEMBRO/15* GDP Agribusiness Outlook * ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ MARÇO/16. RELATÓRIO PIBAGRO Minas Gerais Análise referente a novembro/15; elaborada com

Leia mais

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 CONJUNTURA ECONÔMICA No mês de junho a inflação aumentou em relação ao ano passado, todavia quando comparado a maio deste ano houve um pequeno retrocesso. No mês de junho de 214 o IPCA subiu,4%, com um

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S Volume exportado cresce, mas faturamento se mantém estável no início de 2019 O volume exportado de produtos do agronegócio cresceu 8% de janeiro a abril de 2019 frente ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

BOLETIM DO. SUÍNO nº 103 MARÇO

BOLETIM DO. SUÍNO nº 103 MARÇO BOLETIM DO SUÍNO nº 103 MARÇO 2019 O mercado em março Março foi um período de recuperação para o setor suinícola nacional. Após amargar fortes prejuízos ao longo do ano passado, os preços internos do animal

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S 1º SEMESTRE 2018 Desvalorização do Real eleva atratividade das exportações agro no 1º semestre As vendas externas do agronegócio brasileiro somaram US$ 49 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL NOVEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL NOVEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook NOVEMBRO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano

Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S 1º QUADRIMESTRE 2018 Desvalorização do Real eleva receita do setor no início de 2018 As vendas externas do agronegócio brasileiro mantiveram-se em alta no início deste ano. Em 2018, as turbulências no

Leia mais

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 De acordo com o relatório semestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de leite no Brasil em 2012 deve

Leia mais

PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO

PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018

PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018 PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), em parceria

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2016 CEPEA AÇÚCAR & ETANOL I Análise Conjuntural II Séries Estatísticas 1. Relações de preços mercados interno e internacional (paridade

Leia mais

BOVINOCULTURA DE CORTE Mercado Interno

BOVINOCULTURA DE CORTE Mercado Interno BOVINOCULTURA DE CORTE Mercado Interno No Mato Grosso do Sul, na semana de 10 a 14/ago, os preços da arroba do boi e da vaca registraram relativa estabilidade. Os preços registrados em agosto se acomodaram

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: FEVEREIRO/2012 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO

RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),

Leia mais

BOLETIM DO. SUÍNO nº 104 ABRIL

BOLETIM DO. SUÍNO nº 104 ABRIL BOLETIM DO SUÍNO nº 104 ABRIL 2019 O mercado em abril As negociações no mercado suinícola estiveram aquecidas no correr de abril em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, estados que têm participação

Leia mais

BOLETIM DO. SUÍNO nº 80 ABRIL

BOLETIM DO. SUÍNO nº 80 ABRIL BOLETIM DO SUÍNO nº 80 ABRIL 2017 O mercado em abril Apesar das pequenas reações em alguns períodos do mês, os preços do suíno vivo acumularam baixa em abril. A pressão veio da menor demanda por novos

Leia mais

CEPEA ETANÓIS ANIDRO E HIDRATADO. 1. Evolução dos Indicadores CEPEA/ESALQ dos etanóis anidro e hidratado (valores nominais) I - Análise Conjuntural

CEPEA ETANÓIS ANIDRO E HIDRATADO. 1. Evolução dos Indicadores CEPEA/ESALQ dos etanóis anidro e hidratado (valores nominais) I - Análise Conjuntural AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência:fevereiro/2016 CEPEA - AÇÚCAR & ETANOL I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Relações de preços mercados interno e internacional

Leia mais

ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018

ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018 ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos

Leia mais

AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017

AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado

Leia mais

Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano

Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook JULHO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL

RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL Abril de 2014 GPD Agribussines Brazil Outlook Page 1 Relatório PIBAgro-Brasil G P D A G R I B U S S I N E S B R A Z I L O U T L O O K O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 2º tri/2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 CONJUNTURA ECONÔMICA A inflação perdeu força em abril de 214, os principais índices de inflação apresentaram crescimento, porém em ritmo menor que o registrado em março. O IPCA, principal índice de preços

Leia mais