DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIPROPILENO/FIOS UNIDIRECIONAIS DE JUTA
|
|
- Sebastiana Bennert Fagundes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIPROPILENO/FIOS UNIDIRECIONAIS DE JUTA Joselito M. de F. Cavalcante 1, Laura H. Carvalho 2 * 1 Instituto Centro de Ensino Tecnológico - CENTEC/Faculdade de Tecnologia CENTEC Cariri, joselito@centec.org.br; 2 *Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais, UFCG, Av. Aprígio Veloso, 882, Bodogongó, Campina Grande, PB, , laura@dema.ufcg.edu.br DEVELOPMENT AND MECHANICAL CARACTERIZATION PP/ UNIDIRECTIONAL JUTE YARN COMPOSITES The use of long, continuous, aligned fiber yarns in combination with polymer films potentially offers a simple, low cost means of manufacturing composites through film stacking, heating and press consolidation. This paper shows a new way to incorporate jute yarns into thermoplastic matrices to make long, unidirectional and aligned fiber reinforced composites. The tensile properties of such composites, manufactured with two polypropylene matrices with different MFI, were determined as a function of fiber content and compared. The results showed a slight influence of matrix MFI on the composites tensile properties. In general, higher properties were displayed by the composites manufactured with the matrix with higher MFI. As expected, mechanical properties increased with fiber content. Introdução No transcorrer dos últimos anos vem crescendo o interesse por materiais lignocelulósicos como reforço em compósitos. Isto se deve tanto às propriedades inerentes às fibras naturais, como baixa densidade, abrasividade e custo, quanto às características como abundância, disponibilidade e por serem provenientes de fontes renováveis, dentre outras [1]. Entretanto, as propriedades destas fibras estão associadas e são dependentes de fatores externos tais como: época de plantio, clima, características do solo e método de colheita e estocagem. Além disso, a polaridade e higroscopia destas fibras limitam sua compatibilidade com a grande maioria dos materiais poliméricos, o que tem promovido estudos visando minimizar estas deficiências e viabilizar o uso destas fibras em aplicações mais exigentes [2-4]. Dentre as fibras lignocelulósicas, a fibra de juta, apresenta um balanço de propriedades físicas e mecânicas, que as recomendam como reforço para materiais poliméricos. Além disto, aquelas apresentam um baixo custo, baixa densidade e abrasividade, são de fácil aquisição e são biodegradáveis [5]. Tomando por base as propriedades dos componentes individuais (fibra e matriz) é de se esperar que compósitos poliméricos reforçados por fibras de juta apresentem propriedades relativas como módulo elástico, resistência à tração, módulo em flexão e resistência ao impacto, bastante elevadas. Uma das matrizes que vêm ganhando espaço neste sentido é o polipropileno [6-8]. Este polímero é um termoplástico semicristalino, normalmente isotático com cristalinidade variando
2 entre 40 70%. Os PP podem ser homopolímeros ou copolímeros. Os homopolímeros apresentam elevada taticidade e, por conseguinte, elevada cristalinidade, alta rigidez, dureza e resistência ao calor. Os copolímeros, por sua vez apresentam maior transparência, menor temperatura de fusão e são mais resistentes ao impacto à temperatura ambiente que os homopolímeros [9]. Além, destas características que são repassadas ao compósito, propriedades inerentes à matriz, como o índice de fluidez, podem ter uma grande influência sobre as propriedades do compósito. O índice de fluidez é uma medida indireta do peso molecular, isto é quanto maior o índice de fluidez menor será o peso molecular e conseqüentemente mais fluido será o polímero fundido. Esta maior fluidez pode facilitar o molhamento da fibra e, consequentemente, melhorar a interface e, por conseguinte, as propriedades mecânicas do compósito. Além das propriedades dos componentes individuais, as