PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2017. GDP Agribusiness Brazil Outlook

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1 PIB do Agronegócio ABRIL/2017 BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook

2 Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da Esalq/USP, e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária básica, ou primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços como na Figura que segue. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o ramo agrícola (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. Insumos não agropecuários Agropecuária Agroindústria Pelo critério metodológico do Cepea/Esalq-USP, o PIB do agronegócio é medido pela ótica do produto, ou seja, pelo Valor Adicionado (VA) total deste setor na economia. Ademais, avalia-se o VA a preços de mercado (consideram-se os impostos indiretos menos subsídios relacionados aos produtos). O PIB do agronegócio brasileiro refere-se, portanto, ao produto gerado de forma sistêmica na produção de insumos para a agropecuária, na produção primária e se estendendo por todas as demais atividades que processam e distribuem o produto ao destino final. A renda, por sua vez, se destina à remuneração dos fatores de produção (terra, capital e trabalho). Após estimado o valor do PIB do agronegócio no ano-base, que desde janeiro/17 refere-se ao ano de 2010, parte-se para evolução deste valor de modo a se gerar uma série histórica, por meio de um amplo conjunto de indicadores de preços e produção de instituições de pesquisa e governamentais. Seja para a estimação anual do valor do PIB, ou para as reestimativas mensais das previsões anuais, consideram-se informações a respeito da evolução do Valor Bruto da Produção e do Consumo Intermediário (quando possível) dos segmentos do agronegócio. Pela evolução conjunta do VBP e do CI, estima-se o crescimento do valor adicionado pelo setor. Com base nos procedimentos mencionados e processos adicionais realizados pelo Cepea, os cálculos do PIB do agronegócio resultam em dois indicadores principais, que retratam o comportamento do setor por diferentes óticas: PIB-renda Agronegócio: (equivale ao PIB divulgado anteriormente pelo Cepea): reflete a renda real do setor, sendo consideradas no cálculo variações de volume e de preços reais, sendo estes deflacionados pelo deflator implícito do PIB nacional. PIB-volume Agronegócio: PIB do agronegócio pelo critério de preços constantes. Resulta daí a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE. Mensalmente, o foco de análise principal será o PIB-renda Agronegócio, que reflete a renda real do setor. Por conveniência textual, o PIB-renda do agronegócio será denominado apenas como PIB do Agronegócio ao longo deste relatório. Destaca-se que as taxas calculadas para cada período consideram igual período do ano anterior como base, exceto para as quantidades referentes às safras agrícolas, para as quais computa-se a previsão de safra para o ano (frente ao ano anterior). Importante também destacar que cada relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados, tanto no que se refere ao mês corrente, como também ao que se refere a meses e anos passados. Recomenda-se, portanto, o uso do relatório mais atualizado. EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/ Esalq/USP. Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Ma. Nicole Rennó Castro, Me. Leandro Gilio e Bel. Gustavo Ferrarezi Giachini e Ana Carolina de Paula Morais.

3 SUMÁRIO PIB DO AGRONEGÓCIO Resultados gerais do primeiro quadrimestre de SEGMENTO DE INSUMOS Figura 2 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias de insumos acompanhadas... 6 SEGMENTO PRIMÁRIO Tabela 4 - Taxa de variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das culturas do segmento primário agrícola acompanhadas em %... 7 Figura 3 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das atividades do segmento primário da pecuária acompanhadas...10 SEGMENTO INDUSTRIAL Tabela 5 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias agrícolas acompanhadas Tabela 6 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias pecuárias acompanhadas SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS CONCLUSÕES... 14

