MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MÓDULO PARA O APLICADOR APL UNIDADE DE ESTUDO AUTÔNOMO

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1 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MÓDULO PARA O APLICADOR APL UNIDADE DE ESTUDO AUTÔNOMO 2ª.edição - Revista Rio de Janeiro 2010

2 2008 direitos reservados à Diretoria de Portos e Costas Autor: CMG (RM1) Sergio Leite da costa Pedagoga Rejane Patrícia Brito Guimarães Revisão Pedagógica: Pedagoga Thereza Christina Corrêa Revisão Ortográfica: Professor Luiz Fernando da Silva Diagramação: Maria da Conceição de Sousa Lima Martins Capa: Edvaldo Ferreira de Sousa Filho Renato Luiz Alves da Conceição Coordenação Geral: CMG (MSc) Luciano Filgueiras da Silva exemplares Diretoria de Portos e Costas Rua Teófilo Otoni, n o 4 Centro Rio de Janeiro, RJ secom@dpc.mar.mil.br 2 Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto n o 1825, de 20 de dezembro de IMPRESSO NO BRASIL / PRINTED IN BRAZIL

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 O MÓDULO... 7 UNIDADE 1 Visão Geral A Educação a Distância O Curso de Aperfeiçoamento para Aquaviários O Orientador de Aprendizagem (OA) Pontos Importantes de Atuação do OA UNIDADE 2 Estrutura Básica do Curso Condução do Curso Composição do Material Didático Estruturação do Módulo Avaliação do Aluno Regras e Procedimentos na Condução do Curso UNIDADE 3 Procedimentos Didáticos A Metodologia e a Teoria da Aprendizagem As Atividades Pedagógicas Desenvolvidas Durante o Curso UNIDADE 4 Procedimentos Administrativos Sistema de Aplicação e Controle Atividades Administrativas Desenvolvidas Durante o Curso CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA APL

4 ANEXOS 1 Ficha de Inscrição Questão/Dúvida Ficha de acompanhamento do desenvolvimento do aluno Relatório Semestral Continuação do Relatório Semestral Cartão de Identificação A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma. John Ruskin 4

5 APRESENTAÇÃO Caro Aplicador / OA, Este Módulo tem como propósito explicitar os procedimentos pertinentes à condução do curso de Aperfeiçoamento para Aquaviários (APAQ) na modalidade à distância. Além desta questão, ele também traz informações sobre a atuação do Orientador de Aprendizagem, tendo como foco um novo olhar sobre esta prática, na medida em que este serviço contribui significativamente para o crescimento do aluno. Devemos ressaltar que você não está sozinho. Juntos podemos desenvolver um trabalho de excelência que promova mudanças significativas nas pessoas e, indiretamente, no mundo que nos cerca. Então, vamos navegar rumo ao mesmo objetivo, com sabedoria, conscientes de nossas atribuições, bom senso e muito amor ao próximo. O trabalho que realizamos, além de transformar o próximo, nos transforma, na medida em que quebramos paradigmas e mudamos nossa percepção acerca das pessoas com as quais convivemos. Aproveite este material com muita atenção, afinal foi produzido com muito carinho, especialmente pensando em você. BOM TRABALHO!!! 5 APL

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7 O MÓDULO I Qual o objetivo deste módulo? Proporcionar ao Orientador de Aprendizagem conhecimentos necessários para conduzir corretamente a fase à distância dos cursos de aperfeiçoamento de aquaviários, tendo em vista o que está estabelecido nos currículos desses cursos e nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo. II Como está organizado o módulo? O Módulo para o Aplicador foi estruturado em quatro Unidades sequenciais de estudo. Os conteúdos obedecem a uma sequência lógica e o formato estrutural apresentado está dentro do estabelecido pela Diretoria de Portos e Costas e do adotado pelos módulos que constituem o material didático do aluno. III Objetivos das unidades Unidade 1: 1 VISÃO GERAL A Unidade 1 apresenta a educação a distância (EaD), o curso APAQ com seu públicoalvo e o OA com seus pontos importantes de atuação. Unidade 2: 2 ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO A Unidade 2 apresenta a composição do material, a estruturação dos módulos, a avaliação do aluno e o desenvolvimento correto do curso. Unidade 3: 3 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS A Unidade 3 apresenta a teoria da aprendizagem em que o curso APAQ está inserido e as atividades pedagógicas que devem ser desenvolvidas pelo OA para condução do curso. Unidade 4: 4 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS A Unidade 4 apresenta o sistema de aplicação e controle com suas atribuições e as atividades administrativas que devem ser desenvolvidas durante a condução do curso. 7 APL

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9 UNIDADE 1 VISÃO GERAL Nesta Unidade, você vai: aprender sobre educação a distância; compreender a sistemática do APAQ e seu Público-Alvo; e entender a função do Orientador de Aprendizagem (OA). Somos o que fazemos. Mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos. Eduardo Galeano Para realizar sua tarefa como Orientador de Aprendizagem, é importante que você conheça as peças fundamentais deste curso. Para isso, nesta Unidade, abordaremos a educação à distância, o curso APAQ com seu público-alvo e as atividades do Orientador de Aprendizagem. 1.1 A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Você sabe o que é educação à distância? O que caracteriza essa modalidade de educação? Ao longo da história, o conceito de educação a distância vem ganhando várias definições. Entretanto, podemos ressaltar dois pontos relevantes que se entrelaçam e nos possibilitam uma compreensão clara e abrangente da EaD. Vamos utilizar o Art.1º do Decreto nº /2005, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) n. 9394/1996 que caracteriza a educação à distância como: 9 APL

10 [...] modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares e ou tempos diversos. Para Moran, Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. (MORAN, 2002). Podemos retirar de ambas as citações dois pontos relevantes com relação a essa modalidade de aprender e ensinar, tais como lugares e tempos diversos ou separados espacial e/ou temporalmente que emergem para a mesma idéia. Essa questão de tempo e espaço é uma das principais características dessa modalidade de educação. Transpor as barreiras do tempo e do espaço em prol da disseminação do conhecimento é o que as pessoas buscam nesses cursos e a cada dia aumenta o número de instituições que estão aderindo a essa modalidade. Os cursos à distância através de módulos auto-instrucionais ou por meio de outro tipo de mídia utilizada, levam o conhecimento a alunos que por algum motivo não podem estar em bancos escolares tradicionais (presenciais). Com isso, jovens e adultos têm a oportunidade de formação e aperfeiçoamento, independentemente da região em que se encontram e, mesmo nos cursos que possuem cronograma com prazos definidos, o estudo é autônomo. Assim, o tempo para sua concretização não transcorre em tempo real para todos os envolvidos. A EaD surgiu para atender à demanda de escolarização, de capacitação profissional e também para suprir dificuldades de tempo e locomoção pelo espaço geográfico. Agora que você já sabe o que é educação à distância, vamos conhecer o curso de Aperfeiçoamento para Aquaviário, que será conduzido por você. 1.2 O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA AQUAVIÁRIOS O Curso de Aperfeiçoamento para Aquaviários (APAQ) surgiu da necessidade de formação contínua e diferenciada para os aquaviários dos grupos de marítimos, fluviários e pescadores. Ele nasceu a partir dos cursos de Aperfeiçoamento de Convés e Máquinas à distância (CAD-APCV / APMQ), mas a principal alteração ocorrida na sistemática foi a separação dos 10

