Aula 11 Dos Defeitos dos Negócios Jurídicos I: Por Marcelo Câmara
|
|
- Felipe Osório Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Por Marcelo Câmara
2 Introdução:
3 Geralmente, quando se fala que o ato é ilícito se quer dizer, também, ilegal. Assim, ilegalidade e ilicitude têm, abstratamente, a mesma acepção, tanto para o operador do direito quanto para o leigo. Concretamente, há, contudo, sentidos que podem diferenciar o ato ilegal do ato ilícito, conforme se captura no corpo das normas jurídicas.
4 Sumário:
5 1 - Defeitos nos negócios jurídicos: 1.1- Diferença entre invalidade e ineficácia Vícios de vontade e defeitos de consentimento do negócio jurídico Teoria da vontade real Teoria da declaração Teoria da responsabilidade Teoria da confiança.
6 2. Erro, ignorância dolo e coação: 2.1 Conceito. 2.2 Distinção. 2.3 Requisitos e espécies.
7 Desenvolvimento:
8 1 - Defeitos nos negócios jurídicos: A doutrina é unanime em salientar que a declaração da vontade é elemento essencial do negócio jurídico. Para que ocorra a validade em comento é óbvio e indispensável a presença da vontade livre e consciente das partes, especialmente daquele que está aderindo ao negócio. Embora o que esteja ofertando também possa ser vítima de situação que torne o negócio inválido.
9 1 - Defeitos nos negócios jurídicos: Tanto que, uma forma de manifestação com exteriorização de um negócio é o contrato. Como se pode ver em seu art. 422, in verbis: Art Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
10 1 - Defeitos nos negócios jurídicos: Ocorre, entretanto, uma possibilidade de o negócio jurídico ser iniciado sem a aparência de vícios e, no decorrer do cumprimento do seu objeto ser anulável. E a sanção é a anulabilidade, art. 171, II.
11 1 - Defeitos nos negócios jurídicos: Art Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: (...) II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
12 1.1- Diferença entre invalidade e ineficácia: A invalidade, para BETTI, "é aquela falta de idoneidade para produzir, por forma duradoura e irremovível, os efeitos essenciais do tipo", como sanção à inobservância dos requisitos essenciais impostos pela lei.
13 1.1- Diferença entre invalidade e ineficácia: Invalidade falta do preenchimento de requisito legal: Ex: Contrato de compra e venda de imóvel em fase que antecede a execução de sentença transitada em julgado que penhoraria o imóvel já citado por ser o único bem do Réu / Executado.
14 1.1- Diferença entre invalidade e ineficácia: Já a ineficácia qualifica-se, ao contrário, como característica de um ato "em que estejam em ordem os elementos essenciais e os pressupostos de validade, quando, no entanto, obste à sua eficácia uma circunstância de fato a ele extrínseca".
15 1.1- Diferença entre invalidade e ineficácia: Ineficácia Falta de especificidade, embora lícita: Ex: Cessão de direitos hereditários envolvendo um imóvel objeto de inventário pelo inventariante sem a expressa anuência dos demais herdeiros. Mesmo que tenha sido outorgado uma procuração com poderes amplos. Porém não específicos. Destacando-se que o imóvel foi avaliado em mais de 30 vezes o salário mínimo.
16 1.2- Vícios de vontade e defeitos de consentimento do negócio jurídico: Para tanto vamos analisar as teorias que embasam a validade dos negócios jurídicos.
17 1.3- Teoria da vontade real declaração negocial do indivíduo (não adotada): Segundo teoria sistematizada por SAVIGNY, a essência do negócio jurídico está no querer individual, isto é, na vontade mesma do autor da declaração negocial. -Esta, portanto, opera apenas como instrumento de revelação daquela.
18 1.3- Teoria da vontade real declaração negocial do indivíduo (não adotada): -Entretanto, levada ao extremo, todo ato afetado por vício de consentimento seria inválido diante da ausência de vontade de que se ressente, seja por erro, dolo ou coação, ou por qualquer outro evento que impeça sua livre e consciente manifestação.
19 1.3- Teoria da vontade real declaração negocial do indivíduo (não adotada): -O que gera a anulabilidade e não a nulidade -Por isso, quando há conflito entre a vontade e a declaração, é a vontade que haverá de prevalecer.
20 1.4 - Teoria da declaração vincula-se as partes pela sua declaração (não adotada): A reação contra o excesso reconhecidamente presente na teoria da vontade real deu-se por meio da teoria da declaração, cujo ponto de partida foi a necessidade de preservar as vinculações criadas pelas declarações de vontade, para ter-se segurança nas relações jurídicas.
21 1.4 - Teoria da declaração vincula-se as partes pela sua declaração (não adotada): Tanto que o comércio jurídico não pode conviver com a insegurança que decorreria de declarações de vontade que facilmente se revogam. No momento da realização do contrato tenho uma vontade e depois altero ou não desejo mais o objeto contratado.