4 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/ PIB DO AGRONEGÓCIO RESULTADO DO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2017 O s resultados da variação anual do PIB do agronegócio brasileiro, avaliados com base em dados disponíveis até abril de 2017, são apresentados na Figura 1. Entre os segmentos, o primário segue em destaque, com elevação estimada em 11,7%. O segmento de insumos apresentou aumento de 0,2%. Já a agroindústria e os agrosserviços apresentaram quedas de 7,5% e 2%, respecti- vamente. Com isso, a avaliação anual do Agronegócio apresenta elevação de 0,1% no PIB. Entre os ramos, para o agrícola, estima-se taxa anual de 1,4%. Esse resultado está atrelado, essencialmente, à forte alta observada no segmento primário, advinda das boas expectativas para volume de produção. Já no ramo pecuário, avalia-se baixa anual de 2,7%. Figura 1 - PIB do Agronegócio Taxa de variação anual avaliada no primeiro quadrimestre 2017 (valores em %) Insumos Primário Indústria Agrosserviços Agronegócio Agricultura -2,6 18,2-8,1-1,1 1,4 Pecuária 6,1-1,2-5,2-3,6-2,7 Agropecuária 0,2 11,7-7,5-2,0 0,1 N a avaliação mensal, em abril hou- acumulando crescimento de 0,05% no quadrive alta de 0,06% do PIB do Agro- mestre, conforme dados apresentados na Tabela 1. negócio com relação a março,

5 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 Tabela 1 - PIB do Agronegócio: Taxa de variação mensal e acumulada no período (valores em %) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total Mensal -0,16 0,52-0,24 0,01 0,06 Acumulado (jan-abr) 0,08 3,75-2,55-0,66 0,05 Os resultados avaliados para o mês e acumulado para os ramos agrícola e pecuário são apresentados nas Tabelas 2 e 3. No ramo agrícola, apenas o segmento primário segue em alta, tanto na variação mensal quanto na acumulada. Já no pecuário, a variação mensal aponta elevação em todos os segmentos, mas o resultado avaliado no quadrimestre, ainda assim, manteve-se de baixa. Tabela 2 - Ramo Agrícola: Taxa de variação mensal e acumulada no período (valores em %) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total Mensal -0,35 0,68-0,40-0,13-0,03 Acumulado (jan-abr) -0,87 5,73-2,79-0,38 0,47 Tabela 3 - Ramo Pecuário: Taxa de variação mensal e acumulada no período (valores em %) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total Mensal 0,22 0,25 0,32 0,29 0,28 5 Acumulado (jan-abr) 2,01-0,41-1,75-1,20-0,92

6 6 INSUMOS PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 SEGMENTO DE Em abril, o segmento de insumos apresentou queda de 0,16% com relação a março, mas seguiu com leve alta acumulada de 0,08% no quadrimestre e elevação de 0,2% na taxa de variação anual (Tabelas 1, 2 e 3 já apresentadas). Entre tais indústrias, avalia-se crescimento no faturamento para máquinas agrícolas (30,3%) e rações (8,6%), com reduções para as atividades de fertilizantes (-15%), defensivos (-8,2%) e medicamentos para animais (-1,6%). A Figura 2 apresenta a variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias de insumos acompanhadas pelo Cepea. Figura 2 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias de insumos acompanhadas Fertilizantes e corret. de solo Defensivos Máquinas agrícolas Rações Medicamentos para animais Valor -15,0-8,2 30,3 8,6-1,6 Preços -14,6-2,9-2,9 5,0-1,6 Quantidade -0,6-5,5 34,2 3,4 0,0 Nos dados apresentados na Figura 2, segue em destaque o forte crescimento de produção da indústria de máquinas agrícolas em 2017 (34,2%). Segundo a Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores), os agentes de mercado avaliam que o setor vem sendo puxado pela confiança no crescimento da safra no País e no bom desempenho da produção do setor agrícola, que incentiva a substituição de equipamentos por parte dos agricultores, conforme já destacado nos últimos relatórios. Vale mencionar que o aumento relevante estimado deverá ocorrer sob um patamar reduzido, tendo em vista que a indústria vivenciou forte redução da produção entre 2014 e Para a indústria de fertilizantes, destaca-se o

