Carlos Bernardo Mascarenhas Alves * Volney Vono* RESUMO ABSTRACT
|
|
- Luiza Lancastre Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 31 AMPLIA(:AO DA AREA DE DISTRIBUI(:AO NATURAL DE Hysteronotus megalostomus EIGENMANN, 1911 (CHARACIDAE; GLANDULOCAUDINAE), FAUNA ASSOCIADA E CARACTERiSTICAS DO HABITAT NO RIO PARAOPEBA, BACIA DO SAO FRANCISCO, MINAS GERAIS, BRASIL Carlos Bernardo Mascarenhas Alves * Volney Vono* RESUMO o presente trabalho apresenta a ampliacao no registro da area de distribuicao natural de Hysteronotus megalostomus Eigenmann, 1911 (Characidae; Glandulocaudinae), constituindo-se no primeiro registro da especie para a sub-bacia do rio Paraopeba (alto Sao Francisco). Dentre os varies ambientes amostrados, 0 unico onde a especie ocorreu foi junto aos barrancos do rio, onde e comum a presenca de raizes e folhas submersas. Neste habitat ocorreram outras 25 especies, em sua maioria de pequeno porte, 18 de1as coletadas simultaneamente com H. megalostomus. Tarnbern foi registrada a presen~a de invertebrados como carnaroes, moluscos bivalves e insetos aquaticos, A captura de apenas nove individuos durante um longo periodo de estudos, sua ocorrencia em apenas um tipo de ambiente e em um trecho restrito da sub-bacia sugere que esta seja uma especie rara no rio Paraopeba. ABSTRACT Enlargement of the natural distribution range of Hysteronotus megalostomus Eigenrnann, 1911 (Characidae; Glandulocaudinae), associated fauna and features of its habitat in Rio Paraopeba, Rio Sao Francisco basin, Minas Gerais, Brazil This paper describes the enlargement of the natural distribution range of Hysteronotus megalostomus Eigenmann, 1911 (Characidae; Glandulocaudinae), Departamento de Zoologia (ICBIUFMG), Av. Antonio Carlos, CEP , Belo Horizonte, MG. Endereco para correspondencia: Rua Rio de Janeiro, CEP , Belo Horizonte, MG, Brasil. s:eurimata@net.em.eom.br ou eurimata@dedalus.ice.ufmg.br Comun. Mus. Cienc, Teenol. PUCRS. Ser. Zool. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
2 32 consisting in its first record in Rio Paraopeba drainage (Upper Rio Sao Francisco). Among several environments sampled, the species was restricted to the river banks habitats, with submerged roots and plant leaves. In this microhabitat, 25 species had been collected, most of them small sized. Eighteen fish species occurred simultaneously with H. megalostomus. Invertebrates, such as shrimps, mollusks and aquatic insects were also found. The only nine individuals captured, during many years of studies, allied to its occurrence in a specific micro-habitat, in a restrict stretch of the drainage, suggest that it is a rare species in Rio Paraopeba. INTRODU<;AO Desde quando Walbaum (1792) descreveu a primeira especie de peixe para a bacia do rio Sao Francisco, poucos foram os estudos ictiofaunisticos que abrangeram grandes porcoes da bacia. A monografia "Velhas-Flodens Fiske" (Lutken, 1875) constitui-se a primeira excecao a esta regra. Neste trabalho SaD descritas varias especies do rio das Velhas, importante tributario do alto Sao Francisco. No rio Paraopeba, estudos anteriores a 1994 foram esporadicos e nao levaram em consideracao a sub-bacia como um todo. Ate 0 presente, a distribuicao geografica do genera Hysteronotus abrangia varios paises da America do Sui, com a mais ampla distribuiyao entre os Glandulocaudinae (Eigenmann, 1911; Bohlke, 1958; Weitzman & Thomerson 1970). Weitzman & Menezes (1998) restringiram 0 genera a Hysteronotus megalostomus e Hysteronotus sp. n., Tribo Hysteranotini, ficando a distribuicao do genero restrita ao Brasil. As demais especies, anteriormente incluidas neste genero, SaDagora incluidas em novo genera (Chrysobrycon), Tribo Xenurobryconini. Hysteronotus megalostomus foi descrita a partir de sete exemplares coletados no rio das Velhas (Eigenmann & Myers, 1929) e, mais recentemente, foi registrada em afluentes deste rio, no municipio de Curvelo em Minas Gerais (Brasil). A principio, esta especie possuia distribuicao restrita as areas adjacentes ao rio das Velhas (Menezes, com. pes.) e sua presenca em outras rios do alto Sao Francisco, apesar de esperada, nfio havia sido constatada. Esta especie tambem ja foi registrada no rio Cipo, afluente do rio das Velhas (Vieira et al., no prelo). Individuos coletados em afluentes do rio Sao Francisco no norte de Minas Gerais e sui da Bahia, depositados em museus associados ao NEODAT e identificados Com un. Mus. Cienc, Teeno!. PUCRS. Ser, Zoo!. Porto Alegre, v. 12, p. 3144, outubro, 1999
3 como H. megalostomus, tratam-se na verdade de especie nova que se encontra em processo de descricao (Menezes, com. pes.). A subfamilia Glandulocaudinae caracteriza-se pol' apresentar orgaos masculinos utilizados para atrair (Gery, 1977) e permitir a inseminacao das femeas (Bums, et al., 1998). Tais glandulas caudais secretam odores atrativos. Bums, et al. (1998) sugerem a utilizacao do termo "inseminacao" em substituicao ao termo "fertilizacao intema", largamente utilizado ate entao, pelo fato de se desconhecer 0 tempo real de fertilizacao. Dentre os glandulocaudineos, H. megalostomus pertence ao grupo de especies que apresentam peito quilhado, boca superior, nadadeiras peitorais grandes e nadadeira dorsal posterior. Estas caracteristicas morfologicas caracterizam a especie como peixe de superficie (Gery, 1977). Recentemente esta especie foi incluida na Iista preliminar de especies de peixes ameacadas de extincao do Brasil (Rosa & Menezes, 1996), porem, SaD ainda escassos os dados sobre a distribuicao e biologia desta especie, assim como para a maioria dos glandulocaudineos brasileiros. o presente trabalho tern por objetivos registrar a ampliacao da area de distribuicao natural de Hysteronotus megalostomus e caracterizar 0 habitat de ocorrencia da especie. Pretende-se, ainda, determinar as demais especies de peixes associadas a sua captura neste ambiente, em funcao da riqueza total da ictiofauna coletada no local. 33 MATERIAL E METODOS Local de coleta As coletas foram realizadas no rio Paraopeba, no municipio de Fortuna de Minas (Fazenda Chaparral) - Lat ' S; Long ' 0 (Fig. 1); Neste ponto 0 rio e largo (aproximadamente 100 metros de uma margem it outra), com uma faixa continua de vegetacao ciliar no seu lado direito, sendo a margem esquerda ocupada por pastagens. 0 leito e arenoso e a agua fica bastante turva durante periodos de maior precipitacao. Neste local foram realizadas 12 amostragens no periodo de quatro anos, entre 1994 e Comun. Mus. Cienc, Tecno!. PUCRS. Ser. Zoo!. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
4 34 ~L---~ ~~~~ ~ 2._. ~/_" -_' ~ ~~--~~~~~~~~~~~~L _ ,93U MQ!OVlhOS \ peq~o / \/ 0 Sac Jose do varpinho J3.R.?62..., ;-----.,--.~/., BR26~ ~~~~~~~~~~~_+~~ ZOO~ Legenda o Cidades Estradas Div. municipais Rios, afjuentes (J)* Pontos BR38Y' de coleta RIb. Brumado Figura 1. Mapa do rio Paraopeba, com localizacao dos pontos de amostragem local de registro de Hysteronotus megalostomus CD. (*) e do Com un. Mus. Cienc, Tecnol. PUCRS. Ser, Zool. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
