PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook"

Transcrição

1 MAIO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook

2 Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da Esalq/USP, e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária básica, ou primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços como na Figura que segue. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o ramo agrícola (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. Insumos não agropecuários Agropecuária Agroindústria Pelo critério metodológico do Cepea/Esalq-USP, o PIB do agronegócio é medido pela ótica do produto, ou seja, pelo Valor Adicionado (VA) total deste setor na economia. Ademais, avalia-se o VA a preços de mercado (consideram-se os impostos indiretos menos subsídios relacionados aos produtos). O PIB do agronegócio brasileiro refere-se, portanto, ao produto gerado de forma sistêmica na produção de insumos para a agropecuária, na produção primária e se estendendo por todas as demais atividades que processam e distribuem o produto ao destino final. A renda, por sua vez, se destina à remuneração dos fatores de produção (terra, capital e trabalho). Após estimado o valor do PIB do agronegócio no ano-base, que desde janeiro/17 refere-se ao ano de 2010, parte-se para evolução deste valor de modo a se gerar uma série histórica, por meio de um amplo conjunto de indicadores de preços e produção de instituições de pesquisa e governamentais. Seja para a estimação anual do valor do PIB, ou para as reestimativas mensais das previsões anuais, consideram-se informações a respeito da evolução do Valor Bruto da Produção e do Consumo Intermediário (quando possível) dos segmentos do agronegócio. Pela evolução conjunta do VBP e do CI, estima-se o crescimento do valor adicionado pelo setor. Com base nos procedimentos mencionados e processos adicionais realizados pelo Cepea, os cálculos do PIB do agronegócio resultam em dois indicadores principais, que retratam o comportamento do setor por diferentes óticas: PIB-renda Agronegócio: (equivale ao PIB divulgado anteriormente pelo Cepea): reflete a renda real do setor, sendo consideradas no cálculo variações de volume e de preços reais, sendo estes deflacionados pelo deflator implícito do PIB nacional. PIB-volume Agronegócio: PIB do agronegócio pelo critério de preços constantes. Resulta daí a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE. Mensalmente, o foco de análise principal será o PIB-renda Agronegócio, que reflete a renda real do setor. Por conveniência textual, o PIB-renda do agronegócio será denominado apenas como PIB do Agronegócio ao longo deste relatório. Destaca-se que as taxas calculadas para cada período consideram igual período do ano anterior como base, exceto para as quantidades referentes às safras agrícolas, para as quais computa-se a previsão de safra para o ano (frente ao ano anterior). Importante também destacar que cada relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados, tanto no que se refere ao mês corrente, como também ao que se refere a meses e anos passados. Recomenda-se, portanto, o uso do relatório mais atualizado. Para uma análise mais detalhada dos aspectos metodológicos, bem como dos resultados dos demais indicadores (PIB volume, Consumo Intermediário, etc.) ver EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/ Esalq/USP. Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Ma. Nicole Rennó Castro, Me. Leandro Gilio e Gustavo Ferrarezi Giachini, M.e, Ana Carolina de Paula Morais e Marcello Luiz de Souza.

3 PIB DO do Agronegócio Brasil MAIO/2018 AGRONEGÓCIO PREÇOS AGROPECUÁRIOS SEGUEM INFLUENCIANDO RETRAÇÃO NA RENDA DO AGRONEGÓCIO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), recuou 1,17% na estimativa para maio, acumulando baixa de 2,83% nos primeiros cinco meses de Conforme observa-se na Tabela 1, apenas para o segmento primário estimou-se alta em maio (0,27%). Já para insumos (-0,58%), indústria (-1,66%) e serviços (-1,62%), foram estimadas baixas no mês. No acumulado dos cinco meses, registra-se desempenho negativo para todos os segmentos (Tabela 1). Tabela 1 - PIB do Agronegócio: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total mai/18-0,58 0,27-1,66-1,62-1,17 Acumulado (jan-mai/2018) -0,03-5,46-0,88-2,94-2,83 Na análise por ramo de atividade (Tabelas 2 e 3), verifica-se maior queda no pecuário, com baixas estimadas em 2,68% no mês e em 7,23% no acumulado do ano. No agrícola, estimam-se quedas de 0,56% para maio e de 0,98% para o ano. Ainda conforme os dados apresentados por segmentos nas Tabelas 2 e 3, nota-se que, no ramo agrícola, o desempenho negativo no acumulado do ano se limita à atividade dentro da porteira, que apresenta baixa estimada em 6,02% de janeiro a maio. Já no ramo pecuário, verifica-se queda em todos os segmentos. O desempenho negativo estimado para o segmento primário ( dentro da porteira ) do ramo agrícola deriva da baixa real de 3,66% dos preços avaliados de janeiro a maio de 2018 com relação ao mesmo período do ano anterior. Porém, na média, tem se verificado uma tendência de recuperação mês a mês desde o início de 2018, devido a um maior equilíbrio de oferta neste ano e à desvalorização do Real frente ao dólar, que tem influenciado os valores de produtos de alta demanda internacional. Para os demais segmentos do ramo agrícola, as variações estimadas para maio são de -0,18% para insumos, de -1,28% para agroindústria e de -0,74% para agrosserviços. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, para os segmentos, na mesma ordem, os crescimentos estimados são de 1,96%, 0,96% e 0,04% (Tabela 2). 3