7 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 menor patamar de preços registrado no qua- tanto os menores valores do produto no merdrimestre. De acordo com pesquisadores da cado internacional quanto a redução da taxa equipe Custos Agrícolas/Cepea, o baixo pa- cambial na comparação entre os períodos. tamar de preços para os fertilizantes reflete SEGMENTO P PRIMÁRIO ara o segmento primário do agronegócio, a taxa anual estimada segue em alta, de 11,7%. Essa elevação relaciona-se principalmente ao ramo agrícola, para o qual estimou-se crescimento de 18,2% no PIB do segmento primário. Já para o PIB do segmento primário pecuário, a taxa anual foi de -1,2% Ver Figura 1. No mês, houve alta de 0,7% para a agricultura e de 0,25% para a pecuária. No acumulado de janeiro a abril, verificam-se taxas de 5,7% e -0,4%, na mesma ordem (Tabelas 2 e 3). O comportamento das culturas agrícolas, baseado nas estimativas anuais de safra e na relação entre os preços de janeiro a abril de 2017 em comparação com o mesmo período de 2016, é apresentado na Tabela 4. Destaca-se que o aumento do faturamento médio da atividade foi impulsionado principalmente pela maior produção estima-se crescimento de 12,6% no volume de produção agrícola, diante da queda real de 3,8% dos preços médios do segmento (na comparação entre janeiro a abril/17 e o mesmo período do ano anterior). Voltando-se ao segmento primário da pecuária, verifica-se queda tanto em preços quanto em produção, de 2% e 0,04%, respectivamente. Dentre as culturas acompanhadas pelo Cepea para a evolução do PIB do segmento primário agrícola, se espera crescimento do faturamento em 2017 para as culturas de algodão, arroz, banana, cana-de-açúcar, feijão, fumo em folha, laranja, mandioca, soja, uva e lenha e carvão. Já as culturas para as quais se espera uma queda de faturamento são: batata, cacau, café, cebola, milho, tomate, trigo, ma- 7

8 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 Tabela 4 - Taxa de variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das culturas do segmento primário agrícola acompanhadas em %. *exclusive celulose 8 Algodão Arroz Banana Batata Cacau Valor 19, ,6-69,8-22,9 Preço 3,9 4 28,9-70,1-29,9 Quantidade 15,5 14,4 3,7 0,8 10 Café Cana Cebola Feijão Fumo Valor -14,7 13,4-62, ,8 Preço -3,8 15,1-62,8 32,7-1,4 Quantidade -11,3-1,5 1,4 34,9 29,5 Laranja Mandioca Milho Soja Tomate Valor 46,9 55,2-8,7 1,9-47,7 Preço 59,4 78,3-35,3-14,7-55,6 Quantidade -7, ,4 17,8 Trigo Uva Madeira tora* Madeira p/ Celulose Lenha/carvão Valor -41,7 8,5-4 -5,7 2,9 Preço -24,7-21,1-4,5-9,4-7 Quantidade -22,6 37,5 0,5 4,1 10,7 Dentre as culturas com crescimento esperado do faturamento, destaca-se a cana-de-açúcar, em que a variação positiva ainda é reflexo da elevação nas cotações reais, de 15,1% na comparação entre janeiro e abril de 2017 e o mesmo período de Todavia, a estimativa da produção para 2017 é de queda, de 1,5%. Segundo a Conab, mesmo com a expectativa de melhoria das condições climáticas na atual safra, que se reflete em boa produtividade, a menor área disponível para colheita nos principais estados produtores da região Centro-Sul será responsável pela menor produção. No caso do feijão, a forte elevação no faturamento advém da estimativa de crescimento na quantidade produzida para o ano (34,9%) e do aumento real dos preços (32,7%). Segundo a Conab, as perspectivas para o feijão de primeira e segunda safras são positivas, em consequência de um aumento na área destinada à produção, como também da alta na produtividade da cultura advinda de boas condições climáticas. Para a cultura da soja, a expectativa de elevação do faturamento ocorre via estimativas de maior produção para o ano (19,4%), uma vez que, para preços, a comparação real entre janeiro e abril de 2017 frente ao mesmo período de 2016, a queda é de 14,7%. De acordo com a Conab, além do aumento na área de produção, o clima favorável nos diversos estágios de