22 1.5- Teoria da responsabilidade erro cometido culposamente por outro prejudica a ambos no negócio (não é a adotada): Fugindo do antagonismo profundo estabelecido entre a teoria da vontade real e a da declaração da vontade, formulou-se uma posição intermediária, sob o nome de teoria da responsabilidade.
23 1.5- Teoria da responsabilidade erro cometido culposamente por outro prejudica a ambos no negócio (não é a adotada): Por esta teoria, o agente deve responder pelos atos culposos que causem dano a outrem, o contratante que cometeu o erro por sua própria negligência ou dolo, terá de se sujeitar aos efeitos do negócio, para não prejudicar o terceiro que nele confiou.
24 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). O último grau de evolução do tratamento do problema do erro no negócio jurídico foi acrescido pela teoria da confiança. Não basta analisar o dissídio entre vontade e declaração apenas no ângulo de quem a emite.
25 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). É preciso levar em conta também o comportamento de quem a recebe. É preciso indagar se este manteve sua expectativa de vinculação segundo a boa-fé, ou se de alguma forma concorreu com culpa no evento.
26 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Para tanto, observemos os seguintes artigos do CC vigente: Livro III - Dos Fatos Jurídicos Título I - Do Negócio Jurídico Capítulo I - Disposições Gerais
27 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir.
28 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
29 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento.
30 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.
31 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem. Art Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.
32 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Título V - Dos Contratos em Geral Capítulo I - Disposições Gerais Seção I - Preliminares Art A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.
33 1.6- Teoria da confiança boa fé em todas as fases e momentos execução e conclusão - (adotada). Art Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. Art Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.
34 2. Erro, ignorância dolo e coação: O Código Civil declara que é anulável o negócio jurídico, na forma do art. 171: Art Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
35 2. Erro, ignorância dolo e coação: Capítulo IV Dos defeitos do negócio jurídico - Respectivamente, arts: Do Erro ou Ignorância: 145 Do Dolo: 151 Da Coação:
36 2. Erro, ignorância dolo e coação: A anulabilidade não tem o mesmo rigor da nulidade, nem é alicerçada nos mesmos princípios. Pois contem exclusivo interesse e conveniência das partes, motivo pelo qual o ordenamento jurídico permite, caso ocorra interesse das partes, em solucioná-la. Desde que sanada a imperfeição poderá produzir ser efeitos incialmente objetivados.
37 2. Erro, ignorância dolo e coação: Enquanto nulidade tem o interesse público e, por conta disso, inadmite o convalescimento do defeito e gera a já citada nulidade do negócio jurídico, impedindo assim a sua simples existência.
38 2. Erro, ignorância dolo e coação: A formação perfeita do negócio jurídico depende, basicamente, de duas avaliações iniciais, quais sejam: a) Verificação da existência volitiva do agente e b) Correspondência entre o elemento anímico interno do agente e sua exteriorização.
39 2. Erro, ignorância dolo e coação: No que concerne à prova (art. 373, I do NCPC) pelo interesse da arguição da anulabilidade, temos o art. 404, II do CPC, in verbis: Art É lícito à parte inocente provar com testemunhas: II - nos contratos em geral, os vícios do consentimento.
40 2. Erro, ignorância dolo e coação: Sendo assim, estudaremos os casos do inciso II que afetam o núcleo do negócio jurídico seja por que afetam a perfeição da vontade emitida (v.g. coação); Seja em razão da atentarem contra a normalidade das relações jurídicas em geral (v.g fraude contra corredores).
41 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: É a falsa ideia ou falso sentido que se tem de alguma coisa. Em regra erro não se presume. Alegado, deve ser mostrado, isto é, provado. O erro é a falsa representação da realidade, o sujeito engana-se sozinho.
42 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Capítulo IV Dos defeitos do negócio jurídico. Seção I - Do Erro ou Ignorância Art São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio.
43 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Já a ignorância é o completo desconhecimento da realidade. Embora tanto o erro como a ignorância acarrete efeitos iguais, quais sejam, a anulabilidade do negócio jurídico, não obstante possuírem conceitos distintos.
44 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Não é qualquer erro que é capaz de anular o negócio jurídico, há de ser erro substancial ou essencial e escusável conforme prevê o art. 139 do C.C. Art O erro é substancial quando: (...)
45 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: O erro substancial é aquele que envolve circunstancia cujo o prévio conhecimento do agente faria com que este não praticasse os atos conducentes à realização do negócio. Ex: Uma pessoa adquire objetos de metal pensando serem de prata, mas na verdade são de outro metal similar a prata. Caso soubesse simplesmente não o adquiriria.
