REVISTA ESPÍRITA. Jornal de Estudos Psicológicos. Contém: Publicada sob a direção de ALLAN KARDEC ANO PRIMEIRO Tradução Evandro Noleto Bezerra

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1 REVISTA ESPÍRITA Jornal de Estudos Psicológicos Contém: O relato das manifestações materiais ou inteligentes dos Espíritos, aparições, evocações etc., bem como todas as notícias relativas ao Espiritismo. O ensino dos Espíritos sobre as coisas do mundo visível e do invisível; sobre as ciências, a moral, a imortalidade da alma, a natureza do homem e o seu futuro. A história do Espiritismo na Antiguidade; suas relações com o magnetismo e com o sonambulismo; a explicação das lendas e das crenças populares, da mitologia de todos os povos etc. Publicada sob a direção de ALLAN KARDEC Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente está na razão da grandeza do efeito. ANO PRIMEIRO 1858 Tradução Evandro Noleto Bezerra

2 Sumário Primeiro Volume Ano de 1858 JANEIRO Apresentação da FEB à 1 a edição 13 Notas do tradutor à 1 a edição 17 Introdução 21 Diferentes naturezas de manifestações 28 Diferentes modos de comunicação 30 Respostas dos Espíritos a algumas perguntas 34 Manifestações físicas 37 Os duendes 40 Evocações particulares 42 Mãe, estou aqui! 42 Uma conversão 45 Os médiuns julgados 48

3 FEVEREIRO Visões 52 Reconhecimento da existência dos Espíritos e de suas manifestações 54 História de Joana d Arc 61 O livro dos espíritos Apreciações diversas 62 Diferentes ordens de Espíritos 69 Escala espírita 72 Terceira ordem Espíritos imperfeitos 72 Segunda ordem Espíritos bons 75 Primeira ordem Espíritos puros 77 Espíritos errantes ou encarnados 78 O fantasma da senhorita Clairon 78 Isolamento dos corpos pesados 84 A floresta de Dodona e a estátua de Mémnon 86 A avareza por São Luís 92 Conversas de Além-túmulo Senhorita Clary D... Evocação 94 Sr. Home (Primeiro artigo) 97 Manifestações dos Espíritos pelo Sr. Paul Auguez 103 Aos leitores da Revista Espírita 104

4 MARÇO Pluralidade dos mundos 107 Júpiter e alguns outros mundos 110 Confissões de Luís XI (Primeiro artigo) 117 A fatalidade e os pressentimentos Instruções dadas por São Luís 120 Utilidade de certas evocações particulares 124 Conversas familiares de Além-túmulo 126 O assassino Lemaire 126 A rainha de Oude 131 O doutor Xavier 136 Sr. Home (Segundo artigo) 142 Magnetismo e Espiritismo 146 ABRIL Período psicológico 149 O Espiritismo entre os druidas 151 Evocação de Espíritos na Abissínia 167 Conversas familiares de Além-túmulo 168 Descrição de Júpiter 168 Mehemet-Ali (Primeira conversa) 180

5 MAIO Sr. Home (Terceiro artigo) 186 Variedades 189 Teoria das manifestações físicas (Primeiro artigo) 191 O Espírito batedor de Bergzabern (Primeiro artigo) 197 Considerações sobre o Espírito batedor de Bergzabern 203 O orgulho por São Luís 205 Problemas morais dirigidos a São Luís 208 Metades eternas 208 Conversas familiares de Além-túmulo 213 Mozart 213 O Espírito e os herdeiros 223 Confissões de Luís XI (Segundo artigo) 224 Morte de Luís XI 225 Variedades 226 O falso Home 226 Manifestações no Hospital de Saintes 229 Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas 230 JUNHO Teoria das manifestações físicas (Segundo artigo) 233 O Espírito batedor de Bergzabern (Segundo artigo) 239

6 JULHO A preguiça por São Luís 251 Conversas familiares de Além-túmulo 253 O Sr. Morisson, monomaníaco 253 O suicida da Samaritana 257 Confissões de Luís XI (Terceiro artigo) 261 Envenenamento do duque de Guyenne 261 Henri Martin Comunicações extracorpóreas 266 Variedades 269 Os banquetes magnéticos 269 A inveja por São Luís 273 Uma nova descoberta fotográfica 275 Considerações sobre a fotografia espontânea 278 O Espírito batedor de Bergzabern (Terceiro artigo) 282 Conversas familiares de Além-túmulo 285 O tambor de Beresina 285 Espíritos impostores O falso padre Ambrósio 295 Uma lição de caligrafia por um Espírito 301 Correspondência 306 AGOSTO Contradições na linguagem dos Espíritos 317 A caridade por São Vicente de Paulo 331

