Curadoria Digital Arquivística e Software Livre
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- Adriana di Castro Neto
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1 Curadoria Digital Arquivística e Software Livre UFC - 10 de Março 2015 Prof. Dr. Daniel Flores Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
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3 Estrutura Curadoria Digital; Repositórios Digitais; Vai além da Preservação Digital; é difusão, acesso, O Software Livre; Alternativas e perspectivas; Conclusões; Referências;
4 Curadoria Digital seleção, preservação, manutenção, coleção e arquivamento de ativos ou dados digitais.
5 Curadoria Digital Curadoria digital está relacionada ao processo de: - criação e desenvolvimento de repositório de dados para consultas atuais e futuras realizadas por pesquisadores, cientistas, historiadores e estudiosos. Empresas/instituições estão começando a utilizar curadoria digital para melhorar a qualidade da informação e dados em seus processos operacionais e estratégicos.
6 Curadoria Digital De acordo com Sayão (2012), Os conhecimentos e as práticas acumulados na última década em preservação e acesso a recursos digitais resultaram num conjunto de estratégias, abordagens tecnológicas e atividades que agora são coletivamente conhecidas como curadoria digital.
7 Curadoria Digital Aspectos da curadoria digital Coleta de ativos digitais; Fornecimento de busca e recuperação de ativos digitais; Certificação de confiabilidade e integridade do conteúdo; Continuidade e comparabilidade semântica e ontológica do conteúdo; Desafios enfrentados pela curadoria digital Obsolescência e evolução do formato de armazenamento; Taxa de criação de novos dados e conjuntos; Amplo acesso e busca flexível e variada; Comparabilidade de definições semânticas e ontológicas dos conjuntos de dados;
8 Curadoria Digital Ciclo de vida Os elementos-chaves são: dado, objetos digitais e bases de dados. Descrição e a representação da informação: é efetivada pela atribuição de metadados administrativos, técnicos, estruturais e de representação de acordo com os padrões apropriados; visa assegurar a descrição adequada e o controle de longo prazo; compreende também a coleta e a atribuição de informações de representação necessárias para o entendimento do dado e para a sua apresentação (ou renderização). Planejamento da Preservação: é necessária a definição de um plano de preservação cujo espectro englobe todo o ciclo de vida da curadoria do material digital, incluindo gestão, administração, politicas, e tecnologias. Participação e monitoramento: enfatiza a necessidade de atenção para as atividades que se desenrolam no âmbito das comunidades envolvidas com o problema de curadoria, bem como a necessidade de participação no desenvolvimento de padrões, de ferramentas e de software adequados ao problema e que possam também serem compartilhados; Curadoria e preservação: estar continuamente alerta e empreender as ações administrativas e gerenciais planejadas para a curadoria e preservação por todo o ciclo de vida da curadoria.
9 Ciclo de vida dos documentos, as 3 idades, Lei (Lei de Arquivos), a , a LAI de acesso à informação, Princípios Arquivísticos, Normas, Metodologias, sua epistemologia, etc CORRENTE INTERMEDIÁRIO (1ª idade documental) (2ª idade documental) Gestão considerando o e-arq Sistema: SIGAD Um ou vários sistemas, e pode conter sistemas de GED como ferramentas, garantindo controle do ciclo de vida, o cumprimento da destinação prevista e a manutenção da autenticidade e da relação orgânica. Destinação Final é o Recolhimento/ Preservação Permanente TTD Ocorre aqui uma alteração da: CADEIA DE CUSTÓDIA PERMANENTE (3ª idade documental) valor secundário No permanente é estratégico, fundamental: Resolução n 39/2014 Conarq, OAIS, TRAC, METS, PREMIS Plano de Classificação (Quadro de Arranjo), Navegação multinível, Acesso e Difusão AtoM Pode utilizar Repositórios Repositório Arquivístico Digital Confiável: Corrente e Intermediário Repositório Arquivístico Digital Confiável: Permanente
10 SIGAD s GestãoDOC PRO OR DUT e-arq Brasil/Moreq-JUS: Gestão de Documentos - Somente Idades Corrente e Intermediária: AIP RDC-Arq s Repositórios Arquivísticos Digitais SIP AIP AIP R TRADO S I N I M D A Res. 43 CONARQ: Arquivo Permanente Digital, e Corrente e Intermediário para Docs. Complexos e Longas Temporalidades TRAC Auditoria e Certificação ISO , OAIS ou SAAI, Metadados METS, Empacotamento BAG-It Nuxeo DM, KTree, Alfresco, SIE, SIE-Gad?, Archivematica, RODA, SEI, SIGAD-Aer, DAD s DIP Plataformas de Acesso IDOR M U S N CO Acesso e Difusão: ISAD(g), NOBRADE, ISDF, ISDIAH, LAI Lei , EAD, EAC, EAG ICA-AtoM, AtoM, ArchivistToolKit, ContentDM, SepiaDES FLORES, D., 2015 (Grupo CNPq Ged/A UFSM)
11 Sequência de ações do modelo de ciclo de vida da curadoria digital Conceitualização conceber e planejar a criação do dado, incluindo os métodos de captura e as opções de armazenamento; Criação e/ou Recebimento compreende a criação do dado incluindo o elenco de metadados necessários à sua gestão e compreensão, ou seja, metadados administrativos, descritivos, estruturais e técnicos; Avaliação e seleção avaliar o dado e selecionar o que será objeto dos processos de curadoria e de preservação por longo prazo; Arquivamento transferir o dado para um arquivo, repositório, centro de dados ou outro custodiante apropriado.
