MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16
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- Elias Nunes Esteves
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1 Novembro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16
2 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro Minas Gerais é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da ESALQ/USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). Há também, o apoio operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar-AR/MG). O cálculo do PIB do agronegócio é feito pela ótica do valor adicionado, a preços de mercado, computando-se os impostos indiretos líquidos de subsídios. A quantificação dessa medida reflete a evolução do setor em termos de renda real, a qual se destina à remuneração dos fatores de produção: trabalho (salários e equivalentes), capital físico (juros e depreciação), terra (aluguel e juros) e lucros. Considera-se, portanto, no cômputo do PIB do agronegócio tanto o crescimento do volume produzido como dos preços, já descontada a inflação. O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: (a) insumos para a agropecuária, (b) produção agropecuária básica ou, como também é chamada, primária ou dentro da porteira, (c) agroindústria (processamento) e (d) serviços*. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o setor (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. É importante destacar que este relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados de meses e também de anos passados. Recomenda-se o uso do relatório mais recente. Os cálculos sobre a variação do volume partem das mais recentes projeções de safra para o ano em curso. Essas quantidades são confrontadas com as projeções de volume correspondentes do ano anterior. A variação obtida entre os dois anos é, então, usada para o cálculo da taxa mensal de variação do volume, bem como da taxa acumulada a partir de janeiro do ano em curso. No final do ano, a taxa acumulada por esse procedimento coincidirá com a taxa de variação do volume (confirmado e não mais projetado) entre o ano corrente e o anterior. Quanto aos preços, a comparação é feita entre a média real do período (número de meses) transcorrido no ano corrente e a média real do mesmo período do ano anterior. Essa variação anual é, então, usada para o cálculo da taxa mensal e da taxa acumulada desde janeiro do ano em curso. O acompanhamento mensal detalhado do agronegócio mineiro abrange os principais produtos na composição no PIB do setor para o estado. Os produtos e cadeias produtivas menos relevantes em termos de participação sobre o total não são acompanhados mensalmente pelas expectativas de produção e variação de preço, mas constam no cômputo total de modo agregado. EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/Professor sênior da Esalq/USP; Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Me. Leandro Gilio, Ma. Nicole Rennó Castro, Bel. Gustavo Ferrarezi Giachini, Bel..
3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO (%)...5 RESULTADO POR SEGMENTOS ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG...6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB...6 SEGMENTO DE INSUMOS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS REAIS E FATURAMENTO DOS INSUMOS... 8 ATIVIDADES DENTRO DA PORTEIRA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DAS LAVOURAS...11 VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DA PECUÁRIA...11 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS VEGETAIS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS ANIMAIS SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS...15 PARTICIPAÇÕES PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS DOS SEGMENTOS NA GERAÇÃO DA RENDA DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS DE CONCLUSÕES Tabelas PIB Minas Gerais... 19
4 4 APRESENTAÇÃO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/ USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e também com os apoios operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar-AR/ MG), teve crescimento de 1,30% em novembro, acumulando alta de 8,15% no ano (Figuras 1 e 2; Tabela 1). No mês, registra-se queda apenas no segmento de insumos frente à projeção anterior (-0,46). Para os demais, verificam-se altas de 1,82% para indústria, de 1,35% para serviços e de 1,18% para primário Figura 1 e Tabela 1. No acumulado de 2016 (até novembro), estimam-se altas de 13,10% para indústria, de 8,28% para serviços, de 5,75% para primário e de 2,46% para insumos Figura 2 e Tabela 2.
5 Figura 1 - Taxas de crescimento do PIB do agronegócio mineiro (%) Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar. Pecuária Agricultura Agronegócio Total INSUMOS 0,26 Novembro/16-1,41-0,46 7,10 Acumulado/16-3,19 2,46 PRIMÁRIO 4,09 1,18 28,02 5,75-0,30-3,18 17,30 INDÚSTRIA 2,29 1,82 13,10-0,91-6,55 19,87 SERVIÇOS 2,75 1,35 8,28-0,50-4,27 AGRONEGÓCIO 2,69 19,40 8,15 5 1,30-0,37 3,13
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG Com o crescimento de 1,30% em novembro/16, o PIB do agronegócio mineiro estimado para o ano é de R$ 203,912 bilhões (a preços de novembro/16). Desse valor, estima-se que R$ 112,723 bilhões (55,28%) sejam resultantes do ramo da agricultura e R$ 91,188 bilhões (44,72%), do pecuário (Tabela 3). 6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB O ramo agrícola, formado pelo conjunto das cadeias produtivas da agricultura, apresentou crescimento de 2,69% em novembro/16. Esse resultado é reflexo das elevações observadas nos segmentos primário (4,09%), serviços (2,75%) e indústria (2,29%), com queda no de insumos (1,41%). Já para o ramo pecuário, observa- -se redução de 0,37% em novembro. Entre os segmentos, neste ramo houve alta apenas no de insumos (0,26%) e recuo nos demais: de 0,91% para indústria, de 0,50% para serviços e de 0,30% para primário. 1 Os dados de quantidade dos setores da pecuária (bovinos machos, bovinos fêmeas, frango, ovos e suínos), das indústrias sucroenergética (açúcar, hidratado e anidro), processamento de soja e café não foram disponibilizados até o fechamento desse trabalho. Portanto, nestes segmentos, foram consideradas apenas as variações de preços. Em relatórios futuros, havendo a publicação de tais informações, estas serão incluídas no cálculo. 2 O conceito de cadeia produtiva, tratado neste relatório, refere-se à sequência de atividades desde a produção de insumos para a agropecuária, passando pela produção primária e por todas as demais atividades de processamento até a distribuição do produto final.