7 O Espírito batedor de Dibbelsdorf 336 Observações a propósito dos desenhos de Júpiter 340 Habitações do planeta Júpiter 342 SETEMBRO Propagação do Espiritismo 355 Platão: Doutrina da escolha das provas 363 Um aviso de Além-túmulo 371 Os gritos da noite de São Bartolomeu 377 Conversas familiares de Além-túmulo 378 Sra. Schwabenhaus. Letargia extática 378 Os talismãs Medalha cabalística 385 Problemas morais Suicídio por amor 388 Observações sobre o desenho da casa de Mozart 391 OUTUBRO Obsediados e subjugados 393 Emprego oficial do magnetismo animal 408 O magnetismo e o sonambulismo ensinados pela Igreja 410 O mal do medo 412 Teoria do móvel de nossas ações 414 Assassinato de cinco crianças por outra de doze anos Problema moral 417

8 NOVEMBRO Questões de Espiritismo legal 421 Fenômenos de aparição 427 Polêmica espírita 431 Pluralidade das existências corpóreas (Primeiro artigo) 433 Problemas morais sobre o suicídio 443 Conversas familiares de Além-túmulo 445 Mehemet-Ali (Segunda conversa) 445 O doutor Muhr 448 Madame de Staël 451 Médium pintor 454 Independência sonambúlica 459 DEZEMBRO Uma noite esquecida ou a feiticeira Manouza por Frédéric Soulié 462 Variedades 468 O general Marceau 468 Aparições 471 Sr. Adrien, médium vidente 475 Um Espírito nos funerais de seu corpo 478 Estado da alma no momento da morte 478

9 Fenômeno de bicorporeidade 481 Sensações dos Espíritos 485 Dissertações de Além-túmulo 494 O sono 494 As flores 496 O papel da mulher 498 Poesia espírita O despertar de um Espírito 500 Conversas familiares de Além-túmulo 502 Uma viúva de Malabar 502 A Bela Cordoeira 504 Variedades 509 Monomania 509 Uma questão de prioridade a respeito do Espiritismo 511 Aos leitores da Revista Espírita 513 Conclusão do ano de Nota Explicativa 517

10 Apresentação da FEB à 1 a edição Na condição de uma das mais antigas e constantes divulgadoras das obras de Allan Kardec, a Federação Espírita Brasileira tem a grata satisfação de iniciar, com a publicação deste volume, a tradução completa dos 12 primeiros tomos da Revista Espírita, referentes aos anos de 1858 a 1869, como parte das homenagens que serão prestadas em 2004 pelo transcurso do bicentenário de nascimento do Codificador da Doutrina Espírita. A iniciativa que ora tomamos visa tornar acessível aos leitores de língua portuguesa mais uma tradução do primeiro e mais importante periódico de difusão do Espiritismo, acervo extraordinário constituído por quase cinco mil páginas, em sua maior parte da lavra do próprio Allan Kardec, contido nos volumes que sofreram a sua influência direta e pessoal. Logo na introdução com que abriu o primeiro número, ao referir-se à Revista Espírita, diz Allan Kardec: [...] Não se pode contestar a utilidade de um órgão especial que ponha o público a par do progresso desta nova ciência e o previna contra os excessos da credulidade, bem como do ceticismo. É essa lacuna que nos propomos preencher com a publicação desta Revista, visando a oferecer um meio de comunicação a todos quantos se interessam por estas questões, ligando, por um laço comum, os que compreendem a Doutrina Espírita sob seu verdadeiro ponto de vista moral: a prática do bem e a caridade evangélica para com todos. 1 Era mais uma manifestação da clarividência do Codificador. O êxito de O livro dos espíritos, dado a lume no ano 1 N.E.: Ver na Introdução desta obra as p. 22 e

11 Revista Espírita 28 7 o ) Fenômenos psicológicos particulares, que por vezes ocorrem no instante da morte; 8 o ) Problemas morais e psicológicos a resolver; 9 o ) Fatos morais, atos notáveis de devotamento e abnegação, dos quais possa ser útil propagar o exemplo; 10 o ) Indicação de obras antigas ou modernas, francesas ou estrangeiras, onde se encontrem fatos relativos à manifestação de inteligências ocultas, com a designação e, se possível, a citação das passagens. Do mesmo modo, no que diz respeito à opinião emitida sobre a existência dos Espíritos e suas relações com os homens, por autores antigos ou modernos, cujo nome e saber possam lhes dar autoridade. Não daremos a conhecer o nome das pessoas que nos enviarem as comunicações, a não ser que, para isto, sejamos formalmente autorizados. Diferentes naturezas de manifestações Os Espíritos atestam sua presença de diversas maneiras, conforme sua aptidão, vontade e maior ou menor grau de elevação. Todos os fenômenos, dos quais teremos ocasião de nos ocupar, ligam-se, naturalmente, a um ou outro desses modos de comunicação. Para facilitar a compreensão dos fatos, acreditamos, pois, dever abrir a série de nossos artigos pelo quadro das formas de manifestações. Pode-se resumi-las assim: 1 o ) Ação oculta, quando nada têm de ostensivo. Tais, por exemplo, as inspirações ou sugestões de pensamentos, os avisos íntimos, a influência sobre os acontecimentos etc.