5 35 Coleta dos peixes Em cada amostragem utilizou-se 0 maior numero de petrechos de pesca, de forma a aumentar as chances de captura de varias especies. Os peixes dos barrancos laterais do rio Paraopeba foram coletados com utilizacao de peneira de aro metalico e fundo de tela de nylon com malha de 1 mm. As caracteristicas fisicas do habitat foram registradas. Na calha principal e nas margens foram utilizadas redes de arrasto de tela de nylon (malha 1 mm) e picare (malha 10 mm), tarrafas (malhas 20 e 30 mm, entre nos opostos), alem de redes de espera de malhas 15, 20, 25,30, 35,40,50,60, 70 e 80 mm, tambem medidos entre nos opostos. Estas foram armadas ao entardecer e retiradas na manha seguinte, ficando expostas por urn periodo aproximado de 16 horas. No campo, os exemplares foram fixados em solucao de formalina 10%. Em laboratorio, as especies foram identificadas taxonomicamente com utilizacao do manual de Britski et al. (1988). A riqueza de especies e considerada como 0 numero cumulativo de registros observados em cada local de amostragem, durante todo 0 periodo de estudos. Os peixes encontram-se armazenados no Laboratorio de Ictiologia do Departamento de Zoologia da UFMG, conservados em solucao de alcool 70 GL. Exemplares testemunho das especies coletadas foram depositados nos museus da Universidade de Sao Paulo (MZUSP) e da Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do SuI (MCP). RESULTADOS E DISCUSSAO A riqueza total registrada para a calha do rio Paraopeba em Fortuna de Minas, considerando-se todo 0 periodo de estudos e todos os metodos de captura utilizados, foi de 56 especies (Tab. I). Durante este periodo, alem deste local, foram amostrados outros nove pontos de coleta (seis na calha principal e tres lagoas marginais). A riqueza encontrada representa parcela significativa (cerca de 64%) das 86 especies de peixes ate 0 presente registradas para toda a bacia do rio Paraopeba (obs. pes.). Britski et al. (1988) registraram a ocorrencia de 72 especies para 0 alto Sao Francisco (montante da barragem de Tres Marias), em sua grande maioria presentes na relacao apresentada. As variacoes de riqueza encontradas nos anos de coleta pode relacionar-se com 0 numero de amostragens realizadas. Com un. Mus. Cienc, Tecnol. PUCRS. Ser. Zool. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
6 36 TabeJa I. Especies de peixes coletadas no rio Paraopeba, no municipio de Fortuna de Minas (Minas Gerais - Brasil), entre 1994 e Especies I. Acestrorhynchus lacustris (Reinhardt, 1874) X X X X 2. Anchoviella vaillanti (Steindachner, 1908) X 3. Apareiodon sp. 8 X X 4. Astyanax bimaculatus (Linnaeus, 1758) X X X 5. Astyanax eigenmanniorum (Cope, 1894) X 6. Astynanax fasciatus (Cuvier, 1819) X X X X 7. Astyanax sp. X 8. Bagropsis reinhardti Liitken, 1874 X 9. Bergiaria westermanni (Reinhardt, 1874) X X X 10. Bryconamericus stramineus Eigenmann, 1908 X X II. Callichthys callichthys (Linnaeus, 1758) X 12. Cetopsorhamdia iheringi Schubart & Gomes, 1959 X 13. Characidium fasciatum Reinhardt, 1866 X X X 14. Cheirodonpiaba Lutken, 1874 X X X 15. Compsura heterura Eigenmann, 1915 X 16. Curimatella lepidura Eigenmann & Eigenmann, 1889 X X 17. Eigenmannia virescens (Valenciennes, 1847) X X X X 18. Gymnotus carapo Linnaeus, 1758 X 19. Holoshesthes heterodon Eigenmann, 1915 X X X 20. Hoplias lacerdae Ribeiro, 1908 X 21. Hoplias malabaricus (8Ioch, 1794) X X X 22. Hypostomus spp. X X X 23. Hysteronotus megalostomus Eigenmann, 1911 X X 24. Leporinus elongatus Valenciennes, 1849 X X 25. Leporinus piau Fowler, 1941 X X 26. Leporinus reinhardti Lutken, 1874 X X X X 27. Leporinus taeniatus Liitken, 1874 X X X 28. Lophiosilurus alexandri Steindachner, 1876 X X 29. Microlepidogaster sp. X X X 30. Moenkhausia costae (Steindachner, 1907) X 31. Myleus micans (Reinhardt, 1874) X X X 32. Orthospinus franciscensis (Eigenmann, 1929) X X X 33. Otocinclus sp. X X 34. Pachyurus francisci (Cuvier, 1830) X X 35. Pachyurus squamipinnis Agassiz, 1829 X 36. Piabina argentea Reinhardt, 1866 X 37. Pimelodella lateristriga (Mueller & Troschel, 1849) X X X 38. Pimelodella villata (Kroyer, 1874) X 39. Pimelodus fur (Reinhardt, 1874) X X 40. Pimelodus maculatus Lacepede, 1803 X X X 41. Pimelodus sp. X 42. Prochilodus argenteus Agassiz, 1829 X X X 43. Prochilodus costatus Valenciennes, 1849 X X X X 44. Pseudocetopsis chalmersi (Norman, 1926) X 45. Pseudopimelodus fowleri (Hasemann, 1911) X 46. Pseudooimelodus zungaro (Humboldt. 1833) X Com un. Mus. Cienc, Tecno\. PUCRS. Ser. Zoo\. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
7 37 Tabela 1 (continuacao) Especies Roeboides xenodon (Reinhardt, 1849) X X 48. Sa/minus brasiliensis (Cuvier, 1817) X X 49. Sa/minus hilarii Valenciennes, 1849 X X X X 50. Schizodon knerii (Stei ndachner, 1875) X X X 51. Serrasalmus brandtii Reinhardt, 1874 X X X 52. Steindachnerina elegans (Stei ndachner, 1874) X X X X 53. Sternopygus macrurus (Bloch & Schneider, 1801) X X X 54. Tetragonopterus chalceus Agassiz, 1829 X X 55. Ti/apia sp. X 56. Triportheus guentheri (Garman, 1890) X X Riqueza total de especies/ ana Numero de amostragens realizadas Os pontos de coleta caracterizam-se por apresentar variados tipos de ambientes. Foram observados locais com substrato de areia, cascalho, lama, terra e rocha. Alguns destes possuiam vegetacao enraizada (principalmente as lagoas marginais), vegetacao ciliar ou mesmo areas total mente nuas. Estes locais variaram de poucos centimetros a mais de dois metros de profundidade. Ambientes caracteristicamente lenticos como as lagoas marginais, semi-lenticos como os remansos do rio, ou mesmo loticos como sua calha, foram amostrados periodicamente durante 0 periodo de estudos. Desta forma, procurou-se abranger 0 maior numero de habitats disponiveis no rio Paraopeba, coletando com variados petrechos de pesca. Foram coletados apenas nove individuos de Hysteronotus megalostomus (Fig. 2), sendo dois machos e sete femeas, no municipio de Fortuna de Minas, sempre no mesmo tipo de habitat, ou seja, junto aos barrancos da margem do rio. Nestes barrancos, e comum a presenca de raizes de gramineas e plantas arbustivas, bem como ramos com folhas que ficam submersos. Ha tambem buracos nos barrancos, escavados pela a<;aoda agua. Este habitat pode ser utilizado como abrigo e para facilitar a locomocao nas areas com fluxo acentuado, 0 qual e diminuido pela presenca da vegetacao e suas raizes. Nos ambientes caracterizados pelo barranco nu, sem vegetacao, nao houve capturas de especies de peixes com auxilio de peneiras. Em coletas no rio Cipo, afluente do rio das Velhas, a especie tambem foi coletada utilizando-se 0 mesmo petrecho de pesca (peneira), no mesmo tipo de ambiente acima descrito (obs. pes.). Comun. Mus. Cienc, Tecno!. PUCRS. Ser. Zoo!. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
8 38 L.-- --J I em ' O.5cm Figura 2. Hysteronotus megalostomus Eigenmann, Femea (a) e macho (b), que apresenta escamas modificadas no pedunculo caudal (c). Comun. Mus. Cienc, Tecnol. PUCRS. Ser. Zool. Porto Alegre, v, 12, p , outubro, 1999