7 INSUMOS O segmento de insumos apresentou queda de 0,46% no mês, mas no acumulando do ano (até novembro de 2016) tem elevação de 2,46% (Figuras 1 e 2). Entre os ramos, a avaliação de janeiro a novembro indica alta de 7,10% no pecuário e queda de 3,19% no agrícola com relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado positivo de insumos reflete, principalmente, o crescimento do faturamento nas atividades de alimentação animal (13,84%), dada a redução observada em fertilizantes (-2,82%) e combustíveis e lubrificantes (-7,29%) (Figura 3). Para fertilizantes, estima-se crescimento da produção, em 13,17% no ano, mas queda de 14,13% nos preços (na comparação de janeiro a novembro 2016 com o mesmo período de 2015, já descontada a inflação). Na indústria de rações, a alta no faturamento anual segue atrelada principalmente ao aumento de 11,61% nas cotações. Segundo o Sindirações, a forte elevação nos preços do milho e do farelo de soja, conforme já destacado em relatórios anteriores, impulsionou os preços no período. Com relação à quantidade, o aumento para o ano é de 2% com relação a No grupo dos combustíveis, a estimativa de variação negativa do faturamento anual foi motivada pela diminuição de 3,7% na quantidade produzida e de 3,73% nas cotações, em termos reais, se comparadas às do mesmo período do ano anterior (janeiro a novembro). Na Figura 3, estão as taxas de crescimento anual estimadas com dados até novembro/16 para os setores de insumos não agropecuários, tomando-se como base os preços médios reais na comparação com 2015 (janeiro a novembro de 2016 em relação ao mesmo período de 2015) e as estimativas anuais de produção. Na Tabela 8, estão os números dos setores que compõem o segmento. SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS NOVEMBRO/2016 7
8 Figura 2 - Variação anual do volume, preços reais e faturamento dos insumos - jan a nov/16 e jan a nov/15 (%) - Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar (elaborado a partir de dados da FGV, ANP, ANDA e IBGE) Quantidade Preços Reais Valor 8 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES -3,7-3,73 7,29 13,17 FERTILIZANTES E COR. SOLO 2,82-14,13 ALIMENTOS PARA ANIMAIS 2,00 11,61 13,84
9 ATIVIDADES PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS NOVEMBRO/2016 DENTRO DA PORTEIRA Oconjunto das atividades primárias agrícolas apresenta expressivo crescimento de 28,02% no acumulado de janeiro a novembro de 2016 comparado ao mesmo período de Nos preços, a média ponderada dos produtos acompanhados teve alta de 14,43% no período, já descontada a inflação. Com relação à produção, estima-se elevação média anual de 17,31%. Na Figura 4, verifica-se o desempenho desagregado entre as culturas, calculado com base nas estimativas de safra anual e na relação entre os preços entre janeiro e novembro de 2016 e o mesmo período de Entre os produtos acompanhados em Minas Gerais, observam-se aumentos nos faturamentos para: mandioca (99,90%), feijão (76,27%), laranja (43,10%), banana (39,32%), café (36,23%), soja (34,70%), milho (31,17%), batata- -inglesa (22,34%), cana-de-açúcar (12,23%) e algodão herbáceo (9,17%). Para o café, produto com maior representatividade na agricultura mineira, a elevação no faturamento anual é reflexo do aumento expressivo da expectativa de produção (36,42%), visto que os preços reais estão praticamente estáveis, com pequena queda de 0,13% na comparação com a média dos primeiros 11 meses de Segundo a Conab, o bom resultado da produção do ano reflete os aumentos de área e produtividade e a regularidade climática nas regiões do Sul de Minas e Cerrado Mineiro. Segundo a Equipe Café/Cepea, em novembro, produtores avançaram nos tratos culturais para a safra 2017/18, e o elevado volume de chuvas trouxe boas expectativas também para a próxima colheita. Com relação a preços, a Equipe destaca que, apesar da ligeira queda acumulada, especificamente em novembro houve valorização do arábica, como reflexo da retração vendedora. Em relação à cana-de-açúcar, espera-se crescimento de 12,23% no faturamento anual, reflexo do aumento dos preços reais acumulados, que estão 12,73% maiores no período de janeiro a novembro de 2016 comparados ao mesmo período de Já com relação à produção, a Conab estima queda de 0,45% na atual safra. Também segundo a Companhia, no estado mineiro houve redução da área de cultivo e registros de déficit hídrico no início da safra. Porém, ao longo do ano, as chuvas foram suficientes para recuperar as lavouras, minimizando o recuo da produção com relação à safra anterior, conforme já destacado em relatórios anteriores. Quanto a preços, o elevado patamar do açúcar tem resultado em boa remuneração. Para o milho, a alta de 53,52% nos preços reais no acumulado do ano (de janeiro a novembro de 2016 na comparação com o mesmo período do ano anterior) sustentou o faturamento positivo, dado que a produção esperada para o ano registrou queda de 14,56%. De acordo com a equipe Grãos/Cepea, apesar da forte alta de preços no período, em novembro foi registrado recuo devido ao baixo ritmo das exportações. A diferença entre o preço doméstico e o internacional justifica este contexto, à medida que se reduziu a competitividade do milho brasileiro no mercado externo, estimulando as importações. Para a soja, o crescimento do faturamento anual, de 34,70%, é reflexo do aumento da produção, em 34,72%, dada a estabilidade verificada nos preços reais na comparação entre janeiro e novembro de 2016 e o mesmo período de De acordo com a equipe Grãos/Cepea, apesar de as cotações terem se mantido praticamente estáveis no período de comparação, os preços da soja subiram em novembro no mercado interno, refletindo a recente valorização do dólar, as preocupações com chuvas mal distribuídas na Argentina e a umidade abaixo do esperado em algumas regiões do Brasil. No caso do algodão, espera-se redução de 1,76% na produção anual, mas aumento de 11,12% nos preços reais. Assim, o faturamento anual deve ter variação positiva. De acordo com a Conab, a menor produção foi influenciada pela menor produtividade, pela instabilidade climática e pela menor área semeada no estado mineiro. Com relação às cotações da pluma, de acordo com a equipe Algodão/Cepea, subiram em novembro, impulsionadas pela retração de vendedores e pela baixa disponibilidade da pluma de boa qualidade no mercado. Para a cultura da mandioca, o elevado faturamento é reflexo do expressivo aumento de preços reais (101,61%) acumulados até novembro, já que a expectativa é de pequena redução da produção anual (-0,85%). De acordo com pesquisadores da equipe de Mandioca/Cepea, em novembro, a 9