4 Tabela 2 - Ramo Agrícola: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) 4 Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total mai/18-0,18 1,13-1,28-0,74-0,56 Acumulado (jan-mai/2018) 1,96-6,02 0,96 0,04-0,98 No ramo pecuário, a lenta retomada da economia brasileira segue resultando em baixa demanda interna, pressionando para baixo os preços ao longo das cadeias dos diferentes produtos. Além disso, embargos ou reduções na importação de proteína brasileira, como verificado na atividade de suínos e aves, também têm prejudicado os resultados da pecuária, à medida que elevam a disponibilidade interna e enfraquecem as cotações. Já nos lácteos, embora os preços tenham permanecido baixos nos primeiros cinco meses de 2018 quando se compara com o mesmo período do ano anterior, o mercado apresenta sinais de melhor equilíbrio entre oferta e demanda, influenciando a recuperação das cotações que vem ocorrendo desde fevereiro efeito que, por sua vez, poderá ser melhor observado nos próximos relatórios do PIB. Especificamente, como se observa na Tabela 3, as quedas estimadas para os segmentos do ramo pecuário em maio são de 1,36% para insumos, de 1,22% primário, de 3,10% agroindústria e de 3,60% agrosserviços. De janeiro a maio, avaliam-se quedas de 3,82% para insumos, de 4,40% para o primário, de 7,72% para a agroindústria e de 9,20% para os agrosserviços. Tabela 3 - Ramo Pecuário: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total mai/18-1,36-1,22-3,10-3,60-2,68 Acumulado (jan-mai/2018) -3,82-4,40-7,72-9,20-7,23

5 SEGMENTO DE INSUMOS FERTILIZANTES SEGUEM COM PREÇOS EM ALTA No segmento de insumos do agronegócio, estima-se baixa de 0,58% em maio. Já no acumulado dos cinco primeiros meses de 2018, o segmento mantém-se praticamente estável, com leve recuo de 0,03%. Entre os ramos, o segmento de insumos agrícolas apresenta baixa de 0,18% no mês, mas ainda segue com alta de 1,96% no acumulado do ano (janeiro a maio), enquanto o de insumos pecuários teve queda de 1,36% no mês e de 3,82% no ano. Dentre as indústrias de insumos acompanhadas, estimam-se quedas no faturamento anual para rações (-11,55%), medicamentos para animais (-1,42%) e máquinas agrícolas (-2,71%). Já para fertilizantes (5,88%) e defensivos (9,65%), estima-se elevação anual do faturamento, conforme a Figura 1. Figura 1 - Insumos: variação (%) anual de volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até maio/2018 (elaborado a partir de dados do IBGE, FGV e Anda). Fertilizantes e corret. de solo Defensivos Máquinas agrícolas Rações Medicamentos para animais Valor 5,88 9,65-2,71-11,55-1,42 Preços 7,15-4,07-1,63-8,72-4,72 Quantidade -1,18 14,30-1,10-3,10 3,46 Na indústria de fertilizantes, a elevação estimada no faturamento é motivada pela alta de 7,15% nos preços reais, diante da queda de 1,18% em quantidade. No período, as maiores demandas interna e externa e a valorização do dólar influenciaram as altas nas cotações do insumo. Já para os defensivos, a elevação anual de faturamento estimada decorre de incremento na quantidade (14,30%), já que se verifica recuo de 4,07% nos preços dos primeiros cinco meses 2018 com relação ao mesmo período do ano anterior. Para rações, a maior influência é da queda de 8,72% das cotações de janeiro a maio com relação ao mesmo período do ano anterior, além da baixa de 3,10% em quantidade. Segundo a Sindirações, a conjuntura de dificuldade com relação a demanda de atividades pecuárias, juntamente com o encarecimento dos custos, tem prejudicado a indústria de rações. 5

6 6 SEGMENTO PRIMÁRIO PREÇOS AGRÍCOLAS REAGEM, MAS AINDA REGISTRAM QUEDA NO ANO A renda do segmento primário do agronegócio apresentou alta de 0,27% na estimativa de maio de 2018, mas ainda segue com baixa acumulada de 5,46% nos primeiros cinco meses do ano. Em maio, o ramo agrícola apresentou alta de 1,13%, enquanto o pecuário recuou 1,22%. No acumulado, verificam-se quedas respectivas de 6,02% e de 4,40% (Tabelas 2 e 3). Estes resultados estão associados ao comportamento de preços nos primeiros cinco meses de 2018, frente ao mesmo período do ano passado, e à previsão de maiores volumes de produção das culturas agrícolas e das atividades pecuárias em 2018, conforme as Figuras 2 e 3 e a Tabela 4 (que serão apresentadas a seguir). O segmento primário agrícola, após forte crescimento em 2017, deve apresentar pequena alta de 1,38% na média ponderada de produção das atividades acompanhadas em Já relativamente a preços, na média, verifica-se tendência de recuperação mês a mês desde o início de 2018, devido a um maior equilíbrio de oferta neste ano e a um impulso da desvalorização do Real frente ao dólar para os produtos com grande demanda internacional. Porém, no acumulado, as cotações avaliadas para o período de janeiro a maio de 2018, em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda seguem em queda, de 3,66%. No segmento primário da pecuária, as estimativas são de produção com alta de 3,46% e preços com baixa de 10,70% de janeiro a maio de 2018 frente ao mesmo período de Dentre as culturas do segmento primário agrícola acompanhadas pelo Cepea, as estimativas são de crescimento do faturamento para: algodão, cacau, café, soja, tomate, trigo, madeira em tora, madeira para papel e celulose e lenha/carvão. Já as culturas para as quais as estimativas são de queda no faturamento são: arroz, banana, batata, cana- -de-açúcar, feijão, fumo, laranja, mandioca, milho e uva Figura 2 e Tabela 4.

