A Reforma do Sector de Água Rural no Gana: Uma Importante Mudança Política e Estrutural
|
|
- Ana Carlos Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota 2 Programa de Águas e Saneamento Uma parceria internacional com o objectivo de ajudar os pobres a terem acesso contínuo a um abastecimento melhorado de água e serviços de saneamento A Reforma do Sector de Água Rural no Gana: Uma Importante Mudança Política e Estrutural Região de África A água, o saneamento e a higiene são componentes vitais para o desenvolvimento sustentável e para a redução da pobreza. Em toda a África, líderes políticos e especialistas do sector estão a gerar uma nova dinâmica nestas áreas tão importantes. Esta Nota de Campo, em conjunto com outras da mesma série, é uma contribuição atempada para esse trabalho. Pretende essencialmente ajudar os políticos, os líderes e profissionais nas suas actividades. Como Embaixador da Água para África, convidado pelo Banco Africano para o Desenvolvimento e com o apoio da Equipa Africana de Trabalho para o Sector de Águas e da Conferência Ministerial Africana para o Sector de Águas (AMCOW), chamo a vossa atenção para esta nota. Salim Ahmed Salim Embaixador da Água para África Sumário Em pouco mais de uma década o Gana transformou as estruturas e estratégias do seu sector de abastecimento de água rural. Em 1990, as agências de assistência externa, ONG s e uma organização para-estatal governamental, planearam e construíram sistemas de abastecimento de água rural, tendo a organização para-estatal ficado responsável pela sua manutenção. Até ao ano 2000, as assembleias distritais e as comunidades tiveram um papel significativo no planeamento do abastecimento, o sector privado tornou-se mais activo na abertura de furos e outros serviços de abastecimento de água, e as comunidades assumiram responsabilidade total pela manutenção dos seus sistemas de abastecimento. Esta nova política e estrutura estão a atrair financiamentos adicionais e o trabalho está numa fase acelerada. Este processo de reformas iniciou um diálogo alargado entre os maiores intervenientes do sector, a partir do qual foi desenvolvida uma nova política de águas e saneamento rural. Esta política foi a partir daí implementada em diversos grandes projectos-piloto, apoiados por várias agências externas e finalmente, as lições retiradas desses projectos foram incorporadas no próprio programa nacional. Tanto a política como o processo através do qual o programa nacional foi desenvolvido são de interesse. Certas condições específicas do Gana favoreceram esta nova política, porém existem elementos no percurso do Gana para o sucesso que são replicáveis. Estes últimos incluem: o diálogo político alargado; testes piloto; a transferência faseada de responsabilidades para os distritos; e o envolvimento de ONGs e Organizações de Base Comunitária (OBC) na mobilização da comunidade.
2 Em África Existe Sempre Algo de Novo PLINY Historial: O Sector de Água Rural do Gana em 1990 Em 1990, o sector de água rural do Gana era um exemplo típico de muitos outros existentes em países Africanos. O governo central e as agências externas de assistência eram responsáveis pelo planeamento, construção e manutenção dos sistemas de abastecimento de água rural, e havia pouco envolvimento do sector privado, com excepção de empresas estrangeiras de consultoria contratadas para dirigir projectos e dos empreiteiros internacionais para a abertura de furos. Administração e Planeamento A Sociedade dos Sistemas de Água e Esgotos do Gana (GWSC), uma organização para-estatal sob a responsabilidade do Ministério de Obras e Habitação, tinha a responsabilidade oficial pelo abastecimento de água e pelos sistemas de esgotos urbanos e rurais. Contudo, a maior parte do pessoal e recursos da GWSC, eram canalizados para o sector urbano. Com somente dois ou três funcionários na sede da GWSC, encarregues das questões relativas ao abastecimento rural, a tomada de decisões para o sector rural passou, na realidade, para os grandes projectos regionais financiados por agências externas de assistência. Construção O sector público também dominava a construção. A vasta maioria das redes de abastecimento de água rural eram constituídas por furos equipados com bombas manuais. A GWSC e as ONGs tinham os seus próprios equipamentos e realizavam a maior parte dos trabalhos de perfuração no Gana, enquanto que os empreiteiros estrangeiros eram trazidos através de alguns projectos financiados externamente. Existia apenas uma empresa privada Ganiana de perfuração. A falta de competitividade tornou a perfuração artificial onerosa. Em 1990, um furo feito no Gana, custava