11 cursos por grupos. Anteriormente, era dividido apenas por seções: máquinas e convés. Agora, além das seções, temos também a divisão por grupos: Marítimos, Fluviários e Pescadores. Observe os quadros abaixo. AQUAVIÁRIOS ANTIGA SISTEMÁTICA Seção de Convés CAD-APCV (Marítimos/ Fluviários /Pescadores) Seção de Máquinas CAD-APMQ APAQ (Aquaviários) NOVA SISTEMÁTICA APAQ I APAQ II APAQ III (Marítimos) (Fluviários) (Pescadores) Seção de Convés A PAQ I C Seção de Máquinas APAQ I M Seção de Convés APAQ II C Seção de Máquinas APAQ II M Seção de Convés A PAQ III C Com esta nova estrutura organizacional, o curso pode atingir claramente as especificidades de cada grupo de aquaviários, permitindo a adequação do material didático apresentado à realidade do aluno a que se destina. Esses aspectos, mais a sua atuação como OA, certamente promoverá a aprendizagem ativa e significativa de cada candidato. E você sabe quem é este aluno? Agora, vamos conhecer o perfil do aluno que pretende realizar o APAQ. Os alunos do curso APAQ da seção de Convés, são essencialmente Marinheiro de Convés (MNC), Contramestre Fluvial (CMF), Contramestre de Pesca na navegação interior (CPI) ou Ex-Praça (SO ou SG) do corpo de Praças da Armada ou do Corpo Auxiliar. 11 APL

12 E os da seção de Máquinas são Marinheiro de Máquinas (MNM) e Marinheiro Fluvial de Máquinas (MFM) ou Ex-Praça (SO, SG e CB) do Corpo de Praça da Armada das especialidades de Máquinas, Caldeiras ou Motores. O aluno que se inscreve no APAQ é, geralmente, oriundo do CFAQ III. Portanto, seu nível de escolaridade corresponde ao 9º ano (ou antiga 8º série) do ensino fundamental. O curso APAQ proporciona progressão na carreira, permitindo ao marítimo, ascensão na categoria e, consequentemente, oportunidade de embarque com a valorização profissional e obtenção de um salário melhor. Esses aspectos trazem para o cidadão dignidade e qualidade de vida melhor. Veja, agora, as vantagens que o aquaviário, dentro da carreira, terá com o curso: 1 o Grupo Marítimo Seção de Convés MNC +2 anos de embarque no nível 4 +APAQ = CTR MNC +4 anos de embarque no nível 4 +recomendações + APAQ = MCB 2 o Grupo Fluviários Seção de Convés CMF +2 anos de embarque no nível 4 +APAQ = MFL CMF +4 anos de embarque no nível 4 + recomendações +APAQ = PLF 3 o Grupo Pescadores Seção de Convés CPI +2 anos de embarque no nível 4 +APAQ = PPI CPI +4 anos de embarque no nível 4 +recomendações + APAQ = PAP 12

13 1 o Grupo Marítimo Seção de Máquinas MNM +2 anos de embarque no nível 4 + recomendações + APAQ = ELT ou CDM 2 o Grupo Fluviário Seção de Máquinas MFM + 4 anos de embarque no nível 3 + recomendação + APAQ = CTF Agora que você já conhece a metodologia utilizada, o curso e seu público-alvo, vamos compreender quem é o Orientador de Aprendizagem nesse contexto. 1.3 O ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM O Órgão Aplicador (OAP) designará, formalmente, dentre seus funcionários (civil ou militar), um Orientador de Aprendizagem OA. O Orientador de Aprendizagem é o interlocutor e, principalmente, o elo entre o aluno e a estrutura que viabiliza o curso, sendo, portanto, uma das peças mais importantes na obtenção do sucesso desta metodologia. A sua atuação para o sucesso deste curso é muito importante. Não adianta apenas o material ser bom e a estrutura criada ser adequada. Mais do que isso, é fundamental que a pessoa à frente do processo esteja preparada para executá-lo corretamente. A tarefa não é fácil, porém, com muito afinco, comprometimento, conhecimento e dedicação, o sucesso se torna garantido. E para que isso aconteça, você, no papel de Orientador de Aprendizagem, provavelmente encontrará três dimensões de saberes que resumem a sua atuação, quais sejam: Administrativa em sua prática, você terá atribuições administrativas de controle e organização dos processos dos alunos. Então, você deverá executar corretamente os procedimentos administrativos para a condução do curso. Pessoal diz respeito à comunicação com os alunos, incentivando e estabelecendo uma relação mais igualitária. Pedagógica o OA deverá utilizar estratégias de orientação, Pedagógic acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos alunos, identificando as dificuldades surgidas, tentando diminuí-las e buscando facilitar a aprendizagem. 13 APL

14 DIMENSÕES DA FUNÇÃO DO ORIENTADOR ADMINISTRATIVAS ORGANIZAR E ADMINISTRAR O CURSO PESSOAIS INTERAGIR COM OS ALUNOS ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM PEDAGÓGICAS UTILIZAR ESTRATÉGIAS DE ORIENTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Todas essas dimensões se apresentarão em sua prática, seja no seu contato diário com os alunos, seja no controle das inscrições ou ainda no esclarecimento de dúvidas. Lembre-se: O sucesso do curso dependerá do seu desempenho, pois um atendimento ruim, uma desorganização no processo ou uma orientação errada levam o aluno à desmotivação e, consequentemente, à evasão do curso. Vamos ver, agora, os pontos importantes da sua atuação como OA. 1.4 PONTOS IMPORTANTES DE ATUAÇÃO DO OA O Orientador deve ter em foco três pontos importantes para uma satisfatória condução do seu trabalho. 14