46 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Objetivando evitar controvérsias, o legislador determinou hipóteses, numerus clausus, determinando-as com fins de evitar interpretações diversas. O erro substancial possui sub-espécies, incisos do art. 139:
47 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: O error in ipso negotio (incidente sobre a natureza do negócio). Art. 139, I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais;
48 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Ex. Boy Félix entrega dinheiro a César Poderoso. Este pensa tratar-se de doação, enquanto aquele o faz pensando ser mútuo (art. 156 do CC);
49 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Art. 139 II - o error in corpore (pessoa): Art. 139, II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante;
50 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: V.g. Boy Félix se casa por procuração pensando ser Alciony, mas, na verdade se casa com Alcione (irmã gêmea de Alciony). Rei do Gado compra fazenda pensando ser de Odete, sua amiga. Mas, na verdade, pertence a Odette, inimiga capital.
51 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Art. 139 III - o error iuris (erro de direito). Art. 139, III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.
52 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: O erro de direito é o falso conhecimento, ignorância ou interpretação errônea da norma jurídica aplicável ao negócio jurídico. Ocorre quando o agente emite a declaração de vontade no pressuposto falso de que procede de acordo com o preceito legal.
53 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: O erro de direito era admitido como substancial quando fosse o motivo principal do negócio jurídico e não houvesse a intenção, por parte doa gente, de descumprir a lei.
54 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Ex: Venda de imóvel de valor superior a 30 vezes o maior salário mínimo vigente no país. Em que o vendedor o faz através de simples documento sem se importa com as formalidades. As partes envolvidas na compra e venda são pessoas de intelectualidade humilde.
55 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Embora isto não as escuse desta obrigação. O art. 3º da LICC (Decreto-lei nº 4.657/42) diz que a alegação de ignorância da lei não é admitida quando apresentada como justificativa para seu descumprimento.
56 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Significa dizer, ao revés, que pode ser argüida se não houver tal nefasto propósito. Art. 3 o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.
57 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Há a possibilidade de convalescimento do erro conforme se prevê o art. 144 do C.C. em razão do princípio da conservação dos atos e negócios jurídicos e ainda pelo princípio da segurança jurídica.
58 2.1 - Erro (ou ignorância) arts. 138 a 144: Art O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante.
59 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Indica toda a espécie de artifício, engano promovido por uma pessoa, com a intenção de induzir outrem à prática de um ato jurídico, em prejuízo deste e proveito ou de outrem.
60 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Seção II - Do Dolo Art São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa.
61 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: O dolo no âmbito civil não se confunde com aquele previsto no âmbito penal (art. 18, I do CP) onde agente atua com a vontade predestinada a causar o delito ou assumiu o risco de produzi-lo.
62 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Art Diz-se o crime: Crime doloso I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
63 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: A prova de sua existência ocorre, por exemplo, através do art. 352 e 485, ambos do CPC:
64 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Art A confissão, quando emanar de erro, dolo ou coação, pode ser revogada: I - por ação anulatória, se pendente o processo em que foi feita; II - por ação rescisória, depois de transitada em julgado a sentença, da qual constituir o único fundamento.
65 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Art A sentença de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando: III - resultar de dolo da parte vencedora em detrimento da parte vencida, ou de colusão entre as partes, a fim de fraudar a lei;
66 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: A grande maioria das ações anulatórias em geral é mesmo com base no dolo em face da grande dificuldade de se provar processualmente o erro. É a ignomínia fundada no dolo malus, na na abjeção do método utilizado pelo agente. O dolo anulador do negócio jurídico é sempre o dolo principal, é o dolo malus.
67 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Porque o dolus bônus é moderadamente aceitável, embora o CDC condene explicitamente a publicidade enganosa. Exemplo: Lábia, publicidade enganosa, superestimativa, etc. Encobrir uma oxidação grave em bem material com massa/tinta.
68 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: Registre-se que o dolus pode ser comissivo ou omissivo (chamado de dolo negativo), pois fere frontalmente o princípio da boa fé objetiva presente tanto no C.C. como no CDC.
69 2.2 - Dolo - arts. 145 a 150: É possível ainda: - o dolo de terceiro (art. 148 C.C.); - como o do representante (art. 149 C.C.); - o dolo bilateral (art. 150 C.C.) pode não gerar a anulabilidade do negócio jurídico, pois prevalece o princípio de que ninguém poder valer-se da própria torpeza para auferir vantagens.
70 2.3 Coação arts. 151 a 155: A coação é o constrangimento físico ou moral aplicado à vítima, tendo como alvo ela própria sua família ou seus bens para leva-la a certa manifestação de vontade.
71 2.3 Coação arts. 151 a 155: Seção III - Da Coação Art A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. Parágrafo único. Se disser respeito a pessoa não pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação.