7 Figura 2 - Agricultura: Variação (%) anual do volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até maio/2018 (elaborado a partir de dados do IBGE, Conab, IEA/SP, FGV, Cepea, Seagri/BA, Udop). Algodão Arroz Banana Batata Cacau Valor 36,42-24,97-27,01-16,51 33,10 Preço 6,63-21,19-24,74-6,11 22,90 Quantidade 27,94-4,80-3,02-11,08 8,30 Café beneficiado Cana Feijão Fumo em folha Laranja Valor 12,00-18,22-32,76-3,90-30,75 Preço -13,23-17,27-31,44 2,05-23,61 Quantidade 29,07-1,15-1,91-5,83-9,36 Mandioca (raíz) Milho Soja Tomate Trigo em grão Valor -2,22-9,22 11,29 25,86 36,29 Preço -2,72 4,49 7,55 25,09 19,62 Quantidade 0,52-13,12 3,48 0,62 13,93 Uva Madeira tóra (exc. Cel.) Madeira tóra - Celulose Lenha e carvão Valor -21,67 8,28 3,66 10,89 Preço -5,10-1,92-5,16-1,26 Quantidade -17,46 10,40 9,30 12,30 Dentre as culturas com perspectivas de crescimento de faturamento em 2018, destaca-se o algodão, para o qual a expectativa de alta deriva principalmente da alta produção (a estimativa é de expansão de 27,94% frente a 2017) e da elevação de 6,63% observada nos preços nos primeiros cinco meses de 2018 frente ao mesmo período de Segundo informações da Conab, a expectativa de maior produção é justificada pelo expressivo aumento da área (25,2%) e pela maior produtividade (2,6%). Com relação a preços, o aumento advém principalmente da maior demanda externa, resultando em oferta doméstica mais restrita, especial mente de lotes de boa qualidade. No caso do café, a expectativa de alta de 12,00% no faturamento está atrelada à projeção de crescimento de 29,07% na produção, apesar da queda de 13,23% nos preços dos primeiros cinco meses de 2018 frente ao mesmo período de Segundo a Conab, neste ano, a safra é de bienalidade positiva nas principais regiões, devendo ocorrer elevações significativas na produção tanto do arábica quanto do robusta. Com relação a preços, a equipe Café/ Cepea destaca que, mesmo com a baixa no ano, os valores internos subiram em maio, impulsionados pela alta do dólar, pela maior demanda doméstica e pela elevação externa. Para a soja, estimam-se altas de 3,48% na produção anual e de 7,55% nos preços nos primeiros cinco meses de

8 8 frente ao mesmo período de Segundo informações da Conab, a maior produção se deve ao incremento em área plantada nesta temporada (3,7% superior à safra anterior) e à maior produtividade. Com relação a preços, a equipe Grãos/Cepea destaca que o aumento da demanda externa pela soja brasileira e a desvalorização do Real frente ao dólar vêm impulsionando as cotações do grão desde o início do ano. Para o tomate, o crescimento no faturamento advém da alta de 25,09% nas cotações dos primeiros cinco meses de 2018 frente ao mesmo período de 2017, visto que a produção deve crescer apenas 0,62% no ano. Segundo a equipe Hortifrúti/Cepea, em maio, a colheita da safra verão foi encerrada. Nesta temporada, a produção de frutos com qualidade foi prejudicada em muitas áreas, gerando grande amplitude de preços. Ainda segundo a equipe, os preços do tomate nesta safra tiveram média 37% acima do mínimo estimado para que os produtores cobrissem os gastos com a cultura. Dentre as culturas para as quais projeta-se redução do faturamento está o milho, em que se estima baixa na produção anual (13,12%), mas alta nos preços reais (4,49%) na comparação de janeiro a maio de 2018 com o mesmo período de Segundo a Conab, a maior safra no ano passado pressionou as cotações e desestimulou produtores na semeadura da temporada atual, cenário que resultou em menor área de produção. Com relação a preços, a equipe Grãos/Cepea destaca que o aumento no período é decorrente da forte retração de produtores e de vendedores em negociar o cereal, diante da redução de cerca de 11% na produção do milho verão e de incertezas quanto à produtividade da segunda safra. Para a cana-de-açúcar, a expectativa de redução no faturamento se deve principalmente à queda de 17,27% nas cotações e à baixa de 1,15% na produção projetada para o ano. Segundo informações da Conab, a queda na produção, por sua vez, é resultado da menor área. Segundo a Companhia, no Sudeste principal região produtora, tal redução está atrelada à devolução de propriedades arrendadas ou pela rescisão de contrato com fornecedores, sobretudo, aqueles com áreas mais distantes da unidade de produção e/ou com baixos rendimentos, devido a ajustes de produção. Com relação a preços, estes relacionam-se à tendência dos produtos finais da cadeia (açúcar e etanol). Para o segmento primário da pecuária, há expectativa de baixa no faturamento para todas as atividades, devido à queda de preço, conforme observa-se na Figura 3. Figura 3 - Pecuária: Variação anual estimada do volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até maio/2018 Boi Gordo para corte Frango/galinha para corte Leite Ovos Suínos para corte Valor -0,51-10,48-11,88-11,83-20,51 Preço -2,61-12,93-13,95-17,68-25,29 Quantidade 2,16 2,81 2,40 7,11 6,40

