Modelos de Ação Didática

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1 Os estudantes possuem concepções alternativas resistentes à mudança. Como concepções alternativas podem ser transformadas ou substituídas? Modelos de Ação Didática Principal: Modelo da Mudança Conceitual Posner (1982) Mudança Conceitual Mudança de Paradigma de Kuhn Conflito Cognitivo Anomalia Hewson & Thorley (1989) Concepções alternativas Concepções científicas (mais plausíveis) 1

2 Mudança Conceitual: condições necessárias 1. Insatisfação com os conceitos existentes (Incapacidade de resolver problemas, compreender situações). 2. Nova concepção inteligível (claro, perceptível, compreendido). 3. Uma nova concepção deve aparecer como verossímil (plausível, coerente). 4. O novo conceito deve sugerir a possibilidade de um programa de investigação frutífero. Ausubel Aprendizagem significativa Interação Conteúdo a (externo à mente do aprendiz) Conceito subsunçor A (disponível na mente do aprendiz) a A a A A 2

3 Críticas às propostas construtivistas Abrangência e Multiplicidade de significados do termo construtivismo Críticas às propostas construtivistas Solomon (1994) Sistemas com epistemologias diferentes precisam coexistir na mente do indivíduo Construtivismo não explica a aprendizagem de conceitos totalmente novos para o indivíduo 3

4 Críticas às propostas construtivistas Mortimer (2000) Ensino para mudança conceitual: pouco efetivo Os indivíduos não abandonam suas concepções alternativas Propõe a modificação de perfil conceitual Críticas às propostas construtivistas Cachapuz (2000) Ênfase excessiva na aprendizagem de conceitos científicos Outros autores Caráter fatalista (o conhecimento não pode ser transmitido) e permissivo das abordagens (o aprendiz aprende por si só). Desconsideração por fatores afetivos 4

5 Perfil Conceitual Richard A. Duschl, editor de Science Education Um grande número de estudos que esse periódico recebe para apreciação "continuam a examinar e meramente descrever conceitos alternativos ou misconceptions de estudantes e professores. É tempo de avançar, pois "sem qualquer investigação ou análise que ajude a promover um entendimento tanto das fontes dessas concepções quanto das estratégias envolvidas na sua utilização, a pesquisa é simplesmente descritiva. (Duschl, 1994, p. 206, Science Education, 78(3): ) 5

6 Contexto Mudança Conceitual = Aprender Ciência Consenso acerca de seu significado? A exemplo do que ocorre com 'construtivismo', 'mudança conceitual' se torno um rótulo a cobrir um grande número de visões diferentes e, até, inconsistentes. Esse grande sucesso do programa de pesquisa construtivista levou os mais entusiastas a falarem em uma "fase pré-paradigmática das pesquisas em educação científica. Antes que pudesse evoluir para num paradigma, o construtivismo começou a dar sinais de esgotamento. Mortimer,

7 Construtivismo: sinais de esgotamento Esgotamento das pesquisas sobre concepções alternativas Número razoável de artigos na literatura criticando aspectos filosóficos, psicológicos e pedagógicos do construtivismo "um modelo construtivista de aprendizagem não tem como consequência lógica um modelo construtivista de instrução" (Millar, 1989, p. 589). Mudança Conceitual: baseada em conflitos Ideias dos alunos Experimento Conflito Empirismo: é possível modificar e construir novas idéias a partir da experiência sensorial. 7

8 Construtivismo: limitações e dificuldades Formação do professor Tempo Estratégias que não avançam além do senso comum Estratégias desconectadas da proposta original Dificuldade de reconhecer os conflitos Criação de ideias ad-hoc (adição de hipótese estranha a uma teoria para salvá-la de ser falseada.) Nem todas as ideias alternativas são úteis na construção do conhecimento científico Muitas pesquisas As ideias dos senso comum não são substituídas pelas ideias científicas 8

9 Perfil Conceitual Duas premissas: 1. Uma pessoa pode usar diferentes formas de pensar em diferentes domínios; 2. A construção de uma nova idéia pode, em algumas situações, ocorrer independentemente das idéias prévias e não necessariamente como uma acomodação de estruturas conceituais já existentes. Perfil Conceitual: origem Bachelard em 1940: 'noção de perfil epistemológico Uma única doutrina filosófica não é suficiente para descrever todas as diferentes formas de pensar quando se tenta expor e explicar um simples conceito. 9