15 Aumento da auto-estima do aluno Divulgação ampla e continuada Acompanhamento do desenvolvimento do aluno Base do trabalho do Orientador de Aprendizagem. A orientação ao aluno, nessa metodologia, deve ter como base os três fundamentos, que descreveremos sucintamente a seguir: 1. Aumento da auto-estima do aluno O ensino à distância apresenta um percentual de desistentes que está diretamente relacionado com o nível de auto-estima dos alunos. Esse fato vem demonstrar que o aluno deste tipo de curso, de uma forma geral, precisará estar continuamente confiante e consciente de sua capacidade para o auto-aprendizado. Para tanto, o trabalho do OA deverá estar voltado para a motivação e o estímulo ao aluno, a fim de aumentar sua capacidade de acreditar em si próprio e, assim, sentir-se seguro para vencer as etapas do curso. A estratégia correta, nesse caso, está centrada na postura do OA, que deve sempre se colocar em posição receptiva e amigável, passando a imagem de que está disposto a auxiliar e orientar, enfatizando que as etapas vencidas são frutos da capacidade do aluno. Dessa forma, estará valorizando o desempenho e, consequentemente, aumentando sua auto-estima. 15 APL

16 2. Divulgação ampla e continuada Em um sistema aberto de ensino, como o curso à distância, é fundamental que haja divulgação ampla e continuada, porque é a única forma de viabilizar este modelo de aprendizagem. Verifica-se, portanto, que no ensino a distância a divulgação tem como objetivo, não só difundir a informação sobre os cursos oferecidos, mas também ser um fator agregador dos alunos que já estejam cursando. A divulgação, como instrumento informativo, não necessita de grandes explicações para entender a sua validade, porém, cabe observar que, neste caso, a divulgação mais eficaz se dá no contato direto com os espaços de interesse do curso. Portanto, é fácil imaginar que uma simples visita a uma colônia de pesca ou a uma cidade ribeirinha é muito mais produtiva e esclarecedora do que qualquer outra forma de divulgação. Como um instrumento agregador tem o papel de formar núcleos de estudo em espaços de interesse, isto significa que surgirão normalmente grupos de alunos interagindo entre si e gerando outros grupos, já que neste tipo de ensino é fundamental a formação de núcleos de ajuda mútua para o aprendizado. Isto poderá acontecer em qualquer espaço de interesse, seja a bordo ou em terra. A prática de uma divulgação continuada apresentará sempre um crescimento das inscrições no curso, o que certamente, além de viabilizá-lo, tornará significativo o número de alunos concluintes. Esse trabalho poderá ser mais facilmente realizado e terá maior chance de sucesso, utilizando-se a estratégia de incentivo à criação de Órgãos Aplicadores Avançados, onde naturalmente ocorrerá a formação do núcleo de estudo. 3. Acompanhamento do desenvolvimento do aluno A essência do desenvolvimento do aluno no curso está ligada ao fundamento anteriormente descrito, porém, o acompanhamento desse desenvolvimento poderá ser um fator positivo para reverter situações que se apresentem problemáticas. O acompanhamento em um curso à distância não é algo regular, porém assume fundamental importância como ação de intervenção positiva dentro de um sistema aberto. Diferentemente de um curso regular, em que se faz o acompanhamento por meio da assiduidade e da regularidade, no ensino à distância isto se dará pela necessária interação do OA com o seu aluno. Nesse sentido, podemos dizer que nessa metodologia o acompanhamento dependerá do empenho e da sensibilidade do OA em procurar interagir com o seu orientando. Desse modo, 16

17 poderá detectar dificuldades e sugerir alternativas que, certamente, contribuirão para o desenvolvimento do aluno. Esses pontos serão a base do seu trabalho como Orientador de Aprendizagem e com eles muitos alunos realizarão o curso e com certeza sairão satisfeitos com o tratamento e atenção dispensados durante a condução do curso. Você chegou ao final da primeira etapa da Unidade 1. PARABÉNS, você já sabe o que é EaD, o que é APAQ e como deve atuar o Orientador de Aprendizagem. Agora, vamos entender melhor a estrutura criada para o APAQ. Máquinas a vante. Siga o rumo traçado e navegue para a Unidade APL

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19 UNIDADE 2 ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO Nesta Unidade, você vai: conhecer a composição do material didático; entender a estruturação dos módulos; entender a avaliação do aluno; e compreender o desenvolvimento correto do curso. Nenhum vento ajuda a quem não sabe a que porto deverá chegar. (Montaigne) 2.1 CONDUÇÃO DO CURSO O Curso de Aperfeiçoamento para Aquaviários (APAQ) é constituído por duas fases distintas. A primeira fase será desenvolvida, utilizando a metodologia de Educação a Distância, com Unidades de Estudo Autônomo (UEA). A segunda fase será desenvolvida empregando a metodologia de ensino prático, em um dos Centros de Instrução, através da realização de cursos especiais e/ou prática em laboratórios e simuladores. Vamos conhecer o material utilizado na aplicação do curso na fase à distância. 2.2 COMPOSIÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO A formação de um curso à distância tem como base o curso regular correspondente e seu material é estruturado modularmente. 19 APL

20 O curso APAQ tem seu material composto da seguinte forma: M O MÓÓ D U L O ORR I E N T AD O R Trata-se de publicação voltada para o aluno e que contém a estrutura do curso, as etapas a serem vencidas e os tipos de apoio oferecidos pelo sistema. Ele descreve as técnicas aplicativas do método de auto-aprendizado e auto-avaliação, fatores que caracterizam esse tipo de ensino. M C MÓÓ D U L O S D E COO N TE Ú D O São publicações sequenciais que abrangerão, total ou parcialmente, uma disciplina correspondente ao curso regular, dependendo do grau de complexidade do assunto. Cada módulo será dividido em Unidades de ensino da disciplina em questão. As Unidades serão desenvolvidas através de textos auto-explicativos e acessíveis ao aluno e, nos casos que o assunto exigir, serão precedidos de fundamentos facilitadores ao entendimento técnico das questões abordadas. Os Módulos das diversas disciplinas serão disseminados por meio da INTRANET, com a possibilidade de reprodução pelos OE. Os aquaviários alunos do referido curso poderão ter acesso ao conteúdo das disciplinas através de um CD (distribuído, gratuitamente, pelo OE) ou de apostilas impressas (adquirindo-as junto ao OE, pelo preço de custo da reprodução). E como os módulos estão estruturados? É importante que você entenda a estruturação dos Módulos para orientar os alunos em seus estudos e esclarecer as dúvidas que surgirem. 2.3 ESTRUTURAÇÃO DO MÓDULO Dentro dos Módulos, você encontrará a seguinte estruturação: 1. Visão geral da unidade A visão geral do assunto apresenta os objetivos específicos da Unidade, mostrando um panorama do assunto a ser desenvolvido. 2. Conteúdos da unidade O aluno deve ler com atenção o conteúdo, procurando entender e fixar os conceitos por meio dos exercícios propostos. Se não entender, ele deve refazer a leitura e os exercícios. É muito importante que o aluno entenda e domine os conceitos. 20

