OCORRÊNCIA DE SILURIFORMES EM DUAS ESTAÇÕES SAZONAIS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO BAIXO RIO DAS MORTES, MATO GROSSO, BRASIL.
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1 7 OCORRÊNCIA DE SILURIFORMES EM DUAS ESTAÇÕES SAZONAIS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO BAIXO RIO DAS MORTES, MATO GROSSO, BRASIL. Tatiana Lima de Melo* 1 ; Cesar Enrique de Melo 2 ; Anderson Assis de Faria 1 ; Gicelma Aparecida Freitas Lacerda 1 ; Mauro Afonso da Silva 1 RESUMO Este trabalho objetiva analisar a ocorrência de peixes da ordem Siluriformes em dois períodos sazonais distintos no baixo Rio das Mortes. As coletas da ictiofauna foram realizadas no baixo Rio das Mortes em outubro de 2004 (seca) e abril 2005 (chuva). Os resultados mostraram que a família Auchenipteridade e as espécies Ageneiosus sp. A. inermis e Auchenipterichthys coracoideus foram mais capturadas na chuva, enquanto que na época seca as famílias Loricariidae e Pimelodidae e as espécies Squaliforma emarginata, Pimelodus blochii e Sorubim lima foram mais representativas. Portanto, o pulso de inundação da planície do Bananal influenciou a dinâmica de peixes Siluriformes no baixo Rio das Mortes. Palavras-chave: peixes; planície do Bananal; chuva; seca. ABSTRACT This study aims to analyze the occurrence of Siluriformes during high and low water in low section of Rio das Mortes River. The fish were captured in low section of Rio das Mortes River in October 2004 (low water) and April 2005 (high water). The results showed that the family Auchenipteridae and the species Ageneiosus sp. A. inermis and Auchenipterichthys coracoideus were the most captured in the high water, whereas in the low water the families Loricariidae and Pimelodidae and the species Squaliforma emarginata, Pimelodus blochii and Sorubim lima were most abundant. Therefore, the flood pulse of Bananal floodplain influenced the dynamics of Siluriformes in low section of Rio das Mortes River. Key-words: fish; Bananal floodplain; high waters; low waters. 1 Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR) aclick1@yahoo.com.br ; 2 Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), campus de Nova Xavantina. * Endereço para contato: tatimelo@yahoo.com 1. INTRODUÇÃO A ordem Siluriformes compreende peixes conhecidos popularmente como bagres habitam tanto ambientes aquáticos lóticos quanto lênticos, isso é facilitado pela ampla diversidade de características ecomorfológicas. Os Siluriformes representam grande parte da ictiofauna de sistemas dulcícolas sul americanos (CASTRO, 1999) e as espécies de médio e grande porte realizam migrações reprodutivas. As migrações feitas pelos Siluriformes podem ser rio acima (longitudinal) ou entre os tributários (lateral) no intuito de encontrar locais com águas mais calmas para a desova (FERNANDES, 1997; HOWES, 1998; RAMÍREZ, PRINGLE e WANTZEN, 2008). Geralmente as planícies inundáveis servem como berçários para os juvenis dessas espécies que permanecem nos lagos e/ou na vegetação alagada até voltarem ao canal principal dos rios (AGOSTINHO et al., 2004). Nos ambientes de planície a inundação lateral na época chuvosa fornece maior disponibilidade de habitats com aumento da quantidade de abrigos e comida (AMOROS e BORNETTE, 2002). As planícies alagáveis são caracterizadas pela heterogeneidade temporal propiciando mudanças nas condições químicas, físicas e biológicas dos ambientes aquáticos tropicais (AGOSTINHO et al., 2004; ARRINGTON e WINEMILLER, 2003). A sazonalidade bem definida da região associada à planície de inundação faz com que esses ambientes aquáticos tenham uma ictiofauna bem diversificada e dinâmica (JUNK, BAYLEY e SPARKS, 1989; LOWE-MCCONNELL, 1999). Neste estudo os siluriformes foram coletados em dois períodos sazonais na seção baixa do Rio das Mortes, onde está inserida a planície de inundação do Bananal. A sazonalidade bem definida modifica as características da paisagem, sendo na época seca o canal é bem delimitado e na época chuvosa há uma inundação lateral. Por causa desta heterogeneidade