72 2.3 Coação arts. 151 a 155: Encontramos, ainda, na análise no próprio código penal, art. 146, verbis: Constrangimento ilegal Art Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
73 2.3 Coação arts. 151 a 155: Encontramos, ainda, na análise no próprio código penal, art. 146, verbis: Constrangimento ilegal Art Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
74 2.3 Coação arts. 151 a 155: Exigem-se certos requisitos para tipificação da coação (art. 153 do C.C.) e para ser considerada como defeito: deve ser determinante do negócio; deve ser grave e injusta; deve dizer respeito ao dano atual ou iminente e deve ameaçar a pessoa, bens da vítima ou pessoas de sua família (essa tomada na acepção alto sensu, art. 151 C.C.).
75 Conclusão:
76 Que a Força esteja com Todos! Vida Longa e Próspera:
77
TODO ACONTECIMENTO EM VIRTUDE DO QUAL COMEÇAM OU TERMINAM AS RELAÇÕES JURÍDICAS (CMSP) DIREITOS E OBRIGAÇÕES
TODO ACONTECIMENTO EM VIRTUDE DO QUAL COMEÇAM OU TERMINAM AS RELAÇÕES JURÍDICAS (CMSP) DIREITOS E OBRIGAÇÕES FATO JURÍDICO Fato Jurídico - lato sensu todo acontecimento da vida que o ordenamento jurídico
Leia maisDireito Civil. Defeitos do Negócio. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Defeitos do Negócio Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DEFEITOS DO NEGÓCIO CAPÍTULO IV DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Seção I DO ERRO OU IGNORÂNCIA Art.
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo; Advogado; Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP; Especialista em Direito
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais Negócio Jurídico. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Disposições Gerais Negócio Jurídico Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE
Leia maisDOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO ANÁLISE DOS VÍCIOS DO CONSENTIMENTO E DOS VÍCIOS SOCIAIS DO NEGÓCIO JURÍDICO.
DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO ANÁLISE DOS VÍCIOS DO CONSENTIMENTO E DOS VÍCIOS SOCIAIS DO NEGÓCIO JURÍDICO. O DOLO Dolo é o artifício empregado para induzir alguém à prática de um ato que o prejudique
Leia maisQUADRO SINÓTICO DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
QUADRO SINÓTICO DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO 1. 2. Erro ou ignorância Vícios do consentimento: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão. Vício social: fraude contra credores. Tornam anulável o negócio
Leia maisDOS BENS. Bens jurídicos toda a utilidade física ou ideal que seja objeto de um direito subjetivo (bem econômico)
DOS BENS Bens jurídicos toda a utilidade física ou ideal que seja objeto de um direito subjetivo (bem econômico) Classificação principal móveis / imóveis semoventes fungíveis / infungíveis duráveis / não
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DOLO BILATERAL E SUAS CONSEQÊNCIAS JURÍDICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES):
Leia maisDOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO. (I) VÍCIOS DO CONSENTIMENTO = Erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão.
DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO ESPÉCIES: (I) VÍCIOS DO CONSENTIMENTO = Erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão. (II) VÍCIO SOCIAL = Fraude contra credores. OBSERVAÇÃO: Tornam anulável o negócio jurídico
Leia maisFATOS E NEGOCIOS JURIDICOS
FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS (Questões extraídas da Disciplina Online) 1- Os fatos jurídicos "lato sensu" não dependem da vontade humana. 2- O ato ilícito gera a produção de direitos e deveres para ambas
Leia maisQuanto NULO ANULÁVEL A quem diz respeito
1 DIREITO CIVIL PONTO 1: Nulidades PONTO 2: Diferença entre Nulo e Anulável PONTO 3: Análise do Art. 166 do CC PONTO 4: Defeitos do Negócio Jurídico 1.NULIDADES Nulidades, a princípio, podem ser questionadas
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 12. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 12 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Vícios de consentimento (continuação): Erro Artigo
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte IX Contratos
Instituições de Direito Público e Privado Parte IX Contratos 1. Contratos Conceito Contrato é a convenção estabelecida ente duas ou mais pessoas, para constituir, regular ou extinguir entre elas uma relação
Leia maisObrigações e contratos
Obrigações e contratos Prof. Rafael Mafei Deveres e obrigações O O Direito subjetivo deveres de terceiros Obrigações: deveres de natureza patrimonial O Dois sujeitos: credor e devedor O Objeto: prestação
Leia maisAula 01. Para trabalhar esse tema é imprescindível que se conheçam os elementos do negócio jurídico:
Página1 Curso/Disciplina: Empurrão para Tribunais/Direito Civil Aula: Defeitos dos Negócios Jurídicos Professor (a): Rafael da Motta Monitor (a): Gabriel Desterro e Silva Pereira Aula 01 Defeitos dos Negócios
Leia maisConteúdo: Negócio Jurídico: Elementos; Planos; Teoria das Nulidades.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 12 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Negócio Jurídico: Elementos; Planos; Teoria das Nulidades. 3. NEGÓCIO JURÍDICO: 3.4
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. facebook.com/professoratatianamarcello
NOÇÕES DE DIREITO facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello EDITAL CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - ASPECTOS JURÍDICOS Noções de direito aplicadas às operações de
Leia maisUniversidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão
Universidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão A INVALIDADE DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS As diferenças entre a nulidade, a anulabilidade
Leia maisConteúdo: Defeitos do Negócio Jurídico: Erro, Dolo, Coação, Fraude contra Credores.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 13 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Defeitos do Negócio Jurídico: Erro, Dolo, Coação, Fraude contra Credores. Defeitos
Leia maisAula de Direito Civil IV. Teoria Geral dos Contratos
Aula de Direito Civil IV Teoria Geral dos Contratos 1 Interpretação dos Contratos PLT Conceito e extensão O contrato origina-se de ato volitivo e por isso requer sempre uma interpretação, uma vez que nem
Leia maisTassia Teixeira de Freitas CONTRATOS PARTE GERAL
Tassia Teixeira de Freitas CONTRATOS PARTE GERAL TÓPICOS AULA 01 INTRODUÇÃO CONCEITO FUNÇÃO SOCIAL E BOA-FÉ CONDIÇÕES DE VALIDADE CONTRATO DE ADESÃO CONTRATO: É a mais importante e mais comum FONTE DE
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO MBA - DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcus Vinicius Kikunaga TURMAS 14 e 04 (on-line) 20/03/2018 PRINCÍPIOS DO DIREITO NOTARIAL REGISTRAL
Prof. Marcus Vinicius Kikunaga TURMAS 14 e 04 (on-line) 20/03/2018 PRINCÍPIOS DO DIREITO NOTARIAL REGISTRAL 2º. PRINCÍPIO DA AUTENTICIDADE: A autenticidade traduz a ideia de presunção de veracidade, decorrente
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte IV Fatos e Atos Jurídicos
Instituições de Direito Público e Privado Parte IV Fatos e Atos Jurídicos 1. Fatos e Atos Jurídicos Classificações Fatos e Atos Jurídicos Ex facto oritur ius (o Direito nasce dos fatos). Fatos jurídicos
Leia maisDOS NEGÓCIOS JURÍDICOS
DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS CLASSIFICAÇÃO DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS: (a) unilaterais bilaterais e plurilaterais; (b) gratuitos e onerosos neutros e bifrontes; (c) inter vivos e mortis causa ; (d) principais e
Leia maisAULA Defeitos do Negócio Jurídico. 3.1 Do Erro ou Ignorância
AULA 3 3. Defeitos do Negócio Jurídico 3.1 Do Erro ou Ignorância Art. 138. São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por
Leia maisDos defeitos do negócio jurídico. Da coação, da lesão e do estado de perigo
Dos defeitos do negócio jurídico Da coação, da lesão e do estado de perigo A coação A coação é toda ameaça ou pressão injusta exercida sobre um indivíduo para forçá-lo, contra a sua vontade, a praticar
Leia maisCARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor de
Leia mais1) Julgue o item seguinte, a respeito dos contratos.
1) Julgue o item seguinte, a respeito dos contratos. Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.
Leia maisLUSO-BRASILEIRO Instrumento Público & Instrumento Particular. Priscila de Castro Teixeira Pinto Lopes Agapito 29ª Tabeliã de Notas da Capital
LUSO-BRASILEIRO 2008 Instrumento Público & Instrumento Particular Priscila de Castro Teixeira Pinto Lopes Agapito 29ª Tabeliã de Notas da Capital ESCRITURA PÚBLICA Art. 215 C.C A escritura pública, lavrada
Leia maisAula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia:
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Revelia (Parte final) / 99 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 99 Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser
Leia maisINSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 9 DOS BENS
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 9 DOS BENS Índice 1. Dos Bens...3 1.1. Dos Bens considerados em si mesmos... 3 1.1.2. Bens Imóveis e Bens Móveis:... 3 1.1.2.1. Bens Fungíveis e Consumíveis...
Leia maisDireito Penal. Crime Doloso
Direito Penal Crime Doloso Conceito Doutrinário: dolo como a vontade livre e consciente de realizar a conduta objetiva descrita no tipo penal, desejando ou assumindo o risco de produzir certo resultado.