10 10 falta de chuvas dificultou o avanço da colheita em todas as regiões acompanhadas, ao mesmo tempo em que a expectativa de alta nas cotações fez com que produtores postergassem a comercialização. Com a oferta restrita, as cotações fecharam em alta no perío d o. O feijão apresentou crescimento de 76,27% no faturamento anual esperado para 2016, impulsionado por preços 71,80% maiores na comparação entre janeiro e novembro de 2016/15, já descontada a inflação, e por aumento de produção em 2,60%. De acordo com dados da Conab, a seca limitou a produção no ano, mas, ainda assim, a oferta superou a da temporada anterior, devido ao crescimento da área e às maiores colheitas na primeira e terceiras safras, conforme já destacado em relatórios anteriores. Quanto à batata-inglesa, a elevação na expectativa de produção foi de 3,87%, enquanto os preços subiram 17,78% na comparação entre os onze meses de 2016 e o mesmo período de Segundo pesquisadores da equipe Hortifruti/Cepea, alguns fatores climáticos pontuais interferiram na produtividade mineira na safra de inverno de 2016 (julho a novembro), como geada em julho e granizo em setembro. Por outro lado, houve o registro de que o uso de sementes importadas e de boa qualidade resultaram em produtividade 15% maior que nas lavouras semeadas com tubérculos que produtores haviam colhido na região. Ao final da safra de inverno no Triângulo Mineiro, em média, as cotações estiveram 45% acima das estimativas de custo. Para a laranja, o crescimento no faturamento anual reflete a elevação nos valores reais (46,85%), já que houve redução na produção esperada para o ano (-2,56%). Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, os elevados preços da atual safra são decorrentes do clima quente durante o desenvolvimento, em outubro de 2015 (mesmo após floradas consideradas satisfatórias) e, principalmente, da forte demanda industrial. As demais culturas analisadas recuaram em faturamento no estado: arroz (-30,02%), carvão vegetal (-23,51%) e tomate (-16,97%). No caso do tomate, o recuo no faturamento é resultado da queda dos preços, de 15,39% na comparação entre períodos, e da previsão de menor produção anual, em 1,87%. Segundo a equipe Hortifruti/ Cepea, em Araguari (MG) foi confirmada redução de 10% na área da safra de inverno, devido ao saldo negativo em 2015 e às dificuldades para obtenção de crédito em 2016, prejudicando a produção mineira. Já a baixa nos valores é reflexo do elevado patamar registrado no ano anterior Quanto ao arroz, a previsão de queda na produção (-37,79%) em relação à safra anterior explicou o recuo no faturamento anual do produto, embora os preços tenham aumentado 12,50% na comparação entre janeiro a novembro de 2016 com o mesmo período de Segundo a Conab, a menor produção está atrelada à redução na área plantada em substituição pela soja, que registrou preços mais atrativos nas últimas safras, conforme destacado em relatórios anteriores. Ainda de acordo com a Companhia, a baixa competitividade em relação a outras culturas, a vulnerabilidade a riscos climáticos e as restrições ao cultivo em área de várzea são as principais causas da redução da produção no estado. Para o carvão vegetal, a previsão é de queda na produção (-13,70%) e nas cotações reais ( - 1 1, 3 6 % ). O segmento primário da pecuária apresentou queda em novembro (0,30%), acumulando baixa de 3,18% de janeiro a novembro de 2016 em relação a O preço médio ponderado acumulado no período foi 3,68% maior em comparação ao período avaliado de 2015, e a expectativa de produção anual apresenta retração de 7,09%. Ovos, leite e frango mantiveram evolução positiva no faturamento, de 20,28%, 12,97% e 8,26%, respectivamente. Já vacas, bois e suínos fecharam com previsão de queda, de 25,28%, 10,64% e 0,71%, na mesma ordem. Com relação a bovinos, a tendência de queda acumulada nos preços se manteve em novembro, registrando redução de 3,92% para vacas e de 4,51% para bois, na comparação real entre janeiro a novembro 2016/15. Quanto à produção, a projeção anual se manteve com expectativa de redução de 22,23% para vacas e de 6,42% para bois no ano. Segundo a equipe Boi/Cepea, em novembro o mercado bovino seguiu lento, com oferta restrita de animais para abate e baixa demanda dos frigoríficos. No mercado de suínos, houve retração dos preços, de 6,08% na comparação entre janeiro a novembro de 2016 e o mesmo período de Para a produção, espera-se crescimento de 5,72% no ano. Segundo a equipe Suínos/Cepea, em novembro o mercado de suínos apresentou maior liquidez, mas de acordo com o esperado, dada a sazonalidade típica do fim de ano, quando o consumo deste tipo de proteína se eleva. Na avicultura de corte, os preços subiram 1,77% na comparação entre os 11 primeiros meses de 2016 com relação ao mesmo período de A