2 8 temporal, o objetivo deste trabalho é analisar a riqueza de espécies e abundância de peixes Siluriformes nas estações chuvosa e seca na planície de inundação do baixo Rio das Mortes. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de Estudo O Rio das Mortes é o principal afluente da margem esquerda do rio Araguaia no estado de Mato Grosso (Figura 1). Ele nasce no município de Chapada dos Guimarães e tem sua foz no município de São Felix do Araguaia (SILVA, MELO e VÊNERE, 2007). O Rio das Mortes drena, principalmente, áreas de cerrado, sendo que em muitos lugares a vegetação natural deu origem à monocultura, devido às ações antrópicas (MELO, TEJERINA-GARRO e MELO, 2007). Na parte baixa do Rio das Mortes fica inserida a planície de inundação do Bananal que, devido à sazonalidade bem delimitada, na época chuvosa possui uma inundação lateral do canal principal desse rio. Essa heterogeneidade temporal aumenta a disponibilidade de habitats para os organismos aquáticos, entre eles os peixes. 2.2 MÉTODOS As coletas foram realizadas na seção baixa do Rio das Mortes em dois períodos sazonais diferentes, na estação seca (outubro de 2004) e estação chuvosa (abril de 2005). Os peixes foram coletados com redes de emalhar com malhas de 30, 40, 60, 80 e 100 mm entre nós opostos de 1,5 m de largura por 10 m de comprimento. As redes ficaram expostas por um período de 14 horas (17:00 as 7:00). Os peixes coletados foram fixados com solução de formalina à 10%, armazenadas em tambores plásticos. No laboratório foram pesados, medidos e identificados com auxílio de chaves de identificação e conservados em álcool 70%. Os espécimes encontram-se depositados na coleção do Laboratório de Ictiologia e Limnologia da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Nova Xavantina. Para as análises da ictiofauna foram determinadas, em ambos os períodos sazonais (seca e chuva) a riqueza de espécies e abundância de indivíduos, que considera o número de espécies e de indivíduos de cada taxa, respectivamente. Os dados referentes à ocorrência dos Siluriformes foram organizados em matrizes e separados por estação sazonal para contagem do número de indivíduos nas determinadas espécies no programa Excel. 3. RESULTADOS Um total de 195 indivíduos da ordem Siluriformes foi coletado. Estes estão distribuídos em quatro famílias e 18 espécies (Tabela 1). Das famílias encontradas, a riqueza de espécies foi maior em Loricariidae e Pimelodidae, 7 e 6 espécies coletadas, respectivamente (Figura 2). Por outro lado, Auchenipteridae e Doradidae tiveram as menores riquezas em espécies, 4 e 1 respectivamente (Figura 2). Quanto ao número de indivíduos, Auchenipteridae apresentou 135 coletados, enquanto que Loricariidae teve 29, Pimelodidade 27 e Doradidae 5 indivíduos coletados (Figura 2). Figura 1 Área de estudo localizada no baixo Rio das Mortes (Fonte: MELO, TEJERINA-GARRO e MELO, 2007). Figura 2 Abundância de indivíduos e riqueza de espécies nas famílias de Siluriformes coletadas no baixo Rio das Mortes. Na análise sazonal foram capturados 107 indivíduos na cheia e 89 na seca. A família Auchenipteridae foi a única que apresentou mais