em média USD$9.000 em comparação com uma média de USD$3.000 no Reino Unido e Estados Unidos da América. Manutenção A GWSC era também responsável pela manutenção de fontes rurais de água, a maioria das quais com bombas manuais, e pelos oitenta sistemas de canalização em pequenas cidades. Em princípio, a GWSC enviava equipas regionais com camiões e funcionários distritais em motorizadas para fazer a manutenção e reparação dos sistemas. Na prática, apenas cerca de 40% das bombas manuais estavam em funcionamento num dado momento e os sistemas de canalização sofriam constantes, e por vezes longas, interrupções de abastecimento. Estes problemas pioravam à medida que o número de sistemas aumentava. Uma das razões foi que a GWSC concentrou as suas atenções no abastecimento urbano e não no rural. Do mesmo modo, as receitas que a GWSC recebia dos usuários rurais eram apenas suficientes para cobrir 10% dos custos de manutenção das bombas manuais e 20% dos custos de operação e manutenção dos sistemas de canalização rural. 2
3 O progresso do Sector Até ao Ano 2000 Uma década mais tarde, a estrutura do sector de água rural do Gana tinha sido transformada. O papel do governo central foi reduzido e transformado: de um controle do planeamento, construção e manutenção para a facilitação, fazendo com que outras instituições assumissem essas responsabilidades. O sector privado, os governos distritais e as comunidades emergiram como importantes intervenientes responsáveis principalmente pelo planeamento e implementação, incluindo a provisão de co-financiamentos para cobrir parcialmente os custos de construção e na totalidade os custos de manutenção. Mudanças Administrativas Neste processo, a própria GWSC sofreu uma transformação. As responsabilidades pelos sistemas de abastecimento rural definidos como qualquer sistema suficientemente pequeno para ser gerido por uma organização comunitária foram separadas e os sistemas passaram a ser propriedade legal e geridos pelo governo e comunidades locais, com a ajuda da Agência independente de Água e Saneamento Comunitário (CWSA). Neste processo o governo retirou-se da abertura de furos e; a CWSA contratou uma empresa privada para a montagem, construção e supervisão dos furos. As outras responsabilidades da CWSA incluíam a atribuição de contratos e o estabelecimento de critérios e padrões. O mesmo despacho governamental que criou a CWSA também transferiu o direito de propriedade e as responsabilidades da implementação para os distritos e comunidades. O Papel do Sector Privado Entretanto, o sector privado desenvolveu-se em mais áreas para além da simples perfuração. Empresas privadas, indivíduos e organizações não governamentais e comunitárias trabalhando numa base contratual, forneciam a maior parte dos serviços. Estes serviços variavam desde a construção de latrinas e reparação de bombas manuais até à mobilização das comunidades. As maiores ONGs nacionais eram contratadas para providenciarem formação e apoio de forma a possibilitar que as ONGs e as Organizações de Base Comunitária (OBC) distritais assumissem novas responsabilidades. O Papel da Comunidade Finalmente, o governo central retirava-se dos trabalhos de manutenção. De acordo com a política nacional, as comunidades aceitaram as responsabilidades pela operação e manutenção dos seus sistemas de abastecimento de água, incluindo o seu financiamento. Em vez de esperarem que o governo enviasse uma equipe de reparação, as comunidades contratavam técnicos locais de bombas manuais para fazerem o trabalho. Os próprios projectos do Governo do Gana, apoiados pelo Banco Mundial, pela Agência Canadiana para o Desenvolvimento Internacional (ACDI/CIDA), o Banco de Desenvolvimento Internacional da Alemanha (KFW), a Agência Dinamarquesa de Assistência para o Desenvolvimento Internacional (DANIDA) e outras agências de assistência externa, desenvolveram novos projectos com base nesta política. Através destes projectos, a CWSA ajudou a que a manutenção de duas mil e quinhentas bombas manuais existentes passasse a ser gerida pela comunidade. O Processo de Mudança no Gana O Gana transformou o seu sector água rural através de um processo gradual que continua em curso. O processo de Desenvolvimento Político A primeira fase estendeu-se por vários anos, desde finais dos anos 80 até ao início dos anos 90, à medida que o governo, agências externas de assistência, e ONGs se empenhavam num processo consultivo sobre uma nova política nacional para o abastecimento de água rural. O Banco Mundial e o Programa de Água e Saneamento (WSP) liderarasm o processo encomendando uma série de relatórios com informação histórica sobre