11 expectativa anual de produção tem alta de 6,38%, conforme dados do IBGE. Na avicultura de postura, o destaque segue para o aumento das cotações, de 15,11% no acumulado do ano frente ao mesmo período do ano anterior. Segundo a equipe Ovos/ Cepea, as cotações têm sido impulsionadas pela elevação dos custos e pelo aumento da demanda, efeito da crise econômica que resultou em maior substituição das carnes pelo ovo, conforme já destacado em relatórios anteriores. Na atividade leiteira, o aumento dos preços em 19,72% reflete no desempenho positivo do faturamento anual da atividade, visto que houve queda de 5,63% na quantidade produzida esperada para o ano. De acordo com a equipe Leite/Cepea, a captação se elevou no estado em novembro, mas a persistente demanda enfraquecida exerceu pressão sobre os valores no mês, apesar do alto patamar acumulado no ano. Nas Figuras 4 e 5, são apresentadas variações de volume, preços reais e faturamento real acumulados das atividades primárias da agricultura e da pecuária mineiras, tomando-se como base os preços médios até novembro de 2016 comparado ao mesmo período de 2015, além das estimativas anuais de produção. Tabela 1 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das lavouras - jan a nov/16 e jan a nov/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE CAFÉ MILHO SOJA CANA DE AÇÚCAR FEIJÃO Quantidade 36,42-14,56 34,72-0,45 2,60 Preços reais -0,13 53,52-0,01 12,73 71,80 Valor 36,23 31,17 34,70 12,23 76,27 BATATA INGLESA CARVÃO VEG- ETAL MANDIOCA TOMATE LARANJA Quantidade 3,87-13,70-0,85-1,87-2,56 Preços reais 17,78-11,36 101,61-15,39 46,85 Valor 22,34-23,51 99,90-16,97 43,10 BANANA ALGODÃO HERBÁCEO ARROZ Quantidade -2,90-1,76-37,79 Preços reais 43,48 11,12 12,50 Valor 39,32 9,17-30,02 Tabela 2 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento da pecuária - jan a nov/16 e jan a nov/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE BOI VACAS FRANGO LEITE OVOS SUÍNOS Quantidade -6,42-22,23 6,38-5,63 4,49 5,72 Preços reais -4,51-3,92 1,77 19,72 15,11-6,08 Valor -10,64-25,28 8,26 12,97 20,28-0,71 11
12 12 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA O segmento industrial do agronegócio mineiro teve alta de 1,82% em novembro de 2016, com crescimento de 2,29% no ramo agrícola, mas queda de 0,91% no pecuário. No acumulado do ano, a alta é de 13,10% para este segmento, considerando-se dados de janeiro a novembro frente ao mesmo período de As indústrias relacionadas à agricultura que apresentaram expectativa de expansão anual, avaliadas até novembro/16, foram: açúcar (82,69%), etanol anidro (25,74%), café (8,19%) e bebidas (3,70%). Nas demais indústrias relacionadas à agricultura, a expectativa é de quedas em óleo de soja refinado (-17,47%), etanol hidratado (-9,67%), fumo (-4,77%), têxtil (-3,16%) e papel e celulose (-2,10%). Para a indústria do café, a variação nos preços reais (descontada a inflação) segue positiva, em 4,13% no acumulado até novembro de 2016 em comparação com o mesmo período de Para a quantidade, estima-se crescimento de 3,9%. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a alta nos preços ainda está associada à valorização do robusta, utilizado na composição dos blends disponibilizados ao mercado brasileiro, conforme já destacado em relatórios anteriores. Na agroindústria sucroenergética, o déficit global e a maior procura externa por açúcar fizeram com que as cotações se mantivessem em patamares elevados, mas a demanda doméstica restrita fez com que os preços recuassem em novembro, segundo a equipe Açúcar/Cepea. As usinas seguiram priorizando a produção do adoçante, dada a maior remuneração. No mercado de etanol, a liquidez esteve baixa em novembro, com usinas negociando o combustível a preços menores devido à necessidade de fazer caixa, segundo a equipe Etanol/Cepea. Porém, dada a produção mais limitada de etanol, os valores seguem em alta. De janeiro a novembro, na comparação real com o mesmo período do ano anterior, as cotações do açúcar elevaram-se 43,07%, ante os 14,32% do etanol hidratado e 14,23% do anidro. Quanto à produção, estimam-se aumentos de 27,69% para açúcar e de 10,08% para etanol anidro, mas queda de 20,99% para hidratado. Na indústria têxtil, a projeção da produção registrou queda de 4,40% no ano, mas aumento nos preços reais (1,29%) na comparação entre períodos. A baixa na
13 produção reflete principalmente a demanda enfraquecida, conforme já destacado em relatórios anteriores. Já com relação aos preços, o Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), ressalta que a taxa de câmbio vem influenciando os custos de produção, que acabam sendo repassados, em parte, ao consumidor final, conforme já destacado em relatórios anteriores. Para a agroindústria de papel e celulose, o recuo no faturamento é motivado pela queda nos preços reais de janeiro a novembro de 2016 frente a 2015 (-5,50%), mesmo diante da expectativa de aumento da produção esperada para o ano (3,60%). A indústria do fumo apresentou queda de 8% na produção, mas aumento de 3,51% nas cotações comparando-se janeiro a novembro de 2016 com o mesmo período de Já na indústria de bebidas, os preços caíram 2,45% até novembro na mesma comparação, enquanto a produção registrou aumento de 6,3% no ano. Os resultados referentes ao segmento industrial da agricultura estão resumidos na Figura 6 e na Tabela 11. A agroindústria de processamento animal seguiu em queda, registrando baixas de 0,91% na projeção de novembro/16 e de 6,55% no acumulado até novembro 2016 (Tabela 1). O resultado negativo reflete a retração de 12,14% na produção, já que houve aumento de 6,94% nos valores. Com relação aos lácteos, UHT, queijos, pasteurizado e leite em pó seguiram com valorização real das cotações no estado, de 18,16%, 16,91%, 15,71%, e 8,05%, respectivamente, na média dos primeiros 11 meses de 2016 frente ao mesmo período de Quanto à produção, todos os lácteos apresentam projeção de queda anual: de 31,22% para queijos; de 19,19% para leite em pó; de 16,85% para leite pasteurizado e de 16,30% para UHT. De acordo com a equipe Leite/Cepea, a valorização dos