propriedades dos compósitos estão ligadas à forma, distribuição, alinhamento e razão de aspecto do reforço fibroso [10]. Neste sentido, propriedades otimizadas são obtidas em compósitos reforçados por fibras finas, longas, contínuas e alinhadas. Contudo, na maioria das vezes fibras são incorporadas a matrizes termoplásticas em equipamentos dotados de rosca, o que inviabiliza a utilização de fibras longas e contínuas [11]. Métodos complexos e onerosos como os que utilizam a matriz em solução, o uso de fios mistos (comigled yarn) e, mais recentemente, o uso de fios híbridos micro-trançados (microbraid yarns) [6] necessitam ser empregados quando se deseja produzir compósitos termoplásticos reforçados por fibras contínuas e alinhadas. Visando a obtenção deste tipo de compósito termoplástico é que, um processo extremamente simples e de baixo custo foi desenvolvido. Considerando os argumentos mencionados, no presente trabalho um método de confecção deste tipo de compósito termoplástico é apresentado. As propriedades mecânicas de compósitos PP/fios de juta longos e alinhados foram determinadas em função dos teores de fibra no compósito e do índice de fluidez da matriz. Experimental Materiais Foram utilizados dois polipropilenos homopolímeros, produzidos pela Braskem, de referência H-103 e H-301, tendo índices de fluidez de 40 e 10 g/10 min, respectivamente. A juta, na forma de fio de classificação 10/2, isto é, um fio formado por duas pernas retorcidas, por sua vez foi fornecido pela Companhia Têxtil Castanhal, PA (Figura 1). Figura 1 Fio de juta 10/2
3 Preparação dos Filmes Para este fim foi utilizada uma prensa hidráulica (Schulz) com aquecimento. Filmes de PP foram produzidos por compressão a 170 ±.5 C, com 5 min de pré-prensagem seguindo de prensagem sob 2 toneladas durante por 5 min. O filme foi retirado das lâminas e cortado nas dimensões do molde metálico (Figura 2(a)). Preparação dos Compósitos Para a confecção dos compósitos reforçados por fibras unidirecionais, longas e alinhadas, os filmes de polipropileno foram cortados nas dimensões do molde a ser utilizado, pesados e colocados ao redor de uma placa de alumino. O fio de juta foi sendo enrolado ao redor deste conjunto até que toda a placa fosse recoberta. Em seguida, o sistema foi recoberto com outra camada de filme de PP e o conjunto consolidado, em molde metálico medindo 200 x 150 x 1mm, por compressão a quente a 170 ± 5 C sendo 10 minutos em pré-prensagem e 5 minutos sob 2,5 ton. Este procedimento está ilustrado na Figura 2. (a) (b) (c) (d) (e) Figura 2 Confecção dos compósitos: a) placa de alumínio envolta em filme; b) enrolamento do fio; c) placa recoberta pelos fios; d) conjunto envolto em outra camada de filme; e) compósito obtido após consolidação a quente por compressão. Diferenças nos índices de fluidez dos PP utilizados como matrizes fizeram com que a espessura do filme de PPH-103 (maior índice de fluidez) fosse menor do que a obtida para o filme de PPH-301. Sendo assim, e visando a obtenção de compósitos que apresentassem teores de fibra praticamente equivalentes, nos compósitos de matriz PPH-103 foram utilizados três filmes para recobrir a placa metálica e as fibras enquanto, para os de matriz PPH-301, foram utilizados dois filmes. Após a consolidação por compressão a quente, as lâminas foram pesadas a fim de se determinar o teor mássico de fibra em cada lâmina. Compósitos laminados, com teores de fibras distintos, foram obtidos através do empilhamento destas lâminas que foram consolidadas por compressão a quente, intercalando-as ou não com outra(s) camada(s) de filme, nas mesmas condições operacionais descritas anteriormente. Neste caso foi utilizado um molde metálico com dimensões equivalentes às mencionadas anteriormente (200 x 150 mm), exceto espaçamento interno que é maior, passando de 1 para 3 mm. Laminados contendo 1 a 3 lâminas obtidas conforme descrito acima foram obtidos nas composições descritas na Tabela I.