9 Na atividade leiteira, os preços recuaram 13,95% na comparação entre os primeiros cinco meses de 2017 e de 2018, enquanto a quantidade apresentou alta de 2,40%. Segundo a equipe Leite/Cepea, apesar da baixa de preços no período frente ao ano anterior, verificou-se no campo uma maior restrição de oferta quando comparada aos últimos meses de 2017, influenciada pelo desestímulo e pela descapitalização de produtores frente às baixas cotações recebidas no ano passado. Tal fato, aliado à competição entre empresas para garantir o fornecimento de matéria-prima, tem elevado as cotações ao longo destes meses tendência que ainda deve ser observada nos próximos relatórios. Para a bovinocultura de corte, houve queda de 2,61% nas cotações e alta de 2,16% em quantidade (em ambos os casos, na comparação entre os primeiros cinco meses 2018 e o mesmo período de 2017). De acordo com pesquisadores da equipe Boi/Cepea, a pressão sobre as cotações veio principalmente da menor demanda interna e da diminuição no volume de carne exportada, que tem gerado oferta excedente no mercado doméstico. Na suinocultura, registra-se baixa significativa de 25,29% dos preços na comparação entre janeiro e maio de 2018 e o mesmo período de Já para a produção, verifica-se alta de 6,40%, na mesma comparação. Segundo a equipe Suínos/ Cepea, o mercado de suínos tem sofrido com a maior oferta doméstica, devido à redução no volume de carne exportada. Com relação à avicultura de corte, os preços apresentaram queda de 12,93% na comparação entre os primeiros cinco de 2018 e de 2017, com elevação de 2,81% na produção na mesma comparação. Segundo a equipe Frango/Cepea, os preços do animal vivo recuaram fortemente nos primeiros meses do ano, mas, entre abril e maio, os valores reagiram, devido ao ajuste entre a oferta e a demanda iniciada pelo setor ainda no primeiro trimes tre. A avicultura de postura também apresentou baixa de preços na comparação com o mesmo período de 2017, de 17,68%, mas alta de 7,11% na produção. 9

10 10 SEGMENTO INDUSTRIAL AGROINDÚSTRIA RECUA EM MAIO, REVERTENDO ALTA ESTIMADA EM ABRIL No segmento industrial, estima-se recuo de 1,66% em maio, resultando em baixa de 0,88% no acumulado de janeiro a maio (Tabela 1), revertendo a projeção de alta que vinha se verificando até abril. Para a indústria de base agrícola, a baixa foi de 1,28% no mês, enquanto para de base pecuária, houve queda de 3,10%. No acumulado de janeiro a maio, os resultados foram de elevação de 0,96% para o ramo agrícola e baixa de 7,72% no pecuário. (Tabelas 2 e 3). Na indústria de base agrícola, estima-se leve alta de 0,07% no faturamento, que reflete a elevação de 1,73% na produção estimada, que ainda se sobrepõe à queda de 1,63% na média de preços reais das atividades industriais acompanhadas (na comparação entre os primeiros cinco meses de 2017 e de 2018). No caso da indústria de base animal, a perspectiva de recuo de 6,25% no faturamento decorre de preços 9,46% menores, apesar da alta de 3,54% na produção. No acompanhamento feito pelo Cepea para a evolução do PIB, as indústrias de base agrícola que se destacaram com perspectivas de crescimento do faturamento foram: produtos e móveis de madeira, celulose e papel, biocombustíveis, café, conservas de frutas e outros e óleos vegetais (Figura 4). Tabela 4 - Agroindústrias de base agrícola: variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias agrícolas acompanhadas (elaborado a partir de dados do IBGE, FGV e Cepea) Produtos de madeira Móveis madeira Celulose e papel Biocombustíveis (etanol) Têxtil (natural) Valor 12,18 8,68 14,43 6,11-1,39 Preço 5,63 3,21 11,09 4,61-1,98 Quantidade 6,20 5,30 2,44 1,43 0,60

11 Vestuários (natural) Indústria café Moagem e fabricação de produtos amiláceos conservas de frutas/legumes/ outros vegetais Produtos do fumo Valor -5,23 1,23-16,17 15,60-11,79 Preço -1,79-4,77-15,15-2,45-3,80 Quantidade -3,50 6,30-1,20 18,50-8,30 Açúcar Óleos vegetais Bebidas Outros produtos alimentares Valor -34,75 12,45-0,72-2,72 Preço -30,36 4,89-1,31-2,53 Quantidade -6,31 7,20 0,60-0,20 Para a indústria de biocombustíveis (etanol), estima-se alta anual de 1,43% em volume. Para os preços, houve elevação de 4,61% nos primeiros cinco meses de 2018, frente ao mesmo período de Segundo pesquisadores da equipe Etanol/Cepea, em maio, a demanda esteve aquecida para o etanol hidratado, devido à paridade favorável para o biocombustível frente à gasolina nas bombas de postos de combustível em diversas regiões, notadamente em São Paulo. Quanto ao etanol anidro, as entregas do produto contratado foram menores em maio frente ao mês anterior. Na indústria açucareira, os preços recuaram 30,36% de janeiro a maio, com relação ao mesmo período de 2017; já a produção tem estimativa de queda de 6,31%. Segundo a equipe Açúcar/Cepea, em maio, os preços caíram devido à diminuição da demanda e ao clima seco, que acelerou a colheita da cana-de-açúcar nas lavouras paulistas, elevando a produção do açúcar. Para a agroindústria de óleos vegetais, estima-se crescimento de 7,20% na quantidade produzida e alta de 4,89% nos preços dos primeiros cinco meses de 2018 (frente ao mesmo período do ano anterior). Segundo a Abiove, a projeção de alta na produção de óleos de soja para 2018 deve-se à maior disponibilidade de soja no mercado, o que motiva o processamento. A equipe Grão/Cepea também destaca a elevação da demanda de farelo de soja, o que estimula a maior produção de óleo. Quanto papel e celulose, a estimativa de crescimento no faturamento advém das altas de 2,44% em quantidade e de 11,09% em preços, na comparação de janeiro a maio de 2018 contra o mesmo período de Agentes de mercado indicam que esse movimento das cotações se deve à elevada demanda internacional no período. Com relação às indústrias pecuárias, os dados são apresentados na Tabela 5, na qual observam-se baixas estimadas para todos os setores. Na indústria do abate, projeta-se queda de 4,76% no faturamento, como resultado da baixa de 10,02% nas cotações de janeiro a maio frente ao mesmo período do ano anterior, já que a quantidade produzida cresceu 5,84% na mesma comparação. Segundo a equipe Boi/Cepea, as vendas de carne no mercado atacadista têm se mantido enfraquecidas e as exportações também vêm apresentando dificuldades, cenário que gera oferta excedente e queda de preços. No mercado da carne suína, a equipe Suínos/Cepea destaca que a demanda segue enfraquecida e a oferta, elevada. O embargo da carne suína brasileira por parte da Rússia impactou a atividade nos primeiros cinco meses de 2018, elevando a quantidade ofertada no mercado doméstico e, 11