12 Sequência de ações do modelo de ciclo de vida da curadoria digital Ações de preservação promover ações para assegurar a preservação de longo prazo e a retenção do dado de natureza oficial; as ações de preservação devem assegurar que o dado permaneça autêntico, confiável e capaz de ser usado enquanto mantém sua integridade; Armazenamento armazenar o dado de forma segura mantendo a aderência aos padrões relevantes. Acesso, uso e reuso garantir que o dado possa ser acessado tanto pela sua comunidade-alvo, quanto pelos demais usuários interessados no reuso do dado; Transformação compreende a criação de novos dados a partir do original.
13 Estágios aplicados eventualmente ações ocasionais Eliminação eliminar os dado que não foram selecionados para curadoria e preservação de longo prazo de acordo com políticas documentadas, diretrizes ou exigências legais. Reavaliação retornar ao dado cujos procedimentos de avaliação foram falhos para nova avaliação e possível seleção para curadoria. Migração migrar os dados para um formato diferente; isto pode ser feito no sentido de compatibilizá-lo com o ambiente de armazenamento ou para assegurar a imunidade do dado contra a obsolescência de hardware e de software.
14 Repositórios Institucionais Refletindo com Sayão et al (org.) (2009, p. 10), os: Repositórios Institucionais são entendidos hoje como elementos de uma rede ou infraestrutura informacional de um país ou de um domínio institucional destinados a garantir a guarda, preservação a longo prazo e, fundamentalmente, o livre acesso à produção científica de uma dada instituição.
15 Repositório Digital Um repositório digital é aquele onde conteúdos digitais, recursos, estão armazenados e podem ser pesquisados e recuperados para uso posterior. Um repositório suporta mecanismos de importação, exportação, identificação, armazenamento e recuperação de recursos digitais. (Digital Repositories JISC Briefing Paper, 2005)
16 Repositório Digital Márdero Arellano (2010) define repositório digital como sendo as aplicações provedoras de dados que são destinadas ao gerenciamento de informação e como vias alternativas de comunicação científica. Já, Weitzel (2006) compreende que um repositório digital é um arquivo digital que reúne uma coleção de documentos digitais.
17 Repositório Digital Sistemas de informação que armazenam, preservam, divulgam e dão acesso à produção intelectual de comunidades universitárias. Ao fazê-lo, intervêm em duas questões estratégicas: contribuem para o aumento da visibilidade e o valor público das instituições, servindo como indicador tangível da sua qualidade; permitem a reforma do sistema de comunicação científica, expandindo o acesso aos resultados da investigação e reassumindo o controle acadêmico sobre a publicação científica (DSPACE/IBICT, 2013).
18 Repositório Digital A concepção de repositórios digitais como sendo um simples armazenador estático de informação digital com capacidade de recuperação foi rapidamente ultrapassada. A ideia original deslocou-se para um conceito mais sofisticado de sistema de informação que incorpora a facilidade da comunicação, da colaboração e de outras formas de interação dinâmica entre usuários de um vasto universo (SAYÃO E MARCONDES, 2009, p. 26).