4 Tabela I Composição dos compósitos laminados Lâminas Composição 1 3 filmes lâmina PP/juta 3 filmes (PPH-103); 2 filmes lamina PP/juta 2 filmes (PPH-301) 2 lamina PP/juta 1 filme - lamina PP/juta 3 3 laminas PP/juta Obs. Todas as laminas foram colocadas na mesma posição, isto é, todas as fibras estão alinhadas em uma mesma direção Corpos-de-prova para testes em tração, nas dimensões preconizadas pela norma ASTM D 3039, foram recortados a partir dos laminados obtidos. Os ensaios mecânicos foram realizados em uma máquina universal de ensaio - LLOYD Instruments LR10K operando na temperatura ambiente e com uma velocidade de deslocamento de travessa de 10 mm/min. Os ensaios mecânicos foram realizados nas direções longitudinal e transversal ao eixo longo das fibras. Resultados e Discussão Na Tabela II estão apresentados os resultados obtidos para os testes tênseis conduzidos em compósitos manufaturados com os dois polipropilenos homopolímeros, com distintos valores de índice de fluidez, testados longitudinal e transversalmente à orientação do reforço fibroso. Tabela II Propriedades mecânicas dos compósitos PP/fios alinhados de juta testados nas direções longitudinal e ortogonal às fibras Direção do teste Longitudinal Transversal Matriz # Lâminas Fibra (%) E (GPa) σ (MPa) ε (%) E (GPa) σ (MPa) ε (%) PPH-103 (MFI=40/g 10 min) - 0 1,05±0,08 30,5±1,4 12,1±4,1 1,05±0,08 30,5±1,4 12,1±4,1 1 14,00 2,78±0,33 42,5±5,2 2,4±0,3 1,26±0,10 16,4±1,5 3,3±0,8 2 23,00 3,82±0,38 64,8±3,1 2,4±0,3 1,34±0,08 12,7±2,4 2,8±0,8 3 26,00 2,77±0,55 67,1±4,8 3,6±0,5 1,52±0,12 11,0±0,9 1,2±0,2 PPH-301 (MFI = 10 g/10 min) - 0 0,87±0,04 28,7±0,8 20,8±3,6 0,87±0,04 28,7±0,9 20,8±3,6 1 12,00 2,50±0,25 40,0±1,7 2,9±0,6 1,24±0,04 16,4±2,7 3,1±1,1 2 20,00 3,42±0,16 54,4±3,6 2,6±0,3 1,40±0,21 15,7±1,6 3,5±0,6 3 24,00 2,84±0,15 64,5±4,3 4,2±0,5 1,20±0,05 11,3±2,1 2,3±1,1
5 Como esperado, verifica-se que os valores de módulo elástico e a resistência à tração dos compósitos testados longitudinalmente às fibras são bem superiores aos dos testados na direção transversal. Isto porque, as propriedades de compósitos reforçados por fibras longas, alinhadas e unidirecionais, testados na direção do reforço, são dominadas pelas fibras enquanto as propriedades daqueles testados ortogonalmente ao reforço são dominadas pela matriz [12]. Os resultados indicam que, independente das características da matriz utilizada (PPH-103 e PPH-301), em compósitos testados longitudinalmente, módulos elásticos maiores foram exibidos por compósitos reforçados por duas lâminas (23% e 20% em volume de fibras, respectivamente). Este comportamento pode ser atribuído aos seguintes fatores, de forma isolada ou combinada: a) o teor ótimo de fibras situar-se nesta faixa (20 a 23%, em volume); b) haver recobrimento incompleto das fibras em compósitos com elevado teor de reforço ou mesmo c) haver melhor adesão entre as lâminas, já que, nesta configuração, um filme de PP foi colocado entre as lâminas de reforço antes da consolidação do compósito por compressão o que pode ter melhorado a adesão entre as mesmas. A resistência à tração dos compósitos testados longitudinalmente às fibras aumentou com o teor de reforço, o que era previsto, já que tanto a resistência das fibras é superior à da matriz quanto, nesta direção, as propriedades do compósito são controladas pelas fibras [12]. Portanto, quanto maior o teor de fibras alinhadas na direção do esforço, maior a resistência à tração. Nossos dados também indicam que, apesar dos valores nominais de resistência à tração dos compósitos confeccionados com a matriz PPH-103 serem mais elevados, a resistência à tração dos compósitos manufaturados com o PPH-301 (menores propriedades mecânicas e menor índice de fluidez) apresentou maior aumento relativo. Comportamentos similares foram reportados para outros sistemas e associados ao fato de que quanto maior a diferença entre as propriedades dos constituintes individuais, maior é o ganho relativo em nas propriedades do compósito [12]. Os resultados indicam que houve uma diminuição drástica no alongamento na ruptura dos compósitos com o aumento