o sector. Estas análises foram incorporadas numa proposta de estratégia para o sector que foi discutida num Seminário, em 1991, por vários especialistas e representantes de organizações que trabalhavam no sector no Gana. Nos quatro seminários que se seguiram num período de ano e meio, representantes dos ministérios envolvidos, governo local, sector privado, ONGs, agências externas de assistência e sociedade civil, melhoraram a estratégia. Esta participação alargada deu oportunidade a todos os grupos para darem a sua contribuição, ao mesmo tempo que evitou que qualquer dos intervenientes provocasse o descarrilamento do processo de reformas em nome de interesses individuais. As discussões políticas também se basearam nas experiências de projectos-piloto já em curso. Por exemplo, o WSP trabalhou com o governo para testar bombas manuais geridas pelas comunidades, a ONG Britânica 3
4 WaterAid testou a gestão comunitária em projectos inteiros, e organizações Católicas fizeram experiências sobre contribuições monetárias da comunidade. Elementos da Nova Política Reorganização administrativa. Este diálogo e experimentação política culminou numa nova política nacional para o abastecimento de água e saneamento rural. Com a política estabelecida, o passo seguinte foi fazer a implementação da mesma. O principal elemento do processo de implementação foi o Projecto Comunitário de Água e Saneamento, apoiado pelo Banco Mundial, um programa de 20 milhões de dólares gerido pela CWSA que visava a implementação da nova política em 26 distritos (de um total de 110 distritos em todo o país). No quadro deste projecto as assembleias distritais e organizações comunitárias construíram furos de água e 29 sistemas canalizados. O projecto ajudou a fazer da CWSA uma coordenadora e facilitadora competente de sistemas de abastecimento geridos pela comunidade. Em primeiro lugar, a contabilidade e outras funções relacionadas com o abastecimento comunitário de água foram colocadas num departamento separado, dentro da GWSC. Mais tarde, em 1998, este departamento foi transformado numa agência independente. Neste processo, a CWSA tornou-se líder do sector, organizando consultas entre os intervenientes, revisões de políticas e de projectos, reuniões com as agências externas de assistência e conferências. Delegação de responsabilidades. Outro elemento na política nacional foi a delegação de algumas das principais responsabilidades aos distritos e comunidades, com o apoio dos escritórios regionais da CWSA. Através deste projecto, as assembleias distritais ficaram encarregues pelo estabelecimento de prioridades e pelo processo relativo aos pedidos das comunidades para sistemas de água, contratação para a escavação manual de poços e construção de latrinas, assim como pela gestão do programa de latrinas subsidiadas. De forma a serem elegíveis para assistência, as comunidades tiveram que criar comités de água (ou conselhos, no caso de sistemas canalizados de abastecimento), apresentar planos detalhados sobre como iriam financiar os sistemas de abastecimento, e contribuir monetariamente no equivalente a 5% dos custos de investimento. Em linha com a nova política nacional, as comunidades tinham igualmente que pagar todas as despesas de manutenção e encontrar serviços de reparação no mercado privado. Envolvimento do Sector Privado. O último elemento da estratégia foi a provisão de bens e serviços pelo sector privado a um nível sem precedentes. Nas quatro regiões onde o Projecto de Água e Saneamento Comunitário operava, a CWSA contratou os serviços de 4 empresas de perfuração, 32 empreiteiros de escavação manual de poços, 3 empresas de consultoria de GANA sistemas canalizados, 481 artesãos para latrinas familiares, 32 ONGs e OBC contratadas para se ocuparem da mobilização das comunidades, e diversas ONGs nacionais e internacionais para a capacitação das ONGs e OBC distritais. Desenvolvimentos Recentes Este projecto terminou em 2000, mas está a ter seguimento através de um projecto apoiado pelo Banco Mundial de um Programa de Empréstimos Ajustáveis, com a duração de nove anos, que tem um orçamento de 80 milhões de dólares. O principal objectivo deste projecto é transferir a responsabilidade das contratações da CWSA para os distritos e comunidades, inicialmente numa fase experimental em quatro regiões. Adicionalmente, muitas agências externas de assistência estão a trabalhar através da CWSA para financiar investimentos no sector em regiões alvo, enquanto que a DANIDA e o Banco Mundial continuam a apoiar o trabalho político e a capacitação de todos os intervenientes em todo o país. A CWSA pretende avançar para uma abordagem sectorial alargada, que foi o tema da última Conferência Anual de Revisão, realizada em Março de Esta abordagem encoraja todas as agências externas de assistência a juntarem os seus recursos para apoiarem um único programa nacional, em vez de uma série de projectos separados. Análise: Factores que Favoreceram o Sucesso da Reforma As tendências nacionais e internacionais favoreceram o envolvimento do sector privado. As condições internas do Gana no momento do início da reforma favoreciam a inovação. Em 1983, o governo tinha iniciado o Programa de Recuperação Económica, a versão nacional 4