9 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 desenvolvimento das lavouras e os investimentos por parte dos produtores na cultura convergiram para produtividade média bem superior à observada na última safra. Com relação a preços, a equipe Soja/Cepea destaca que, em abril, observou-se o menor patamar no mercado desde julho de 2010, com pressão atrelada ao aumento da relação estoque/ consumo final nacional e mundial uma vez que as condições climáticas estiveram favoráveis tanto na colheita na Argentina quanto na finalização dos trabalhos de campo no Brasil. No caso do algodão, o bom resultado é reflexo dos maiores preços para o produto em 2017, com aumento de 3,9% em relação aos quatro primeiros meses de 2016, e da expectativa de elevação de produção no ano, de 15,5%. A elevação da produção, segundo a Conab, tem origem nas condições climáticas favoráveis, que tem mais do que compensado a redução da área plantada da cultura na atual safra. Já com relação a preços, especificamente em abril, de acordo com a equipe Algodão/Cepea, o aumento advém da menor disponibilidade doméstica e da posição firme de vendedores, que estiveram com as atenções mais voltadas ao mercado externo, dado o aumento nos preços internacionais. Para a cultura do arroz, o aumento no faturamento é resultado da alta na produção estimada para o ano (14,4%), acompanhada da elevação de 4% nos preços. De acordo com a Conab, a maior quantidade produzida deve- -se ao aumento do plantio em áreas irrigadas. Com relação a preços, a equipe Arroz/Cepea indica que a demanda interna tem se mostrado retraída, mas, por outro lado, em abril se verificou elevação na demanda por contratos de exportação, o que trouxe novo ânimo para algumas beneficiadoras consultadas. Para a laranja, o aumento no faturamento decorre de maiores preços (59,4%), diante de uma expectativa de redução da produção do ano (-7,8%). Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, em abril a colheita das laranjas precoces foi intensificada, tanto para suprir a baixa oferta quanto para aproveitar os bons preços observados no período. Dentre as culturas para as quais se espera redução do faturamento anual, destaca-se o café, que apresenta redução real de 3,8% nas cotações (na comparação entre janeiro e abril de 2017 e o mesmo período de 2016), bem como recuo de 11,3% na produção estimada para o ano. Segundo a Conab, a queda da produção e da produtividade cafeeira é pautada principalmente pelo ciclo de bienalidade negativa, principalmente em Minas Gerais, maior estado produtor. Com relação às cotações, de acordo com a equipe Café/Cepea, houve grande desvalorização do arábica no decorrer de abril, devido à variação das cotações externas e também à pressão interna atrelada à proximidade da colheita da nova safra 2017/18. Quanto ao milho, o menor faturamento esperado se justifica pela forte queda dos preços (35,3%). Já na quantidade produzida, prevê-se aumento de 41%. Segundo a equipe Grãos/Cepea, apesar das reações no final de abril em algumas praças, a cotação média do milho encerrou o mês no menor patamar mensal desde setembro de 2014, em termos reais. Agentes de mercado também apontam que a alta produção vem se defrontando com problemas de armazenagem, que não evoluíram em investimentos na mesma velocidade da produção, causando problemas de distribuição e também pressão sobre valores. Já para a cultura do trigo, a queda de 24,7% nas cotações reais na comparação entre o janeiro e abril de 2017 e o mesmo período de 2016, em conjunto com a queda estimada na produção anual (-22,6%), provocaram o decréscimo esperado no faturamento da cultura. Segundo a Conab, a redução 9