do teor de fibra, o que é consistente com o fato da fibra de juta ser bem menos extensível do que a matriz polimérica [12]. O motivo para o pequeno aumento observado para o alongamento na ruptura de compósitos longitudinais em teores mais elevados de fibras não é claro, mas pode estar relacionado a uma redução na interação entre as camadas. As propriedades dos compósitos testados ortogonalmente à orientação do reforço, como esperado, são dominadas pela matriz e inferiores às dos testados longitudinalmente às fibras. Mesmo não sendo a direção preferencial para atuação das fibras como reforço, verifica-se que há um crescimento no módulo elástico com o aumento do teor de fibra. Tal como observado para os compósitos testados longitudinalmente ao reforço, maiores valores nominais em módulo elástico foram obtidos para os compósitos de matriz PPH-103. Maiores aumentos relativos (em torno de
6 60%) foram obtidos para os compósitos manufaturados com a matriz de menor índice de fluidez (PPH-301), que é menos rígida e resistente tornando maior o ganho relativo em propriedades com a incorporação das fibras. Para compósitos testados ortogonalmente ao reforço, observou-se um decréscimo na resistência à tração com o aumento do teor de fibras. Isto porque, como a fibras estão alinhadas perpendicularmente ao esforço, estas agem como descontinuidades na matriz polimérica, reduzindo a resistência à tração do compósito. Um decréscimo mais acentuado nesta propriedade foi observado para os compósitos tendo o PPH-103 como matriz. O alongamento na ruptura tendeu a diminuir com o aumento no teor de fibras, o que é consistente já que estas restringem o movimento livre da matriz e, em testes transversais, podem atuar como inclusões ou defeitos. Conclusões Os dados obtidos demonstram que o processo desenvolvido para a obtenção de compósitos de matriz termoplástica reforçados por fibras contínuas e alinhadas é simples, de baixo custo e viável, podendo inclusive ser utilizado com filmes provenientes de plástico reciclado. A incorporação de fios de juta alinhados e contínuos, mesmo sem qualquer tratamento superficial, em ambas as matrizes empregadas, levou a aumentos relativos significativos nos módulos elásticos e nas resistências à tração dos compósitos. Compósitos com teores de fibras na faixa de 20 a 23% em volume apresentaram propriedades superiores. Os resultados demonstram que, apesar de propriedades nominais mais elevadas terem sido alcançadas quando a matriz de maior índice de fluidez (propriedades mais elevadas) foi utilizada, maiores aumentos relativos foram obtidos polipropileno com menor índice de fluidez (PPH-301). Agradecimentos Nossos agradecimentos à Braskem e à Companhia Têxtil Castanhal pela doação dos materiais utilizados nesta pesquisa; à Fapesq/MCT/CNpq (projeto # ) e ao CNPq pelo apoio financeiro (Projetos ; ) e pela bolsa de pesquisa (PQ) em favor de Carvalho. Referências Bibliográficas 1. J.P. Park, S.T. Quag, B.S. Hwang, K.L. DeVries Composites Science and Technology, 2006, vol. 66, A. Valadez-Gonzalez, J.M. Cervantes-Uc, P.J. Herrera-Franco, R. Olayo, P.J. Herrera-Franco, Composites: Part B, 1999, vol.30, P.J. Herrera-Franco, A. Valadez-Gonzalez, Composites: Part A, 2004, vol. 35, 339.
7 4. S.Th. Georgopoulos, P.A. Tarantili, E. Avgerinos, A.G. Andreopoulos, E.G. Koukios, Polymer Degradation and Stability, 2005, vol. 90, S. Mohanty, S.K. Nayak, S.K. Verma, S.S. Tripathy, Journal of Reinforce Plastics and Composites, 2004, vol. 23, O.A. Khondker, U.S. Ishiaku, A. Nakai, H. Hamada, Composites: Part A, 2006, vol. 37, M.A. López-Machando, M. Arroyo, Polymer, 2000, vol. 41, T.V. Dieu, L.T. Phai, P.M. Ngoc, N.H. Tung, L.P. Thao, L.H. Quang, JSME International Journal Serie A, 2004, vol. 47, nº 4, J.A.C. Albuquerque, O Plástico na Prática, Editora Sagra Luzatto, Porto Alegre, J.M.F. Cavalcante, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Campina Grande, K. Jayaraman, Composites Science and Technology,2003, v.63, Iss. 3-4, pg E. Laranjeira, L.H. Carvalho, S.M.L. Silva, J.R.M. d Almeida Journal of Reinforced Plastics and Composites, 2006, vol. 25, 1269.
