AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

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1 MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EVOLUÇÃO RECENTE DOS RENDIMENTOS DOS TRABALHADORES DO AGRONEGÓCIO EDIÇÃO ESPECIAL

2 Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Acompanhamento do Mercado de Trabalho do Agronegócio realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) aborda aspectos da conjuntura e da estrutura do mercado de trabalho do setor. O agronegócio, setor foco deste estudo, é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária básica, ou primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços. A pesquisa do Cepea utiliza como principal fonte de informações os microdados da PNAD-Contínua e, de forma complementar, dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS-MTE) e de outras pesquisas do IBGE. É importante mencionar que as análises do Cepea se baseiam na PNAD-Contínua, que não contempla indivíduos que atuam no setor produzindo apenas para próprio consumo. A descrição metodológica do cálculo e o acompanhamento do mercado de trabalho do agronegócio podem ser obtidos mediante solicitação: pibcepea@usp.br. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA (CEPEA). BOLETIM MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. PIRACICABA, V. 1, N.1, EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/ Esalq/USP; Equipe técnica: MSc. Nicole Rennó Castro, MSc. Leandro Gilio, Bel. Ana Carolina de Paula Morais, Dr. Alexandre Nunes de Almeida, Marcello Luiz de Souza Junior, Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello e Msc. Gustavo Ferrarezi Giachini.

3 MERCADO DE TRABALHO REMUNERAÇÃO NO AGRONEGÓCIO CRESCE MAIS QUE A DA MÉDIA BRASILEIRA D ando continuidade à série de estudos referentes ao Mercado de Trabalho do Agronegócio, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) analisou a evolução da remuneração média do setor entre os anos de 2012 e 2018¹ para os diferentes grupos de pessoas ocupadas, contemplando as categorias dos (i) empregadores, (ii) indivíduos que trabalham por conta própria e (iii) empregados². Ao se considerar o contingente ocupado no agronegócio na posição de empregados, nota-se evolução de 10% nos rendimentos reais no período analisado, correspondendo a um crescimento de 1,2% a.a. dos salários recebidos por essa categoria. De 2012 para 2018, os salários médios reais recebidos passaram de R$ para R$ (ambos em reais de fevereiro de 2018). Para essa categoria, o ganho real de rendimentos foi consistente entre 2012 e 2017, havendo recuo apenas em Ainda entre 2012 e 2017, para efeito de comparação, houve valorização real de 18% no salário mínimo, aspec- to que pode ter influenciado nessa dinâmica. Destaca-se, também, a variação registrada para os rendimentos dos trabalhadores por conta própria, com aumento acumulado de 7,65% na remuneração real, saindo de R$ 1.166/mês em 2012 para R$ em Para essas duas categorias, pode-se afirmar que houve elevação no poder de compra dos indivíduos, uma vez que o aumento registrado na renda obtida no período foi superior à inflação. Em tendência contrária à apresentada pelas duas categorias anteriores, para os empregadores que atuam no agronegócio, houve redução real de 2,19% nos rendimentos mensais. Vale ressaltar que a variação negativa acumulada para o período se deve, em grande medida, à sequência de retrações na remuneração da categoria observada entre 2014 e 2016, anos marcados pelo agravamento da instabilidade política e recuo de 4,1% no volume de produção no agronegócio (segundo cálculos do CEPEA/CNA). Os dados podem ser melhor visualizados na Tabela 1 e no Gráfico 1. ¹ O valor apresentado para o ano de 2018 foi estimado a partir da aplicação da taxa de crescimento entre o primeiro trimestre de 2017 e o mesmo período de 2018 na média de rendimentos de ² A categoria empregados engloba indivíduos com e sem carteira assinada, bem como outros trabalhadores que não se identificam como emprgadores ou conta própria. ³ Segundo série calculada e divulgada pelo Ipea. 3

4 Tabela 1 - Rendimento habitual mensal médio da população ocupada no agronegócio, por posição na ocupação, entre 2012 e 2018, em R$ de fevereiro de 2018 Fonte: Cepea/Esalq-USP, a partir de informações dos microdados da PNAD-Continua e de dados da RAIS. 4 Agronegócio Brasil ANO Posição na Ocupação Empregadores Conta Própria Empregadores Conta Própria EMPREGADOS E OUTROS EMPREGADORES CONTA PRÓPRIA 111,00 109,00 107,00 105,00 103,00 101,00 99,00 97,00 95,00 Gráfico 1. Evolução real do rendimento habitual mensal da população ocupada no agronegócio, por posição na ocupação, entre 2012 e 2018, em número índice. Fonte: Cepea/Esalq-USP, a partir de informações dos microdados da PNAD-Continua e de dados da RAIS. *Valor estimado. 4 Incluindo o agronegócio. A tendência positiva dos rendimentos reais no agronegócio torna-se mais expressiva quando comparada ao comportamento apresentado pelo salário médio do Brasil para as mesmas categorias analisadas. De fato, o crescimento real observado na remuneração paga à população ocupada no agronegócio excedeu a evolução da média salarial brasileira em todas as posições consideradas. Enquanto a alta registrada para o salário obtido pelos empregados do agronegócio foi de 10% entre 2012 e 2018, o crescimento verificado para os empregados brasileiros em geral foi de 6,36%. A mesma situação é observada para a categoria dos empregadores (-2,19%) e trabalhadores por conta própria (7,65%) que atuam no agronegócio quando comparados aos empregadores (-5,77%) 4 e autônomos (-1,65%) dos demais setores. Diante das dinâmicas distintas veri-