5 de ajustamento estrutural. O programa incluía a promoção do sector privado e o aumento da eficiência do governo. Este programa provou o seu sucesso tendo merecido reconhecimento internacional. A reforma do sector de água rural enquadrou-se bem nas outras transformações em curso no país. A Década Internacional para o Abastecimento de Água Potável e Saneamento ( ) tinha sido definida com base na ideia de que os governos e as agências externas de assistência tinham como responsabilidade providenciar um nível mínimo de abastecimento de água a tantas pessoas quantas fosse possível e como uma questão de bem social. Mas os problemas que surgiram durante a década levaram gradualmente muitos dos intervenientes a considerarem o abastecimento de água como um bem económico que poderia ser melhor providenciado pelo sector privado. Na base deste conceito, as agências do sector respondem à procura dos utentes e providenciam um nível de serviço que os consumidores estão dispostos a pagar. Daí que, no Gana, estas ideias caíram em terreno fértil, tendo sido um dos primeiros países Africanos a tentar disseminar em grande escala estas novas ideias sobre uma estratégia de procura e oferta. Existia um equilíbrio estável de poder entre os intervenientes. As condições eram também propícias para esta grande mudança institucional porque não havia nenhuma organização de água rural estabelecida e suficientemente forte que se opusesse a tais mudanças. Contrariamente, noutros países, as agências externas de assistência encorajaram a criação de ministérios nacionais para o sector de águas que resistiram a iniciativas subsequentes de descentralizar o controle para os distritos e comunidades, deixar o sector privado assumir responsabilidades, ou condicionar a implementação a contribuições monetárias da comunidade para cobrir os custos. Todas as agências apoiaram a descentralização. As agências externas de assistência reconheceram que um sistema de manutenção, gerido centralmente pelo governo, não seria capaz de manter milhares de furos espalhados pelas zonas rurais do Gana. A ACDI/CIDA e a KfW já tinham começado, no quadro dos seus projectos, a procurar formas de descentralizar a manutenção para as comunidades. A DANIDA, que acabava de entrar no sector, tinha um compromisso de longa data para com a operação e manutenção a nível das aldeias. A nova política ajudou estas agências externas de assistência a avançarem na direcção desejada. Entretanto, a GWSC chegou à conclusão de que a sua própria missão seria simplificada e não ameaçada pela entrega das fontes de água e das pequenas redes canalizadas à gestão das comunidades, concentrando assim os seus esforços nos restantes grandes sistemas. As estruturas para a gestão local e comunitária já estavam montadas. A reforma nacional incluía uma Lei de Descentralização de 1983, que criou e deu poder às assembleias distritais, um processo já bem encaminhado na altura em que o Projecto de Água e Saneamento Comunitário teve início. Já existiam portanto, instituições para assumirem as responsabilidades que a política nacional tinha atribuído ao nível local. Lições tiradas das experiências do Gana A reforma sectorial no Gana registou bons progressos por uma variedade de razões. Algumas dessas razões resultaram de condições específicas do Gana, porém outras podem ser copiadas e adaptadas a qualquer outro lugar. Estas incluem os seguintes pontos: Um período de vários anos a desenvolver um consenso criou um apoio alargado para a nova política nacional. O governo não tentou acelerar exageradamente as reformas. No que respeita às agências bilaterais, estas continuaram a financiar os seus próprios projectos regionais ao mesmo tempo que incorporavam princípios da nova política. O Gana começou a criar um programa nacional através de convergências. Isto não significa que não houve recuos no processo. Ainda hoje, aspectos básicos da abordagem baseada no princípio da procura como a contribuição 5