derivados no acumulado do ano esteve atrelada à alta nas cotações do leite, mas a queda no preço desta matéria-prima verificada nos últimos meses, devido ao crescimento da captação, já exerce efeito sobre os derivados, pressionados também pela demanda enfraquecida. No mercado de carnes, a queda mais expressiva nos preços segue com a carne suína que, no acumulado de janeiro a novembro, apresentou desvalorização de 9,18% em termos reais, mas com elevação da produção em 5,72% a.a. Segundo pesquisadores do Cepea, o mercado de suínos apresentou reação em novembro, efeito esperado devido à sazonalidade de consumo deste tipo de proteína. As exportações brasileiras de carne suína aumentaram 9,5% em novembro em relação ao mês anterior, totalizando 58,3 mil toneladas. O volume embarcado foi o maior para o período e superou em 5,5% o de nov/15, segundo dados da Secex. No mercado de carnes bovinas, vaca e boi acumularam queda no faturamento, de 25,25% a.a. e 10,43% a.a., respectivamente. Tais resultados devem-se ao recuo na produção, de 6,43% para bois e de 22,23% para vacas. Os preços também seguiram em baixa para ambos, de 4,31% para bois e de 4,22% para vacas, na comparação de janeiro a novembro 2016 com o mesmo período de Conforme destacado nos últimos relatórios, com o cenário econômico recessivo, consumidores têm buscado alternativas no consumo de proteína (ovos e frango), o que tem enfraquecido a demanda no setor. Segundo a equipe Boi/Cepea, o ritmo dos negócios na atividade seguiu lento em novembro, com oferta de animais para abate restrita e baixa demanda por parte dos frigoríficos. As exportações brasileiras de carne bovina in natura caíram 9% de outubro para novembro, totalizando 75,8 mil toneladas, o menor volume de 2016, segundo dados da Secex. Os resultados referentes ao segmento industrial da pecuária estão resumidos na Figura 7 e na Tabela
14 Tabela 3 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias vegetais - jan a nov/16 e jan a nov/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) 14 CELULOSE ETANOL ANIDRO ETANOL HIDRATADO TÊXTIL Quantidade 3,60 10,08-20,99-4,40 3,90 Preços reais -5,50 14,23 14,32 1,29 4,13 Valor -2,10 25,74-9,67-3,16 8,19 CAFÉ FUMO AÇÚCAR ÓLEO DE SOJA REFINADO BEBIDAS Quantidade -8,00 27,69-26,52 6,30 Preços reais 3,51 43,07 12,31-2,45 Valor -4,77 82,69-17,47 3,70 Tabela 4 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias animais - jan a nov/16 e jan a nov/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) CARNE DE BOI CARNE DE VACA CARNE DE SUÍNOS CARNE DE AVES Quantidade -6,43-22,23 5,72 6,38 Preços reais -4,27-3,88-9,18-3,77 Valor -10,43-25,25-3,99 2,37 LEITE EM PÓ LEITE UHT QUEIJO LEITE PASTEURIZADO Quantidade -19,19-16,30-31,22-16,85 Preços reais 8,05 18,16 16,91 15,71 Valor -12,68-1,10-19,59-3,79
15 SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS NOVEMBRO/2016 AGROSSERVIÇOS Osegmento de serviços do agronegócio mineiro cresceu 1,35% em novembro/16, acumulando elevação de 8,28% de janeiro a novembro/16. Nas atividades do ramo agrícola, houve avanço de 2,75% no mês e, no pecuário, recuo de 0,50%. Na variação acumulada até novembro de 2016, a alta foi de 19,87% no ramo agrícola, mas queda de 4,27% no pecuário. PARTICIPAÇÕES C onsiderando-se as informações até novembro/16, as participações dos segmentos na geração do PIB do agronegócio de Minas Gerais ficaram da seguinte forma: primário (37,71%), serviços (30,87%), industrial (25,82%) e insumos (5,60%). No agronegócio da agricultura, o segmento de insumos seguiu com a menor participação, de 4,32%. Para os demais segmentos, tem-se: serviços com 32,14% e primário com 23,64%, mantendo-se nas posições intermediárias, enquanto a indústria segue com maior representatividade, de 39,90%. Em relação à pecuária, a indústria representa 8,40%, parcela próxima à dos insumos (7,19%), que tem a menor participação. O segmento primário tem a maior parcela, de 55,11%, enquanto serviços fica em segundo lugar, com 29,30% (Figura 8). 15
16 Figura 3 Participações percentuais dos segmentos na geração da renda do agronegócio de Minas Gerais em agosto de 2016 Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar 16 5,6% AGRONEGÓCIO 37,7% 30,9% Insumo Primário 25,8% Indústria Serviços 4,3% AGRICULTURA 23,6% 32,1% Insumo Primário 39,9% Indústria Serviços PECUÁRIA 55,1% 29,3% Insumo Primário 8,4% Indústria Serviços 7,2% O PIB do agronegócio de Minas Gerais, com base em cálculos de novembro/16, passa a ter participação de 13,87% no PIB brasileiro do agronegócio (Tabela 4). Entre os segmentos, apenas o primário apresentou queda na participação, na comparação com os segmentos no contexto nacional, ficando com 14,55%. Serviços, indústria e insumos foram avaliadas com 13,94%, 13,27% e 12,27% de participação. É importante ressaltar que tais participações são sempre reajustadas, uma vez que os números contidos neste relatório se referem às informações disponíveis até o fechamento dos cálculos do mês de elaboração neste caso, janeiro/17, com dados alusivos a novembro de As estimativas de safra e de abate (correntes e passadas) passam por revisões ao longo dos meses, tanto para Minas Gerais quanto para o agregado nacional do agronegócio, influenciando diretamente na revisão mensal destes valores.