12 12 consequentemente, pressionando as cotações. No caso da carne de aves, segundo a equipe Aves/Cepea, a demanda interna segue enfraquecida. No mercado exportador, o bloqueio da entrada de carne de frango brasileira na União Europeia resultou em um menor volume embarcado, o que também pressionou as cotações domésticas. Porém, percebe-se uma tendência de recuperação de preços desde abril, o que se deve à redução da produção. Para a indústria de lácteos, apesar da queda de preços de 9,24% na comparação entre os primeiros cinco meses 2017 e de 2018, a equipe Leite/Cepea destaca que, se por um lado, a demanda foi gradativamente se elevando no período; por outro, a captação de leite estava mais condizente com a demanda. Ainda que o resultado para preços de lácteos esteja negativo no período, a menor oferta tem influenciado na elevação dos preços dos derivados, efeito que poderá ser melhor observado nos próximos relatórios. Tabela 5 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias pecuárias acompanhas Couro e calçados Abate e preparação carnes e pescado Laticínios Valor -10,43-4,76-9,42 Preço -4,16-10,02-9,24 Quantidade -6,65 5,84-0,20

13 SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS REFLEXO DA BAIXA NO SEGMENTO PRIMÁRIO, SERVIÇOS DO AGRONEGÓCIO RECUAM Como observado na Tabela 1, os agrosserviços apresentaram baixa de 1,62% em maio, acumulando queda de 2,94% nos primeiros cinco meses do ano. Esse resultado negativo relaciona-se principalmente ao ramo pecuário, no qual o PIB dos agrosserviços foi estimado em queda de 9,20% no acumulado de janeiro a maio, ao passo que o agrícola apresentou estabilidade no período, com leve alta de 0,04%. 13

14 CONCLUSÕES 14 Estimam-se quedas para Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio Brasileiro em 1,17% em maio e em 2,83% no acumulado dos primeiros cinco meses do ano. Essa baixa do acumulado é resultado principalmente das estimativas de retrações de 5,46% no segmento primário e de 2,93% em agrosserviços. Os segmentos industrial e de insumos também apresentaram projeção de baixa no acumulado, mas em menor intensidade (-0,88% e -0,03%, respectivamente). No ramo pecuário, estima-se maior retração, de 2,68% em maio, acumulando baixa de 7,23% no período. As atividades da pecuária seguiram prejudicadas pela menor demanda interna e por restrições nas exportações como a da Rússia para suínos e da União Europeia para aves, o que vem gerando excedentes de oferta nas atividades que compõem o ramo e pressionando as cotações. As exceções são para o mercado de lácteos, que vem apresentando produção mais restrita. Já no ramo agrícola, observa-se retração apenas no segmento primário. A queda na geração de renda dentro da porteira é derivada dos baixos preços na comparação entre períodos. Porém, cabe destacar que, na média, tem se verificado uma tendência de recuperação mês a mês desde o início de 2018, devido a um maior equilíbrio de oferta neste ano e a um impulso da desvalorização do Real frente ao dólar, que tem beneficiado a produtos de alta demanda internacional. Para a agroindústria, em maio, foi verificada retração, revertendo a tendência de alta que vinha se acumulando de janeiro a abril. Tal reversão está atrelada à menor expectativa de alta na produção para as indústrias de origem madeireira, biocombustíveis, café, conservas de frutas e legumes, óleos, ou as retrações estimadas para têxtil e vestuário e todas as atividades pecuárias. Por fim, o PIB-volume do agronegócio, calculado pelo critério de preços constantes, apresenta estimativas de alta para Para os segmentos, as estimativas anuais de variação são: de 1,73% para insumos, de 1,23% para o segmento primário, de 2,01% para a agroindústria e de 2,16% para os agrosserviços. De forma agregada para o agronegócio, e considerando-se preços constantes, as perspectivas para o PIB volume do agronegócio apontam expansão, de 1,86% em (Tabela A3 Anexo I).