9 Barrancos de rios, juntamente com a vegetacao ciliar, podem ser considerados como ecotones entre os ambientes terrestree aquatico, sendo importantes como habitats, areas de desova e, principalmente, nos estagios iniciais da vida dos peixes (Schiemer et al. 1995). Em alguns rios, larvas de peixes utilizam as areas proximas as margens com vegetacao, mas sua abundancia pode ser afetada pela regularizacao do fluxo da agua (Scheidegger & Bain, 1995). A distribuicao de organismos em ambientes loticos em relacao as variaveis fisicas sao mediadas pelas interacoes com outros organismos (Power et ai., 1988), sendo que a diversidade de peixes correlaciona-se com a diversidade de habitats (Gorman & Karr, 1978; Foltz, 1982). Desta forma, pode-se dizer que a utilizacao dos diferentes habitats presentes em urn rio relaciona-se com a estrutura fisica do ambiente (presenca de vegetacao marginal e abrigos) de maneira a oferecer recursos para alimentacao e reproducao de individuos adultos e para 0 desenvolvimento de larvas e jovens e com as interacoes ecologicas entre as especies, como competicao e predacao. No presente trabalho, apenas as caracteristicas fisicas do habitat de H. megalostomus foram abordadas. Porem, como houve coletas em varios pontos e ambientes desta sub-bacia, durante quatro anos consecutivos, e a especie foi registrada apenas em urn local, sugere-se que esta especie tenha distribuicao restrita, limitada a estrutura fisica do habitat e, possivelmente, as caracteristicas fisico-quimicas da agua. Este tipo de ambiente deve ser preferencialmente explorado pela especie, visto que nao foi registrada em nenhum outro tipo de ambiente do rio Paraopeba, incluindo suas lagoas marginais (Alves & Vono, 1997; obs. pes.). Lowe-McConnell (1990) relaciona tres variaveis para determinacao da raridade de uma especie: area de distribuicao geografica, tamanho de populacoes locais e especificidade de habitat, ressaltando que em regioes tropicais estes limites sao menores se comparados aos de regioes temperadas. Consequentemente, 0 fato deste ter sido 0 primeiro registro da especie no rio Paraopeba durante urn longo periodo de estudos, com apenas nove individuos coletados, somente nos barrancos com vegeta- 9ao, sugere que a especie seja considerada rara neste trecho da bacia do rio Sao Francisco. Simultaneamente aos exemplares de H. megalostomus coletados nas campanhas de outubro e novembro de 1994 e julho de 1997, foi registrada ainda a presenca de 18 especies de peixes pertencentes a varias Familias (Tab. 2). Alem destas, foram capturadas outras 6 especies no mes- Cornun. Mus. Cienc, Tecno!. PUCRS. Ser. Zool. Porto Alegre, v. 12, p. 3144, outubro,
10 40 mo habitat descrito, em outras campanhas de coleta, utilizando-se 0 mesmo petrecho de pesca. A maioria (40%) destas 25 especies pertence a Familia Characidae. Tabela 2. Especies coletadas simultaneamente com Hysteronotus megalostomus em barrancos do rio Paraopeba (MG), entre 1994 e Especies Familia Nurnero de Numero de individuos coletadas I dep6sito 1 Out/94 Nov./94 JuJ./97 Total I. MZUSP51512 Astyanax bimaculatus Characidae MZUSP Astyanax fascia/us Characidae MZUSP II Bagropsis reinhardti Pimelodidae I I 4. Bryconamericus stramineus Characidae Cetopsorhamdia iheringi Pimelodidae Characidium fasciatum Characidae MZUSP Cheirodon piaba Characidae MZUSP MZUSP MCP MCP Eigenmannia virescens Stemopygidae MZUSP Holoshesthes heterodon Characidae MZUSP51533 MCP MCP MCP Hoplias lacerdae Erythrinidae II. Hypostomus sp. Loricariidae MZUSP Hysteronotus megalostomus Characidae MZUSP I Leporinus reinhardti Anostomidae Microlepidogaster sp. Loricari idae MZUSP My/eus micans Characidae MZUSP51519 \ Otocinclus sp. Loricariidae MZUSP Pime/odella /ateristriga Pimelodidae MZUSP Pseudopimelodus fowleri Pimelodidae I I 19. Stemopygus macronls Sternopygidae Total de individuos Riqueza de especies I = As especies Apareiodon sp. B. (Parodontidae), Compsura heterura - MCP 19931, Orthospinus franciscensis - MZUSP (Characidae), Hoplias malabaricus - MZUSP (Erythrinidae), Pseudocetopsis chalmersi - MZUSP (Cetopsidae) e Steindachnerina elegans - MZUSP (Curimatidae) foram registradas no mesmo habitat descrito, porem em coletas nas quais H. megalostomus nlio ocorreu. 2 = especies coletadas no rio Paraopeba e depositadas em colecoes ictiol6gicas de museus brasileiros. 6 Com un. Mus. Cienc, Tecno!. PUCRS. Ser, Zool. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
11 Alern das especies de peixes, tambem ocorreram no habitat uma especie de camarao de agua doce, Macrobrachium brasiliense (Crustacea), moluscos bivalves (Mollusca), e varios grupos de insetos aquaticos (adultos e estagios imaturos) pertencentes a diversas Ordens, entre os quais citamos: baratas d'agua, Belostoma testaceopallidum e Belostoma costalimai (Hemiptera - Familia Belostomatidae), besouros aquaticos (Coleoptera) e larvas de libelulas (Odonata). Apesar dos petrechos utilizados nao visarem a captura de ictioplancton, larvas nao identificadas e pas-larvas de Myleus micans, com comprimento de cerca de 1 centimetro, foram tambem registradas. As 25 especies coletadas no habitat em questao representam cerca de 45% da riqueza verificada no rio Paraopeba, em Fortuna de Minas. Desta forma, este habitat parece ser importante para grande parte da biota, como refugio ou mesmo como local de alimentacao. Os resultados ora apresentados fazem parte de urn projeto maior no rio Paraopeba, com coletas em dez locais de amostragem (incluindo lagoas marginais e calha principal). A especie em questao foi registrada somente em urn deles, em Fortuna de Minas. Como citado anteriormente, fatores tais como a captura de poucos individuos, durante 0 periodo de estudos, aliados a ocorrencia da especie em apenas urn tipo de ambiente (barrancos do rio), sugerem que esta seja uma especie rara. A falta de informacoes como estas podem justificar a inclusao de H. megalostomus na lista de especies de peixes ameacados do Brasil por Rosa & Menezes (1996) com status de conservacao "indeterminado". Ressalte-se que varias especies provenientes de outras localidades da bacia do Sao Francisco, depositadas em colecoes oficiais, identificadas como H. megalostomus, pertencem a uma nova especie deste genero, atualmente em processo de descricao (Menezes, com. pes.). Casatti & Castro (1995) em coletas realizadas junto as nascentes do rio Sao Francisco, proximo ao Parque Nacional da Serra da Canastra, nao capturaram a especie, Desta forma, a distribuicao de H. megalostomus esta restrita ao alto Sao Francisco, limitadas as drenagens do rio das Velhas e agora tambem ao rio Paraopeba. Para Lowe-McConnell (1994) as maiores ameacas aos peixes tropicais de agua doce sao a expansao da populacao humana, drenagem de Comun. Mus. Cienc, Teeno!. PUCRS. Ser. Zool, Porto Alegre, v. 12, p , outubro,
12 42 varzeas, interrupcao das migracoes e alteracoes nos regimes hidrologicos pela instalacao de barragens hidreletricas, poluicao e alteracoes nos habitats por desmatamentos nas margens e varzeas de rios. Deve-se ressaltar que urn dos fatores mais citados como causadores de perda de biodiversidade e a destruicao de habitats (Allan & Flecker, 1993; Lowe- McConnell, 1990). A ocorrencia do habitat descrito est a intimamente associado a presenca da mata ciliar preservada. Em locaisonde nao ha esta vegetacao ou onde ela foi substituida por pastagens, e comum a destruicao total dos barrancos durante 0 periodo de maior pluviosidade. A erosao, observada em todos os anos durante as coletas apes 0 periodo chuvoso, alem de diminuir estas areas favoraveis a fauna de pequeno porte, causa tambem 0 assoreamento do canal do rio. No trecho em estudo existem locais onde a lamina d'agua e inferior a 0,5 metro, com deposito de grandes quantidades de areia. Em consequencia, durante as cheias, e comum 0 transbordamento do rio, alagando extensas areas laterais a calha principal do rio Paraopeba. o numero de especies de peixes encontrada nos barrancos do rio Paraopeba, alem dos invertebrados diagnosticados, demonstram a importancia