Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento da Informação. Dr. Divino Ignacio Ribeiro Jr

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1 Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento da Informação Dr. Divino Ignacio Ribeiro Jr

2 Objetivos Agenda Quem somos? Repositórios Digitais Bibliotecas Digitais Tecnologias Gestão e Compartilhamento da Informação

3 Repositórios Digitais Como surgiram os Repositórios Digitais, suas características e o que os diferencia dos demais produtos de informação

4 Por que Repositório Digital? O Documento Digital Noção de Documento: Originariamente ligado ao papel e à escrita; Hoje: qualquer coisa que se revele portadora de significados. Flexibilidade Conteúdos são facilmente portáveis e baixo custo de armazenamento em escala; Simulação É possível compor, manipular, recriar, remontar o documento; Transmissibilidade Estar em vários lugares ao mesmo tempo; Redefiniu o conceito e formas de comunicação.

5 Surgimento dos Repositórios No âmbito da comunicação científica: Comunicar resultados de pesquisas; Compartilhar conhecimento; Estabelecimento de Redes Sociais (não se trata de mídias sociais) Colégios Invisíveis ; Os primeiros registros da comunicação científica remontam ao século XVII na Europa.

6 Surgimento dos Repositórios A comunicação científica: um negócio? Alto custo das assinaturas Parcerias das Sociedades científicas com editores comerciais para financiamento, edição e distribuição; Editores comerciais passam a deter o direito exclusivo dos melhores títulos científicos; Distorção na função das revistas científicas O pesquisador só tem acesso ao conhecimento de sua área se tiver recursos econômicos. Os periódicos se tornaram um negócio lucrativo, tornando o acesso restrito e privilegiado.

7 Surgimento dos Repositórios Iniciativa de Arquivos Abertos OAI Compreende oferecer gratuitamente os trabalhos científicos, com a possibilidade de ler, baixar, copiar, imprimir, livre de barreiras financeiras, legais ou técnicas (Budapest Open Access Initiative, 2001); Liberdade de acessar e utilizar as informações (Public Library of Science, 2004).

8 Surgimento dos Repositórios Convenção de Santa Fé Ações para disseminar a filosofia do OAI Mecanismos de discussão entre os pares; Geração e controle de versões do texto; Fomento do Protocolo OAI; Interoperabilidade entre os arquivos públicos ; Padronização do conjunto de metadados; Definição da terminologia sobre provedores de dados e serviços. Terminologia = arquivo + aberto Arquivo=repositórios de papers pedem tolerância para os arquivistas pela nova acepção da OAI; Aberto=arquitetura do sistema.

9 Surgimento dos Repositórios Filosofia do OAI Princípios da filosofia foram definidos durante da Convenção de Santa Fé (1999): Autoarquivamento: Envio espontâneo pelo autor de texto, dados e metadados a um repositório público e gratuito, preferencialmente baseado na OAI; Revisão pela comunidade (revisão por pares); Interoperabilidade: Adoção de padrões de metadados; Padrão comum de comunicação em XML via HTTP; Protocolos abertos para troca de metadados.

10 Surgimento dos Repositórios Acesso livre Desafios Preservação da informação disponível; Interoperabilidade; Legitimidade; Direitos autorais; Preservação do acervo digital; Cultura de publicação em meio de acesso livre;

11 Então, o que são Repositórios?

12 Conceito Repositórios Uma versão completa da obra e todos os materiais suplementares, incluindo uma cópia da licença, depositada Publicada em um formato eletrônico normalizado com normas técnicas adequadas (como as definições estabelecidas pelo modelo Open Archives) Mantido por uma instituição acadêmica, sociedade científica, organismo governamental, setor privado, ou outra organização estabelecida que pretenda promover o acesso, a distribuição, a interoperabilidade e o arquivamento a longo prazo.

13 Considerações Finais Repositórios Há uma extensa literatura sobre a questão; Então, como buscar um entendimento? Compreender o papel de um Repositório na instituição; É preciso que a comunidade entenda e aceite as políticas desse serviço; Não é uma tecnologia; Sua construção precisa ser abordada como um projeto contínuo; Tem implicações na função da Memória Institucional; Depende fortemente das políticas de Preservação Digital.