10 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 na área plantada é explicada pelo preço do produto e pelos estoques da safra passada. Com relação ao tomate, a queda no faturamento se deve à baixa nas cotações reais (55,6%), já que se espera aumento de 17,8% na produção para o ano. Segundo a equipe Hortifrúti/Cepea, em abril, produtores de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo iniciaram a colheita da primeira parte da safra de inverno, aumentando a disponibilidade do produto no mercado. Para o segmento primário da pecuária, a Figura 3 mostra a variação do faturamento, dos preços reais e das quantidades das atividades acompanhadas. Verifica-se alta no faturamento para leite, ovos e suínos, mas baixa para bovinos e frango. 10 Figura 3 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das atividades do segmento primário da pecuária acompanhadas Boi Gordo para corte Frango/galinha para corte Leite Ovos Suínos para corte Valor -13,3-7,2 11,7 11,2 13,8 Preço -12,1-9,5 11,6 6,8 21,9 Quantidade -1,4 2,6 0,1 4,1-6,6 Na atividade leiteira, os preços elevaram-se em 11,6% na comparação entre janeiro e abril de 2017 frente ao mesmo período de 2016, tendo a produção aumentado apenas 0,1%. De acordo com a equipe Leite/Cepea, em abril se verificou menor captação de leite, devido ao avanço da entressafra e à consequente queda na produção no campo, que aumentou o preço recebido por produtores pelo terceiro mês consecutivo. Na avicultura de corte, houve queda nos preços de 9,5% na comparação entre períodos, enquanto a produção aumentou 2,6%. Segundo a equipe Frango/Cepea, a queda dos preços decorreu da procura limitada, tanto pelo produto inteiro quanto para os cortes, além de menor demanda internacional pela carne de frango brasileira. Para a bovinocultura de corte, a queda nos preços foi equivalente a 12,1% - na comparação entre janeiro a abril deste ano e o mesmo período de Já para a produção, avalia-se queda de 1,4%. Segundo a equipe Boi/Cepea, apesar da queda dos preços da atividade avaliada no período, verifica-se tendência de recuperação e volta a patamares mais elevados. Na suinocultura, por outro lado, observou-se aumento nos preços reais de 21,9%, com produção em queda (-6,6%). De acordo com a equipe Suínos/Cepea, apesar da alta verificada no período, especificamente em abril os preços do suíno vivo acumularam baixa devido à menor demanda por novos lotes por parte de frigoríficos.

11 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 SEGMENTO INDUSTRIAL N a agroindústria, a taxa de crescimento anual do PIB foi avaliada em -7,5%, com redução de 8,14% para o PIB da indústria agrícola e de 5,16% para o PIB da indústria da pecuária (conforme descrito na Figura 1). No mês, houve queda de 0,24% no segmento agregado, acumulando baixa de 2,6% de janeiro a abril (Tabela 1). No ramo agrícola, a mesma avaliação para o segmento industrial apresenta queda mensal de 0,40% e de 2,79% no acumulado. No ramo pecuário, houve alta de 0,32% no mês, mas baixa de 1,75% de janeiro a abril. Na indústria agrícola, avalia-se para o ano que a queda do faturamento (-4,6%) de- corre de recuos tanto em preços reais (-3,1%) quanto em produção (-1,5%). Já para a indústria da pecuária, da mesma forma, a redução do faturamento (-3,8%) está atrelada à redução de 2,4% nos preços e de 1,5% na produção. Entre as indústrias de base agrícola acompanhadas pelo Cepea, verifica-se crescimento do faturamento para: têxteis e vestuário (de base natural), café, açúcar e outros produtos alimentares. Para todas as demais indústrias de base agrícola acompanhadas espera-se redução do faturamento. O comportamento das indústrias agrícolas analisadas com dados até abril 2017 é apresentado na Tabela 5. Tabela 5 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias agrícolas acompanhadas Produtos de madeira Valor Móveis madeira Celulose e papel Biocombustíveis (etanol) Têxtil (natural) -16,3 4-2,6-9,2-5,9 Preço -1,7-2,4-6, ,2 Quantidade -0,9-7 0,2-4,9 4,2 Indústria café Moagem e fabricação de produtos amiláceos conservas de frutas/legumes/ outros vegetais Produtos do fumo Vestuários (natural) Valor 4,4 7,7-4,7-35,8-13 Preço -1,1 12,5 0,8 0,9-13,1 Quantidade 5,5-4,2-5,5-36,3 0,1 Açúcar Óleos vegetais Bebidas Outros produtos alimentares Valor 6,4-8,6-2,3 0,7 Preço 6,4-11,9-1,6 1,4 Quantidade 0 3,7-0,7-0,7 11