21 3. Questões para reflexão São questões que ressaltam a idéia principal do texto, levando o aluno a refletir sobre os temas mais importantes do material didático. 4. Auto-avaliação São testes que auxiliarão o aluno na auto-avaliação, evidenciando o seu progresso. O aluno deve realizá-los à medida que vão aparecendo e, havendo qualquer dúvida, deverá voltar ao conteúdo e estudá-lo novamente. 5. Tarefa Dá a oportunidade de colocar em prática o que já foi ensinado, testando o seu desempenho na aprendizagem. 6. Respostas dos testes de auto-avaliação Dá a oportunidade de verificar o desempenho, comparando as respostas com o gabarito que se encontra no final do Módulo. Símbolos utilizados Existem alguns símbolos nos Módulos para guiar o aluno em seus estudos. Observe o que cada um quer dizer ou significa. Este lhe diz que há uma visão geral da unidade e do que ela trata. Este lhe diz que há, no texto, uma pergunta para você pensar e responder a respeito. Este lhe diz para anotar ou lembrar-se de um ponto importante. Este lhe diz que há uma tarefa a ser feita por escrito. Este lhe diz que há um exercício resolvido. Este lhe diz que há um teste de auto-avaliação para você fazer. Este lhe diz que esta é a chave das respostas para os testes de auto-avaliação. 21 APL

22 Como estudar cada unidade? Observar a visão geral da Unidade. Estudar os conceitos da Unidade. Responder às questões para reflexão. Realizar a auto-avaliação. Realizar as tarefas. Comparar a chave de respostas do teste de avaliação. Você pode observar que este MÓDULO para o APLICADOR está estruturado dentro do modelo utilizado para criação do material didático do aluno, com algumas modificações específicas ao público-alvo que se destina. Este recurso irá auxiliá-lo a compreender o material e integrar-se à metodologia utilizada. O que acontece quando o aluno terminar de estudar o Módulo? Ao término de cada Módulo de Conteúdo, o aluno deve requerer junto aos órgãos aplicadores a realização da prova correspondente àquele Módulo estudado. 2.4 AVALIAÇÃO DO ALUNO A prova deverá ser aplicada na própria Instituição, a qual estará devidamente orientada para isso. O resultado deverá ser prontamente divulgado ao aluno, conferindo agilidade ao processo, o que deverá ser fator de estímulo para o aluno. Caso o resultado seja satisfatório, o aluno estará autorizado a passar para o Módulo seguinte; caso contrário é recomendado a revisão do Módulo. Portanto, a estrutura básica deste curso à distância é constituída pelas publicações acima citadas. Deve-se observar, porém, que, com a evolução desta metodologia dentro do Sistema de Ensino Profissional Marítimo, a tendência é que novos recursos instrucionais sejam incorporados e outros estruturados a fim de oferecer melhor suporte ao aprendizado. Agora que você já conhece a estrutura deste curso, vamos ver as regras e procedimentos que devem ser seguidos para a condução correta dele. Vamos nos apropriar de alguns pontos importantes REGRAS E PROCEDIMENTOS NA CONDUÇÃO DO CURSO Conheça a seguir as regras e procedimentos para a condução do curso APAQ: 22

23 NA PRIMEIRA FASE DO CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA O aluno terá um prazo definido em cada um dos sumários para concluir o estudo das UEA. Após a inscrição, o aluno terá um prazo máximo de até 30 (trinta) meses para a conclusão do curso A PAQ-IM e 24 (vinte e quatro) meses para os cursos APAQ-IC, APAQ-IIC, APAQ-IIIC e APAQ-IIM. Solicitações de prorrogação do prazo de conclusão dos cursos devem ser encaminhadas pelos alunos ao OAC de sua região via OAP de origem, relatando os fatos que os levaram a ultrapassar o prazo. O OAC analisará o caso e decidirá, participando a sua decisão ao OCD, para registro. Duas UEA podem ser realizadas simultaneamente, observados os pré-requisitos exigidos para os Módulos correspondentes de cada curso. Esses pré-requisitos constam das sinopses de cada curso. O ensino será desenvolvido por meio das técnicas de auto-aprendizado e auto-avaliação, utilizando UEA de conteúdos auto-explicativos e a realização de tarefas e testes, possibilitando ao aluno verificar seu desempenho antes de se submeter à avaliação. As avaliações de aprendizagem deverão ser realizadas até 15 (quinze) dias após a conclusão das Unidades de Estudo Autônomo. O prazo mínimo para solicitação da avaliação ao Órgão Aplicador será de 50% do estabelecido como o máximo para a conclusão da UEA. Caso a nota do aluno seja igual ou superior a 5 (cinco), ele estará aprovado na disciplina e autorizado a passar para outra UEA. O aluno que não alcançar a nota mínima para aprovação em uma UEA será orientado a realizar uma revisão geral do conteúdo da mesma Unidade, preparando-se para uma nova prova a ser aplicada na metade do prazo previsto para a conclusão da UEA. Esse procedimento poderá se repetir caso persista a reprovação na prova seguinte, sendo, portanto, três as tentativas possíveis para o aluno galgar aprovação na UEA O aluno que não obtiver a nota mínima nas três oportunidades de uma UEA será reprovado no curso por falta de aproveitamento e só poderá fazer nova matrícula após decorridos 12 (doze) meses. O resultado da prova será prontamente divulgado ao aluno, logo após a sua realização. Será considerado aprovado na primeira fase do curso o aluno que alcançar aprovação em todas as UEA, sendo o seu resultado expresso pela média aritmética das notas obtidas. Após a aprovação nas UEA da fase à distância, o aluno estará apto a realizar a fase presencial em um dos Centros de Instrução. 23 APL