19 Políticas do Software Livre A FSF - Free Software Foundation considera um software como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários: Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito; Liberdade 1: A liberdade de estudar o software; Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo; Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie. Colabora para a preservação digital; Leva consigo a adoção de padrões abertos, formatos abertos de documentos (ODF:.odt,.odp,.ods, etc), PDF/A, OGG, PNG, XML, etc; Interoperabilidade, independência de hardware, auditabilidade (acesso ao código fonte), etc.
20 Software Livre auditabilidade; acesso ao código fonte; acesso à documentos sem restrições de licenças proprietárias, com pagamentos de royalties; padrões abertos de documentos ODF (ISO ); colabora para a preservação digital; não é o grátis, e sim o acesso (liberdade).
21 Software Livre Ainda, a interoperabilidade; a segurança; a privacidade; o enriquecimento tecnológico do país; fomento do idioma próprio; o princípio do conhecimento científico, não reinventando a roda ; etc.
22 Preservação Digital O conjunto de atividades ou processos responsáveis por garantir o acesso continuado a longo-prazo à informação e restante patrimônio cultural existente em formatos digitais. (FERREIRA, 2006, p. 20) Ainda: - INNARELLI (2008); - MÁRDERO ARELLANO (2004). Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas para superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade dos suportes, garantindo acesso e interpretação dos documentos digitais pelo tempo que for necessário (CTDE).
23 Estratégias de Preservação Digital - RODRIGUES (2003); - FERREIRA (2006). Preservação de tecnologia; Refrescamento; Emulação; Migração/conversão; Migração para suportes analógicos; Atualização de versões; Conversão para formatos concorrentes; Normalização; Migração a pedido; Migração distribuída; Encapsulamento; A pedra de Rosetta digital; Software Livre; Reprografia/ Microfilmagem.
24 Repositórios Digitais Diferente de um banco de dados com objetos digitais inseridos; Tem mecanismos próprios de preservação digital; Considera os requisitos arquivísticos; Navegação multinível; fixidez (PREMIS ), estratégias de preservação digital embutidas, etc.; o RDC-Arq é um conceito, temos aplicações em Software Livre como o RODA e Archivematica, mas também pode ser uma implementação a partir de um Repositório Digital que não tem os requisitos arquivísticos, como o DSpace, Fedora, Eprints, etc.
25 Repositório arquivístico digital Um repositório digital de documentos arquivísticos é um repositório digital que armazena e gerencia esses documentos, seja nas fases corrente e intermediária, seja na fase permanente. Como tal, esse repositório deve: gerenciar os documentos e metadados de acordo com as práticas e normas da Arquivologia, especificamente relacionadas à gestão documental, descrição arquivística multinível e preservação; resguardar as características do documento arquivístico, em especial a autenticidade (identidade e integridade) e a relação orgânica entre os documentos.
26 Repositório Digital Confiável TRAC, Nestor, Magenta, etc. Uma forma de atestar a confiabilidade de um repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim, o RLG/OCLC em parceria com o National Archives and Records Administration NARA publicou em 2007, o documento TRAC - Trustworthy Repository Audit & Certification: Criteria and Checklist critérios e um checklist a serem tomados como referência para a certificação de repositórios digitais confiáveis. Esse documento serviu de base para a elaboração da norma ISO 16363: 2012, que lista os critérios que um repositório digital confiável deve atender.
27 OAIS O modelo de referência Open Archival Information System OAIS é um esquema conceitual que disciplina e orienta um sistema de arquivo dedicado à preservação e manutenção do acesso a informações digitais por longo prazo. ABNT - NBR /2007 (SAAI SISTEMA ABERTO DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÃO).
28 Origem do OAIS Desenvolvimento coordenado pelo CCSDS Consultative Comittee for Space Data System; ligado à NASA por encomenda da ISSO; Participação ampla em escala mundial [do Brasil: INPE e CTA]; Um produto de 10 anos de trabalho;.. Red Book maio de 1999;.. Blue Book janeiro de 2002; [
29 Pacotes SIP Pacote de Submissão de Informação Entregue pelo Produtor a um OAIS para construção de um ou mais AIP. AIP Pacote de Arquivamento de Informação Pacote de informação que será objeto de preservação. DIP Pacote de Disseminação de Informação Pacote de Informação derivado de um ou mais AIP, recebido pelo Consumidor em resposta a uma requisição dirigida ao OAIS.