14 Bibliotecas Digitais Conceitos e diferenças relativas aos Repositórios

15 Bibliotecas Digitais O que torna uma biblioteca digital? São suas tecnologias? São seus serviços? É a forma como usuário a utiliza? São seus softwares? São os conceitos da literatura? São seus documentos?

16 O que torna uma biblioteca digital? Características Possui conteúdos em texto completo na forma digital (livros, periódicos, teses, imagens, vídeos e outros); Disponíveis e acessíveis via Redes de Computadores; Possui Serviços, Processos e Políticas de Gestão; Faz uso intensivo de Tecnologias da Informação e Comunicação.

17 O que torna uma biblioteca digital? Biblioteca Digital: Influências Paradigma do Acervo e do Suporte Físico Paradigma da Informação e do Suporte Digital Depositárias de documentos impressos; centradas em coleções Novas demandas da sociedade - acesso à informação e conhecimento ao invés de acesso a documentos Absorção de Tecnologias pelas Unidades de Informação Concepção de Serviços de Informação baseados em TICs

18 O que torna uma biblioteca digital? Cultura Digital Crescente popularização de acesso à Internet e dispositivos; Novas gerações de usuário: buscam informação ao invés de documentos; Demanda de Instituições que catalisam a demanda de informação e conhecimento da sociedade Custo de armazenamento digital é muito mais barato que em papel; A dinâmica social da atualidade requer um novo conceito de Biblioteca, adaptado a novas realidades.

19 Bibliotecas Digitais Preservação Digital o planejamento, alocação de recursos e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável (Hedstrom,1996) Física: inclui tudo que se refere aos equipamentos e suas tecnologias (hardware) Lógica: referente às tecnologias de software e padrões de protocolos; Intelectual: referente aos aspectos de proteção de direitos e autenticidade (segurança)

20 Bibliotecas Digitais Desafios Não se trata apenas de lidar com Tecnologias; Cultura Digital; Questões são complexas: de natureza socioeconômica, legal e cultural. Coordenar diferentes serviços: periódicos eletrônicos, serviços para e-books, repositórios institucionais, entre outros. A absorção das BD não é mais rápida que a capacidade das pessoas de se adaptarem a elas.

21 Bibliotecas Digitais: vanguarda Casos Bibliotech Biblioteca pública totalmente digital 10 mil e-books 600 e-readers (Kindle e Nook), 2oo e-readers só para material infantil; 48 computadores; 40 tablets; 10 laptops; Cada pessoa leve para casa os livros nos dispositivos eletrônicos e-reader, e serão devolvidos dentro do prazo estipulado. Investimento: US$ 2,5 mi.

22 Bibliotecas Digitais: vanguarda Casos Biblioteca Brasiliana Digital Acervo digitalizado Biblioteca pública: Acesso aberto (preservados os direitos dos autores) Permite compartilhamento de registros na plataforma através do protocolo OAI-PMH

23 Bibliotecas Digitais: Casos Alguns casos (entre milhares...) Biblioteca Digital de Literatura Biblioteca Nacional Digital Europeana Biblioteca Virtual em Saúde Biblioteca Digital Paulo Freire Biblioteca Digital Mundial

24 Tecnologias para Repositórios

25 O que torna uma biblioteca digital? Absorção das Tecnologias Inserção do Computador Primeiros Catálogos Informatizados Criação de Bases de Dados Inserção das Redes de Comunicação Criação dos Catálogos Online Distribuição do Computador pelos setores da Biblioteca Tecnologias para Digitalização Crescimento do GED Surgimento de Arquivos Digitais Internet Discurso da Virtualização Bibliotecas sem Paredes Biblioteca Virtual Biblioteca Digital Softwares para BD Repositórios Arquivos Abertos E-Prints Periódicos Eletrônicos

26 Bibliotecas Digitais Questões de Governança em TI: Softwares para Biblioteca Digital Gestão de Documentos e Metadados; Serviços oferecidos pela Biblioteca; Plataformas livres x proprietárias: questões técnicas e ideológicas. Padrões para Interoperabilidade Possibilitam intercâmbio de dados e documentos; Podem garantir a migração para novas plataformas no futuro. Manutenção do parque tecnológico Obsolescência; Performance; Segurança (de dados e integridade).