3 9 porcentagem de indivíduos encontrados na estação cheia 70%, enquanto que no período de seca, Doradidade teve 100% dos indivíduos capturados e Loricariidae e Pimelodidae 76% e 78%, respectivamente (Figura 3). Figura 3 Análise sazonal da abundância de indivíduos nas famílias de Siluriformes coletadas no baixo Rio das Mortes. As espécies de Siluriformes com maior representatividade sazonal foram Ageneiosus inermis, Ageneiosus sp. e Auchenipterichthys coracoideus que juntos somam 78 indivíduos capturados na estação chuvosa e 25 na seca. Por outro lado, Squaliforma emarginata, Pimelodus blochii e Sorubim lima foram coletados 29 na estação seca (Tabela 1). 4. DISCUSSÃO Os Siluriformes, juntamente com os Characiformes, compreendem as ordens mais abundantes nos rios e riachos sul americanos (GOULDING, 1980; LOWE-MCCONNELL, 1999; MAKRAKIS et al., 2007). Esse padrão também foi encontrado no Rio das Mortes, conforme estudos realizados por Melo, Tejerina-Garro e Melo (2007) e Silva, Melo e Vênere (2007). A abundância dos siluriformes é refletida por sua ampla distribuição nos ambientes aquáticos da América do Sul. No Rio das Mortes, Loricariidae e Pimelodidae foram as famílias com maior riqueza de espécies na ordem Siluriformes. Isso é explicado pelo fato destas duas famílias representarem a maior riqueza de espécies dentro dos Siluriformes (ARMBRUSTER, 2011). Já a maior abundância de indivíduos foi encontrada em Auchenipteridae com a espécie Ageneiosus inermis, a qual está amplamente distribuída na bacia do rio Araguaia-Tocantins (MELO et al., 2005). A heterogeneidade espacial encontrada no Rio das Mortes favorece essa abundância de indivíduos e na riqueza de espécies dos siluriformes. Na análise sazonal, Auchenipteridae foi a família com maior ocorrência na estação chuvosa, sendo que as espécies Ageneiosus sp., A. inermis e Auchenipterichthys coracoideus foram as mais abundantes nesse período sazonal. Os resultados de um estudo realizado na planície de inundação do rio Trombetas, na Amazônia, por Lin e Caramaschi (2005) mostram que indivíduos do gênero Auchenipterichthys e da espécie Ageneiosus inermis tiveram maior biomassa capturada durante períodos com maior fluxo de água. A maior captura dessas espécies na época chuvosa pode ser influenciada pelo hábito alimentar, carnívoro, e a migração durante o período reprodutivo, quando os peixes adentram a vegetação inundada à procura de presa, abrigo e locais para a desova, como é o caso dos Ageneiosus spp. e Auchenipterichthys coracoideus. A vegetação ripária tem grande importância para a manutenção da vida dos organismos aquáticos, principalmente para a ictiofauna (GROWNS et al., 2003; MELO, TEJERINA-GARRO e MELO, 2009). Em locais onde há inundação lateral, a presença da vegetação aumentará a disponibilidade de alimentos e abrigo, devido à queda de invertebrados terrestres, folhas, galhos, frutos e a presença das raízes submersas, além do maior aporte de nutrientes para o ambiente aquático (NAIMAN e DÉCAMPS, 1997). Com a maior frequência dos organismos na vegetação inundada há maior quantidade de predadores que buscam suas presas na área alagada, como acontece com as espécies que utilizam peixe em sua dieta, por exemplo, o Ageneious. Por outro lado, os Siluriformes mais comumente encontrados na estação seca foram representados pelas famílias Loricariidae e Pimelodidae e pelas espécies Squaliforma emarginata, Pimelodus blochii e Sorubim lima, as quais estão associadas principalmente aos bancos de areia, como a Squaliforma emarginata, e/ou as margens dos rios, como no caso de Pimelodus blochii e Sorubim lima (MELO et al., 2005; SANTOS et al., 2004). As zonas litorâneas são