24 Será considerado desistente o aluno que deixar de ter contato com o Órgão Aplicador por um período maior que 6 (seis) meses, sem que haja uma prévia notificação de sua ausência e uma justificativa aceitável. O aluno desistente, no entanto, poderá retomar seus estudos normalmente, sendo sua pasta retirada do arquivo morto, desde que as razões de sua desistência sejam consideradas justificáveis pelo OAP e não haja reincidência. No caso de não haver justificativa e/ou houver reincidência, o aluno terá sua matrícula no curso cancelada e somente poderá fazer nova matrícula depois de decorridos 12 (doze) meses dessa data. Caso haja retomada do curso pelo aluno, após julgamento pelo titular do OAP das razões que levaram o aquaviário à condição de desistente, será autorizada a prorrogação do prazo para conclusão do curso. Essa prorrogação será igual a soma dos prazos máximos para conclusão de cada Módulo não realizado, acrescido de 25% (vinte e cinco por cento) do total obtido. O aluno que permanecer na condição de desistente por um período superior a 1 ano, deverá ser considerado reprovado no curso. No caso da aprovação na UEA em uma segunda ou terceira oportunidade, será considerada para o cômputo da nota final do curso, a nota mínima para aprovação nessa UEA. Todas estas regras devem ser entendidas e seguidas corretamente, afinal o papel que vocês ocupam neste processo é de suma importância para o sucesso do curso. Logo, exige uma grande responsabilidade no cumprimento de todos os procedimentos para condução do curso. Fique atento aos detalhes e não guarde dúvidas. Apesar de não atuar diretamente na segunda fase você deve conhecer todos os procedimentos para esclarecer as dúvidas que possam surgir no decorrer do curso. Agora vejamos as regras da segunda fase: NA SEGUNDA FASE DO CURSO ENSINO PRESENCIAL As atividades dessa fase deverão ser desenvolvidas por meio de: a) aplicações e demonstrações práticas; e b) exercícios individuais. Nas avaliações da aprendizagem por meio de provas, será considerada uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos. A nota mínima para aprovação será 5,0 (cinco). Nesta fase prática, conduzida no Centro de Instrução, serão consideradas as notas obtidas em cada curso realizado e/ou na prática laboratorial e em simuladores. Nesta fase 24

25 a nota mínima para aprovação também será 5,0 (cinco). A nota final da fase presencial será obtida por meio da média aritmética das notas atribuídas, com aproximação a décimos. O aluno que não alcançar a média mínima para aprovação poderá repetir esta fase em outra oportunidade, conforme orientação do OCD. INFORMAÇÕES IMPORTANTES Os requisitos para inscrição e matrícula no curso obedecerão às diretrizes estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC). Será considerado aprovado no curso o aluno que obtiver aprovação nas duas fases, tendo como nota final a média aritmética das notas obtidas durante todo o curso. Caso o aluno não conclua o curso dentro do período máximo estipulado, será considerado reprovado e somente poderá fazer nova matrícula após decorridos 12 (doze) meses desde a data de sua reprovação. Após a prova do último Módulo, o aluno deverá preencher e entregar ao OA o Questionário Pedagógico (QP) que se encontra anexo ao Módulo Orientador. O OA deverá enviar esse QP digitalizado para a caixa postal do CIAGA-422. Estes pontos levantados acima são de suma importância para o correto funcionamento do curso. Se houver qualquer dúvida, leia a sinopse do APAQ. Lá você encontrará subsídios para aplicação do curso. Chegamos ao final desta Unidade. Você já entendeu qual é a sistematização deste curso. Com certeza, você desempenhará seu papel seguro e consciente de suas atribuições, pois o que você deseja certamente é realizar um trabalho de qualidade e permitir o crescimento das pessoas que dependem dos seus serviços. Mas, antes vamos nos aprofundar nas suas atribuições dentro deste contexto. Primeiro, veremos os procedimentos didáticos e, depois, os procedimentos administrativos. RUMO À UNIDADE 3, com perseverança e vontade de acertar no cotidiano de sua prática. 25 APL

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27 UNIDADE 3 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Nesta Unidade, você vai: conhecer a metodologia e a teoria da aprendizagem utilizada no APAQ; e aprender as atividades pedagógicas desenvolvidas durante o curso. Quem sabe faz a hora não espera acontecer. Geraldo Vandré Vamos falar um pouco sobre teoria da aprendizagem A METODOLOGIA E A TEORIA DA APRENDIZAGEM A educação a distância ainda não produziu uma teoria específica que possa ser chamada de teoria da educação à distância. Então, temos que buscar, nas teorias já desenvolvidas, subsídios para fundamentar nosso trabalho. O modelo de ensino-aprendizagem utilizado neste curso a distância é uma mistura de cinco grandes linhas teóricas: Rothkopf para instrução por escrito; modelo de facilitação de Carl Rogers; a teoria da conversação didática de Holmberg; a teoria de aprendizagem de Ausubel; e a teoria da mediação da aprendizagem de Reveuen Fuertein. O material didático foi estruturado de forma que lembre uma conversa dirigida e estabeleça uma relação pessoal entre os envolvidos, construindo uma atmosfera satisfatória para a aprendizagem, de acordo com a teoria da conversação didática de Holmberg. Existem, no desenvolvimento desse material, perguntas dirigidas no texto para a estruturação da aprendizagem denominadas de perguntas intratextuais, segundo o modelo de 27 APL

28 Rothkopf para instrução por escrito. A teoria da aprendizagem de Carl Rogers também foi utilizada, pois seu modelo de facilitação consiste em tornar o conhecimento mais fácil, criando uma atmosfera amigável, com uma relação igualitária entre aluno e facilitador, com comentários positivos de caráter instrucional onde o aluno tem liberdade para aprender. Ausubel, com seu modelo organizador do desenvolvimento, nos trouxe a idéia de aprendizagem ativa, significativa, com organizadores de desenvolvimento e com uma apresentação bem estruturada e contextualizada, o que leva o aluno à curiosidade e ao desejo de aprender. Enfim, de Reveun Feurstein retiramos a Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM), que defende a presença de um mediador entre o conhecimento e o aluno, que orienta, seleciona, filtra e regula os estímulos, mediando esta interação. Essas teorias foram utilizadas na construção de todo o material didático disponibilizado no curso APAQ, conferindo-lhe uma fundamentação teórica sólida e adequada à metodologia utilizada. Agora que você já conhece a teoria aplicada a este curso, vamos conhecer as atividades de caráter pedagógico, que compreenderão suas atribuições no exercício de sua função de Orientador da Aprendizagem. 3.2 AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS DURANTE O CURSO O Orientador de Aprendizagem deverá seguir certos procedimentos didáticos: PRIMEIRO CONTATO COM O CANDIDATO AO CURSO O primeiro contato é de fundamental importância para a decisão do candidato em fazer o curso, sendo necessária uma boa receptividade por parte do Orientador de Aprendizagem e, principalmente, um fácil acesso do candidato ao funcionário que exerça esta função no Órgão Aplicador. O Orientador de Aprendizagem deverá, nesse primeiro contato, verificar se o candidato preenche os requisitos exigidos para fazer o curso. Esses requisitos estão detalhados no Módulo Orientador do curso. Caso o candidato esteja apto a fazer o curso desejado, ele deverá receber o Módulo Orientador, para que possa, com calma, certificar-se das etapas que compõem o curso e das técnicas corretas para desenvolver a auto-aprendizagem e a auto-avaliação. Se possível, deverá ser marcada uma data para que o candidato retorne com a Ficha de Inscrição (Anexo 1) preenchida, duas fotografias 3X4 para colocação no CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, conforme modelo do Anexo 5, e pronto para iniciar o curso, estimulando-o a fazê-lo com a maior brevidade. 28