6 monetária por parte das comunidades para os custos de investimento continuam a ser debatidos no Gana. A sustentabilidade financeira da nova abordagem ainda não foi definitivamente consolidada, e poderá não ser ainda por alguns anos. Contudo, o Gana não sofreu com debates debilitantes sobre este tipo de aspectos que, noutros lugares, têm afectado programas comunitários de abastecimento de água, originando um abrandamento das reformas. Transferir responsabilidades para os distritos por fases, em vez de fazê-lo de uma só vez, dá mostras de estar a resultar bem. A política nacional, assim como os processos de descentralização, estabelecem objectivos claros para o papel das assembleias distritais e das comunidades, como por exemplo na área da contratação. Contudo, existia o perigo de as assembleias distritais não terem capacidade para lidar simultaneamente com todas as responsabilidades. Por este motivo, e durante a fase intermédia dos últimos anos, a CWSA partilhou algumas destas responsabilidades. Neste momento, estas responsabilidades estão a ser transferidas para as assembleias distritais e para as comunidades, com apoio e facilitação da CWSA. O Projecto de Águas e Saneamento Comunitário funcionou eficazmente e em novos moldes com as ONGs e OBC. A abordagem habitual à facilitação externa de processos de participação comunitária tem sido, na maior parte de África, de suportar as despesas e as ajudas de custo dos trabalhadores de desenvolvimento comunitário do governo. O programa do Gana, em contrapartida, pagou montantes às ONGs e OBC numa base contratual sempre que estas terminavam actividades. Isto representa uma diferença entre pagar para obter resultados e pagar por actividades efectivamente realizadas. A abordagem anterior parece encorajar os funcionários do governo a fazerem solicitações crescentes para despesas e ajudas de custo para transporte, sem o correspondente esforço para mostrar resultados. No Gana, os supervisores das ONGs e os funcionários, mesmo que os recursos estivessem atrasados, esforçaram-se para fazerem o seu trabalho. Por exemplo, em vez de usarem como desculpa para não visitarem as aldeias, a falta de transporte, o pessoal das ONGs e OBC usou bicicletas, viajou de autocarro e andou a pé para fazer o seu trabalho. O sucesso desta abordagem teve apoio porque as ONGs nacionais e internacionais foram contratadas para capacitarem as ONGs e OBC a nível local. Estabelecer simplesmente incentivos para estas organizações não é suficiente; elas necessitam de apoio para aprenderem a responder a esses incentivos. A CWSA foi criada como uma agência de facilitação, e não de implementação. A CWSA como uma agência semi-autónoma do sector público, assina um contrato anual de desempenho com a Comissão das Empresas Estatais. A CWSA está decidida a permanecer eficiente e com uma estrutura leve, com menos de 200 funcionários, e altamente descentralizada a nível dos seus dez escritórios regionais. O pessoal da CWSA foi recrutado numa base competitiva. Water and Sanitation Program-Africa Region (WSP-AF) The World Bank, Hill Park, Upper Hill, P.O. Box 30577, Nairobi, Kenya Telefone: (254-2) , Fax: (254-2) Correio Electrónico: wspaf@worldbank.org Sítio na Internet: Agradecimentos Escrito por: Elizabeth Kleemeier, com agradecimentos especiais a Jennifer Sara Editor da Série: Jon Lane Editor Assistente: John Dawson Publicação de: Vandana Mehra Fotografia de: CWSA-Gana (PPPH-GANA) e Curt Carnemark Elaboração de: Write Media Impressão de: PS Press Services Pvt. Ltd. Tradução para Português de: Lino Jamisse Revisão da Tradução de: Catarina Fonseca Agosto de 2002 O Programa de Águas e Saneamento constitui uma parceria internacional que visa ajudar os pobres a terem acesso contínuo a serviços melhorados de abastecimento de água e saneamento. Os principais parceiros financiadores deste Programa são os Governos da Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Suécia, Suíça, Reino Unido, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Banco Mundial. O Banco Mundial não assume quaisquer responsabilidades pelas opiniões aqui expressas, que são do autor, e não devem ser atribuídas ao Banco Mundial ou a organizações suas afiliadas. As designações aqui mencionadas e a apresentação dos materiais são apenas para conveniência dos leitores e não implicam a expressão de qualquer opinião legal ou de outra natureza por parte do Banco Mundial ou seus filiados em relação à situação legal de qualquer país, território, cidade, área ou suas autoridades, ou relacionadas com a delimitação das suas fronteiras ou filiações nacionais. As informações contidas nas Publicações do Programa de Água e Saneamento podem ser livremente reproduzidas, agradecendo-se o devido reconhecimento.