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PP/FIOS ALINHADOS E CONTÍNUOS DE JUTA
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PP/FIOS ALINHADOS E CONTÍNUOS DE JUTA Joselito M. de F. Cavalcante 1, Laura H. de Carvalho 2 * 1 Universidade Federal do Semi-Árido UFERSA, Campus
Leia maisTítulo: Autores: INTRODUÇÃO
Título: APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE FIBRA DE VIDRO PROVENIENTES DE INDÚSTRIAS DA PARAÍBA NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS Autores: E.M.Araújo, T.J.A. Mélo, L.H. Carvalho, K.G.B. Alves, R.S. Carvalho, K.D. Araújo,
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisResumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO
Resumo O papel sintético apresenta características superiores ao papel celulósico, como maior resistência ao rasgo, maior durabilidade além de poder ser molhado. Ideal para confecção de livros e documentos.
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE BAQUELITE SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE BAQUELITE SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO André. P. Cavalcante, Leonardo B. Canto* Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Instituto
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisFABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)
2010 FABRICAÇÃO MECÂNICA Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) Prof. Alexander 1/1/2010 1 - INTRODUÇÃO 2 3 2 -
Leia maisMarco Antonio Carnio
RADIERS EM CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS (CRF) APLICAÇÕES DO CRF Aplicações nas quais a distribuição de tensões é bastante variável ou não está bem definida (pavimentos, radiers, revestimento de túneis
Leia maisResolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES
Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 2. (e)
Leia mais5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro?
5. PROPRIEDADES O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? As propriedades intrínsecas e essenciais do vidro são transparência e durabilidade. Outras propriedades tornam-se significantes
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia mais2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto
2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto 2.1. Notas Iniciais Este capítulo trata de algumas propriedades dos materiais compósitos, as características físico-químicas da
Leia maisINFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO VIRGEM/RECICLADO COM DIFERENTES TIPOS DE CARGAS REFORÇANTES
INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO VIRGEM/RECICLADO COM DIFERENTES TIPOS DE CARGAS REFORÇANTES Lidiane C. Costa 1 *, Alessandra L. Marinelli 1, Rubens E. dos Santos 1,
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA continuação
AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas
EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além
Leia maisUSO DE PALLETS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MADEIRA PLÁSTICA. Mulinari;
USO DE PALLETS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MADEIRA PLÁSTICA 1* G. H. R. de Paula; 1 L. M. Rodrigues; 1 A. C. Vidal; 1 A. T. Brandão; 1,2 D. R. Mulinari; 1 Centro Universitário de Volta Redonda/UniFOA, Av.
Leia maisEFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI
EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisOs processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais.
Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. a) Fundição d) Metalurgia do pó b) Usinagem c) Soldagem E) CONFORMAÇÃO MECÂNICA Esquema geral dos processos de conformação
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS HÍBRIDOS COM FIBRAS NATURAIS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 21 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 21 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE
Leia maisCaracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1
- SEPesq Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1 Rogério Alves Oliveira 2 Uilian Boff 3 Jaison
Leia maisCaracterização de Polímeros Biodegradáveis para Produção de Compósitos
Caracterização de Polímeros Biodegradáveis para Produção de Compósitos Marcus Vinícius Oliveira Santos *, Joyce Batista Azevedo ** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC,
Leia maisIntrodução. 1 - Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ,
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE RESÍDUOS DE BLENDAS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE () PÓS-CONSUMO E COPOLÍMERO DE ESTIRENO-BUTADIENO-ESTIRENO (SBS) Juliana L. Dias¹* (IC), Jonas Sousa¹ (IC), Matheus
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia maisPrincipais propriedades mecânicas
Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisDependendo da habilidade do material em deformar plasticamente antes da fratura, dois tipos de fratura pode ocorrer: Dúctil Frágil.