29 Atenção: O Cartão de Identificação será preenchido em duas vias, sendo uma destinada d ao aluno e outra para arquivo do Órgão Aplicador. PLANO DE ESTUDO No retorno do candidato e após a entrega da Ficha de Inscrição (Anexo 1) do curso, o Orientador de Aprendizagem lhe entregará o Cartão de Identificação preenchido e, juntamente com o candidato, agora na condição de aluno, deverá elaborar o seu Plano de Estudo. Esse Plano nada mais é do que um programa tentativa, para ser cumprido pelo aluno, levando em consideração o tipo de atividade exercida por ele a bordo, seu tempo disponível e a frequência das estadias no porto ou em terra. A elaboração do Plano de Estudo é bastante simples. Utilizando impresso próprio, o Orientador de Aprendizagem deverá fazer ao aluno as seguintes perguntas: 1. Qual é o tipo de atividade que você exerce a bordo? 2. Qual é o seu tempo disponível? 3. Qual é o tempo de duração de suas viagens ou fainas de pesca? 4. Qual é a frequência de estadia no porto? 5. Que outros portos nacionais sua embarcação costuma escalar? Com as respostas a essas cinco perguntas, ficará mais fácil confeccionar o Plano de Estudo do aluno, levando em consideração os seguintes aspectos: A Se possível, o estudo deverá ser diário e continuado, sempre nos mesmos horários, compatível com a resposta a primeira e segunda perguntas, e respeitando o descanso do trabalho. B O tempo de estudo diário deverá ter como Unidade o tempo utilizado pelo aluno para o completo entendimento de uma aula, a qual foi planejada e elaborada de modo que o aluno possa ler e entender o conteúdo, resolver as questões e exercícios, assim como corrigir e avaliar os resultados, gastando, para tanto, cerca de uma hora. Sabemos que cada pessoa tem um ritmo próprio, mas a princípio será considerado como Unidade de tempo-aula, uma hora, o que posteriormente poderá ser revisto. C Ao discriminar o número de aulas diárias a serem estudadas, levando em consideração a resposta à segunda pergunta, tenha como parâmetro mínimo uma aula e, como máximo, cinco aulas, sempre Unidades inteiras. D Sugira ao aluno uma frequência mínima de visitas ao Órgão Aplicador, levando em consideração as respostas à terceira e à quarta perguntas, com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e solucionar possíveis dúvidas. 29 APL

30 E Oriente o aluno quanto à utilização de outros Órgãos Aplicadores que estejam situados em portos de sua escala em conformidade com a resposta à quinta pergunta. Como foi dito anteriormente, o Plano de Estudo é um programa-tentativa e, portanto, pode e deve ser revisto sempre que necessário, objetivando adequá-lo o mais próximo possível à natureza do aluno e à atividade por ele exercida. O seu principal mérito é disciplinar o aluno para o estudo e organizar o seu tempo disponível para o aprendizado. A seguir, daremos um exemplo de um Plano de Estudo, elaborado para um candidato que, após entregar sua ficha de inscrição no Órgão Aplicador (CPRJ), respondeu às perguntas da seguinte forma: 1. Sobre o tipo de atividade que exerce: Sou marinheiro a bordo do N/M Itamambuca e trabalho em regime de serviço de quarto, de 8:00 às 12:00h e de 20:00 às 24:00h. 2. Sobre seu tempo disponível: Após o almoço e até às 19:30h, normalmente eu fico com o tempo livre. 3. Sobre o tempo de duração das viagens: As viagens costumam durar aproximadamente 1 mês. 4. Sobre a frequência de estadia no porto: Normalmente, fico de 3 a 4 dias no porto, no máximo. 5. Sobre os portos nacionais que costuma escalar: Os portos mais frequentes costumam ser o de Santos, Paranaguá e Rio Grande, além do Rio de Janeiro, onde moro. PLANO DE ESTUDO HORÁRIO DE ESTUDO NÚMERO DE AULAS FREQÜÊNCIA DE VISITAS - OA N O DE INSCR. 15 às 17 horas Duas Mensalmente 30

31 ? DÚVIDAS DURANTE O CURSO As Unidades são elaboradas de forma a induzir o aluno ao entendimento, com linguagem acessível e fundamentos facilitadores, para a correta aprendizagem do ensino proposto. Todavia, sabemos que uma parcela de alunos apresentará dúvidas durante o curso e acreditamos que muitas serão de fácil solução pelo OA, que, através de uma simples leitura, poderá propiciar o esclarecimento necessário. Outra forma de dirimir as dúvidas no próprio Órgão Aplicador é solicitar a ajuda de um funcionário (civil/militar) que tenha conhecimento do assunto. Muitas vezes, com uma simples conversa, se esclarece a maioria delas. Portanto, o esclarecimento ocorrerá, se possível, através de soluções locais. Não havendo, porém, condições de dirimir as dúvidas apresentadas no âmbito local, elas deverão ser encaminhadas pelo Telefax ou preferencialmente por ao Órgão de Apoio e Controle da região, utilizando-se o modelo apresentado no Anexo 2. As respostas e esclarecimentos enviados pelo Órgão de Apoio e Controle ao Órgão Aplicador deverão ser imediatas, isto é, no menor espaço de tempo possível. Resumindo : pode-se dizer que o procedimento didático para solucionar dúvidas apresentadas pelo aluno deverá ser de pronto atendimento, seja com esclarecimentos locais, seja através do Órgão de Apoio e Controle da região, dando agilidade ao sistema. Isto é um fator de motivação para aprendizagem. REINCIDÊNCIA DE DÚVIDAS A reincidência de uma dúvida, ou seja, quando uma mesma dúvida é apresentada por um número significativo de alunos, poderá ser motivo de solicitação de um adendo ao Órgão de Apoio e Controle. O adendo consistirá de uma explicação mais detalhada, ou mesmo regionalizada, de um determinado assunto, facilitando o trabalho do OA e complementando os assuntos de maior dificuldade. 31 APL