15 A1) PIB do agronegócio: Taxas de variação mensal e acumulado do período (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17-0,47 0,21 0,22 0,27 0,19 jun/17-1,80-0,65-0,60-0,80-0,76 jul/17-0,25-1,05-0,10-0,43-0,51 ago/17-0,92-1,17-0,29-0,53-0,65 set/17-1,03-1,45-0,67-1,00-1,03 out/17-0,13-1,10 0,01-0,39-0,45 nov/17-0,55-1,87-0,21-0,70-0,85 dez/17-0,95-0,83-0,14-0,33-0,43 jan/18 0,35-1,97 0,63-0,01-0,25 fev/18-0,29-1,91 0,40-0,13-0,39 mar/18-0,03-1,00-0,11-0,46-0,48 abr/18 0,52-0,96-0,13-0,75-0,57 mai/18-0,58 0,27-1,66-1,62-1,17 Acumulado (jan-mai) -0,03-5,46-0,88-2,94-2,83 Variação Anual -0,07-12,61-2,10-6,92-6,67 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17-0,68-0,01 0,07-0,05-0,07 jun/17-1,03-1,20-0,51-0,86-0,88 jul/17 0,13-1,32-0,14-0,62-0,64 ago/17-0,67-1,32-0,39-0,84-0,82 set/17-0,71-2,04-0,70-1,26-1,26 out/17 0,33-1,62-0,03-0,64-0,65 nov/17-0,23-2,46-0,24-0,93-1,06 dez/17-0,80-1,24-0,15-0,45-0,56 jan/18 0,87-3,02 0,90 0,19-0,19 fev/18 0,01-2,68 0,60 0,10-0,32 mar/18 0,42-0,94 0,26 0,16-0,08 abr/18 0,83-0,60 0,49 0,33 0,17 mai/18-0,18 1,13-1,28-0,74-0,56 Acumulado (jan-mai) 1,96-6,02 0,96 0,04-0,98 Variação Anual 4,76-13,85 2,32 0,10-2,33 15

16 RAMO PECUÁRIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17-0,11 0,79 0,76 0,93 0,80 jun/17-3,05 0,62-0,88-0,66-0,47 16 jul/17-0,89-0,48 0,05-0,05-0,20 ago/17-1,36-0,85 0,05 0,09-0,27 set/17-1,59-0,22-0,59-0,48-0,49 out/17-0,94-0,04 0,16 0,12 0,03 nov/17-1,15-0,69-0,12-0,23-0,39 dez/17-1,23-0,03-0,11-0,08-0,13 jan/18-0,69-0,24-0,38-0,42-0,37 fev/18-0,86-0,58-0,33-0,60-0,55 mar/18-0,89-0,95-1,53-1,76-1,44 abr/18-0,06-1,49-2,60-3,14-2,39 mai/18-1,36-1,22-3,10-3,60-2,68 Acumulado (jan-mai) -3,82-4,40-7,72-9,20-7,23 Variação Anual -8,92-10,23-17,54-20,68-16,49 A2) PIB do Agronegócio: Participações dos segmentos (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17 0,04 0,28 0,27 0,40 1,00 jun/17 0,04 0,28 0,27 0,41 1,00 jul/17 0,04 0,27 0,28 0,41 1,00 ago/17 0,04 0,27 0,28 0,41 1,00 set/17 0,04 0,26 0,28 0,41 1,00 out/17 0,04 0,26 0,28 0,41 1,00 nov/17 0,04 0,26 0,29 0,41 1,00 dez/17 0,04 0,25 0,29 0,41 1,00 jan/18 0,04 0,25 0,29 0,41 1,00 fev/18 0,05 0,20 0,32 0,43 1,00 mar/18 0,05 0,21 0,32 0,43 1,00 abr/18 0,05 0,22 0,31 0,42 1,00 mai/18 0,05 0,24 0,30 0,41 1,00

17 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17 0,04 0,27 0,30 0,39 1,00 jun/17 0,04 0,27 0,31 0,39 1,00 jul/17 0,04 0,26 0,31 0,39 1,00 ago/17 0,04 0,25 0,31 0,39 1,00 set/17 0,04 0,25 0,32 0,39 1,00 out/17 0,04 0,25 0,32 0,39 1,00 nov/17 0,04 0,24 0,32 0,40 1,00 dez/17 0,04 0,24 0,32 0,40 1,00 jan/18 0,05 0,17 0,37 0,41 1,00 fev/18 0,04 0,17 0,37 0,42 1,00 mar/18 0,04 0,19 0,36 0,41 1,00 abr/18 0,04 0,19 0,35 0,41 1,00 mai/18 0,04 0,21 0,34 0,41 1,00 RAMO PECUÁRIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total mai/17 0,06 0,28 0,21 0,45 1,00 jun/17 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 jul/17 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 ago/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 set/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 out/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 nov/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 dez/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 jan/18 0,05 0,29 0,21 0,46 1,00 fev/18 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 mar/18 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 abr/18 0,05 0,29 0,21 0,44 1,00 mai/18 0,05 0,30 0,21 0,44 1,00 A4) PIB Volume do Agronegócio: Taxa anual (em %)* PIB Volume do Agronegócio Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total 17 Agronegócio 1,73 1,23 2,01 2,16 1,86 Ramo Agrícola 3,43-0,97 1,74 1,59 1,10 Ramo Pecuário -1,40 5,46 2,94 3,28 3,59 Nota técnica: O PIB Volume do Agronegócio trata-se do PIB do agronegócio calculado pelo critério de preços constantes. Resulta, portanto, a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE.

