AULA 28 Vivência Mediúnica

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Luiz Felipe Stachinski Camilo
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1 AULA 28 Vivência Mediúnica 1

2 7. Vivência 2

3 Ser médium não significa ser moralizado e vice-versa. Pág.58 3

4 Estado mediúnico, conquanto anômalo, não é patológico. O Livro dos Médiuns, cap. 17, item 221 4

5 Mediunidade não é improvisação e nem um acontecimento fortuito. Pág. 63 5

6 A falta de estímulos acaba por emperrar as engrenagens especializadas responsáveis pela mediunidade. Pág. 64 6

7 8. Educação 7

8 Não existindo faculdades iguais, sequer idênticas, a forma de desabrocharem e se desenvolverem varia de pessoa para pessoa. Pág. 68 8

9 Todo médium tem que aprender a construir a sua própria história 9

10 A educação para a mediunidade deve iniciar-se por meio do cultivo da oração e assimilação dos valores morais 10

11 A análise do comportamento íntimo propicia, no início, o autodescobrimento, depois o autodomínio e, numa fase posterior, a auto-iluminação. Pág.70 11

12 Há uma relação muito estreita entre a educação para a vida e a educação para a mediunidade. Pág.70 12

13 Mediunidade com segurança: Tem-se que compreender a finalidade do intercâmbio 13

14 Mediunidade com segurança: Tem-se que compreender a influência pessoal e moral do médium e do meio 14

15 Mediunidade com segurança: Tem-se que compreender a metodologia para distinguir a qualidade moral dos Espíritos 15

16 9. Exercício 16

17 Não é recomendável desenvolvimentos apressados em grupos desestruturados ou em reuniões familiares não avalizadas pelos bons Espíritos. Esse tempo de improvisação já passou. Pág

18 Não resistir à onda mental que o alcança, ainda que acompanhada de fortes emoções e sensações desconfortantes. Pág.74 18

19 Resistências provocam obstáculos energéticos e mal-estar 19

20 Nunca entregar-se em totalidade a ponto de permitir a exacerbação nervosa, a manifestação ruidosa ou a posição largada de se debruçar sobre a mesa ou comportamentos equivalentes. Pág.74 20

21 Entre uma e outra (comunicação) será necessário esvaziar a mente, reorganizar as emoções e se recompor, a fim de que os resíduos psíquicos e mentais da primeira não interfiram na segunda. Pág

22 O médium ostensivo está em aprendizado espírita, precisando acompanhar algumas comunicações para instruir-se 22

23 O médium de apoio irradia plasma psíquico e mental utilizado nas terapias aos Espíritos sofredores 23

24 No médium de apoio pode eclodir a ostensividade, ou aguçar a intuição, surgindo o compromisso com a doutrinação 24

25 O indício para a doutrinação é uma certa clareza do problema e caminhos a seguir, algumas vezes até mais do que o próprio Doutrinador 25

26 O futuro doutrinador terá que investir em suas conquistas afetivas, conquistar a equipe de encarnados e dos mentores 26

27 A doutrinação é um exercício de amor 27

28 O êxito dos trabalhos guarda relação com a ligação telepática do dirigente encarnado com o dirigente espiritual. págs. 76/77 28

29 A atuação de um dirigente bem inspirado, educado mediunicamente, é valioso instrumento de apoio para o grupo. pág.77 29

30 10. Obstáculos 30

31 O mais forte obstáculo à utilização da mediunidade é o conjunto de imperfeições do médium. Pág.79 31

32 O médium deve trabalhar pelo próprio aprimoramento íntimo constantemente. Pág.79 32

33 Por invigilância, o orgulho tem destruído as mais belas faculdades mediúnicas. Pág.80 33

34 O traço característico do orgulho, agindo no médium, é a confiança cega nas suas comunicações e na infalibilidade dos Espíritos que atuam por seu intermédio. Pág.80 34

35 11. Do anímico ao mediúnico 35

36 O animismo é ponte para o mediunismo. Manoel Philomeno de Miranda 36

37 Do anímico ao mediúnico O animismo se revela sob dois modos: a alma do médium se comunicando ou introduzindo suas ideias nas mensagens das quais é instrumento 37

38 Do anímico ao mediúnico O animismo na mediunidade é um processo a ser vivenciado e ultrapassado no seu devido tempo 38

39 No fenômeno anímico ocorrem os de natureza mediúnica, assim como nos mediúnicos sucedem aqueles de caráter anímico. Manoel Philomeno de Miranda 39

40 O fenômeno puro e absoluto ainda não existe no mundo orgânico relativo. Manoel Philomeno de Miranda 40

41 A ideia, o impulso procedem sempre do Espírito desencarnado, porém o revestimento, a execução vêm dos cabedais arquivados no inconsciente do médium. Manoel Philomeno de Miranda 41

42 A luz do Sol ou outra qualquer, ao ser coada por uma lâmina transparente, reaparecerá no tom que lhe é conferido pelo filtro. No fenômeno mediúnico sucede da mesma forma. Manoel Philomeno de Miranda 42

43 BIBLIOGRAFIA Kardec, Allan - O Livro dos Médiuns, cap. 31. Neves, J., Azevedo, G., Calazans, N. e Ferraz, J. Projeto Manoel Philomeno de Miranda: Vivência Mediúnica. Salvador. Liv. Espírita Alvorada Editora, CRÉDITOS Pesquisa e Elaboração: Aníbal Jorge Oliveira Albuquerque Direção de Arte: Weyne Vasconcelos Revisão: José Roberto Alves de Albuquerque Colaboradores: Antônio Alfredo de Sousa Monteiro, Lisboa, Regina Célia Mesquita Gondim, Sônia Ponte Fortaleza, janeiro de

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