LIDERANÇA PARA A MUDANÇA
Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisCall centres, regiões e ensino superior
Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisCLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO
CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER
Leia maisGUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE
GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE Conteúdo Introdução Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Cooperação Sul-Sul e triangular Princípios da Cooperação Sul-Sul
Leia maisUma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.
Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. O acordo sobre uma meta do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável relativamente ao acesso universal
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisCOMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO
COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada
Leia maisRegulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional
Regulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional Os Subsídios de Assistência Internacional de LCIF oferecem financiamento para projetos de ajuda humanitária que são esforços de cooperação
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia mais(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU
4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO) CONSIDERANDO que o Governo do Brasil, através do Ministério da Educação do
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisMICRO-FINANCIAMENTO PARA HABITAÇÃO SUSTENTAVEL NA AFRICA SUB-SAHARIANA: UMA INICIATIVA DE APOIO REGIONAL 1 Maputo, Moçambique 25 Janeiro 2012 URBAN FINANCE BRANCH Sept 11, 2009 CPR Working Group meeting
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisdas Portugal, 19/05/2009
O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Social
Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia mais* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em
* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisPROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções
PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada
Leia maisAplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software
Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisRede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes
Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisCriando Oportunidades
Criando Oportunidades Clima, Energia & Recursos Naturais Agricultura & Desenvolvimento Rural Mercados de Trabalho & Sector Privado e Desenvolvimento Sistemas Financeiros Comércio & Integração Regional
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisInovações no Abastecimento Urbano de Água na costa do Marfim: Como é que os Subsídios Cruzados Ajudam os pobres
Nota 11 Programa de Águas e Saneamento Uma parceria internacional com o objectivo de ajudar os pobres a terem acesso contínuo a um abastecimento melhorado de água e serviços de saneamento Inovações no
Leia maisImplementação do Processo de Avaliação Inclusiva
Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Na parte final da fase 1 do projecto Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos foi discutido o conceito processo de avaliação inclusiva e prepararam-se
Leia maisACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES. N Recomendação Estado de Implementação Desafios. Comissão da União Africana
Comissão da União Africana 1. Solicitar à CUA para que organize, enquanto aguardar-se pela implementação plena das decisões pertinentes sobre a operacionalização dos Comités Técnicos Especializados (CTE),
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisPrograma Nacional de Saneamento em Moçambique: Pioneiro no Saneamento Suburbano
Nota 9 Programa de Águas e Saneamento Uma parceria internacional com o objectivo de ajudar os pobres a terem acesso contínuo a um abastecimento melhorado de água e serviços de saneamento Programa Nacional
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisProcesso nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)
Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e
Leia maisIntegração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs
Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO
Leia maisEstabelecendo Prioridades para Advocacia
Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisNotas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e)
Estas notas foram publicadas pela Secretaria Internacional da EITI para oferecer orientação para os países implementadores sobre como satisfazer os requisitos do Padrão da EITI. Aconselhamos os leitores
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia mais... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4
E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com
Leia maisAUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004. de acordo com ISO 19011:2002
AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 de acordo com ISO 19011:2002 Antes de começar Este curso está suportado: Nas Normas Internacionais ISO 14001:2004 e ISO 19011:2002 2 Objectivos No final da
Leia maisCAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS A. RELACIONAMENTO ENTRE LIONS CLUBS INTERNATIONAL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL/ECOSOC) O artigo 71 da Carta das Nações Unidas declara
Leia maisMicrofinancas e Desafios da Habitação em Angola
Microfinancas e Desafios da Habitação em Angola Allan Cain DEVELOPMENT WORKSHOP Fórum Urbano Nacional Huambo, 05 Otubro 2009 Desafio da Pobreza Urbana O mercado informal foi a principal forma de subsistência
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisREDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão
REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisBoletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica
Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisCerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP
Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisAssistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana
Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana I INTRODUÇÃO O Governo do Japão oferece um programa de assistência econômica para projetos de desenvolvimento concebidos para atender às diversas
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisConvocatória para Participação
Futuros Feministas: Construindo Poder Coletivo em Prol dos direitos e da Justiça 13º Fórum Internacional da AWID sobre os Direitos das Mulheres e Desenvolvimento De 5 a 8 de maio de 2016 Salvador, Brasil
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública
República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção
Leia maisMódulo 5 Representatividade
Módulo 5 Representatividade No Módulo 5... Quem tem mais e menos voz? Para profissionais de PGI: como assegurar a representatividade? Para participantes de PGI: como ter mais voz? Quem tem mais e menos
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia mais