30 Fluxograma dos Pacotes SIP/AIP/DIP Repositório Arquivístico Digital Confiável: Empacotamento dos SIPs: Direto do SIGAD ou Memorandos, Ofícios, s, Fotografias, etc. + Metadados (.CSV Excel - Dublin Core, METS) - Ao receber o pacote SIP, submete-o aos: - micro-serviços: anti-virus, validação, formatos, metadados, etc - para então gerar o Pacote de Armazenamento, o AIP; Submetido Passa permanentemente por: - Políticas de Preservação; - Estratégias de Preservação; - Atualização de Formatos: - FPR (PREMIS); Pacote DIP para o ICA-AtoM Pacote AIP gerado do ma r i f n Co são u Dif Acesso e Difusão dos Documentos Arquivísticos Descritos, normalizados via Web.
31 Aplicabilidade O modelo OAIS pode ser aplicado a qualquer instituição/arquivo,mas ele é especificamente dirigido para organizações que têm a responsabilidade de tornar a informação disponível a longo prazo. O Modelo é também de interesse das organizações e pessoas que criam informações que podem necessitar de preservação de longo prazo, bem como das organizações que adquirem tais informações;
32 Ambiente PRODUTORES Pessoas ou sistemas clientes que fornecem a informação a ser preservada. ADMINISTRAÇÃO Entidade responsável pelo estabelecimento de políticas mais gerais do arquivo. CONSUMIDORES Pessoas ou sistemas clientes que interagem com os serviços do OAIS para recuperar e adquirir informações preservadas de interesse. Uma classe especial de Consumidores é a Comunidade Alvo. (Designated Community). COMUNIDADE ALVO Conjunto de Consumidores capazes de compreender a informação preservada
33 DSpace - É um sistema de repositório digital, desenvolvido conjuntamente pelas bibliotecas do MIT e pela Hewlett-Packard (HP). Disponível como um sistema de livre acesso que possa adaptar-se e estender-se à captação, armazenamento, indexação, preservação e redistribuição de documentos em formatos digitais. A comunidade de utilizadores do DSpace gere o código base, dando origem a novas versões do software. Atualmente há mais de 200 instalações de DSpace à nível mundial, a maior parte dando suporte, principalmente, à repositórios institucionais nas universidades, mas também, à repositórios de objetos de aprendizagem, de teses online, assim como sistemas de arquivos digitais. RBE, Newsletter 3, Repositórios Digitais
34 Eprints - Criado e ainda sendo desenvolvido pela School of Electronics and Computer Science of University of Southampton, UK. Disponível como software de acesso livre e é descrito como a maneira mais fácil e mais rápida de criar repositórios de acesso livre na investigação da literatura, bases de dados científicas, teses, relatórios e multimídia. Centrado no acesso livre à investigação na literatura. Eprints é a plataforma mais usada para repositórios institucionais, porém apenas alguns sejam significativos no uso de materiais de aprendizagem, arquivos digitais e etc.). RBE, Newsletter 3, Repositórios Digitais
35 Fedora - É uma proposta de sistema de repositório, desenvolvido conjuntamente pelas Universidades de Ciências da Informação de Cornell e pela Biblioteca da Universidade da Virgínia. Fedora visa fornecer um software de repositório de livre acesso e serviços relacionados para servir de base para muitos tipos de sistemas de gestão da informação. Provavelmente o sistema com maior flexibilidade arquitetural para suportar tipos diferentes de repositórios e de conteúdos. Fedora é, atualmente, o menos usado dos três sistemas, provavelmente porque é o que exige mais tempo e conhecimento nas fases da instalação, da configuração e de adaptação. RBE, Newsletter 3, Repositórios Digitais
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38 Archivematica (CIA) Sistema de preservação digital que visa oferecer um ambiente integrado de ferramentas free e Open Source para capacitar o processamento de objetos digitais de acordo com o modelo funcional ISO-OAIS (14721); Pacote de Informação de Submissão (SIP) [enviada pelo produtor da informação ao arquivo]. Pacote de Informação de Armazenamento (AIP) [pacote de informação armazenado pelo arquivo]. Pacote de Informação de Disseminação (DIP) [pacote transferido para o usuário em resposta a uma solicitação].