27 Bibliotecas Digitais Questões de Governança em TI: Softwares da B.D. Softwares de Serviços da Biblioteca Digital Softwares para Interoperabilidade Softwares de Apoio Softwares para Backup e Gestão do Hardware Servidores Web Servidores de Arquivos ou de Downloads Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Hardware & S.O. Servidores Mídias de Backup Equipamentos de Rede Sistemas de Segurança

28 Interoperabilidade O que é Interoperabilidade? Promover e encorajar soluções de Autoarquivamento de pesquisas por seus autores, ante o desenvolvimento de mecanismos técnicos e estruturas que apóiem a interoperabilidade dos servidores Definição de um conjunto mínimo de metadados Concordância no uso de uma sintaxe comum XML, para transportar e representar dados Definição de um protocolo comum para interoperar dados

29 Interoperabilidade O que é Interoperabilidade? Por qual motivo ser Interoperável? Software é algo complexo para construir Cada funcionalidade requer um esforço grande para desenvolvimento Evita-se reinventar a roda : alguém cria rodas com tamanhos padronizados, e a questão se resume a qual roda devo usar Evita-se o retrabalho na implantação de software Possibilita o compartilhamento de recursos e de esforços

30 Metadados Padrão de Metadados Especificação de dados para descrever objetos É o conjunto de características que compõe, no seu conjunto, uma descrição mínima de um objeto Exemplo de características: Nome Título do Livro Nome do Autor Nome do Orientador Ano da publicação URI

31 Metadados Padrão de Metadados Os padrões de metadados são necessários para: Facilitar a implantação de sistemas que precisam trocar informações Padronizar o processo de Descrição dos Documentos Permitir que qualquer desenvolvedor crie seu software com padrões de aceitação de mercado Por quê formatos proprietários ou particulares são uma má ideia: Evitam o compartilhamento de dados Requerem processos de conversão complexos e caros São contrários às boas políticas de Preservação Digital

32 Padrão de Metadados: Dublin Core O que é Dublin Core? Dublin Core é um esquema de metadados que visa descrever objetos digitais, tais como, vídeos, sons, imagens, textos e sites na web. Aplicações de Dublin Core utilizam XML e o RDF (Resource Description Framework). É dividido em 2 níveis: SIMPLES QUALIFICADO

33 Padrão de Metadados: Dublin Core O padrão Dublin Core: Simples Title: Título Creator: Criador Subject: Assunto Description: Descrição Publisher: Publicador Contributor: Contribuidor Date: Data Type: Tipo Format: Formato Identifier: Identificador Source: Origem Language: Idioma Relation: Relação Coverage: Abrangência Rights: Direitos

34 Protocolos de intercâmbio Interoperabilidade Biblioteca Provedora 3 Biblioteca Provedora 4 Biblioteca Provedora 2 OAI Interoperabilidade Biblioteca Provedora 5 Biblioteca Provedora 1 Biblioteca Biblioteca Provedora 6

35 Protocolos de intercâmbio OAI-PMH? Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting Desenvolvido pela Open Archives Initiative ( Permite a troca de metadados entre Repositórios

36 Protocolos de intercâmbio Processo de Harvesting Ambiente A Provedor de dados A Metadados A Harvesting Ambiente B Provedor de serviço Provedor de dados B A Metadados B B C Ambiente C Provedor de dados C Requisições de Dados Metadados C Metadados Coletados

37 Protocolos de intercâmbio OAI-PMH: Comunicação O provedor de dados recebe requisições com verbos: Provedor de dados Provedor de dados Provedor de dados Provedor de dados Identify ListMetadataFormats ListSets ListIdentifiers ListRecords GetRecord O provedor de Serviço recebe a resposta com verbos: General Information Metadata formats Set structure Record Identifier Metadata Provedor de Serviços