12 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/ Para a indústria açucareira, a expectativa na produção é de estabilidade em relação ao ano passado, enquanto que, para preços, se verifica aumento de 6,4% na comparação entre os quatro primeiros meses de 2017 frente ao mesmo período de De acordo com pesquisadores da equipe Açúcar/Cepea, a ocorrência de chuvas em abril resultou em recuo da oferta do produto no mercado, mas este movimento não foi suficiente para que os preços aumentassem, visto que a demanda se manteve enfraquecida no mês. No mercado internacional, as cotações vêm sendo pressionadas pela expectativa de recuperação da produção asiática. Na indústria têxtil, a variação positiva do faturamento é decorrente do aumento na produção (4,2%), com leve queda nos preços reais (-0,2%) na comparação entre períodos. Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), as indústrias do setor têxtil mostraram sinais de resistência à crise da economia brasileira e contam com expectativas de aumento de produção para 2017, conforme destacado em relatórios anteriores. Na indústria de vestuários também se avalia recuperação de produção, com alta de 5,5%. Vale ressaltar que tal crescimento ocorre após sucessivos anos de queda, para ambas indústrias. Para a indústria do café, os preços reais 12,5% maiores, na comparação entre períodos, foram responsáveis por manter o faturamento positivo da indústria, haja vista o recuo de 4,2% na produção de Segundo informações da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café), a indústria vem incorrendo desde 2016 em dificuldades com relação ao suprimento da variedade conilon, o que tem elevado os preços e diminuído a produção. Dentre as indústrias que apresentaram variação negativa do faturamento no período, destaca-se o mercado de biocombustíveis (etanol), com queda de 12% nos preços reais, na comparação entre quadrimestres. Para quantidade, a expectativa é de redução de 4,9%. Segundo a equipe Etanol/Cepea, mesmo com o aumento da demanda por etanol no mercado paulista em abril, os preços dos etanóis (anidro e hidratado) recuaram. A pressão veio do aumento da oferta e da maior disponibilidade de combustíveis no estado de São Paulo. O comportamento das indústrias pecuárias analisadas é apresentado na Tabela 6. Pela análise da Tabela 6 verifica-se que, dentre as indústrias da pecuária, apenas a de laticínios apresentou variação positiva no faturamento anual esperado, estimada em 1,6%. Já as indústrias de couro e calçados e do abate e preparação de carnes e pescado apresentaram, conforme dados dos quatro primeiros meses de 2017, queda no faturamento esperado para o ano, de 6,9% e 5,4%, respectivamente. Tabela 6 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias pecuárias acompanhadas Couro e calçados Abate e preparação carnes e pescado Laticínios Valor -6,9-5,4 1,6 Preço -5,2-4,8 5,5 Quantidade -1,9-0,7-3,7

13 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS C omo observado na Figura 1, a variação anual do PIB dos agrosserviços foi negativa em 2%. Esse resultado é atrelado às baixas estimadas para a renda gerada por serviços voltados aos ramos pecuário (-3,6%) e agrícola (-1,1%). Na variação mensal do agregado para o segmento, foi registrada estabilidade (elevação de 0,01%), acumulando queda de 0,7% de janeiro a abril. Entre os ramos, houve alta de 0,3% em abril, mas queda de 1,2% no acumulado para o pecuário. E, no agrícola, baixa de 0,1% em abril e de 0,38% no acumulado do quadrimestre. 13