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40 O Contexto: ICA-AtoM ICA-AtoM ICA-AtoM é o acrônimo de Access to Memory. O projeto de software ICA-AtoM resulta de um esforço de colaboração entre o ICA e alguns parceiros e patrocinadores (a UNESCO, a Escola de Arquivos de Amsterdam, o Banco Mundial, a Direção dos Arquivos da França, o Projeto Alouette Canadá e o Centro de Documentação dos Emirados Árabes Unidos). Destaques: - Total conformidade às normas do ICA; Apoio para outras normas relacionadas, incluindo EAD, EAC, METS, MODS, Dublin Core; Aplicação concebida inteiramente para ambiente web; - Interfaces multilingues; Catálogo multi-institucional; - Interfaces com repositórios digitais. Requer Wamp ou Lamp.
41 Integração Archivematica x DSpace
42 RODA - Repositório de Objetos Digitais Autênticos O RODA é o arquivo nacional digital em Portugal. Através deste sistema complexo a DGARQ Direção Geral de Arquivos terá capacidade de incorporar documentos eletrônicos de forma controlada assegurando a sua gestão ao longo do tempo e a sua acessibilização aos usuários. Este projecto é desenvolvido pela DGARQ, contando com a colaboração informática da Universidade do Minho. A estratégia seguida foi o desenvolvimento progressivo de funcionalidades básicas e sólidas e ir progressivamente aumentando estas funcionalidades de forma a receber maiores tipologias de objetos digitais e futuramente, dar resposta e apoio direto a organizações que possuam objectos digitais mas não disponham de recursos especializados nesta área. O RODA foi construído tendo como base o OAIS (Open Archival Information System) e documentos técnicos produzidos no âmbito do projeto Interpares 2. A base do repositório RODA assenta na plataforma FEDORA. São utilizados vários esquemas de metainformação nomeadamente o EAD (Encoded Archival Description), PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies ), METS (Metadata Encoding and Transmission Standard), Z
43 o RODA
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45 Conclusões Necessidade de Repositórios Digitais Confiáveis; OAIS, Archivematica e Roda; Interligação Archivematica e ICA-AtoM; Interoperabilidade Archivematica e DSpace; O potencial da Curadoria Digital: pesquisa, formação, preservação, acesso e difusão.
46 Conclusões O RDC-Arq é o Arquivo Permanente Digital; O RDC-Arq necessita de CURADORIA DIGITAL ARQUIVÍSTICA; O Arquivista é o CURADOR DIGITAL do RDC-Arq.
47 Referências ABBOUT, Daisy. What is digital curation? Edinburgh, UK : Digital Curation Centre, Disponível em: < is%20digital%20curation_%20_%20digital%20curation%20centre.doc>. Acesso em: 20 dez Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Publicações digitais. Requisitos funcionais para sistema informatizado de gestão arquivística de documentos: e-arq Brasil. Dezembro, Disponível em: < Acesso em: 09 ago CCSDS. Consultative Committee for Space Data Systems. Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS). Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 09 ago CTDE. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos. Glossário de Documentos Arquivísticos Digitais Disponível em: < 1.pdf>. Acesso em: 09 ago InterPARES. International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems. Disponível em: < Acesso em: 09 ago Diretrizes do Produtor - A Elaboração e a Manutenção de Materiais Digitais: Diretrizes para Indivíduos Disponível em:
48 Referências Diretrizes do Preservador - A Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais: Diretrizes para Organizações RLG/NARA.Trustworthy repositories audit & certification. RLG, OCLC, Feb Disponível em: < Acesso em 09 ago Sayão, L.F. Repositórios Digitais Confiáveis para a Preservação de Periódicos Eletrônicos Científicos. Ponto de Acesso, Salvador, V.4, n.3, p , dez Sayão, L.F. Uma Outra Face dos Metadados: Informações para a Gestão da Preservação Digital. Sayão, Luis Fernando. SALES, Luana Farias. CURADORIA DIGITAL: um novo patamar para preservação de dados digitais de pesquisa. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.22, n.3, p , set./dez CNEN - Rio de Janeiro - RJ - Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN , Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, Thomaz, K. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivística,net, v.3. n.1, p.80-89, jan/jun Disponível em: < Acesso em: 09 ago
49 Obrigado Prof. Dr. Daniel Flores Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - UFSM: GED/A e Patrimônio Documental Arquivístico
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