dinâmicas, principalmente, quando estão associadas aos ambientes com flutuação sazonal e inundação das áreas adjacentes (ARRINGTON e WINEMILLER, 2003), como acontece no baixo Rio das Mortes. Com o aumento no nível da água, os peixes que vivem nos bancos de areia ou margens do canal principal do rio adentram para as áreas inundadas (ARRINGTON e WINEMILLER, 2005). Isso explica a baixa abundância das espécies citadas acima na época chuvosa na planície de inundação do Bananal. Além de fazerem parte das espécies mais populosas de animais silvestres, os peixes também são economicamente importantes para a população humana. No baixo Rio das Mortes várias espécies de Siluriformes possuem valores comerciais, sendo que algumas como o Pseudoplatystoma fasciatum, Hemisorubim platyrhynchos, Sorubim lima e Zungaro Zungaro são de alto valor comercial, enquanto que algumas possuem médio valor comercial como Ageneiosus spp, e outras com poucas como o Pimelodus blochii (MELO et al., 2005). Howes (1998) afirma que aproximadamente 25% dos bagres servem fazem parte da dieta dos seres humanos. Já os Loricariidae, conhecidos como cascudos, tem maior importância na aquariofilia (MELO et al., 2005),
4 10 embora esta atividade tenha pouca exploração comercial na região do médio e baixo Rio das Mortes. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A região onde está inserida a planície do Bananal apresenta dois períodos sazonais bem distintos, seca e chuva, e esta heterogeneidade temporal disponibiliza locais para abrigo e alimentação da ictiofauna, o que favoreceu a dinâmica sazonal de espécies capturadas da ordem Siluriformes. Além de modificações nas características biológicas, o pulso de inundação também afeta as características físicas e químicas dos ambientes aquáticos e de sua paisagem adjacente. No período seco, o baixo Rio das Mortes apresenta praia ao longo do seu leito o que favorece a estadia de espécies como o Squaliforma emarginata que habita principalmente as praias desse rio. Por outro lado, no período chuvoso o rio invade a vegetação marginal e propicia uma ligação entre os ambientes terrestre e aquático, favorecendo assim a captura de espécies carnívoras que se aproximam da vegetação inundada atrás de suas presas, como, por exemplo, o Ageneiosus inermis. Nas planícies de inundação, a vegetação ripária vai atuar como um importante parâmetro na vida dos organismos aquáticos tanto no período seco quanto no chuvoso, pois disponibiliza alimentos e abrigos para a ictiofauna. Assim, fica clara que a preservação dessa vegetação é necessária para a conservação dos peixes no Rio das Mortes. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.; VERÍSSIMO, S.; OKADA, E.K. Flood regime, dam regulation and fish in the Upper Paraná River: effects on assemblage attributes, reproduction and recruitment: Reviews in Fish Biology and Fisheries, v. 14, p , AMOROS, C.; BORNETTE, G. Connectivity and biocomplexity in waterbodies of riverine floodplains: Freshwater Biology, v. 47, p , ARMBRUSTER, J.W. Global catfish biodiversity: American Fisheries Society Symposium, v. 77, p , ARRINGTON, D.A.; WINEMILLER, K.O. Community assembly at the patch scale in a species rich tropical river: Oecologia, v. 144, p , ARRINGTON, D.A.; WINEMILLER, K.O. Organization and maintenance of fish diversity in shallow waters of tropical floodplain rivers: Proceedings of the Second International Symposium on the Management of Large Rivers for Fisheries, p , CASTRO, R.M.C. Evolução da ictiofauna de riachos sul-americanos: padrões gerais e possíveis processos causais, in CARAMASCHI, E.P.; MAZZONI, R.; PERES-NETO, P.R., eds., Ecologia