12 Janeiro de o ) Ação patente ou manifestação, quando é apreciável de uma maneira qualquer. 3 o ) Manifestações físicas ou materiais: são as que se traduzem por fenômenos sensíveis, tais como ruídos, movimento e deslocamento de objetos. Essas manifestações frequentemente não trazem nenhum sentido direto; têm por fim somente chamar a atenção para qualquer coisa e de convencer-nos da presença de um poder extra-humano. 4 o ) Manifestações visuais ou aparições, quando o Espírito se mostra sob uma forma qualquer, sem nada possuir das propriedades conhecidas da matéria. 5 o ) Manifestações inteligentes, quando revelam um pensamento. Toda manifestação que comporta um sentido, mesmo quando não passa de simples movimento ou ruído, que acusa certa liberdade de ação, que responde a um pensamento ou obedece a uma vontade, é uma manifestação inteligente. Existem em todos os graus. 6 o ) As comunicações são manifestações inteligentes que têm por objetivo a troca de ideias entre o homem e os Espíritos. A natureza das comunicações varia conforme o grau de elevação ou de inferioridade, de saber ou de ignorância do Espírito que se manifesta, e segundo a natureza do assunto de que se trata. Podem ser: frívolas, grosseiras, sérias ou instrutivas. As comunicações frívolas emanam de Espíritos levianos, zombeteiros e travessos, mais maliciosos que maus, e que não ligam nenhuma importância ao que dizem. 29

13 Revista Espírita As comunicações grosseiras traduzem-se por expressões que chocam o decoro. Procedem somente de Espíritos inferiores ou que se não despojaram ainda de todas as impurezas da matéria. As comunicações sérias são graves quanto ao assunto e à maneira por que são feitas. A linguagem dos Espíritos superiores é sempre digna e isenta de qualquer trivialidade. Toda comunicação que exclui a frivolidade e a grosseria, e que tenha um fim útil, mesmo de interesse particular, é, por isso mesmo, séria. As comunicações instrutivas são as comunicações sérias que têm por objetivo principal um ensinamento qualquer, dado pelos Espíritos sobre as ciências, a moral, a filosofia etc. São mais ou menos profundas e mais ou menos verdadeiras, conforme o grau de elevação e de desmaterialização do Espírito. Para extrair dessas comunicações um proveito real, é preciso sejam elas regulares e seguidas com perseverança. Os Espíritos sérios ligam-se àqueles que querem instruir-se e os secundam, ao passo que deixam aos Espíritos levianos, com suas facécias, a tarefa de divertir os que não veem nessas manifestações senão uma distração passageira. Somente pela regularidade e frequência das comunicações é que se pode apreciar o valor moral e intelectual dos Espíritos com os quais nos entretemos, assim como o grau de confiança que merecem. Se é preciso ter experiência para julgar os homens, mais ainda será necessário para julgar os Espíritos. 30 Diferentes modos de comunicação As comunicações inteligentes entre os Espíritos e os homens podem ocorrer por meio de sinais, pela escrita e pela palavra. Os sinais consistem no movimento significativo de certos objetos e, mais frequentemente, nos ruídos ou golpes desferidos. Quando os fenômenos comportam um sentido, não deixam dúvida quanto à intervenção de uma inteligência oculta, porquanto, se todo efeito tem uma causa, todo efeito inteligente deve ter uma causa inteligente.

14 Janeiro de 1858 Sob a influência de certas pessoas, designadas pelo nome de médiuns, e algumas vezes espontaneamente, um objeto qualquer pode executar movimentos convencionados, bater um número determinado de golpes e transmitir, assim, respostas pelo sim e pelo não, ou pela designação das letras do alfabeto. Os golpes também podem ser ouvidos sem nenhum movimento aparente e sem causa ostensiva, quer na superfície, quer nos próprios tecidos dos corpos inertes, em uma parede, numa pedra, em um móvel ou em outro objeto qualquer. De todos esses objetos, por serem os mais cômodos, pela mobilidade e facilidade com que nos colocamos à sua volta, as mesas são os mais frequentemente utilizados: daí a designação do fenômeno em geral pelas expressões bastante triviais de mesas falantes e de dança das mesas, expressões que convém banir, primeiro porque se prestam ao ridículo, depois porque podem induzir em erro, fazendo crer, neste particular, que elas tenham uma influência especial. A este modo de comunicação daremos o nome de sematologia espírita, expressão que dá uma perfeita ideia e compreende todas as variedades de comunicações por meio de sinais, movimentos dos corpos ou pancadas. Um de nossos correspondentes chegou mesmo a propor-nos que se designasse especialmente este último meio, o das pancadas, pela palavra tiptologia. O segundo modo de comunicação é a escrita. Designá- -lo-emos sob o nome de psicografia, igualmente empregado por um correspondente. Para se comunicarem pela escrita, os Espíritos empregam, como intermediários, certas pessoas, dotadas da faculdade de escrever sob a influência da força oculta que as dirige e que obedecem a um poder evidentemente fora de seu controle, já que não podem parar nem prosseguir à vontade e, no mais das vezes, não têm consciência do que escrevem. Sua mão é agitada por um movimento involuntário, quase febril; tomam o lápis, mau grado seu, e o deixam 31