5 ficadas para a evolução da remuneração no agronegócio e no Brasil como um todo, a diferença entre os salários do setor e a média brasileira por categoria tem diminuído a cada ano, como pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2 - Salários recebidos no agronegócio em relação a remuneração média observada na economia brasileira entre 2012 e 2018, em % Fonte: Cepea/Esalq-USP, a partir de informações dos microdados da PNAD-Continua e de dados da RAIS. ANO Posição na Ocupação 79,68 81,39 81,96 82,07 82,89 83,16 82,41 Empregadores 94,24 96,61 96,47 95,45 94,10 97,93 97,81 Conta Própria 72,71 72,13 72,76 73,31 75,38 79,09 79,51 Ao analisar os dados contidos na Tabela 2, é possível perceber tendência de convergência entre os salários pagos no agronegócio e aqueles praticados na economia brasileira. De fato, a remuneração dos empregados no agronegócio em 2012 representava 79,68% do valor médio recebido por um empregado brasileiro. Em 2017, essa relação evolui para 83,16%. O mesmo ocorreu nas demais categorias consideradas no estudo. Cabe destacar que o crescimento dos salários reais no agronegócio não diz respeito exclusivamente à evolução positiva dos rendimentos de cada trabalhador isoladamente ao longo do tempo, mas, sim, a uma mudança na média de rendimentos no setor. Essa mudança média, por sua vez, pode refletir tanto os aumentos de rendimentos para indivíduos isoladamente, quanto mudanças no perfil do indivíduo que trabalha no agronegócio como um maior nível de escolaridade e qualificação ou uma mudança na distribuição dos trabalhadores entre os segmentos. Sobre a estrutura e distribuição dos empregos no setor, entre 2012 e 2018, caiu em 4,6 pontos percentuais o peso do segmento primário, que tipicamente paga menores salários, no total de ocupados no agronegócio, enquanto para o segmento de agrosserviços a participação aumentou em 3,8 p.p. Pela ótica dos níveis de instrução, entre 2012 e 2018, diminuiu em 10,3 p.p. a participação da mão de obra com escolaridade inferior ao ensino médio no total de ocupados no agronegócio, enquanto a participação daqueles com ensino superior (completo ou incompleto) aumentou em 4,2 p.p. Por fim, lançando-se foco na conjuntura recente do agronegócio, apresenta-se a comparação da remuneração no agronegócio entre o primeiro trimestre de 2017 e o mesmo período de 2018, verificando-se relativa estabilidade (exceto para empregadores). Especificamente, tem-se que a maior alteração observada foi para a categoria de empregadores, com recuo real de 5,47% entre os trimestres analisados, seguido de empregados e outros (-0,61%) e conta própria (0,59%). Cabe destacar que a redução no rendimento auferido pelos empregadores no período também foi verificado em outros setores da economia (-5,36%). 5

6 Tabela 3 - Rendimento habitual mensal (em R$ de fevereiro de 2018), por posição na ocupação, no 1T2017 e 1T2018 Fonte: Cepea/Esalq-USP, a partir de informações dos microdados da PNAD-Continua e de dados da RAIS. 6 Posição na Ocupação ANO 79,68 81,39 81,96 82,07 82,89 83,16 82,41 Empregadores 94,24 96,61 96,47 95,45 94,10 97,93 97,81 Conta Própria 72,71 72,13 72,76 73,31 75,38 79,09 79,51 Ao decompor a variação dos salários, é possível associar a queda no rendimento dos empregadores que atuam no agronegócio aos desempenhos observados no rendimento do trabalho obtido nos segmentos de agrosserviços (-6,50%), pecuária (-2,01%) e também da indústria de base animal (-1,61%). Observa-se também que a variação apresentada pelos empregados nos agrosserviços (-0,88%) também se relaciona à queda dos salários dos empregados no agronegócio (-0,61%) entre o primeiro trimestre de 2017 e o de Para mais informações a respeito da evolução de rendimentos reais no agronegócio brasileiro, consulte a série histórica disponível no site do Cepea (

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