deste habitat para a riqueza total registrada no ponto de amostragem (45%). Neste aspecto, e importante a determinacao de ambientes utilizados pelos peixes, bem como sua relacao com a diversidade de especies e seus processos vitais como alimentacao, reproducao, refugio, etc. Este conhecimento e fundamental para a manutencao da biodiversidade e tomada de medidas de conservacao de ambientes loticos, AGRADEClMENTOS Este trabalho e parte dos estudos realizados no rio Paraopeba, em funcao da construcao da "Escada Experimental para Peixes", pela Companhia Energetica de Minas Gerais, II qual gostariamos de prestar nossos agradecimentos. Os autores agradecem ainda ao Dr. Naercio A. Menezes (MZUSP) pela confirrnacao da identificacao da especie, ao Dr. Luiz Roberto Malabarba (MCPRS) pela confirmacao da identificacao das especies de cheirodontineos e aos biologos (MSc.) Fabio Vieira e Paulo dos Santos Pompeu pelo auxilio na identificacao das demais especies. Somos tambern gratos ao Dr. Alan Lane de Melo (UFMG) e Dr. Gustavo Melo (MZUSP) pela identificacao dos heteropteros aquaticos e crustaceos, respectivamente. As ilustracoes foram confeccionadas pela biologa Myriam Morato Duarte e 0 mapa pelo biologo Ricardo Bomfim Machado. Comun. Mus. Cienc, Tecnol, PUCRS. Ser. Zoo!. Porto Alegre,v. 12, p , outubro, 1999
13 43 REFERENCIAS BIBLIOGRAFrcAs Allan, J.D. & Flecker, A.S Biodiversity conservation in running waters; identifying the major factors that threaten destruction of riverine species and ecosystems. Bioscience, 42(1): Alves, C.B.M. & Vono, V A ictiofauna de tres lagoas marginais do rio Paraopeba, bacia do rio Sao Francisco (MG). Resumos XI Encontro Brasileiro de lctiologia. p Alves, C.B.M. & Vono, V caminho da sobrevivencia para os peixes no rio Paraopeba. Ciencia Hoje, 2/(126): Alves, C.B.M. & Vono, V A ictiofauna do rio Paraopeba, bacia do rio Sao Francisco, Anterior a construcao da escada experimental para peixes. Anais do Seminario Regional de Ecologia. 8(3): Bohlke, J.E Studies on fishes of the family Characidae. N 14. A report on several extensive recent collections from Ecuador. Proceedings of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, //8: Bohlke, J.E.; Weitzman, S.H. & Menezes, N.A Estado atual da sistematica dos peixes de agua doce da America do SuI. Acta Amazonica, 8(4): Britski, H.A. & Figueiredo, J.L Peixes brasileiros que necessitam de proteyao. p , in: Especies da fauna brasileira ameacadas de extinciio. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Ciencias, Britski, H.A.; Sato, Y. & Rosa, A.B.S Manual de Identificaciio de Peixes da regiiio de Tres Marias (Com chaves de identificacdo para os p eixes da bacia do rio Siio Francisco). 3' ed. Brasilia, Camara dos Deputados (Coordenacao de PublicayDes) - CODEVASF. 143p. il. Burns, J.R.; Weitzman, S.H.; Lange, K.R. & Malabarba, L.R Sperm ultrastructure in characid fishes (Teleostei: Ostariophysi). p , in: Malabarba, L.R., Reis, R., Vari, R.P., Lucena, Z.M. de & Lucena, c.a.s. de (eds.) Phylogeny and Classification of Neotropical Fishes. Porto Alegre, EDIPUCRS. Casatti, L. & Castro, R.M.C Aspectos da biologia dos peixes de um trecho de corredeiras no curso superior do rio Sao Francisco, Sao Roque de Minas, MG. Resumos XI Encontro Brasileiro de Ictiologia. p. Pl. Eigenmann, C.H New characins in the collection of the Carnegie Museum. Annals of the Carnegie Museum, 8(1): l. Eigenmann, C.H. & Myers, G.S The American Characidae. Part 5. Memmories of the Museum of Comparative Zoology, 43(5): Foltz, J.W Fish species diversity and abundance in relation to stream habitat characteristics. Proceedings of the Annual Conference of the Southeastern Association of Fish and Wildlife Agencies, 36: Gery, Characoids of the World. Tropical Fish Hobbyist Publications, Neptune City. 672 p. Gorman, O.T. & Karr, J.R Habitat structure and stream fish communities. Ecology, 59: Cornun. Mus. Cienc, Tecnol, PUCRS. Ser. Zool, Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
14 44 Lowe-McConnell, R Summary address: rare fish, problems, progress and prospects for conservation. Journal of Fish Biology, 36(sup.A): Lowe-McConnell, R Threats to, and conservation of, tropical freshwater fishes. Mitteilungen der Internationalen Vereinigung fur Theoretische und Angewandte Limnologie, 24: Lutken, C.F Velhas-Flodens Fiske. Et Bidrag til Brasiliens Ichthyologi. Elfter Professor J. Reinhardt Indsamlinger og Optegnelser. Kon Dansk. Vidensk. Selsk. Skrift. (Kjoebenhavn), 12: Power, M.E.; Stout, R.J.; Cushing, C.E.; Harper, P.P.; Hauer, F.R.; Matthews, W.J.; Moyle, P.B.; Statzner, B. & De Badgen, LR.W Biotic and abiotic controls in river and stream communities. lournal of the North American Benthological Society, 7(4): Rosa, R.S. & Menezes, NA Relacao preliminar das especies de Peixes (pisces, Elasmobranchii, Actinopterygii) arneacadas no Brasil. Revista Brasileira de 200- logia, 13(3): Sato, Y.; Cardoso, E.L. & Amorim, J.C.C Peixes das Lagoas Marginais do rio Silo Francisco a Montante da Represa de Tres Marias (Minas Gerais). Brasilia, CODEVASF. 42 p. Scheidegger, K.J. & Bain, M.B Larval fish distribution and microhabitat use in free-flowing and regulated rivers. Copeia, 1995(1): Schiemer, F.; Zalewski, M. & Thorpe, J.E Land/inland water ecotones: intermediate habitats critical for conservation and management. Hydrobiologia, 303: Schlosser, I.J Fish community structure and function along two habitat gradients in a headwater stream. Ecological Monographs, 52(4): Vari, R.P. & Weitzman, S.H A review of the phylogenetic biogeography of freshwater fishes of South America. p , ill: Peters, G. & Hutterer, R. (eds.) Vertebrates ill the tropics. Bonn, Museum Alexander Koenig. Vieira, F.; Santos, G.B. & Alves, C.B.M. (no prelo). A ictiofauna da Serra do Cipo e areas adjacentes. [1/: Fernandes, G.W. (ed.). Serra do Cipo: Ecologia e Evoluciio. Belo Horizonte, Editora Ateneu. Weitzman, S.H.& Menezes, N.A Relationships of the Tribes and Genera of the Glandulocaudinae (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) with a description of a new Genus, Chrysobrycon. p , in: Malabarba, L.R., Reis, R., Vari, R.P., Lucena, Z.M. de & Lucena, c.a.s. de (eds.). Phylogeny and Classification of Neotropical Fishes, Part 2 - Characiformes. Porto Alegre, EDIPUCRS. Weitzman, S.H.; Menezes, N.A. & Weitzman, M.J Phylogenetic biogeography of the Glandulocaudini (Teleostei: Characiformes: Characidae) with comments on the distributions of other fresh water fishes in Eastern and Southeastern Brazil. p , in: Vanzolini, P.E. & Heyer, W.R. (eds.). Proceedings of a workshop on Neotropical distribution patterns. Academia Brasileira de Ciencias. Weitzman, S.H. & Thornerson, J.E A new glandulocaudine characid fish, Hysteronotus myersi, from Peru. Proceedings of the California Academy of Sciences, 38(4) Cornun. Mus. Cienc, Tecnol. PUCRS. Ser. Zool. Porto Alegre, v. 12, p , outubro, 1999
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisDADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS
DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS Jane Piton SERRA 1 RESUMO O Planalto de Poços de Caldas é rico em corpos d água e insere-se na bacia do rio Paraná, que apresenta
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA PRESENTES EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO POTIGUAR ANTES DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO.
COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA PRESENTES EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO POTIGUAR ANTES DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Cláudio Celeso Damasceno Filho¹; Priscylla de Lima Costa¹; Luzia Geize Fernandes
Leia maisRESUMO O presente estudo tem por finalidade a caracterização das comunidades de peixes e da pesca de um trecho de aproximadamente 32 km do rio Pará, situado entre a jusante da UHE Cajuru e sua confluência
Leia maisABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES
ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES Vasconcelos, H. C. G. (1) ; Sá-Oliveira, J. C. (1) ; Souza, N. S. (1) ; Barros, I. F. A. (1) huannvasconcelos@unifap.br (1) Departamento
Leia maisPeixes do rio Turvo bacia do rio Paranapanema, São Paulo, Brasil
Peixes do rio Turvo bacia do rio Paranapanema, São Paulo, Brasil Evelini Arsego 1, Vinicius Valiente dos Santos 1, Tiago Debona 1, Danielle Zanerato Damaceno 2, Fabiane Cristina Armiliato 3, João Henrique
Leia maisSTUDY OF THE ICTIOFAUNA IN JURAMENTO RIVER RESERVOIR, JURAMENTO/ MG,BRAZIL
ESTUDO DA ICTIOFAUNA NA BARRAGEM DO RIO JURAMENTO, JURAMENTO/MG, BRASIL * STUDY OF THE ICTIOFAUNA IN JURAMENTO RIVER RESERVOIR, JURAMENTO/ MG,BRAZIL Maria Beatriz Gomes e Souza Dabés ** Gilmar Bastos Santos
Leia maisRegistro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
Leia maisICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR
ICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR TOZZO, R. A. 1 ; DE SOUZA F. 2 ; SANTOS, G. L. 3 ; GONÇALVES, E. A. 4 ; SILVA, R. F. 5 1 4 Graduando em Ciências
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO RIO CANTU, TRIBUTÁRIO DO RIO PIQUIRI, BACIA DO ALTO RIO PARANÁ.
COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO RIO CANTU, TRIBUTÁRIO DO RIO PIQUIRI, BACIA DO ALTO RIO PARANÁ. 1 Ricardo Soni; 1 Thales Serrano Silva; 2 Vitor André Frana; 2 Carlos Henrique Orsi; 3 Éder André Gubiani, e-mail
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS COMPOSIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA ICTIOFAUNA EM UM TRECHO DO ALTO RIO SÃO
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisCOMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ESTRUTURA EM TAMANHO DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES DO CÓRREGO ITYS, NO MUNICÍPIO DE MARIALVA PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ESTRUTURA EM TAMANHO DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES DO CÓRREGO ITYS, NO MUNICÍPIO
Leia maisTÍTULO: ICTIOFAUNA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: INVENTÁRIO, ESTRUTURA DA COMUNIDADE E A RELAÇÃO COM ESPÉCIES INVASORAS NA FLORESTA NACIONAL DE IPANEMA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ICTIOFAUNA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: INVENTÁRIO, ESTRUTURA DA COMUNIDADE E A RELAÇÃO COM ESPÉCIES
Leia maisLevantamento das espécies de peixes da bacia hidrográfica do rio Iquiri no município de Capixaba
Levantamento das espécies de peixes da bacia hidrográfica do rio Iquiri no município de Capixaba Jônatas Sampaio NOGUEIRA (1), Luis Pedro de Melo PLESE (2), Lisandro Juno Soares VIEIRA (3) (1) Centro de
Leia maisIntrodução Segundo Graça (2007), o Brasil detém a maior rede
ISSN 22363866 2012 Evolução e Conservação da Biodiversidade e autores Acesso livre em www.simposiodabiodiversidade.com.br/ecb 32 PEIXES DO TRECHO SUPERIOR DO RIO PARANAÍBA DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA Fishes
Leia maisG e o l o g i a M i n e r a ç ã o e A s s e s s o r i a L t d a. E-mail : geominas@terra.com.br Fone 55 65 3682-7603 Fone Fax 3682-3273
159 2.2. ICTIOFAUNA 2.2.1. Introdução Mais de 20 mil espécies de peixes são conhecidas no mundo, a maioria das quais vivem em águas tropicais. Cerca de 42% deste total ocorre em água doce, sendo a maior
Leia maisALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR Jislaine Cristina da Silva 1 ; Rosilene Luciana Delariva 2 RESUMO: O estudo e conhecimento
Leia maisESTUDOS DOS MACROINVERTEBRADOS ASSOCIADOS À VEGETAÇÃO AQUÁTICA NO RIO NOVO - FAZENDA CURICACA, POCONÉ, MT
1 ESTUDOS DOS MACROINVERTEBRADOS ASSOCIADOS À VEGETAÇÃO AQUÁTICA NO RIO NOVO - FAZENDA CURICACA, POCONÉ, MT DANILO G. Q. RIBEIRO DA SILVA 1, DAVI COUTO VALLE 1, EMANUEL LIMA TORRILHAS 1, MARIA EMILIANA
Leia maisRelatório conclusivo do monitoramento do bagre Rhamdia jequitinhonha - Silfvergrip, 1996 (condicionante 21)
Relatório conclusivo do monitoramento do bagre Rhamdia jequitinhonha - Silfvergrip, 1996 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...
Leia maisTeleostei) de ribeirões da bacia do rio
Composição em tamanho dos peixes es (Actinopterygii, Teleostei) de ribeirões da bacia do rio Tibagi, Paraná, aná, Brasil Oscar A. Shibatta & Carolina C. Cheida Museu de Zoologia, Departamento de Biologia
Leia maisCOMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL.
COMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL. Yuri Matheus Brunhara Contrera 1, Vitor André Frana 2, Carlos Henrique Orsi 2, Gilmar Baumgartner 3. e-mail:
Leia maisICTIOFAUNA DO PARQUE DAS NEBLINAS
ICTIOFAUNA DO PARQUE DAS NEBLINAS INTRODUÇÃO A fauna de peixes da Mata Atlântica caracteriza-se por ser bastante rica, variada e com alto grau de endemismo, e por apresentar íntima associação com a floresta,
Leia maisCANIBALISMO EM Larimus breviceps (CUVIER, 1830) (ACTINOPTERYGII: SCIAENIDAE) NA PRAIA DE PONTA DA ILHA (ILHA DE ITAPARI- CA), BAHIA
CANIBALISMO EM Larimus breviceps (CUVIER, 1830) (ACTINOPTERYGII: SCIAENIDAE) NA PRAIA DE PONTA DA ILHA (ILHA DE ITAPARI- CA), BAHIA 63 Leonardo Evangelista Moraes* Jailza Tavares de Oliveira-Silva** Paulo
Leia maisVARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE VERTEBRADOS VARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL Guilherme
Leia maisFish, Passa Cinco stream, Corumbataí river basin, state of São Paulo, Brazil
ISSN: 1809-127 Fish, Passa Cinco stream, Corumbataí river basin, state of São Paulo, Brazil Alberto Luciano Carmassi Giulianna Rodrigues Rondineli Francisco Manoel de Souza Braga Instituto de Biociências,
Leia maisDESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR
DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR Nathália Pestana de Morais¹ ;José Sabino²; Luciana Paes de Andrade³
Leia maisComposição da ictiofauna do rio Quilombo, tributário do rio Mogi-Guaçu, bacia do alto rio Paraná, sudeste do Brasil
Composição da ictiofauna do rio Quilombo, tributário do rio Mogi-Guaçu, bacia do alto rio Paraná, sudeste do Brasil Apone, F. et al. Biota Neotropica, Vol. 8 (number 1): 2008; p. 93-107. A versão on-line
Leia maisASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande)
ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande) Gilmar B. Santos PPG - Zoologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com Minas Gerais 15 bacias hidrográficas
Leia maisICTIOFAUNA DO RIO DA PRATA (MICROBACIA DO RIO APORÉ, BACIA DO PARANAÍBA)
ISSN 2236-3866 2012 Evolução e Conservação da Biodiversidade e autores Acesso livre em www.simposiodabiodiversidade.com.br/ecb 1 ICTIOFAU DO RIO DA PRATA (MICROBACIA DO RIO APORÉ, BACIA DO PARAÍBA) Ichthyofauna
Leia mais- Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA
HISTÓRICO Programa sugerido no Plano de Controle Ambiental: - Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA Condicionantes de Licença de Operação Amador Aguiar
Leia maisPRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI²
Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 33-37. 2011. 33 Abundância e Sazonalidade de Bittacidae (Mecoptera) em Duas Áreas de Conservação em Minas Gerais, Brasil Abundance and Sazonality of Bittacidae (Mecoptera)
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisESTUDO DA TAXOCENOSE DE PEIXES DA PRAIA DAS POMBAS, PARQUE ESTADUAL DE ITAPUÃ, VIAMÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
ESTUDO DA TAXOCENOSE DE PEIXES DA PRAIA DAS POMBAS, PARQUE ESTADUAL DE ITAPUÃ, VIAMÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Ana Paula Sassanovicz Dufech 1 e Clarice Bernhardt Fialho Programa de Pós-Graduação em
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 1 - Peixes Preparação para o campo (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda
Leia maisANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. BOROWSKI PIETRICOSKI 2
ANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. DIANA PAULA PERIN 1*, ALIFER PALHANO¹, SANDIELI BIANCHIN¹, LUCIANA BOROWSKI PIETRICOSKI 2 1
Leia maisRelatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21)
Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...
Leia maisA Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1*
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 379 A Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1* 1 Museu de Biologia Mello Leitão. Av. José Ruschi, Nº 4, Santa Teresa-ES.
Leia mais3.1 ESTIMATIVAS DA ABUNDÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA EM CPUE
3 Resultados 3.1 ESTIMATIVAS DA ABUNDÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA EM CPUE Em toda a sequência de coletas no período de estudo, foram registradas 79 espécies nos quatro trechos estudados no reservatório de
Leia maisOCORRÊNCIA DA FAMÍLIA LORICARIIDAE (PISCES: SILURIFORMES) NO ALTO CURSO DO RIO SUCURIÚ. Nadialine Stefan Barbosa¹ & Maria José Alencar Vilela 2
OCORRÊNCIA DA FAMÍLIA LORICARIIDAE (PISCES: SILURIFORMES) NO ALTO CURSO DO RIO SUCURIÚ. Nadialine Stefan Barbosa¹ & Maria José Alencar Vilela 2 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Criação de Rios de Preservação: A Experiência em Minas Gerais Palestrante: Erick Almeida Silva Coordenador de Áreas Protegidas IEF- Regional
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisOCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DA ICTIOFAUNA DE ÁGUA-DOCE NO ESTADO DE SANTA CATARINA
OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DA ICTIOFAUNA DE ÁGUA-DOCE NO ESTADO DE SANTA CATARINA Autores : Luana Bolsoni BORGES 1 ; Hiago William PETRIS 2 ; Daniel Meneguello LIMEIRA 3 ; Paulo de Almeida CORREIA JR. 4
Leia maisA ICTIOFAUNA DOS RIOS CAVEIRAS E CARONAS DO PLANALTO SERRANO, SUB - BACIAS DOS RIOS CANOAS E PELOTAS - BACIA DO RIO URUGUAI - SANTA CATARINA, BRASIL.
200 A ICTIOFAUNA DOS RIOS CAVEIRAS E CARONAS DO PLANALTO SERRANO, SUB - BACIAS DOS RIOS CANOAS E PELOTAS - BACIA DO RIO URUGUAI - SANTA CATARINA, BRASIL. Karla Conceição Pereira 1, José Roberto Verani
Leia maisECOMORFOLOGIA E AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PEIXES SILURIFORMES NA BACIA DO ALTO RIO PARANÁ EM GOIÁS
Categoria Simpósio Temático 02 - Bacia Hidrográfica, Geoprocessamento e Cerrado ECOMORFOLOGIA E AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PEIXES SILURIFORMES NA BACIA DO ALTO RIO PARANÁ EM GOIÁS Karise Mamede Macedo (PUC-GO);
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CITOGENÉTICA DE PEIXES DO PARQUE ESTADUAL
1 CARACTERIZAÇÃO CITOGENÉTICA DE PEIXES DO PARQUE ESTADUAL Introdução MATA SÃO FRANCISCO Lenice Souza-Shibatta 1 Tamyres R. Chaves Fernanda C. Simeão Jaqueline L. A. Souza Aderson S. Lima-Filho João L.
Leia maisComposição da Ictiofauna de quatro trechos de diferentes ordens do Rio Capivara, Bacia do Tietê, Botucatu, São Paulo
Composição da Ictiofauna de quatro trechos de diferentes ordens do Rio Capivara, Bacia do Tietê, Botucatu, São Paulo Virginia Sanches Uieda 1 Marluce Galvão Barretto 2 ICHTYOFAUNA COMPOSITION OF FOUR DIFFERENT
Leia maisICTIOFAUNA DE RIACHOS DA BACIA DO RIO ARAGUARI, MG: ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E RELAÇÕES COM ASPECTOS GEOGRÁFICOS E AMOSTRAIS.
UFLA Universidade Federal de Lavras DBI Departamento de Biologia/ Setor de Ecologia e Conservação PPG Ecologia Aplicada ICTIOFAUNA DE RIACHOS DA BACIA DO RIO ARAGUARI, MG: ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E RELAÇÕES
Leia maisVariações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte.
Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte. Bárbara O. Sanches, Gilmar B. Santos, Robert M. Hughes Março de 2011 Gradiente longitudinal Thornton (1990) Região
Leia maisICTIOFAUNA DO MEDIO CURSO DO RIO PARANAPANEMA, BACIA DO ALTO PARANA: PROVAVEIS IMPACTOS DA IMPLANTACAO DO COMPLEXO CANOAS
ICTIOFAUNA DO MEDIO CURSO DO RIO PARANAPANEMA, BACIA DO ALTO PARANA: PROVAVEIS IMPACTOS DA IMPLANTACAO DO COMPLEXO CANOAS Sandro Geraldo de Castro Britto Joao Henrique Pinheiro Dias Colaboradores: Antonio
Leia maisMinas Gerais. Centro Universitário UNA. Rua José Cláudio Resende 80, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Fish community structur ucture of Jur uramento reserv eservoir oir, São Francisco River basin, Minas Gerais, Brazil André R. M. Silva 1, 2 ; Gilmar B. Santos 1 & Thiago Ratton 2 1 Programa de Pós-graduação
Leia maisImpacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
Leia maisA PESCA ARTESANAL E O ESTOQUE PESQUEIRO NO CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO, NORDESTE DO BRASIL
46 A PESCA ARTESANAL E O ESTOQUE PESQUEIRO NO CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO, NORDESTE DO BRASIL Luanna Oliveira de Freitas 1 ; Eliane Maria de Souza Nogueira 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana
Leia maisOCORRÊNCIA DE SILURIFORMES EM DUAS ESTAÇÕES SAZONAIS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO BAIXO RIO DAS MORTES, MATO GROSSO, BRASIL.
7 OCORRÊNCIA DE SILURIFORMES EM DUAS ESTAÇÕES SAZONAIS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO BAIXO RIO DAS MORTES, MATO GROSSO, BRASIL. Tatiana Lima de Melo* 1 ; Cesar Enrique de Melo 2 ; Anderson Assis de Faria
Leia maisMigração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?
Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa
Leia maisCaracterização da ictiofauna do baixo curso do Rio São Francisco visando a avaliação da qualidade do ecossistema aquático
I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico. Caracterização da ictiofauna do baixo curso do Rio São Francisco visando a avaliação
Leia maisMONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PARQUE AQÜÍCOLA XORORÓ NO RESERVATÓRIO DE ITAIPU PARANÁ/BRASIL
P P P U P MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PARQUE AQÜÍCOLA XORORÓ NO RESERVATÓRIO DE ITAIPU PARANÁ/BRASIL 1 2 Angelo Ferreira PierettiP P, Gilmar BaumgartnerP P, Pedro Rogério L. da SilvaP 3 3 3 Vinícius
Leia maisLEVANTAMENTO RÁPIDO DE PEIXES EM UMA LAGOA MARGINAL DO RIO IMBITUVA NA BACIA DO ALTO RIO TIBAGI, PARANÁ, BRASIL
CDD: 597 LEVANTAMENTO RÁPIDO DE PEIXES EM UMA LAGOA MARGINAL DO RIO IMBITUVA NA BACIA DO ALTO RIO TIBAGI, PARANÁ, BRASIL A QUICK SURVEY OF THE FISH COMMUNITY IN A MARGINAL LAGOON OF THE IMBITUVA RIVER,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS VINICIUS VENDRAMINI CESÁRIO ESTUDO SOBRE A ICTIOFAUNA DO RIO SAPUCAÍ
Leia maisECOLOGIA DA ICTIOFAUNA DE UM CÓRREGO DE CABECEIRA DA BACIA DO ALTO RIO PARANÁ, BRASIL 1 ABSTRACT
Ecologia da ictiofauna de um córrego de cabeceira... 69 ECOLOGIA DA ICTIOFAUNA DE UM CÓRREGO DE CABECEIRA DA BACIA DO ALTO RIO PARANÁ, BRASIL 1 ABSTRACT Elis Mara Lemes 2, 3 Valdener Garutti 2 ECOLOGY
Leia maisTÍTULO: NOVA ESPÉCIE DE MOENKHAUSIA EIGENMANN, 1903 (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) DA BACIA DO RIO AMAZONAS.
TÍTULO: NOVA ESPÉCIE DE MOENKHAUSIA EIGENMANN, 1903 (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) DA BACIA DO RIO AMAZONAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisIctiofauna da Estação Ecológica do Tapacurá
Ictiofauna da Estação Ecológica do Tapacurá Ana Carla Asfora El-Deir 1, Karina Maria de Souza Silva 2, Carolina Alves Collier 3, Miguel Santana de Almeida Neto 4, Heiko Brunken 5, William Severi 6 1 Professora
Leia maisUSO DE HABITAT DE CINCO ESPÉCIES DE PEIXES NATIVOS DO RIO FORMOSO, MINAS GERAIS
USO DE HABITAT DE CINCO ESPÉCIES DE PEIXES NATIVOS DO RIO FORMOSO, MINAS GERAIS Hugo Alexandre Soares Guedes 1 & Demetrius David da Silva 2 & Jorge Abdala Dergam 3 & Abrahão Alexandre Alden Elesbon 4 &
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia mais1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 Relatório 1A
1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 - Relatório 1A 1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 Relatório 1A Patos de Minas FEVEREIRO/2014. 1 1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 - Relatório 1A ÍNDICE APRESENTAÇÃO...
Leia maisINSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MG DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE GERÊNCIA DE PROJETOS E PESQUISAS
INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MG DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE GERÊNCIA DE PROJETOS E PESQUISAS MG.BIOTA Belo Horizonte v.2, n.6 fev./mar. 2010 SUMÁRIO Editorial... 3 Apresentação... 4 A ictiofauna da
Leia maisICTIOFAUNA EPÍGEA E HIPÓGEA NUMA ÁREA CÁRSTICA NO MUNÍCIPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO
ICTIOFAUNA EPÍGEA E HIPÓGEA NUMA ÁREA CÁRSTICA NO MUNÍCIPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO Milton José de Paula 1 ; Alberto Akama 2 ; Fernando de Morais 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto
Leia maisDieta da pirambeba Serrasalmus brandtii Reinhardt (Teleostei, Characidae) em quatro lagoas marginais do rio São Francisco, Brasil
Dieta da pirambeba Serrasalmus brandtii Reinhardt (Teleostei, Characidae) em quatro lagoas marginais do rio São Francisco, Brasil Paulo dos Santos Pompeu 1 ABSTRACT. Diet ofpirambeba Serrasalmus brandtii
Leia maisECOLOGIA DE PEIXES EM UM TRECHO DO ALTO RIO URU, CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL
ECOLOGIA DE PEIXES EM UM TRECHO DO ALTO RIO URU, CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL Douglas Silva Mendonça 1, Ronaldo Angelini 2 e Marcos Aurélio de Amorim Gomes 3 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, discente do curso
Leia maisRelatório Parcial sobre os primeiros trabalhos de campo realizado no Parque Nacional do Caparaó
Relatório Parcial sobre os primeiros trabalhos de campo realizado no Parque Nacional do Caparaó Organização: Luisa Maria Sarmento Soares e Ronaldo Fernando Martins Pinheiro Museu de Biologia Prof. Mello
Leia maisEstudo da alimentação dos peixes no rio Grande à jusante da usina hidrelétrica de Itutinga, Minas Gerais, Brasil
56 Gandini et al. Estudo da alimentação dos peixes no rio Grande à jusante da usina hidrelétrica de Itutinga, Minas Gerais, Brasil Cíntia V. Gandini, Igor A. Boratto, Daniela C. Fagundes & Paulo S. Pompeu
Leia maisDIVERSIDADE DE PEIXES ASSOCIADOS À MACRÓFITAS AQUÁTICAS, NO RIO BENTO GOMES E BAÍA PARENTAL, PANTANAL DE POCONÉ-MT
1 DIVERSIDADE DE PEIXES ASSOCIADOS À MACRÓFITAS AQUÁTICAS, NO RIO BENTO GOMES E BAÍA PARENTAL, PANTANAL DE POCONÉ-MT Cássio Luiz de Aquino N. Filho (Biólogo UNEMAT); Cristiane Fernanda Jungles (Biólogo
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS ICTIOFAUNA DO RIO DAS VELHAS: REVITALIZAÇÃO, BARRAGENS E CONEXÕES COM O RIO SÃO FRANCISCO
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS ICTIOFAUNA DO RIO DAS VELHAS: REVITALIZAÇÃO, BARRAGENS E CONEXÕES COM O RIO SÃO FRANCISCO DOCUMENTO FINAL Dr. Paulo dos Santos Pompeu Universidade Federal
Leia maisEcologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria orgânica
Semana de Estudos da Biologia UNIVAS 4,5 e 6 de setembro de 2006 Mini Curso Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria
Leia maisChec List Journal of species lists and distribution
Check List 8(6): 1166 1171, 2012 2012 Check List and Authors ISSN 1809-127X (available at www.checklist.org.br) Chec List Journal of species lists and distribution L i s t s of Species Ichthyofauna of
Leia maisPlano de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna Aquática da Bacia do Rio São Francisco PAN São Francisco
Plano de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna Aquática da Bacia do Rio São Francisco PAN São Francisco Claudio Rodrigues Fabi Coordenador do Pan São Francisco Analista
Leia maisMONITORAMENTO DA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ, MG (ANO DE 2004) RELATÓRIO FINAL
MONITORAMENTO DA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ, MG (ANO DE 2004) RELATÓRIO FINAL Julho / 2005 SUMÁRIO 1 - Apresentação... 1 2 - Introdução... 1 3 - Objetivos...