15 Revista Espírita do mesmo modo; nem a vontade, nem o desejo podem fazê-la prosseguir, caso não o deva fazer. É a psicografia direta. A escrita é obtida também pela só imposição das mãos sobre um objeto disposto de modo conveniente e munido de um lápis ou qualquer outro instrumento apropriado a escrever. Geralmente, os objetos mais empregados são as pranchetas ou as cestas, dispostas convenientemente para esse efeito. A força oculta que age sobre a pessoa transmite-se ao objeto, que se torna, assim, um apêndice da mão, imprimindo-lhe o movimento necessário para traçar os caracteres. É a psicografia indireta. As comunicações transmitidas pela psicografia são mais ou menos extensas, conforme o grau da faculdade mediadora. Alguns não obtêm senão palavras; em outros, a faculdade se desenvolve pelo exercício, escrevem frases completas e, frequentemente, dissertações desenvolvidas sobre assuntos propostos ou tratados espontaneamente pelos Espíritos, sem que se lhes tenha feito qualquer pergunta. Às vezes a escrita é clara e legível; em outras, só é decifrável por quem a escreveu e que a lê por uma espécie de intuição ou dupla vista. Sob a mão da mesma pessoa, a escrita muda, em geral, de maneira completa, com a inteligência oculta que se manifesta, e o mesmo tipo de letra se reproduz cada vez que a mesma inteligência se manifesta. Esse fato, entretanto, nada tem de absoluto. Os Espíritos transmitem, por vezes, certas comunicações escritas sem intermediário direto. Os caracteres, neste caso, são traçados espontaneamente por um poder extra-humano, visível ou invisível. Como é útil que cada coisa tenha um nome, a fim de nos podermos entender, daremos a esse modo de comunicação escrita o de espiritografia, para distingui-la de psicografia, ou escrita obtida por um médium. A diferença entre esses dois vocábulos é fácil de apreender. Na psicografia a alma do médium desempenha, necessariamente, 32

16 Janeiro de 1858 certo papel, pelo menos como intermediário, ao passo que na espiritografia é o Espírito que age diretamente, por si mesmo. O terceiro modo de comunicação é a palavra. Certas pessoas sofrem nos órgãos vocais a influência de um poder oculto que se faz sentir na mão daqueles que escrevem. Transmitem, pela palavra, o que outras transmitem pela escrita. As comunicações verbais, como as escritas, ocorrem algumas vezes sem intermediário corpóreo. Palavras e frases podem ressoar aos nossos ouvidos ou em nosso cérebro sem causa física aparente. Os Espíritos podem, igualmente, aparecer-nos em sonho ou em estado de vigília e dirigir-nos a palavra para nos dar avisos ou instruções. Para seguir o mesmo sistema de nomenclatura que adotamos para as comunicações escritas, deveríamos chamar de psicologia a palavra transmitida pelo médium, e de espiritologia a originada diretamente do Espírito. Porém, a palavra psicologia já tem uma acepção conhecida e não a podemos distorcer. Designaremos, pois, todas as comunicações verbais sob o nome de espiritologia: as primeiras pelas palavras espiritologia mediata, e as segundas pelas de espiritologia direta. Dos diferentes modos de comunicação, a sematologia é o mais incompleto; é muito lento e não se presta senão com dificuldade a desenvolvimentos de uma certa extensão. Os Espíritos superiores dela não se servem voluntariamente, seja por causa da lentidão, seja porque as respostas, por sim e por não, são incompletas e sujeitas a erro. Para o ensino, preferem os meios mais rápidos: a escrita e a palavra. Com efeito, a escrita e a palavra são os meios mais completos para a transmissão do pensamento dos Espíritos, quer pela precisão das respostas, quer pela extensão dos desenvolvimentos que comportam. A escrita tem a vantagem de deixar traços materiais e de ser um dos meios mais adequados para combater a dúvida. De resto, 33

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