10 Cada indivíduo pode traçar seu perfil epistemológico para cada conceito científico. Cada zona do perfil é relacionada com um perspectiva filosófica específica, baseada em compromissos epistemológicos distintos. Cada parte do perfil pode ser relacionada, portanto, com uma forma de pensar e com um certo domínio ou contexto a que essa forma se aplica. Zonas do Perfil Epistemológico Realismo: o pensamento de senso comum Empirismo: ultrapassa a realidade imediata através do uso de instrumentos de medida Racionalismo Clássico: os conceitos passam a fazer parte de uma rede de relações racionais Racionalismo Moderno: as noções simples da ciência clássica se tornam complexas e partes de uma rede mais ampla de conceitos Racionalismo Contemporâneo: ainda em desenvolvimento, que englobaria os avanços mais recentes da ciência 10

11 Noção de Perfil para o conceito de massa Realismo: tem massa aquilo que é pesado Empirismo: a massa é medida pela balança Racionalismo clássico: a massa é definida como o quociente da força pela aceleração Racionalismo moderno: A massa não é mais absoluta no tempo e no espaço, mas torna-se uma função complicada da velocidade. 11

12 Perfil conceitual referente ao átomo e estados físicos da matéria Matéria contínua (concepção sensorialista) Matéria descontínua, isto é, composta por partículas. As partículas a) Apresentam as mesmas propriedades da matéria macroscópica; b) Não possuem espaços entre si; c) São estáticas Concepção clássica Concepção quântica Contribuições da noção de perfil conceitual Mostra como os indivíduos lidam com novas idéias; As pessoas estão menos preocupadas em tentar solucionar inconsistências em seus próprios conhecimentos; Discutir situações em que existam diferentes formas de interpretações da realidade. 12

13 Por uma visão mais plural dos processos de aprendizagem Como as pessoas enxergam suas próprias experiências de aprendizagem? 27 professores (ciências, física, biologia e matemática) Questões: 1) Relatar um exemplo de situação em que você sofreu mudança conceitual. (23 exemplos) 2) Relatar um exemplo de situação em que você construiu uma concepção nova que passou a coexistir com a velha. (15 exemplos) Mudança Conceitual Concepção Anterior Ciência conduz a conhecimentos que são verdades absolutas e imutáveis. Concepção atual Ciência conduz a conhecimentos que não são verdades absolutas e imutáveis. 18 % dos professores mencionaram este exemplo 13

14 Formação de perfil conceitual Tempo e espaço são absolutos. Tempo e espaço são relativos. 11% dos professores mencionaram este exemplo. Luz pode ser entendida como onda. Luz pode ser entendida como partícula. 7% dos professores mencionaram este exemplo. Por uma visão mais plural dos processos de aprendizagem 63% dos professores consideraram ter vivenciado ambas experiências; Podem ocorrer, em um mesmo indivíduo submetido à escolarização, ambos processos. A formação de perfil conceitual pode ter sido uma etapa intermediária de um processo que resultou em mudança conceitual. 14

15 É importante reconhecer... Diversidade de abordagens e concepções Processos de ensino e de aprendizagem são complexos e envolvem diversos fatores Qual o objetivo do ensino de química Onde quero que meu aluno chegue Bibliografia BASTOS, F. et al. Da necessidade de uma pluralidade de interpretações acerca do processo de ensino e aprendizagem em ciências: re-visitando os debates sobre Construtivismo. In: Nardi, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R.E.S. Pesquisas em Ensino de Ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras Editoras, MORAES, R. Construtivismo e Ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegue: EDIPUCRS, POSNER, G.J.; STRIKE, K.A.; HEWSON, P.W.; GERTZOG, W.A. Acomodacion de un concepto cientifico: hacia uma teoria del cambio conceptual. In: PORLÁN, R.; GARCÍA, J.E.; CAÑAL, P. Construtivismo y Enseñanza de las Ciencias. Sevilla/ESP: Díada Editorial. p (Coleccion Investigación Y Enseñanza) RANGEL, A.P. Construtivismo: apontando falsas verdades. Porto Alegre: Editora Mediação, p. UFRN. Instrumentação para o Ensino de Química II. Programa Universidade à Distância. Natal: MEC/SED/UFRN. 13p. 15

16 Bibliografia BACHELARD, G. (1984). A Filosofia do Não; In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, p MILLAR, R. (1989). Constructive criticisms. International Journal of Science Education, 11(5): MORTIMER, E.F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências. V.1(1), pp.20-39, 1996 CTS na Educação Próxima aula... 16

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