17 ANÁLISES CONJUNTURAIS O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ ESALQ (estado de São Paulo) acumulou queda de 6,3% em novembro, fechando a R$ 94,49/saca de 50 kg no dia 30. A média mensal foi de R$ 98,06/sc de 50 kg, 0,1% superior à de outubro (R$ 97,93/ sc de 50 kg) e 28,3% maior que a de nov/15 (R$ 76,44/sc de 50 kg), em termos nominais. Representantes de usinas consultados pelo Cepea estiveram mais flexíveis nos valores de venda, o que pode estar atrelado às quedas nas cotações internacionais do demerara (Bolsa de Nova York). Além disso, a demanda doméstica esteve restrita. Compradores evitaram negociar grandes volumes, fracionando as quantidades adquiridas, diante do ritmo decrescente dos preços. Já aqueles consumidores que tinham estoque ou contratos permaneceram fora do mercado. Em relação à oferta global de açúcar, a OIA (Organização Internacional do Açúcar) reduziu para 6,193 milhões de toneladas a estimativa de déficit global de açúcar para a safra 2016/17, ante as 7,05 milhões de toneladas previstas anteriormente. Ainda segundo a OIA, espera-se que a oferta mundial de açúcar volte a superar a demanda após a temporada 2017/18. Em relação aos etanóis, mercado registrou baixa liquidez em novembro. Abastecidos, compradores mostraram pouco interesse em novas aquisições. Do lado das usinas, muitas unidades do Centro-Sul já finalizaram a moagem de cana-de-açúcar da safra 2016/17. Entre as usinas ativas, algumas cederam a valores menores em meados do mês por conta da necessidade de fazer caixa para arcar com despesas de final de safra e até mesmo com o pagamento do 13º salário. Na parcial da temporada (abril a novembro), o preço médio do etanol anidro no mercado paulista foi de R$ 1,7744/litro, de acordo com o Indicador mensal CEPEA/ESALQ. Com relação ao algodão em pluma, os preços subiram em novembro, impulsionados, especialmente, pela retração de vendedores. Atentos à valorização da pluma no cenário internacional, ao fortalecimento do dólar frente ao Real e à quebra na colheita da safra 2015/16, tradings e cotonicultores estiveram firmes nos valores pedidos. A baixa disponibilidade de algodão em pluma de boa qualidade também trouxe a expectativa de aumento nos preços para o primeiro semestre de 2017, reforçando a postura de vendedores. Do lado comprador, algumas indústrias demonstram interesse em novas aquisições para entrega da pluma ao longo de novembro. No entanto, a comercialização de algodão para entrega em 2017 esteve em maior ritmo, tanto a valores fixos, como baseados no Indicador CEPEA/ESALQ. Para o café, o Indicador CEPEA/ ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, teve média de R$ 556,74/saca de 60 kg em novembro, alta de 8,9% em relação a outubro e de 18,6% sobre nov/15, em termos nominais. No início do mês, a desvalorização do dólar frente ao Real e a retração vendedora impulsionaram os preços da variedade. Na segunda quinzena, porém, movimentos técnicos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) e a previsão de excedente de 5,8 milhões de sacas de 60 kg na produção mundial de arábica na temporada 2016/17 pressionaram as cotações. A média dos contratos negociados na Bolsa de Nova York foi de 163,44 centavos de dólar por libra-peso, aumento de 2,1% em relação a outubro. O dólar teve média de R$ 3,34 no mês, alta de 5% no mesmo comparativo. Com relação à produção, as chuvas intercaladas com dias quentes nas principais regiões produtoras de 17
18 18 café arábica favoreceram o avanço dos tratos culturais da safra 2017/18 em novembro. Com relação ao milho, os preços continuaram em queda em novembro em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, mas o volume de negócios realizados esteve maior frente aos dois meses anteriores. O recuo de muitos compradores no mercado spot e o baixo ritmo das exportações pressionaram os valores, que registraram os menores patamares do ano em muitas praças. Nesse contexto, vendedores, que até outubro estavam na expectativa de alta nos preços, fundamentados no período de entressafra, reajustaram suas expectativas e estiveram mais flexíveis nos valores de negociação. A forte diferença entre o preço doméstico e o internacional também pressionou as cotações, à medida que reduziu a competitividade do milho brasileiro no mercado externo e estimulou as importações. Em novembro, o Indicador ESALQ/ BM&FBovespa (Campinas SP) acumulou baixa de 10,7%, fechando a R$ 36,49/saca de 60 kg no dia 30. A média mensal, de R$ 38,77/sc, foi a menor deste ano, com forte queda de 7,9% em relação a outubro, mas ainda 15% superior à de novembro/15. No caso da soja, os preços internos da soja subiram em novembro, refletindo a recente valorização do dólar, preocupações com chuvas mal distribuídas na Argentina e umidade abaixo do esperado em algumas regiões do Brasil. No balanço, as negociações estiveram mais aquecidas no mês, embora ainda limitadas pela retração vendedora. Na expectativa de valores ainda maiores no início de 2017, sojicultores nacionais reduziram o ritmo de venda do grão da safra 2016/17 em meados de novembro. O Indicador do boi gordo ESALQ/ BM&FBovespa (estado de São Paulo) encerrou novembro a R$ 149,86, leve queda de 0,5% sobre o dia 31 de outubro. A média de novembro ficou apenas 1% menor que a do mês anterior. Em novembro, o ritmo de negócios nos diferentes elos da cadeia pecuária seguiu lento em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Com oferta de animais para abate reduzida, pecuaristas tinham a expectativa de obter valores maiores pela arroba na venda para frigoríficos, o que poderia favorecer a compra de animais para reposição, que apresentavam preços firmes. A demanda interna desaquecida, no entanto, fez com que a indústria recuasse nas compras de boi em grande parte do mês. Com relação à suinocultura, após três meses praticamente estáveis, os preços no mercado suinícola brasileiro finalmente reagiram no final de novembro. Representantes de frigoríficos reajustaram os valores pedidos a atacadistas e varejistas pela carne suína, na expectativa de que finalmente a demanda do consumidor se aquecesse um pouco em dezembro. A liquidez melhorou pontualmente; no entanto, se mantinha baixa para a época do ano. Já as exportações brasileiras de carne suína in natura aumentaram 9,5% em novembro frente ao mês anterior, totalizando 58,3 mil toneladas. O volume embarcado foi o maior para o período e superou em 5,5% o de nov/15, segundo dados da Secex. No mercado de leite, a captação das indústrias seguiu crescente em novembro e, junto à persistente demanda nacional enfraquecida, pressionaram os valores pagos ao produtor em novembro pelo terceiro mês seguido. No mercado de derivados, os valores também seguiram em queda, mas de forma menos intensa que a verificada em meses anteriores.