Leia maisEstudo da diversidade de peixes do Estado de São Paulo (versão preliminar - dezembro/1996)
Estudo da diversidade de peixes do Estado de São Paulo (versão preliminar - dezembro/1996) RICARDO M.C. CASTRO Laboratório de Ictiologia, Departamento de Biologia, FFCLRP-USP, Av. Bandeirantes 3900, 14040-901,
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí
Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí Izabela Tassar Évora Leite ( ¹ ), Júlia Pimenta Melo Carvalho ( ¹ ), Ludmila Maria Gonçalves
Leia maisMONITORAMENTO ANUAL DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ 2005
MONITORAMENTO ANUAL DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ 2005 RELATÓRIO FINAL USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO ABRIL/2006
Leia maisMONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2002)
MUNDI BIOLOGIA E INTEGRAÇÃO AMBIENTAL S/C LTDA. MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2002) Relatório Final Belo Horizonte - MG Março de 2003
Leia maisA Tragédia do Rio Doce e seu Peixes
Belo Horizonte, 29 de novembro de 2015 A Tragédia do Rio Doce e seu Peixes - o que se tem dito e a necessidade de boa informação - Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Depois do trágico rompimento da barragem
Leia maisEFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Leia maisCRESCIMENTO, MORTALIDADE E RECRUTAMENTO PARA Otocinclus (PORTO MURTINHO-MS)
CRESCIMENTO, MORTALIDADE E RECRUTAMENTO PARA Otocinclus vitattus (SILURIFORMES, LORICARIIDAE) NO PANTANAL DO NABILEQUE (PORTO MURTINHO-MS) Maiane Jardim Pereira 1 ; Dr Yzel Rondon Súarez 2 1 Programa de
Leia maisMecanismo de transposição de peixes de pequena central hidrelétrica
Ciência Rural, Santa Maria, Online Mecanismo de transposição de peixes de pequena central hidrelétrica. ISSN 0103-8478 1 Mecanismo de transposição de peixes de pequena central hidrelétrica Mechanism of
Leia maisRoteiro de Atividades Práticas: Ecologia de Bentos em riachos de altitude
XVII Semana de Estudos da Biologia da UFMG Mini-Curso: Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores Roteiro de Atividades Práticas: Ecologia de Bentos
Leia maisComposição e diver. Nicelly B. Araújo 1 & Francisco L. Tejerina-Garro 2
Composição e diver ersidade da ictiofauna em riachos do Cerrado, bacia do ribeirão Ouvidor, alto rio Paraná, aná, Goiás, Brasil Nicelly B. Araújo 1 & Francisco L. Tejerina-Garro 2 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisMONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, MARÇO DE 2008. 1 FINAL / 2007 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental
Leia maisComposição específica, comportamento migratório e capacidade natatória da ictiofauna coletada na Bacia do Rio Grande.
Composição específica, comportamento migratório e capacidade natatória da ictiofauna coletada na Bacia do Rio Grande. Lucas Alegretti Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana
Leia maisEstrutura populacional em peixes de água doce. O que a genética conta sobre os grupos de peixes migradores
Estrutura populacional em peixes de água doce. O que a genética conta sobre os grupos de peixes migradores Pedro Manoel Galetti Junior Departamento de Genética e Evolução Universidade Federal de São Carlos
Leia maisDIVERSIDADE ESPECÍFICA, DENSIDADE E BIOMASSA DA ICTIOFAUNA DA NASCENTE DO ARROIO FELIZARDO, BACIA DO RIO URUGUAI MÉDIO, URUGUAIANA, RS, BRASIL
Biodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana 1(1):35-45, 28 de novembro de 2003 DIVERSIDADE ESPECÍFICA, DENSIDADE E BIOMASSA DA ICTIOFAUNA DA NASCENTE DO ARROIO FELIZARDO, BACIA DO RIO URUGUAI MÉDIO, URUGUAIANA,
Leia maisEstrutura do hábitat e diversidade da ictiofauna de um riacho de Mata Atlântica: um guia prático para alunos de graduação em Ciências Biológicas
Estrutura do hábitat e diversidade da ictiofauna de um riacho de Mata Atlântica: um guia prático para alunos de graduação em Ciências Biológicas Michele Andriaci Ferreira Carmo¹; Walter Barrella¹; Ursulla
Leia maisMONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA 2005
MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA 2005 RELATÓRIO FINAL USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO MARÇO/2005 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. Profissional
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA E PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO DA QUALIDADE DA ÁGUA PCH RIACHÃO
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA E PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO DA QUALIDADE DA ÁGUA PCH RIACHÃO Brasil 2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Pontos de coleta do material ictiológico para o monitoramento
Leia mais. por Orlando Moreira Filho 1
artigos UMA TRANSPOSIÇÃO DE RIO ESQUECIDA. por Orlando Moreira Filho 1 Entre o final da década de 1950 e início dos anos 1960, estava sendo construída a grande usina hidrelétrica de Furnas sobre o Rio
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia ICTIOFAUNA DA PORÇÃO OESTE DA FLORESTA NACIONAL DO TRAIRÃO BASES PARA A CONSERVAÇÃO E MANEJO Wellington Silva Pedroza;
Leia maisRevista Eletrônica de Biologia
. REB Volume 1 (3): 31-49, 2008 ISSN 1983-7682 Revista Eletrônica de Biologia Peixes do Rio Piragibu-Mirim em Sorocaba/SP Luciana Canabarro, Mércia Tancredo Toledo 1 ; Walter Barrella 2 1 Departamento
Leia maisPALAVRAS-CHAVES: Heptapterus mustelinus, bagre-cipó, produtividade, peixes, nascente, foz.
Ocorrência de Heptapterus mustelinus (Siluriformes, Heptapteridae) (Valenciennes, 1835) em riachos da bacia do São Francisco Verdadeiro (dados preliminares). Dayane Regina Lenz¹, Cheila Daiane Patussi
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS Ecologia trófica e ecomorfologia de peixes em um trecho do Alto Rio
Leia mais