Leia maisTeoria Geral do Negócio Jurídico
Teoria Geral do Negócio Jurídico Continuação da Teoria Geral do Negócio Jurídico Escada Ponteana: Fonte 1 Plano da Existência: não é um plano adotado pelo Código Civil de 2002. O legislador optou por não
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS CAPÍTULO IV. 1. FATO JURÍDICO EM SENTIDO AMPLO 1.1. Conceito Espécies
DOS FATOS JURÍDICOS CAPÍTULO IV DOS FATOS JURÍDICOS Sumário 1. Fato jurídico em sentido amplo: 1.1. Conceito; 1.2. Espécies 2. Negócio Jurídico: 2.1. Conceito; 2.2. Classificação dos negócios jurídicos:
Leia maisUniversidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão
Universidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão DEFEITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS: OS VÍCIOS DE VONTADE Noções introdutórias São vícios
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisModular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Modular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Invalidade do Casamento Casamento Nulo Art. 1.548. É nulo
Leia maisDireito Empresarial. Aula 19. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisCapítulo 1 Histórico e Objetos do Direito Civil... 1 Capítulo 2 Introdução ao Direito Civil... 15
Sumário Capítulo 1 Histórico e Objetos do Direito Civil... 1 1. Aspectos históricos... 1 2. A formação do Direito Civil... 6 3. Novos paradigmas do Código Civil brasileiro...11 3.1. Sistema aberto...12
Leia maisDireito Civil. Invalidade do Negócio Jurídico. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Invalidade do Negócio Jurídico Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE
Leia maisAula 13 Da invalidade dos negócios jurídicos. Por Marcelo Câmara
Aula 13 Da invalidade dos negócios jurídicos. Por Marcelo Câmara Introdução: Sumário: Sumário: 1 Invalidade dos negócios jurídicos; 1.1 A teoria da inexistência jurídica. 1.2 Ineficácia e invalidade. 1.3
Leia maisILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
ILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Ilicitude ou antijuridicidade? Conceito. Há doutrina ensinando que os termos são sinônimos. Ocorre que o CP apenas fala em ilicitude. Isto se dá, pois o FT é um
Leia maisDEFEITOS OU VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICO VÍCIOS SOCIAIS
DEFEITOS OU VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICO VÍCIOS SOCIAIS 1) Simulação. - CONCEITO: é uma declaração enganosa de vontade, visando produzir efeito diverso do indicado no negócio jurídico celebrado. Celebra-se
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA MONITORIA DE DIREITO CIVIL II FAG
MATERIAL DE APOIO PARA MONITORIA DE DIREITO CIVIL II FAG MONITOR: Fabrício Marcelino de lima TEMA: 1 INTRODUÇÃO: o que são fatos jurídicos; 2 ELEMENTOS DO NEGÓCIO JURÍDICO: elementos de existência: declaração
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CIVIL
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CIVIL 1. Sobre a chamada constitucionalização do Direito Civil, assinale a alternativa correta: A) A constitucionalização do Direito Civil preconiza,
Leia maisMonitoria de Defeitos do Negócio Jurídico
DIREITO CIVIL Monitoria de Defeitos do Negócio Jurídico Monitora: Nathalya Valério Jardim Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEGEP-MA Prova: Técnico da Receita Estadual 1) Raul foi picado por uma cobra e levado
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres. 1-) Obrigação Solidária: Solidariedade não se presume, decorre de lei ou da vontade das partes, conforme
Leia maisRecusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/ *****
Recusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/1980 - ***** Ementa: Adota os fundamentos do parecer no processo CFM n.º 21/80, como interpretação autêntica dos dispositivos deontológicos
Leia maisDefeitos do Negócio Jurídico Conceito:
Defeitos do Negócio Jurídico Conceito: São os vícios que atacam os requisitos da vontade, também chamados de vícios de consentimento, bem como os vícios sociais, quando a vontade do declarante é real,
Leia maisDireito Penal. Dos Crimes Militares. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Dos Crimes Militares Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DOS CRIMES MILITARES CONCEITOS DE CRIME www.acasadoconcurseiro.com.br 3 CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
Leia maisDireito Penal III. Os crimes pertencentes a este capítulo protegem a liberdade individual das pessoas. O capítulo é dividido em quatro seções:
Aula 11 25/04/2012 2.6 DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL Os crimes pertencentes a este capítulo protegem a liberdade individual das pessoas. O capítulo é dividido em quatro seções: 1. Dos crimes
Leia maisEm várias situações a legislação consagra da junção das jurisdições civil e criminal.
Ação civil ex delicto Objetivo: Propiciar a reparação do dano causado pelo delito. Sentença penal condenatória e reparação do dano Art. 91, I, CP: Obrigação de indenizar o dano Art. 63, CPP e 475-N, II,
Leia maisProf. Me. Edson Guedes. Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO
Prof. Me. Edson Guedes Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO 5. Direito Civil Unidade II 5.1 Da validade dos negócios jurídicos; 5.2 Responsabilidade civil e ato ilícito; 5. Direito Civil 5.1 Da validade
Leia maisAula 12 Dos Defeitos dos Negócios Jurídicos II: Por Marcelo Câmara
Por Marcelo Câmara texto Introdução: texto Sumário: 1 -texto Defeitos nos negócios jurídicos: 1.1 - Estado de Perigo: 1.2 - Lesão: 1.3 - Fraude contra credores: texto Desenvolvimento: 1 -texto Defeitos
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Júnior (Aula 11/09/2017). Proposta e Aceitação / Extinção dos contratos. No mundo dos contratos o silêncio importa anuência,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Está prevista no art. 473, parágrafo único do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Cláusula Resilitiva: Está prevista no art. 473, parágrafo único do C.C. Art. 473. A resilição unilateral,
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais Negócio Jurídico. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Disposições Gerais Negócio Jurídico Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil NEGÓCIO JURÍDICO Negócio jurídico é uma das espécies de fatos jurídicos(sentido amplo),
Leia maisAULA AÇÃO RESCISÓRIA 8OS SMESTRES. É rescindível a sentença de mérito, transitada em julgado quando atendidas as hipóteses previstas no CPC, art. 485.