Fratura Separação do material devido a tensão aplicada, numa temperatura abaixo do ponto de fusão. Passos da fratura: Formação da trinca Propagação da trinca Dependendo da habilidade do material em deformar
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisPropriedades dos Aços e sua Classificação
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Propriedades dos Aços e sua Classificação Objetivo Conhecer as características mecânicas, principalmente em termos de tensões e deformações Propriedades
Leia maisAvaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas
Leia maisAVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Ossos
Propriedades Mecânicas dos Ossos Adriano J. Holanda http://adrianoholanda.org Depto de Computação e Matemática FFCLRP USP Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM 23 de maio de 2014 Trilha Biomecânica O Osso
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL
AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL Noelise Gomes Uzeda Sousa 1 ; Paulo Roberto Lopes Lima 2 ; Daniele Justo 3 ; Cintia Maria Ariani Fontes 2 1.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
.Promover a aquisição de conhecimentos na área do materiais e das tecnologias de produção.. Sensibilizar para a relevância que os materiais e as tecnologias assumem em diferentes processos de design em
Leia maisTeste de tração - compressão
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio
Leia maisCaracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA Caracterização microestrutural do aço ASTM-A516-10-60 soldado por GMAW. Alunos: Alexandre Dutra Golanda Guilherme Souza Leite Paulo Ricardo
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO
Leia maisPropriedades Mecânicas: O Ensaio de Tração Uniaxial
Propriedades Mecânicas: O Ensaio de Tração Uniaxial Tensão e deformação Ensaios: Tração Compressão Cisalhamento Torção Tensão e deformação Cálculo da tensão (Para tração e compressão): Onde: σ= Tensão
Leia maisAdesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230
Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Produto extrusivo, com rápido tempo de cura inicial, utilizado para colagem de madeira. Produto extrusivo com rápido tempo de cura
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ESTUDO DE LIGAÇOES DE PEÇAS DE BAMBU REFORÇADAS COM GRAUTE Josiane Elidia de Faria 1,4 ; José Dafico Alves 2,4 ; Alba Pollyana Silva 3,4. 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Voluntário
Leia maisAnálise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes.
Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Resumo André Durval de Andrade 1, Carlos Alberto Medeiros 2. 1 Mills Infraestrutura /Engenharia Nacional
Leia maisTRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem
Leia mais1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL
1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:
Leia maisOs materiais de proteção térmica devem apresentar:
Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável
Leia mais2 - Considerações a respeito do projeto
2 - Considerações a respeito do projeto A resistência mecânica de peças de aço fundido depende inicialmente de: - composição química; - resistência real do metal fundido, em função da espessura das peças;
Leia maisTubos Estruturais sem Costura Graus de Aço, Propriedades Mecânicas e Aplicações
Tubos Estruturais sem Costura Graus de Aço, Propriedades Mecânicas e Aplicações Vallourec é líder mundial em soluções tubulares premium, presente nos setores de energia, petrolífero, automotivo e construção,
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisSoluções em Fibra de Vidro para Nacelles. By: Sinésio Baccan
Soluções em Fibra de Vidro para Nacelles By: Sinésio Baccan Agenda 1. Necessidades do Mercado 2. Vidro Advantex 3. Características que Definem o Tecido 4. Tecidos Costurados 5. Vidro de Alta Performance
Leia maisAULA 06 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
AULA 06 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1 As propriedades mecânicas de um material devem ser conhecidas para que os engenheiros possam relacionar a deformação medida no material com a tensão associada
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisAço na Construção Civil
Aço na Construção Civil AÇO Liga Ferro-Carbono (0,006% < C < 2%) Denso; Bom condutor de eletricidade e calor; Opaco; Comportamento elasto-plástico. Estrutura cristalina polifásica (grãos com diferentes
Leia maisLAMINADOS HÍBRIDOS DE FIBRAS DE BAMBU E SISAL CONTÍNUAS E ALINHADAS: CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL
LAMINADOS HÍBRIDOS DE FIBRAS DE BAMBU E SISAL CONTÍNUAS E ALINHADAS: CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL D. S. COSTA 1,W. R. BANNA 1, D. da S. COSTA 2 e J. A. S. SOUZA 3 1 Universidade Federal do
Leia maisMÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES
MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação
Leia maisAriosvaldo S. Vieira Coord. Desenvolvimento Novos Produtos e Processos
Ariosvaldo S. Vieira Coord. Desenvolvimento Novos Produtos e Processos Introdução Concreto, aço e madeira têm sido os materiais proeminentes utilizados na indústria da construção civil por muitas décadas,
Leia maisPROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM
PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica
Leia maisÁrea de Competência: Polímeros
Área de Competência: Polímeros Evento Inovacão e o Futuro da Indústria FIESC Painel: Tendências Tecnológicas em Materiais e Química 31/10/16 Florianópolis/SC Descrição das sub áreas tecnológicas de atuação
Leia maisAPLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:
APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais
Leia maisCD15R00 PEAD TUBOS DE DRENAGEM AMBIDRENOS MANUAL DM-AM
CD15R00 PEAD TUBOS DE DRENAGEM AMBIDRENOS MANUAL #01 AMBIDRENO A tubagem de drenagem destina-se a captar o excesso de água existente nos solos, resultante do índice de pluviosidade e da capacidade de retenção
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 COMPORTAMENTO ESTÁTICO E PSEUDO-ESTÁTICO EM LAMINADOS COMPÓSITOS DE PRFV Raimundo Carlos Silverio Freire Júnior *, Eve
Leia mais5. TÊNIS 01(UM) PAR. ANEXO I 2ª parte DA DESCRIÇÃO / ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO OBJETO. Cabedal. O cabedal é a parte superior do calçado.
ANEXO I 2ª parte DA DESCRIÇÃO / ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO OBJETO 5. TÊNIS 01(UM) PAR Conforme desenho anexo. Especificação Técnica Tênis Cabedal O cabedal é a parte superior do calçado. Figura 1 - cabedal
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 03 PVC
A tabela a seguir lista valores típicos de algumas propriedades físicas, mecânicas, térmicas e elétricas de compostos de PVC rígidos e flexíveis. Os valores são simplesmente de caráter informativo e são
Leia maisPresença da TEXIGLASS no mundo
Presença da TEXIGLASS no mundo 2 O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS USO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM REPAROS DE DUTOS DE AÇO R. T. Fujiyama, A. N. Sousa e F. L. Bastian Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais COPPE
Leia maisSempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade
Leia maisINFLUÊNCIA DOS CICLOS DE REPROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES DE BIOCOMPÓSITOS COM FIBRAS VEGETAIS
ENGENHARIAS INFLUÊNCIA DOS CICLOS DE REPROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES DE BIOCOMPÓSITOS COM FIBRAS VEGETAIS Douglas Milan Tedesco 1 Denise Maria Lenz 2 RESUMO Neste trabalho, estudou-se a influência de
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS.
ANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS. RESUMO Ricardo frazzetto Guetner (1), Alexandre Vargas (2). UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisPropriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO
Leia maisLIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA
ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil
Leia maisINCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA
INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA A. C. A. SOUSA 1, T. S. CARVALHO 1, I. F. SANTOS 2 e M. H.V da SILVA 3 1, 3 Instituto Federal do Pará, Coordenação de Engenharia de Materiais
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Materiais
Estrutura e Propriedades dos Materiais Prof. Rubens Caram Sala EE-211 rcaram@fem.unicamp.br 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS MATERIAIS: SUBSTÂNCIAS USADAS PARA COMPOR TUDO O QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia mais1) Qual propriedade de um material reproduz a lei de Hooke? Escrever a expressão que traduz a lei. 2) Um cilindro de 90,0 cm de comprimento (figura) está submetido a uma força de tração de 120 kn. Uma
Leia mais4. Classificação dos materiais quanto à função:
1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão
Leia maisProjeto de Pesquisa EFEITO DA TEMPERATURA E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO DE PUREZA COMERCIAL
i. e x e Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco rodrmagn@fei.edu.br Projeto de Pesquisa EFEITO DA TEMPERATURA E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO DE PUREZA COMERCIAL Orientador: Prof.