38 Introdução ao SWORDv2 SWORD Simple Web-service Offering Repository Deposit É um protocolo que permite o deposito remoto de itens no Repositório. Projeto desenvolvido em 2007, com objetivo de possibilitar a criação de interfaces de software (midware) para depósito de documentos digitais

39 Introdução ao SWORDv2 SWORD Simplifica o processo de depósito remoto entre diferentes aplicações Exemplos: A partir de um cadastro de objeto de aprendizagem no Moodle, realizar o depósito deste objeto no Dspace Realizar depósitos simultâneos em vários repositórios Depositar um artigo publicado no OJS (Open Journal System) diretamente no Dspace

40 Introdução ao SWORDv2 SWORD Moodle OJS Dspace 1 Dspace 2 Cadastro de objeto digital Publicação Depósito de item Depósito de item Interface SWORD Repositório de Destino 1 Repositório de Destino 2 Repositório de Destino 3

41 Gestão e Compartilhamento com Repositórios Como os Repositórios e Bibliotecas Digitais podem ser úteis nas origanizações, como recursos para Gestão da Informação e disseminação do conhecimento

42 Gestão e Compartilhamento Diretrizes para definição de políticas Apoiar a digitalização, acesso e preservação do patrimônio cultural e científico. Proporcionar acesso aos recursos de informação, respeitando os direitos de propriedade intelectual. Criar sistemas interoperáveis de biblioteca digital para promover padrões de livre acesso e integração entre sistemas heterogêneos.

43 Gestão e Compartilhamento Diretrizes para definição de políticas Interoperabilidade e sustentabilidade são a chave para a visão de bibliotecas digitais capazes de se comunicar umas com as outras. Bibliotecas digitais que estão em conformidade com acordados padrões e protocolos abertos melhoram, em todo o mundo, a disseminação do conhecimento e acesso.

44 Gestão e Compartilhamento Diretrizes para definição de políticas A biblioteca digital serve como um ambiente para reunir acervos, serviços e pessoas para estabelecer um ciclo de vida completo de criação, disseminação, uso e preservação de dados, informações e conhecimento.

45 Gestão e Compartilhamento Gestão e compartilhamento de Informação Em âmbito público e social: Igualdade de acesso ao patrimônio cultural e científico da humanidade é direito de cada pessoa e ajuda a promover a aprendizagem e a compreensão da riqueza e da diversidade do mundo, não só para a geração presente, mas também para as gerações futuras

46 Gestão e Compartilhamento Diretrizes para um projeto de Repositório Pessoal treinado Local físico e instalações adequadas Planejamento integrado de bibliotecas e arquivos Financiamento Fixação de metas Absorção das Tecnologias envolvidas

47 Gestão e Compartilhamento Diretrizes para um projeto de Repositório Pessoal treinado Local físico e instalações adequadas Planejamento integrado de bibliotecas e arquivos Financiamento Fixação de metas Absorção das Tecnologias envolvidas

48 Gestão e Compartilhamento O que um Repositório Digital pode oferecer? Para as organizações: Meio de preservação de documentos digitais Facilidades para recuperação e busca Facilidade de compartilhamento e integração dos acervos Controle de acesso aos documentos e sua segurança Qualquer política de gestão pode ser aplicada: desde as de natureza acadêmica e aberta até as que se enquadram em demandas especializadas das organizações

49 Digital Libraries Consultoria e Treinamento Trabalha em parceria com empresas para: Projeto e desenvolvimento de Repositórios Digitais Expertise com ferramentas Dspace, OMEKA, OJS Customização e projeto para interoperabilidade Treinamento Semipresencial, in company e EAD Clientes e parceiros: Content Mind Capacitação Ltda parceira Ministério Público Federal Tribunal de Justiça do DF Fundação Nacional de Saúde - FUNASA Companhia de Pesquisa de Recurso Naturais Rede Nacional de Ensino e Pequisa - RNP Fundação São Paulo Câmara Legislativa do DF Universidade de Brasília - UNB Instituto Stela

50 Grato pela atenção! Divino Ignácio Ribeiro Jr Digital Libraries Consultoria e Capacitação digitallibraries@live.com Skype: divinoirj.cm

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