Profa Daniela Perez Unicid Processo Civil 1 AULA AÇÃO RESCISÓRIA 8OS SMESTRES É rescindível a sentença de mérito, transitada em julgado quando atendidas as hipóteses previstas no CPC, art. 485. A sentença
Leia maisConceito: Fato jurídico é qualquer fato que cria, modifica ou extingue um direito.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 10 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva FATOS JURÍDICOS Conceito: Fato jurídico é qualquer
Leia maisMonster. Concursos. Direito Civil 3 ENCONTRO
Monster Concursos Direito Civil 3 ENCONTRO ATOS JURÍDICOS O Ato jurídico lato sensu, necessariamente, é decorrente da vontade do homem devidamente manifestada, ou seja, não há ato jurídico sem a devida
Leia maisPROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA
Questão 1 O julgamento da ação rescisória divide-se, ordinariamente, em duas fases, quais sejam: juízo rescindente (iudicium rescidens) e o juízo rescisório (iudiciu rescissorium). Considerando essa afirmativa,
Leia maisTribunais Direito Civil Contratos Nilmar de Aquino Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Tribunais Direito Civil Contratos Nilmar de Aquino 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. Definição Contrato é o acordo de duas ou mais vontades que visa à aquisição,
Leia maisObrigações. Líquidas e ilíquidas;
Obrigações Líquidas e ilíquidas; CONCEITO Considera-se líquida a obrigação certa, quanto à sua existência, e determinada, quanto ao seu objeto. Exemplos: é expressa por uma cifra, quando se trata de dívida
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho.
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho. Prof ª. Eliane Conde Atos processuais O processo representa um complexo ordenado
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes II
Direito Penal Art. 130 e Seguintes II Constrangimento Ilegal Art. 146 do CP: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS
CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Aula 29 Contrato de adesão - resultado da contratação em massa - cláusulas gerais dos contratos. Direito Alemão (Teoria
Leia mais1.1. Atos da Administração que não são Atos Administrativos
Atos Administrativos 1. DEFINIÇÃO Ato jurídico, segundo o art. 81 do CC, é todo ato lícito que possui por finalidade imediata adquirir, resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos. Ato administrativo
Leia maisENCONTRO 04. Ocorrência de ato ilícito. Que este ato tenha causado dano à alguém
ENCONTRO 04 1.4. Imputabilidade - A responsabilidade decorre apenas da conduta? - A reprovabilidade depende da capacidade psíquica de entendimento do agente? (Sim. - Que significa imputar? - Há como responsabilizar
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisDireito Civil. Da Extinção do Contrato. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Da Extinção do Contrato Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisNa forma plúrima é feita por instrumento particular e instrumento público.
PROFESSOR Kikunaga Aula 20.02.2019 Sistema jurídico Materialização sistema consensual (Advogado é dispensável, contudo pela lei é requisito) o poder de decisão é das partes sendo da forma livre ou prescrita
Leia maisDireito Civil. Invalidade do Negócio Jurídico. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Invalidade do Negócio Jurídico Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO PLANO DA EXISTÊNCIA pressupostos de existência: agente,
Leia maisConceito. obrigação tanto crédito como débito
OBRIGAÇÕES Conceito Obrigação é o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação. (CRG) obrigação tanto crédito
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco,
CONCLUSÃO Aos 07 dias do mês de novembro de 2012, faço estes autos conclusos ao Juiz de Direito Jorge Luiz dos Santos Leal. Eu, Clêuda S. M. de Carvalho - Escrivã(o) Judicial, escrevi conclusos. Vara:
Leia maisResponsabilidade Civil. Paula Ferraz 2017
Responsabilidade Civil Paula Ferraz 2017 O que é Responsabilidade Civil? O fundamento legal dessa obrigação encontra-se amparado no Novo Código Civil Brasileiro Lei n.º 10.406 de 10/01/2012, vigente a
Leia maisREVISA LEI DIREITO CIVIL DEGUSTAÇÃO
REVISA LEI DIREITO CIVIL DEGUSTAÇÃO REVISA LEI Fala, concurseiro! Degustação 2018 Direito Civil Depois de certo tempo estudando e não obtendo os resultados esperados e tão almejados, percebi que o errado
Leia maisDireito Civil. Dos Contratos I. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Dos Contratos I Prof. Marcio Pereira Conceito É o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A Responsabilidade Penal do Cirurgião-Dentista Karla dos Santos da Costa Profª: Edna Raquel Hogemann Disciplina: Direito e Bioética "Bioética - estudo interdisciplinar do conjunto
Leia mais3 Objeto do Direito: bens; divisão e espécie de bens. 4 Fatos jurídicos. 5 Negócios jurídicos. 6 Validade e defeitos. 7 Nulidade. 8 Atos jurídicos.