de peixes de riachos, v. VI: Rio de Janeiro, PPGE-UFRJ, 1999, p FERNANDES, C.C. Lateral migration of fishes in Amazon floodplains: Ecology of Freshwater Fish, v. 6, p , GOULDING, M. The fishes and the forest - Explorations in Amazonian Natural Hitory: Berkeley Los Angeles London, University of California Press, 1980, 280 p. GROWNS, I.; GEHRKE, P.C.; ASTLES, K.L.; POLLARD, D.A. A comparison of fish assemblages associated with different riparian vegetation types in the Hawskesbury-Nepean river system: Fisheries Management and Ecology, v. 10, p , HOWES, G.J. Fish migration and exploitation in the Amazon: Tree, v. 13, p , JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B.; SPARKS, R.E. The flood pulse concept in river-floodplain systems: Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, v. 106, p , LIN, D.S.C.; CARAMASCHI, É.P. Responses of the fish community to the flood pulse and siltation in a floodplain lake of the Trombetas River, Brazil: Hydrobiologia, v. 545, p , LOWE-MCCONNELL, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais: São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1999, 534 p. MAKRAKIS, S.; GOMES, L.C.; MAKRAKIS, M.C.; FERNANDEZ, D.R.; PAVANELLI, C.S. The canal da piracema at Itaipu Dam as a fish pass system: Neotropical Ichthyology, v. 5, p , MELO, C.E.; LIMA, J.D.; PINTO-SILVA, V.; MELO, T.L. Peixes do Rio das Mortes: identificação e ecologia das espécies mais comuns: Cáceres, Editora UNEMAT, 2005, 147 p. MELO, T.L.; TEJERINA-GARRO, F.L.; MELO, C.E. Diversidade biológica da comunidade de peixes no baixo rio das Mortes, Mato Grosso, Brasil.: Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, p , MELO, T.L.; TEJERINA-GARRO, F.L.; MELO, C.E. Influence of environmental parameters on fish assemblage of a Neotropical river with a flood pulse regime, Central Brazil: Neotropical Ichthyology, v. 7, p , NAIMAN, R.J.; DÉCAMPS, H. The ecology of interfaces: riparian zones: Annual Review of Ecology and Systematics, v. 28, p , 1997.
5 11 RAMÍREZ, A.; PRINGLE, C.M.; WANTZEN, K.M. Tropical stream conservation, in DUDGEON, D., ed., Tropical stream ecology: USA, Elsevier, 2008, p SANTOS, G.M.; MÉRONA, B.; JURAS, A.A.; JÉGU, M. Peixes do baixo Rio Tocantins: 20 anos depois da Usina Hidrelétrica Tucuruí: Brasília, Eletronorte, 2004, 216 p. SILVA, E.F.D.; MELO, C.E.D.; VÊNERE, P.C. Fatores que influenciam a comunidade de peixes em dois ambientes no baixo Rio das Mortes, Planície do Bananal, Mato Grosso, Brasil: Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, p , AGRADECIMENTOS Agradecemos a UNEMAT pelo financiamento do projeto e à equipe do laboratório de Ictiologia e Limnologia, UNEMAT campus de Nova Xavantina (LILUNX), pelo auxílio nas coletas.
6 12 Tabela 1 Lista das espécies e abundância de indivíduos (n) coletados nas duas estações sazonais, cheia e seca, no baixo Rio das Mortes. Família Espécie Cheia (n) Seca (n) Total Auchenipteridae Ageneiosus inermis (Linnaeus, 1766) Ageneiosus sp Auchenipterichthys coradoideus (Eigenmann & Allen,1942) Auchenipterus nuchalis (Spix & Agassiz, 1829) Doradidae Hassar wilderi Kindle, Loricariidae Farlowella sp. 1 1 Hypoptopoma sp Hypostomus "maculosus" 2 2 Loricaria sp. 3 3 Pterygoplichthys sp. 1 1 Squaliforma emarginata (Valenciennes, 1840) Sturisoma nigrirostrum Fowler, Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos (Valenciennes, 1840) 3 3 Pimelodus blochii Valenciennes, Pinirampus pirinampu (Spix & Agassiz, 1829) Pseudoplatystoma fasciatum (Linnaeus, 1766) Sorubim lima (Bloch & Schneider, 1801) Zungaro zungaro (Humboldt, 1821) 1 1 TOTAL
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