Leia maisQuarta Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Quarta Lista de Exercícios 1. O tubo de aço (E s = 210 GPa) tem núcleo de alumínio (E a = 69 GPa)
Leia maisSUMÁRIO. 2 P á g i n a
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia mais3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 09/08/2012
1 2 Dureza: é a resistência que os corpos opõem ao serem riscados, a dureza pode ser avaliada a partir da capacidade que um material tem, de riscar o outro. Ex.: Diamante e vidro. Escala de dureza de Mohs:
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA
UTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA Juliano Fiorelli (1); Antonio Alves Dias (2) (1) Aluno de mestrado Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP, e-mail: fiorelli@sc.usp.br (2) Professor
Leia maisVIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DE COMPÓSITOS HÍBRIDOS REFORÇADOS COM FIBRA DE SISAL E PÓ DE MADEIRA COMO MATERIAIS RENOVÁVEIS
VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DE COMPÓSITOS HÍBRIDOS REFORÇADOS COM FIBRA DE SISAL E PÓ DE MADEIRA COMO MATERIAIS RENOVÁVEIS W. R. EL BANNA 1, D. S. da COSTA 1, L. M. G. BAIA 1 e J. A S. SOUZA 2 1 Universidade
Leia maisProposta para concurso de escultura
Proposta para concurso de escultura INTERFACES Classe: Mistura de materiais Autor: Filipe J.P. Chaves pág. 1 Índice Introdução 1 Aspectos construtivos 3 Custos 6 Atravancamentos gerais 9 Informação relativa
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPOSIÇÕES DE LÂMINAS EM COMPENSADOS ESTRUTURAIS DE Pinus elliottii e Eucalyptus saligna
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPOSIÇÕES DE LÂMINAS EM COMPENSADOS ESTRUTURAIS DE Pinus elliottii e Eucalyptus saligna Setsuo Iwakiri 1, Ingrid Raquel Nielsen 2 e Reinaldo A. R. Alberti 2 RESUMO:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 8
Resistências dos Materiais dos Materiais - Aula 5 - Aula 8 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 8 Membros Carregados axialmente Professor Alberto Dresch Webler Veremos Introdução; Variações nos comprimentos
Leia maisTécnicas Laboratoriais Ensaios Destrutivos
UFCD 5817 09-02-2015 Técnicas Laboratoriais Ensaios Destrutivos Reflexão Nesta UFCD começamos por abordar os diferentes tipos de ensaios destrutivos, interpretar as normas e tabelas para cada um dos ensaios
Leia maisCiência e Tecnologia de Materiais ENG1015
1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Dobramento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 4 Ensaio de Dobramento Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Dobramento. Definição do Ensaio O ensaio de dobramento fornece somente uma indicação qualitativa da ductilidade
Leia maisAGILITY TM Desempenho, produtividade e sustentabilidade em resinas para a fabricação de produtos absorventes higiênicos
AGILITY TM 6047 Desempenho, produtividade e sustentabilidade em resinas para a fabricação de produtos absorventes higiênicos AGILITY TM 6047 O mercado de produtos absorventes higiênicos latino-americano
Leia mais(21) PI A (51) lnt.ci.: F16L 11/12 F16L 58/02
(21) PI0900091-7 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 9 O O O 9 1 A 2 * (22) Data de Depósito: 09/01/2009 (43) Data da Publicação: 19/10/2010 (RPI
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DE JUNTA DA ALVENARIA EXPERIMENTAL AND NUMERICAL ANALYSIS OF MASONRY JOINT BEHAVIOR
ISSN 1809-5860 ANÁLISE EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DE JUNTA DA ALVENARIA Rodrigo Carvalho da Mata 1 & Marcio Antonio Ramalho 2 Resumo Este trabalho apresenta um estudo de influência da junta
Leia maisSoluções inovadoras em fios e cabos elétricos.
1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.
Leia maisResistência dos Materiais
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA Resistência dos Materiais Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade
Leia maisBoletim Técnico Outubro, 2011
Extreme Sealing Tape Boletim Técnico Outubro, 2011 Descrição do Produto 3M Extreme Sealing Tape é uma fita simples face com adesivo sensível à pressão desenvolvida para aplicações de difícil vedação. O
Leia mais