32 Para maior facilidade e organização, o adendo será classificado através da identificação do curso, assunto, Módulo e Unidade como no exemplo a seguir: Um determinado Órgão Aplicador vem recebendo vários alunos do curso APAQ-1C com dúvidas no assunto Rumos e Marcações referente à Unidade 3 do Módulo 1 Navegação. Diante dessa reincidência, o OA solicita ao Órgão de Apoio e Controle um adendo referente a esse assunto, objetivando agilizar o atendimento daqueles que, certamente, apresentarão a mesma dúvida. O adendo elaborado pelo Órgão de Apoio e Controle será enviado ao solicitante e terá em seu cabeçalho a seguinte classificação: ADENDO Nº. 1 Rumos e Marcações Unidade 3 Módulo 1 Um mesmo assunto poderá ter mais de um adendo, abordando enfoques diferentes ou aprofundando o assunto. Neste caso, só será alterado o número do adendo, sempre em ordem crescente. Um adendo sempre terá uma abrangência regional, mas, caso outras regiões apresentem a mesma dificuldade, poderá esse adendo ser incorporado ao Módulo em que é tratado o assunto. Desta D forma, verifica-se que, através da observação das frequências de dúvidas apresentadas, que poderão gerar adendos, será possível continuamente aprimorar o material instrucional (Módulo de Conteúdo) e, principalmente, adequar o ensino aos contrastes regionais brasileiros. APLICAÇÃO DAS PROVAS DOS MÓDULOS Após o término de cada Módulo, o aluno deverá solicitar ao OA a prova referente ao conteúdo estudado. As avaliações serão feitas por meio de Prova Eletrônica. Ela consiste em um aplicativo on-line que está instalado no Servidor do CIAGA, sem a necessidade de instalações nos OE, sendo acessado remotamente. Na página do CIAGA existe um link que permite ao OA se "logar" nesse aplicativo e preparar a prova para o aluno. 32

33 A prova aplicada deverá ser registrada na Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento (Anexo 3) e no Cartão de Identificação (Anexo 5). Em virtude da curta permanência dos navios nos portos, deve ser dada especial atenção no agendamento das provas para os aquaviários. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS O resultado da prova será mostrado ao término da mesma, sendo corrigido automaticamente e não havendo necessidade do envio de resultados para o CIAGA. Para a aprovação, a nota mínima exigida é 5,0 (cinco). Caso o aluno não tenha alcançado o aproveitamento mínimo (nota 5,0), o OA deverá orientá-lo para uma revisão geral do conteúdo do mesmo Módulo, preparando-o, assim, para outra prova. Este procedimento poderá se repetir caso persista a reprovação na próxima prova, sendo, portanto, três as tentativas disponíveis ao aluno no Órgão Aplicador. Se, no entanto, ainda ocorrer reprovação do aluno nessa terceira prova, será cancelada a sua matrícula e ele só poderá efetuar uma nova inscrição depois de decorridos 12 (doze) meses. FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Uma Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento, conforme o modelo do Anexo 3, será aberta para todo aluno que se inscrever em um curso a distância. Seu principal objetivo é registrar informações referentes à aplicação de prova, resultado de avaliações e outras observações importantes sobre o desenvolvimento do aluno, feitas pelo OA. Dessa forma, os registros referentes ao desenvolvimento do aluno, durante o curso, estarão centralizados no Órgão Aplicador de sua inscrição, o qual será chamado de origem. Quando um aluno for atendido em outro Órgão Aplicador, seja para aplicação de prova seja para entrega de material instrucional, este deverá proceder, prontamente, à comunicação do atendimento do aluno à sua origem, via telefax ou , para o necessário registro em sua Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento. 33 APL

34 ATENDIMENTO DE ALUNO DE OUTRO OAP O aluno inscrito em um curso à distância poderá dirigirse a qualquer Órgão Aplicador para tirar suas dúvidas ou mesmo realizar provas dos Módulos, isto em função da própria natureza de suas atividades. Verifica-se, portanto, que qualquer Órgão Aplicador deverá estar preparado para atender a alunos de outras origens. Os procedimentos, nesses casos, serão basicamente os mesmos, diferenciando-se somente quanto aos cuidados que se deve ter ao aplicar as provas. Assim, caberá ao OA observar atentamente o Cartão de Identificação referente à prova solicitada, pois, fora da origem, é a forma de poder verificar se o aluno já fez alguma prova deste Módulo, sendo possível evitar sua repetição. Devemos ressaltar, portanto, que a realização da prova, principalmente, para os alunos fora do Órgão Aplicador de origem, só poderá ocorrer mediante a apresentação do seu Cartão de Identificação. Após a realização da prova, o OA deve registrar no Cartão de Identificação do aluno, a data, o resultado obtido e assinar o cartão no local próprio, bem como informar esses dados ao OAP de origem do aluno com o propósito de atualizar sua Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento. Todas essas tarefas devem ser executadas pelo OA e, em caso de dúvidas, deve-se entrar em contato com um dos Centros de Instrução (CI). Que bom! Agora você está preparado para executar os procedimentos didáticos inerentes ao curso APAQ. PARABÉNS! Agora navegue até nossa última Unidade para conhecer as tarefas administrativas referentes à função. Logo, você estará preparado para realizar um excelente trabalho. TODA FORÇA A VANTE! 34

35 UNIDADE 4 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Nesta unidade, você vai: compreender o sistema de aplicação e controle; e identificar as atividades administrativas desenvolvidas durante o curso. Construir a realidade e organizar o pensamento são duas faces da mesma moeda. (Danilo Gandin.) Enfim, chegamos à última Unidade deste Módulo e, como vimos anteriormente, a função de Orientador de Aprendizagem perpassa por atividades essencialmente administrativas, que veremos mais detalhadamente a partir de agora. Antes, porém, devemos entender um pouco as funções de cada órgão que compõem o sistema de aplicação e controle desses cursos, organizando nossas mentes para exercermos corretamente nossas atividades. 4.1 SISTEMA DE APLICAÇÃO E CONTROLE O Sistema de Aplicação e Controle para o Ensino à distância dentro do EPM é distendido da seguinte forma: ÓRR G Ã O COO O R D E N AD O R - OCD D Centro de Instrução Almirante Graça Aranha coordenar, orientar e controlar o sistema; realizar levantamento estatístico semestral, por região; Função: avaliar anualmente o sistema, por região; e divulgar diretrizes complementares específicas através de Orientações Técnicas (ORITEC), para os órgãos aplicadores do EaD, por meio de correspondência ou on-line. 35 APL