3 Objeto do Direito: bens; divisão e espécie de bens. 4 Fatos jurídicos. 5 Negócios jurídicos. 6 Validade e defeitos. 7 Nulidade. 8 Atos jurídicos. 9 Atos ilícitos, exclusão da ilicitude, abuso do direito.
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime:
Leia maisDIREITO CIVIL III - CONTRATOS CONTRATOS TEORIA GERAL DOS. Interpretação Contratual (Hermenêutica) 24/09/09 Prof a. Esp.
DIREITO CIVIL III - CONTRATOS TEORIA GERAL DOS CONTRATOS Interpretação Contratual (Hermenêutica) 24/09/09 Prof a. Esp. Helisia Góes CONCEITOS RELEVANTES INTERPRETAR é estender ou explicar o sentido, as
Leia maisEspécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha)
TEORIA DO DELITO Espécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha) b) Critério Bipartido ( Alemanha, Itália) Espécies
Leia maisDireito Civil Professor: Patrícia Dreyer Teoria
DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Defeitos do Negócio Jurídico Para que um negócio jurídico que existe tenha também validade, é imprescindível que se verifique a vontade livre, espontânea, emitida por um agente
Leia maisDos Processos de Competência Originária dos Tribunais
Direito Processual Civil Dos Processos de Competência Originária dos Tribunais Do Incidente de Assunção de Competência A assunção de competência tem como função prevenir ou compor a divergência entre câmaras,
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Nulidades Prof. Gisela Esposel - Princípio do prejuízo: - Artigo 563 do CPP nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I CASAMENTO PUTATIVO EMBORA NULO OU ANULÁVEL FOI CONTRAÍDO EM BOA-FÉ, ART. 1.561 CC. REQUISITOS: SUBJETIVO (BOA-FÉ) E A CIRCUNSTÂNCIA DO CASAMENTO SER CONSIDERADO NULO OU ANULÁVEL
Leia maisCRIMES CONTRA A HONRA. (continuação)
LEGALE CRIMES CONTRA A HONRA (continuação) Difamação Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação Atenção: difamar é imputar a prática de um fato Pena: detenção (de 3 meses a 1 ano, e multa)
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Dia12/03/2018) Classificação dos contratos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Dia12/03/2018) Classificação dos contratos. A classificação dos contratos é importante para uma
Leia maisMATERIAL DE APOIO XVI EXAME DE ORDEM. Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Civil Aula: 06 Data: 10/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA EMENDA DA AULA
Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Civil Aula: 06 Data: 10/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA EMENDA DA AULA 1. TEORIA GERAL DOS CONTRATOS. GUIA DE ESTUDO 1. TEORIA GERAL DOS CONTRATOS (Artigo 421 e seguintes
Leia maisCheque Caução Lei Estadual nº /2011
Cheque Caução Lei Estadual nº 14.471/2011 Monaliza Costa Santos Advogada da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Entidades e Hospitais Filantrópicos Paciente particular Acordo de vontades, em
Leia maisAULA 22. De que forma deve ser pedida a desconsideração da personalidade jurídica, por ação autônoma ou incidentalmente?
Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Direito Empresarial Professora: Carolina Lima Monitor: André Manso AULA 22 De que forma deve ser pedida a desconsideração da personalidade jurídica, por ação autônoma
Leia maisDireito Penal. Estelionato e Receptação
Direito Penal Estelionato e Receptação Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA MONITORIA DE DIREITO CIVIL II FAG MONITORIA DO DIA 09/06/16
1 MATERIAL DE APOIO PARA MONITORIA DE DIREITO CIVIL II FAG MONITORIA DO DIA 09/06/16 MONITOR: Fabrício Marcelino de Lima TEMA: 1 - DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO: Dos vícios do consentimento: erro ou
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 05/03/2018) Princípios fundamentais.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 05/03/2018) Princípios fundamentais. IV- Princípio da Boa-fé nos contratos. Ação de nulidade
Leia maisAula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 28 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I). 1. Crimes de furto e
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. Posse O contrato pode ser elaborado pelo advogado, em observância ao art. 104 do C.C. D. Reais O contrato pode
Leia mais