14 CONCLUSÕES PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 N 14 a avaliação de abril, o PIB do agronegócio apresenta taxa anual positiva, com leve crescimento de 0,1%. O impulso principal continua vindo do segmento primário, com crescimento de 11,7%. Também se verifica pequena alta no segmento de insumos (0,2%), queda de 7,5% na indústria e de 2% em serviços. No segmento primário, a expectativa de produção no ramo agrícola segue com forte alta. Nas lavouras, de modo geral, as condições climáticas avaliadas até o momento têm se mantido favoráveis o que, aliado a movimentos de expansão de área em culturas de peso relevante no agronegócio, têm levado a boas perspectivas para as safras de Porém, a média de preços real ponderada para segmento apresentou queda de 3,8% no ramo agrícola e de 2% no pecuário, na comparação do primeiro quadrimestre de 2017 com o mesmo período de Na agroindústria, tanto para o segmento agrícola quanto para o pecuário, houve quedas tanto na média de preços ponderada quanto em volume de produção. Com relação ao PIB-volume do agronegócio, calculado pelo critério de preços constantes, ou seja, considerando-se apenas a variação do volume de produção, a taxa anual de crescimento apresenta-se em 3,9% na avaliação de abril/17 (Tabela A3 Anexo I). Esse resultado é comparável ao PIB divulgado pelo IBGE e também indica, quando avaliado em conjunto com o PIB do Agronegócio (ótica da renda, conforme avaliado ao longo deste relatório ver nota metodológica inicial), a grande influência da redução média real de preços dos produtos do agronegócio sobre a renda do setor. Com relação ao ambiente macroeconômico nacional, o cenário segue no campo da adversidade e da incerteza. A economia continua operando com alto nível de ociosidade e desemprego. Porém, o ambiente global favorável ajuda a minimizar tal contexto: os resultados da balança comercial (com grande influência dos produtos do agronegócio) continuaram robustos e as transações correntes, que vinham apontando aceleração do déficit no início do ano, reverteram tal trajetória. De acordo com o boletim Focus do Banco Central (7 de julho de 2017), ainda há a expectativa de crescimento do PIB Brasileiro em 2017, de 0,34%. Também se prevê IPCA de 3,38%, abaixo do centro da meta do Banco Central (4,5%), e taxa de câmbio em 3,35 para o fim do período (em R$/US$).

15 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 A1) PIB do Agronegócio: Taxas de variação mensal, acumulado do período e anual (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,25 1,35-0,45 0,08 0,30 fev/17-0,36 1,06-1,19-0,53-0,26 mar/17 0,35 0,77-0,69-0,21-0,05 abr/17-0,16 0,52-0,24 0,01 0,06 Acumulado (jan-abr) 0,08 3,75-2,55-0,66 0,05 Variação Anual 0,2 11,7-7,5-2,0 0,1 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,16 1,93-0,47 0,24 0,48 fev/17-0,40 1,69-1,19-0,33-0,04 mar/17-0,28 1,32-0,76-0,16 0,05 abr/17-0,35 0,68-0,40-0,13-0,03 Acumulado (jan-abr) -0,87 5,73-2,79-0,38 0,47 Variação Anual -2,6 18,2-8,1-1,1 1,4 RAMO PECUÁRIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,43 0,09-0,40-0,24-0,14 fev/17-0,27-0,33-1,19-0,94-0,78 mar/17 1,62-0,42-0,48-0,32-0,28 abr/17 0,22 0,25 0,32 0,29 0,28 Acumulado (jan-abr) 2,01-0,41-1,75-1,20-0,92 Variação Anual 6,1-1,2-5,2-3,6-2,7 15

16 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2017 A2) PIB do Agronegócio: Participações dos segmentos (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,05 0,31 0,28 0,36 1,00 fev/17 0,05 0,31 0,28 0,36 1,00 16 mar/17 0,05 0,31 0,28 0,36 1,00 abr/17 0,05 0,30 0,28 0,37 1,00 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,05 0,31 0,31 0,34 1,00 fev/17 0,05 0,31 0,30 0,34 1,00 mar/17 0,05 0,31 0,30 0,34 1,00 abr/17 0,05 0,30 0,31 0,34 1,00 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total jan/17 0,05 0,31 0,22 0,42 1,00 fev/17 0,05 0,31 0,22 0,42 1,00 mar/17 0,06 0,30 0,22 0,42 1,00 abr/17 0,06 0,30 0,22 0,42 1,00 A3) PIB Volume do Agronegócio: Taxa anual (em %)* PIB Volume do Agronegócio Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total Agronegócio 2,61 13,02-1,70 2,18 3,94 Ramo Agrícola 2,40 20,37-1,49 4,29 6,38 Ramo Pecuário 3,05-1,53-2,38-1,83-1,62 Nota técnica: O PIB Volume do Agronegócio trata-se do PIB do agronegócio calculado pelo critério de preços constantes. Resulta, portanto, a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE.

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