36 ÓRR G Ã O D E APP O I O E COO N TR O L E - OAC CIAGA Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. CIABA Regiões Norte e Nordeste. manter permanente apoio ao aprendizado junto aos Órgãos Aplicadores de sua região; controlar, através dos relatórios enviados pelos Órgãos Aplicadores, o desenvolvimento dos cursos em andamento; o CIABA deverá enviar o relatório semestral para o OCD com as informações relativas aos OAP das regiões Norte e Nordeste; Função: sanar as dificuldades apresentadas pelos Órgãos Aplicadores, através de linha direta, a fim de adequar soluções o mais imediatamente possível; incentivar os Órgãos Aplicadores de sua região a ampliar a rede de Órgãos Aplicadores Avançados; disponibilizar o seu Corpo Docente para apoio tutorial aos alunos dos cursos a distância; e manter um registro dos Orientadores de Aprendizagem (OA) de cada Órgão Aplicador de suas regiões e do respectivo documento (Ordem de Serviço, Portaria, Etc.) que o designou. ÓRR G Ã O APP LI C AD O R - OAP CIABA, Capitanias e Delegacias. inscrever os candidatos aos cursos à distância; distribuir todo o material didático necessário para implantar e manter o sistema em operação; divulgar os cursos oferecidos; designar um Orientador de Aprendizagem que será o principal elo entre o aluno e a estrutura que viabiliza o curso; orientar e controlar o aluno quanto ao seu desenvolvimento; Função: promover, junto à DPC, a atualização dos dados no Cadastro de Aquaviários do SISAQUA, referentes aos Aquaviários registrados em sua CP/DL; reservar uma sala apropriada para aplicação de provas, sem ruídos ou qualquer tipo de perturbação que possa comprometer a realização das provas pelos aluno; aplicar as provas referentes aos Módulos; confeccionar relatórios específicos para o Órgão Coordenador; e dar assistência ao Órgão Aplicador Avançado. 36

37 ÓRR G Ã O APLIP LI C AD O R AVV AN Ç AD O - OAA A Agências de CP, escolas, sindicatos, colônias de pesca, associações, cooperativas e outras organizações vinculadas às áreas de interesse do curso. Função: propor às CP/ DL a inscrição de candidatos aos cursos a distância; gerar núcleos de estudos; e divulgar os cursos oferecidos. Essas são as funções dos órgãos que compõem o sistema de aplicação e controle do Ensino Profissional Marítimo. Todos têm suas atribuições bem definidas, e é importante que sejam cumpridas corretamente e que haja cooperação entre todos os envolvidos. Imagine um time de futebol que tem como meta a vitória. Nele todos os envolvidos têm uma função bem definida, o que se reflete na posição dentro do campo e, consequentemente, na qualidade do desempenho desta função. Entretanto, para que isso ocorra é necessário que todos os envolvidos entrem em campo conscientes de que cada um é parte de uma equipe, e vencer depende não só das funções bem definidas, mas, sobretudo, do desenvolvimento do espírito de cooperação mútua. A UNIÃO FAZ A FORÇA! Logo, a vitória fica mais fácil de ser conquistada por todos. Pare para pensar e reflita! Imagine um atacante que não percebe a hora certa de passar a bola e/ou não percebe as estratégias do seu adversário e as posições estratégicas dos seus companheiros? Com certeza trará o desajuste e desequilíbrio para a equipe, concorda?! Assim é dentro do Sistema de Aplicação e Controle do EPM. Todos têm suas funções bem definidas, mas é necessário que haja cooperação entre todos os órgãos e que todos funcionem perfeitamente para podermos atingir as nossas metas: o sucesso e o aproveitamento satisfatório do aluno. Por isso você como OA é peça fundamental para que isso ocorra. Então, agora, vamos conhecer as atribuições administrativas específicas que você terá que executar no desempenho das suas funções. 4.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DESENVOLVIDAS DURANTE O CURSO Algumas atividades administrativas devem ser desenvolvidas pelos OA para a organização e estruturação dos cursos dentro dos órgãos aplicadores. Veja abaixo as atividades administrativas que você deverá executar: 37 APL

38 VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DO CANDIDATO O candidato ao curso à distância deverá apresentar a documentação necessária exigida para o curso pretendido, assim como comprovar o interstício de embarque quando for o caso. Para tanto, o OA deverá, antes de aceitar qualquer inscrição, certificar-se de que o candidato ao curso, esteja dentro das condições exigidas. No Módulo Orientador de cada curso, estarão discriminados os padrões mínimos exigidos para o candidato, bem como toda a documentação necessária. NÚMEROS DE INSCRIÇÃO Feita a verificação acima citada, o OA poderá receber a inscrição cuja ficha, anexa ao Módulo Orientador, foi previamente destacada e preenchida pelo candidato. Utilizando o campo da extrema direita da ficha, o OA deverá designar o número de inscrição do aluno, composto da seguinte forma: os cinco primeiros dígitos correspondentes ao código da OM do Órgão Aplicador, seguido de um traço; os dois dígitos seguintes referentes ao ano da inscrição, seguido de outro traço; os três últimos dígitos referentes ao número de inscritos daquele ano. O número de inscrição deverá ser sequencial, independentemente do curso escolhido. Deste modo, não poderá haver um número de inscrição igual a outro. Como exemplo, vamos supor um aluno inscrito no Órgão Aplicador da CPBA, em 2001, sendo o trigésimo terceiro inscrito nesse ano. Seu número de inscrição, portanto, será Esse número será a identificação do aluno para todo o sistema, devendo constar na etiqueta da sua pasta, que será aberta, em seu cartão de identificação e em sua Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento. ABERTURA DE PASTA Todo aluno inscrito deverá ter no Órgão Aplicador de origem uma pasta, tipo suspensa, na qual se arquivará a ficha de inscrição do aluno, a cópia dos documentos exigidos para a inscrição no curso, sua Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento e cópia do Cartão de Identificação. 38

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