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook ABRIL/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL MARÇO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL MARÇO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook MARÇO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

JULHO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS

JULHO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS JULHO/18 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de Minas Gerais é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro

Leia mais

DEZEMBRO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS

DEZEMBRO/18. PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS DEZEMBRO/18 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de Minas Gerais é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro

Leia mais

PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO

PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO PIB do Agronegócio ESTADO DE JULHO/2018 SÃO PAULO PIB DO AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de São Paulo é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro de Estudos

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JUNHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JUNHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook JUNHO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio ESTADO DE SÃO PAULO

PIB do Agronegócio ESTADO DE SÃO PAULO PIB do Agronegócio ESTADO DE 2018 SÃO PAULO PIB DO AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de São Paulo é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro de Estudos Avançados

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM CEPEA do agronegócio MAIO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea do

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL SETEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL SETEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook SETEMBRO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL MAIO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio MAIO/2017 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio Fevereiro/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio ABRIL/2017 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio MARÇO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018

CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018 CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO AMENIZA RETRAÇÃO NO 1º SEMESTRE/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio JUNHO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM CEPEA do agronegócio AGOSTO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio MAIO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook JULHO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio. 1º trimestre (março/2017) BRASIL. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio. 1º trimestre (março/2017) BRASIL. GDP Agribusiness Brazil Outlook 1º trimestre (março/2017) PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL AGOSTO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL AGOSTO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook AGOSTO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Julho/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Julho/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Julho/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria entre

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL JULHO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook JULHO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019

PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019 PIB DO AGRONEGÓCIO TEM ALTA EM MARÇO, MAS ACUMULA QUEDA NO 1º TRIMESTRE DE 2019 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL FEVEREIRO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL FEVEREIRO/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook FEVEREIRO/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018

PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018 PIB DO AGRONEGÓCIO APRESENTA ALTA DE 0,38% EM JULHO/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), em parceria

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Setembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Setembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Setembro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018

ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018 ENCARECIMENTO DE INSUMOS E QUEDA DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRESSIONAM O PIB DO AGRONEGÓCIO EM AGOSTO/2018 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL NOVEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL NOVEMBRO/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook NOVEMBRO/2017 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante

Leia mais

PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO

PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO, PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,16% EM OUTUBRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),

Leia mais

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report

BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report BOLETIM PIB do agronegócio NOVEMBRO/2017 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim Cepea

Leia mais

RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO

RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO RAMO PECUÁRIO SEGUE PRESSIONANDO QUEDA DO PIB DO AGRONEGÓCIO EM OUTUBRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO FICA PRATICAMENTE ESTÁVEL EM NOVEMBRO

PIB DO AGRONEGÓCIO FICA PRATICAMENTE ESTÁVEL EM NOVEMBRO PIB DO AGRONEGÓCIO FICA PRATICAMENTE ESTÁVEL EM NOVEMBRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Outubro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Outubro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Outubro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017

AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br AGRONEGÓCIO PRODUZ MAIS A PREÇOS MENORES EM 2017 O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado

Leia mais

PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano

PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PIB do agronegócio teve crescimento de 2,71% nos primeiros sete meses do ano O Produto

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO INICIA 2019 COM LEVE QUEDA

PIB DO AGRONEGÓCIO INICIA 2019 COM LEVE QUEDA PIB DO AGRONEGÓCIO INICIA 2019 COM LEVE QUEDA O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Novembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Novembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Novembro/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB do agronegócio cresce 4% até setembro

PIB do agronegócio cresce 4% até setembro twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PIB do agronegócio cresce 4% até setembro O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio

Leia mais

PIB do agronegócio cresceu 4,28% de janeiro a outubro de 2016

PIB do agronegócio cresceu 4,28% de janeiro a outubro de 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, estimado pela Confederação

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,22% EM SETEMBRO/18, PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO

PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,22% EM SETEMBRO/18, PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,22% EM SETEMBRO/18, PRESSIONADO PELO RAMO PECUÁRIO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP),

Leia mais

Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016

Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Com queda no ramo pecuário, alta no PIB se limita a 0,05% em novembro de 2016 O Produto

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Agosto/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Agosto/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook Agosto/2016 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO TERMINA 2018 ESTÁVEL

PIB DO AGRONEGÓCIO TERMINA 2018 ESTÁVEL PIB DO AGRONEGÓCIO TERMINA 2018 ESTÁVEL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO FECHOU 2018 COM RESULTADO ESTÁVEL

PIB DO AGRONEGÓCIO FECHOU 2018 COM RESULTADO ESTÁVEL PIB DO AGRONEGÓCIO FECHOU 2018 COM RESULTADO ESTÁVEL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO

PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO CRESCEU 3,43% ATÉ AGOSTO O Produto Interno Bruto

Leia mais

PIB do Agronegócio BRASIL. Dezembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

PIB do Agronegócio BRASIL. Dezembro/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook PIB do Agronegócio Dezembro/2016 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação mensal resultante da parceria

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção

Leia mais

Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio

Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Agricultura sustenta crescimento do PIB do agronegócio O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

PREÇOS BAIXOS PRESSIONAM GERAÇÃO DE RENDA NO AGRONEGÓCIO

PREÇOS BAIXOS PRESSIONAM GERAÇÃO DE RENDA NO AGRONEGÓCIO twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br PREÇOS BAIXOS PRESSIONAM GERAÇÃO DE RENDA NO AGRONEGÓCIO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro,

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16. Base: agosto/15

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16. Base: agosto/15 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16 Base: agosto/15 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio

Leia mais

PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016

PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Março de 2017 PIB do agronegócio cresce 4,48% em 2016 O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

CEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP

CEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP CEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP O CEPEA tem uma equipe de pesquisa voltada para o mercado de trabalho do agronegócio, cujos resultados passam agora a ser divulgados. O

Leia mais

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 4º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 4º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness 4º trimestre 2016 PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness Esclarecimento Metodológico Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras,

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Base: agosto/15 Relatório 2016 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo,

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ASPECTOS METODOLÓGICOS

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ASPECTOS METODOLÓGICOS MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ASPECTOS METODOLÓGICOS Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Center for Advanced Studies on Applied Economics Mercado de trabalho do agronegócio

Leia mais

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017 Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio 1. Cenário Geral do Período A economia brasileira registrou mais um ano de recessão em 2016, com queda de 3,6% no Produto

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 2º tri/2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano

Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano Agronegócio acumula alta de 1,09% no primeiro bimestre do ano O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 3º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 3º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness 3º trimestre 2016 PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness Esclarecimento Metodológico Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras,

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano

Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano Produto Interno Bruto do agronegócio recua pela primeira vez no ano O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

EQUIPE MACROECONOMIA -CEPEA/Esalq/USP

EQUIPE MACROECONOMIA -CEPEA/Esalq/USP PIB DO AGRONEGÓCIO Equipe Responsável: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea; Dra. Adriana Ferreira Silva; Dr. Arlei Luiz Fachinello; MSc. Nicole Rennó

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO. Evolução da taxa de crescimento do PIB do agronegócio (%)

PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO. Evolução da taxa de crescimento do PIB do agronegócio (%) jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 PIB DO AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,79% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agosto/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ OUTUBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS

Leia mais

ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP

Leia mais

AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA

AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA AGRONEGÓCIO SEGUE COM SINAIS DE MELHORA O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em

Leia mais

RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL

RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL RELATÓRIO PIBAGRO- BRASIL Abril de 2014 GPD Agribussines Brazil Outlook Page 1 Relatório PIBAgro-Brasil G P D A G R I B U S S I N E S B R A Z I L O U T L O O K O Relatório PIB Agro Brasil é uma publicação

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 3º tri/2018 MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Outubro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EVOLUÇÃO RECENTE DOS RENDIMENTOS DOS TRABALHADORES DO AGRONEGÓCIO EDIÇÃO ESPECIAL Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Acompanhamento

Leia mais

AGRONEGÓCIO RIO DE JANEIRO. Coordenação Cepea: Ph.D Geraldo Barros Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva

AGRONEGÓCIO RIO DE JANEIRO. Coordenação Cepea: Ph.D Geraldo Barros Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva AGRONEGÓCIO RIO DE JANEIRO Coordenação Cepea: Ph.D Geraldo Barros Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva PIB AGRONEGÓCIO RJ em 28 R$ 12,2 BILHÕES 6. 4.5 5.616 4.589 3. 1.5 1.688-261 Insumos

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Novembro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro

Leia mais

RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS

RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS RELATÓRIO PIB AGRO MINAS GERAIS NOVEMBRO/16* Agribusiness GDP Outlook * ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ JANEIRO/17. Page 1 RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais Análise referente a novembro/16 elaborada

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

AGRONEGÓCIO FECHA 2011 COM ALTA DE 5,73%

AGRONEGÓCIO FECHA 2011 COM ALTA DE 5,73% Esclarecimento Metodológico: Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos

Leia mais

DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL

DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio CENÁRIO GERAL DO PERÍODO O ano de 2015 não foi bom para economia brasileira, que

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 1º tri/2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17 2º TRIMESTRE/2017 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ SETEMBRO/17 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Setembro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS

Leia mais

Impulsionado pela pecuária, agronegócio inicia 2015 em expansão

Impulsionado pela pecuária, agronegócio inicia 2015 em expansão Impulsionado pela pecuária, agronegócio inicia 2015 em expansão O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,

Leia mais

PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009

PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009 PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO RECUA 7,06% EM 2009 1. Apresentação Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Arlei Luiz Fachinello, Dr. Adriana Ferreira Silva, Ms. Equipe Cepea O Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

PIB do agronegócio de Minas Gerais

PIB do agronegócio de Minas Gerais Esclarecimento Metodológico: Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos

Leia mais

RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais

RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais Análise referente a março/17 elaborada com dados disponíveis até junho/17. RELATÓRIO PIB AGRO Minas Gerais AGRIBUSINESS GDP OUTLOOK O Relatório PIB Agro Minas Gerais é uma

Leia mais

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17

MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17 3º TRIMESTRE/2017 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/17 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S 1º QUADRIMESTRE 2018 Desvalorização do Real eleva receita do setor no início de 2018 As vendas externas do agronegócio brasileiro mantiveram-se em alta no início deste ano. Em 2018, as turbulências no

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 1º tri/2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº20 09/Fevereiro/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº20 09/Fevereiro/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº19 07/Janeiro/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº19 07/Janeiro/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº18 03/Dezembro/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº18 03/Dezembro/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº8 06/Fevereiro/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº8 06/Fevereiro/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº21 10/Março/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº21 10/Março/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº7 08/Janeiro/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº7 08/Janeiro/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº16 07/Outubro/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº16 07/Outubro/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO S 1º QUADRIMESTRE 2017 1º QUADRIMESTRE 2016 Volume recua, mas faturamento tem leve alta no início de 2017 Oagronegócio brasileiro iniciou 2017 expandindo as vendas externas, mesmo num contexto pouco favorável,

Leia mais