19 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS NOVEMBRO/2016 CONCLUSÕES O agronegócio mineiro apresentou alta de 1,30% em novembro. O resultado positivo segue atrelado principalmente ao ramo agrícola, que cresceu 2,69%, enquanto o pecuário apresentou retração de 0,37%. A participação estimada do agronegócio mineiro no PIB do agronegócio nacional ficou em 13,87%, com elevação nos segmentos de insumos, industrial e serviços, mas com quedas apenas no segmento primário ressalta-se, no entanto, que esses valores passam por revisão a cada relatório, devido à atualização das estimativas utilizadas, tanto no País quanto no estado de Minas Gerais. No segmento primário da agricultura, para os dados avaliados de janeiro até novembro, destaca-se o desempenho do café, com grande crescimento em produção para o ano (36,42%), sendo este o produto com maior participação neste segmento no estado. No segmento primário do ramo pecuário, enquanto a avicultura acumula resultados positivos, bovinos e suínos seguem em baixa. Tal fato segue refletindo, em certa medida, a substituição do consumo de proteínas mais caras pelas de menor valor. No segmento industrial, o setor sucroenergético segue em destaque, motivado principalmente pela alta nas cotações do açúcar. Com isso, muitas usinas têm priorizado o adoçante nesta temporada, com consequente diminuição na oferta de etanol. As indústrias de café e bebidas também registraram desempenho positivo. Com relação ao ambiente macroeconômico brasileiro, a conjuntura de 2016 confirmou-se desfavorável e 2017 ainda segue no campo da incerteza, ainda que as projeções do mercado, até o momento, já deem sinais de recuperação. De acordo com o relatório Focus do Banco Central (de 13 de janeiro de 2017), prevê-se crescimento de 0,5% do PIB brasileiro em 2017, com IPCA próximo ao centro da meta de inflação, e taxa de câmbio a um patamar próximo ao atual. Tais projeções indicam melhora nas expectativas do mercado, mas ainda se observam a resiliência da crise político-institucional brasileira e a incerteza com relação à eficácia das reformas apresentadas pelo governo até o momento, que, aliadas à elevação sistemática da taxa de desemprego e a queda de renda da população, ainda não permitem a configuração de perspectivas otimistas. 19
20 20 Tabela 1 - Taxas de crescimento mensais e acumuladas do PIB do agronegócio de Minas Gerais em 2015 e 2016 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total nov/15 1,87-0,48 0,30-0,07-0,02 dez/15-5,20-0,51 1,47 0,43-0,04 jan/16 0,59-0,23 1,10 0,37 0,33 fev/16 0,89 0,26 1,61 0,81 0,80 mar/16-0,08 0,03 1,51 0,68 0,59 abr/16-0,12 0,10 1,01 0,45 0,42 mai/16 1,58 0,36 0,50 0,32 0,46 jun/16 1,10 0,59 0,90 0,66 0,72 jul/16-0,23 0,41 0,59 0,46 0,43 ago/16-3,39 1,49 1,46 1,40 1,17 set/16 8,23 0,85 1,26 0,98 1,41 out/16-5,13 0,56 0,63 0,53 0,23 nov/16-0,46 1,18 1,82 1,35 1,30 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 4,23-3,32 5,67 1,23 0,62 2,46 5,75 13,10 8,28 8,15 AGRICULTURA Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total nov/15 2,76 1,21 0,29 0,51 0,71 dez/15-8,71 0,47 1,88 1,54 0,83 jan/16 0,84 1,58 1,47 1,50 1,47 fev/16 1,29 1,84 2,19 2,11 2,04 mar/16-0,40 1,75 2,00 1,94 1,80 abr/16-0,54 1,07 1,48 1,38 1,25 mai/16 2,19 2,55 0,80 1,22 1,39 jun/16 0,87 2,76 1,17 1,55 1,63 jul/16-1,48 2,29 0,71 1,10 1,08 ago/16-7,08 3,07 1,62 1,98 1,64 set/16 13,61 2,35 1,51 1,72 2,32 out/16-9,47 1,66 0,83 1,04 0,58 nov/16-1,41 4,09 2,29 2,75 2,69 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 6,55 3,57 6,18 5,54 5,41-3,19 28,02 17,30 19,87 19,40
21 PECUÁRIA Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total nov/15 1,10-1,13 0,34-0,67-0,72 dez/15-2,11-0,90-0,41-0,74-0,89 jan/16 0,38-0,95-0,67-0,86-0,81 fev/16 0,56-0,39-1,15-0,63-0,46 mar/16 0,18-0,69-0,91-0,76-0,68 abr/16 0,23-0,32-1,35-0,65-0,47 mai/16 1,09-0,59-1,07-0,74-0,56 jun/16 1,29-0,39-0,50-0,43-0,29 jul/16 0,80-0,46-0,09-0,34-0,30 ago/16-0,42 0,74 0,54 0,68 0,62 set/16 4,18 0,12-0,15 0,03 0,35 out/16-1,57 0,01-0,48-0,14-0,19 nov/16 0,26-0,30-0,91-0,50-0,37 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 2,40-5,84 3,35-3,06-3,77 7,10-3,18-6,55-4,27-3,13 Tabela 2 - Taxas de crescimento anual do agronegócio de 2004 a 2016 Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,83 19,26-2,58 8,06 9, ,27-12,50 6,03-3,54-4, ,59 14,55 21,27 16,56 15, ,64 5,81 4,54 6,34 6, ,75 13,81 1,41 7,42 10, ,14-8,57 5,44-2,05-3, ,79 12,56 21,97 16,71 14, ,00 18,27 2,47 9,10 11, ,61-9,93-3,02-6,45-6, ,03 12,15 8,18 10,83 9, ,56 10,62 2,14 6,80 6, ,23-3,32 5,67 1,23 0, ,46 5,75 13,10 8,28 8,15 21
22 AGRICULTURA 22 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,77 14,76-4,34 1,34 3, ,45-4,20 6,35 2,80 1, ,51-1,16 26,87 18,07 14, ,39-4,27 1,13-0,29 0, ,66 22,60-0,04 5,67 9, ,37-9,45 8,14 2,99 0, ,86 17,69 25,08 23,18 20, ,13 19,68 2,92 7,04 8, ,90 2,06-2,67-1,37-0, ,05-10,18 6,19 1,54-0, ,36-3,76 0,01-0,94-1, ,55 3,57 6,18 5,54 5, ,19 28,02 17,30 19,87 19,40 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,04 21,84 5,39 16,19 17, ,76-16,99 4,73-10,22-11, ,82 24,33-2,07 14,74 16, ,59 10,80 22,98 14,58 12, ,27 10,04 7,84 9,31 10, ,86-8,15-5,66-7,33-7, ,43 10,15 7,31 9,20 8, ,89 17,56 0,00 11,79 14, ,61-16,06-5,05-12,82-12, ,43 26,04 19,74 24,03 22, ,18 17,00 13,14 15,81 15, ,40-5,84 3,35-3,06-3, ,10-3,18-6,55-4,27-3,13
23 Tabela 3 - PIB do agronegócio de Minas Gerais de 2004 a 2016 (R$ milhões de 2016) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL
24 PECUÁRIA 24 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL Tabela 4 - Participação do PIB do agronegócio de Minas Gerais no agronegócio nacional (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,02 13,56 6,56 8,93 9, ,31 13,15 6,95 8,91 9, ,37 15,39 8,19 10,29 11, ,38 14,51 8,21 10,24 10, ,60 14,40 8,11 10,45 11, ,16 14,25 8,90 10,69 11, ,22 14,46 10,18 11,69 12, ,89 15,30 10,57 12,31 12, ,90 14,18 10,67 11,86 12, ,92 14,60 11,17 12,64 12, ,98 15,50 11,47 13,37 13, ,06 14,66 12,03 13,42 13, ,27 14,55 13,27 13,94 13,87
25 AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,51 8,00 6,20 6,56 6, ,51 9,07 6,56 7,01 7, ,10 8,99 7,99 7,99 8, ,63 7,67 7,79 7,55 7, ,58 8,04 7,61 7,68 7, ,62 8,02 8,47 8,13 8, ,51 8,41 9,89 9,35 9, ,17 8,87 10,36 9,70 9, ,29 9,06 10,43 9,69 9, ,54 7,93 10,77 9,73 9, ,95 7,61 10,88 9,77 9, ,11 7,67 11,42 10,20 9, ,05 8,90 13,01 11,55 11,14 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,71 21,69 8,61 14,44 16, ,85 18,27 9,21 13,28 14, ,84 23,78 9,47 16,02 18, ,14 23,51 10,80 16,65 18, ,45 23,14 11,11 16,77 18, ,27 22,47 11,71 16,86 18, ,45 22,65 12,11 17,44 19, ,83 24,32 11,97 18,57 20, ,65 21,84 12,29 17,40 18, ,11 23,27 13,80 19,37 20, ,35 24,90 15,25 21,13 21, ,43 23,11 16,07 20,42 20, ,66 21,92 14,98 19,37 19,92
26 Tabela 5 - Ponderações utilizadas para cada segmento do PIB do agronegócio de Minas Gerais (%) Fonte: Cepea-USP/Faemg/ Senar/ Seapa Obs: As ponderações do presente ano derivam do valor bruto da produção do setor no ano anterior. SEGMENTO BÁSICO 26 Agricultura Café 38,96 40,79 47,06 35,01 38,07 34,05 40,95 46,18 40,25 31,14 37,80 36,14 5,74 6,33 10,68 11,70 8,91 12,58 14,42 13,13 12,92 14,63 14,34 14,09 Soja 14,20 10,80 8,32 10,87 11,19 12,71 9,36 8,83 11,36 12,68 12,95 12,97 Milho 13,32 13,04 10,18 16,19 14,04 11,47 9,02 10,87 11,80 11,18 10,43 10,15 Tomate 5,35 4,43 2,60 2,77 2,72 3,07 2,02 2,16 3,06 4,69 3,97 4,07 Feijão 4,49 6,41 4,57 6,16 9,79 5,52 6,12 3,91 6,51 6,04 3,84 4,70 Cana-deaçúcar Batatainglesa 4,77 5,99 4,56 5,55 4,13 6,91 5,24 2,53 3,03 6,50 3,56 5,15 Banana 2,52 2,49 3,29 2,92 2,70 3,21 3,24 2,66 2,43 3,62 3,52 3,56 Algodão 1,35 1,21 0,79 0,75 0,53 1,02 1,31 2,70 1,45 1,24 1,25 1,16 Laranja 1,04 1,22 1,20 0,64 1,20 1,79 1,79 1,25 0,80 0,56 0,91 0,99 Carvão vegetal 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,86 0,53 Arroz 1,74 0,86 0,71 0,97 0,83 0,78 0,89 0,78 0,67 1,08 0,00 0,00 Mandioca 1,16 0,75 0,54 0,60 0,42 0,32 0,23 0,08 0,07 0,0 1,1 0,9 Outros 3,37 3,68 3,50 3,86 3,49 5,59 4,42 3,91 4,63 5,64 5,48 5,60 Total Pecuária Boi vivo 37,64 35,18 41,40 36,91 36,88 37,16 37,90 38,63 36,55 35,70 36,58 36,46 Vaca viva 21,68 13,00 21,32 18,53 18,65 17,56 16,81 21,42 15,33 16,46 19,01 19,15 Frango vivo 8,86 10,09 7,42 8,13 8,33 8,82 8,23 7,60 9,56 9,18 6,90 7,81 Leite natural 23,25 31,30 22,63 28,21 26,65 27,85 28,10 24,25 28,81 29,89 29,52 28,78 Ovos 3,16 3,68 2,83 3,68 3,57 3,33 2,90 2,67 3,32 2,74 2,33 2,39 Suíno vivo 5,41 6,76 4,40 4,55 5,92 5,29 6,05 5,43 6,43 6,03 5,66 5,41 Total
27 Insumos para a Pecuária Combustíveis e Lubrificantes Adubos, Fert. e Cor. Solo Alimentos para animais SEGMENTO INSUMOS ,68 16,17 16,74 15,06 12,87 12,68 12,72 9,05 9,73 11,70 12,72 12,54 24,03 20,89 18,88 22,85 25,90 21,58 19,14 20,22 20,55 19,10 19,52 20,51 62,29 62,94 64,38 62,08 61,23 65,73 68,14 70,73 69,72 69,20 67,76 66,95 Total Insumos para a Agricultura Combustíveis e Lubrif. Adubos, Fert. e Cor. Solo ,87 17,96 20,06 15,72 12,33 14,25 15,82 11,23 11,81 14,77 15,56 14,74 86,13 82,04 79,94 84,28 87,67 85,75 84,18 88,77 88,19 85,23 84,44 85,26 Total SEGMENTO INDUSTRIAL Indústria da Pecuária Carne de boi Carne de vaca Carne suína Carne de aves Leite em pó Leite UHT ,52 10,36 12,12 11,22 13,68 13,26 13,32 12,22 14,24 14,22 14,81 14,05 4,80 4,64 5,60 5,45 7,42 6,04 5,45 4,77 5,84 6,19 7,25 7,06 8,19 8,30 6,97 6,31 8,44 8,07 8,81 9,12 9,37 9,37 9,35 8,20 12,47 13,17 12,66 11,60 12,91 13,69 12,93 14,11 15,36 15,23 12,23 12,46 14,73 15,35 14,49 16,48 12,63 11,97 12,22 11,16 11,11 11,93 13,38 14,06 18,76 17,52 18,15 18,43 15,72 17,02 16,69 20,14 23,67 23,36 21,43 22,95 Queijo 13,74 13,11 12,93 13,62 12,42 12,67 13,77 12,44 6,15 5,49 6,61 6,37 Leite pasteurizado 16,78 17,55 17,09 16,88 16,77 17,27 16,81 16,05 14,26 14,22 14,94 14,86 Total
28 SEGMENTO INDUSTRIAL 28 Indústria Agrícola Celulose, papel e produtos de papel Álcool Anidro Álcool Hidratado ,45 20,81 16,16 19,04 17,67 13,31 12,62 11,22 11,50 11,80 11,60 13,46 11,69 14,40 19,77 14,25 13,81 10,94 12,18 18,43 17,56 23,27 23,10 19,21 11,09 15,72 18,22 24,86 27,91 29,43 29,44 23,55 18,05 21,32 23,38 27,44 Têxtil 9,76 9,37 7,43 6,92 5,84 4,84 4,13 3,66 3,53 3,59 3,30 2,24 Indústria do café Indústria do fumo Indústria do açúcar Óleos soja refinado Indústria de bebidas 13,98 12,17 9,95 11,54 11,14 10,42 8,38 8,85 10,41 10,22 10,37 9,82 0,87 0,83 0,69 0,68 0,64 0,62 0,49 0,48 0,49 0,44 0,42 0,48 13,9 15,59 19,16 12,14 11,73 21,97 25,44 24,71 28,41 21,50 20,62 19, ,61 4,93 6,68 7,69 4,95 4,29 6,25 7,20 5,29 4,71 5,04 5,25 4,50 3,70 3,90 3,57 3,51 3,03 2,86 2,83 2,56 2,50 2,36 Total Tabela 6 - Taxas de crescimento no mês de novembro de 2016 (%) Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Pecuária 0,26-0,30-0,91-0,50-0,37 Agricultura -1,41 4,09 2,29 2,75 2,69 Agronegócio total -0,46 1,18 1,82 1,35 1,30 Tabela 7 - Taxas de crescimento acumuladas em 2016 (%) Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Pecuária 7,10-3,18-6,55-4,27-3,13 Agricultura -3,19 28,02 17,30 19,87 19,40 Agronegócio total 2,46 5,75 13,10 8,28 8,15 Tabela 8 - Crescimento do volume e dos preços reais dos insumos (% a.a.) 2016/15 Combustíveis e Lubrificantes Adubos, Fertilizantes e Cor. Solo Alimentos p/ animais Quantidade -3,70 13,17 2,00 Preços reais -3,73-14,13 11,61 Valor -7,29-2,82 13,84
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