UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ANDRÉ CORSINI FELIPE LIGIA AFFONSO ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGO SEIXAS SISNANDO FELIPE MALTA DA COSTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ANDRÉ CORSINI FELIPE LIGIA AFFONSO ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGO SEIXAS SISNANDO FELIPE MALTA DA COSTA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ANDRÉ CORSINI FELIPE LIGIA AFFONSO ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGO SEIXAS SISNANDO FELIPE MALTA DA COSTA ESPECIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA A FERRAMENTA DE GESTÃO DE OCORRÊNCIAS DE SOFTWARE MANTIS São Paulo 2010

2 ANDRÉ CORSINI FELIPE LIGIA AFFONSO ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGO SEIXAS SISNANDO FELIPE MALTA DA COSTA ESPECIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA A FERRAMENTA DE GESTÃO DE OCORRÊNCIAS DE SOFTWARE MANTIS Monografia apresentada como exigência para a obtenção do certificado de Bacharelado do curso de Ciência da Computação da Universidade Anhembi Morumbi. Orientador: Professora Roberta Beatriz Aragon Bento São Paulo 2010

3 ANDRÉ CORSINI FELIPE LIGIA AFFONSO ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGO SEIXAS SISNANDO FELIPE MALTA DA COSTA ESPECIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA A FERRAMENTA DE GESTÃO DE OCORRÊNCIAS DE SOFTWARE MANTIS Monografia apresentada como exigência para a obtenção do certificado de Bacharelado do curso de Ciência da Computação da Universidade Anhembi Morumbi. Aprovado em Professor Universidade Anhembi Morumbi Professor Universidade Anhembi Morumbi Professor Universidade Anhembi Morumbi

4 AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer inicialmente à Prof.ª Roberta Aragon, pela grande ajuda, empenho e dedicação ao grupo, pelas fervorosas cobranças, sem as quais este trabalho não viraria realidade e por ter se mostrado uma ótima orientadora, professora e pessoa. Agradecemos também a nossos familiares, em especial nossos pais, pela ajuda que nos foi dada ao longo deste caminho e pela paciência demonstrada nesses meses de trabalho. Dedicamos este trabalho também, à avó de um de seus autores, que infelizmente faleceu durante o projeto. Agradecemos aos nossos colegas da Universidade Anhembi Morumbi e aos profissionais da área de TI que participaram da nossa pesquisa, colaborando para a confecção deste trabalho. Muito obrigado.

5 O único lugar em que sucesso vem antes do trabalho, é no dicionário Albert Einstein

6 RESUMO A área de desenvolvimento de sistemas cresce rapidamente a cada dia e isso leva as empresas deste ramo, tanto pequenas quanto grandes, a buscar simplificações em seus serviços e mais qualidade em seus resultados. Estas empresas sabem que para garantir a qualidade de seus sistemas e assim obter maiores lucros, é necessário ter presente uma área de qualidade, ou seja, uma equipe de testes junto à equipe de desenvolvimento. Para facilitar a comunicação entre estas duas equipes, existem ferramentas específicas, os gerenciadores de ocorrências. Geralmente, grandes empresas adquirem gerenciadores pagos, que se apresentam ricos em funcionalidades, porém são caros. Já as pequenas e médias empresas utilizam ferramentas open source, que são gratuitas, porem são pobres em funcionalidades ou contém funcionalidades limitadas e problemáticas. Através do estudo de uma dessas ferramentas open source, chamada Mantis, que se apresenta como a ferramenta mais utilizada por pequenas e médias empresas, e de uma pesquisa de satisfação realizada via Web com analistas de teste e desenvolvedores que a utilizam, foram levantadas e implementadas melhorias, buscando aperfeiçoar a comunicação entre as equipes e tornar a ferramenta mais completa. Palavras-chave: Teste de Software, Gerenciadores de Ocorrência, Ferramenta Mantis, Qualidade de Software.

7 ABSTRACT The systems development area is growing rapidly every day and it takes the companies in this industry, both small and large, to seek simplifications in its services and more quality in their results. These companies know that to ensure the quality of their systems and thus higher profits, they must have one area of quality, ie a "test team" working with the development team. To facilitate the communication between these two teams, there are specific tools, occurrence`s manager. Usually big companies can afford paid managers (sharewares), which have rich features, but are expensive. Small and medium enterprises can only use open source tools, which are free, but are poor in functionality or contain limited functionalities and problems. Through the study of one of these open source tools, called Mantis, which is presented as the most used tool by small and medium enterprises, and a satisfaction survey conducted via Web with analysts and test developers who use it, have been raised and implemented improvements, seeking to improve communication between teams and make the product more complete. Keywords: Software Test, Event Managers, Mantis Tool, Software Quality.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Verificação e Validação Figura 2 - Modelo V Figura 3 - Projeto de Teste Figura 4 - Fluxo de Erro Figura 5 - Fluxo de Dúvida Figura 6 - Caso de Teste com falha Figura 7 - Gerando Número da Ocorrência Figura 8 - Ocorrencia do Mantis... 29

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Estágios de Teste Tabela 2 - Extensões Aceitas para Exportação Tabela 3 - Extensões de Arquivo para Importação Tabela 4 - Melhorias para o Mantis... 33

10 LISTA DE SIGLAS CSV GPL HP HTML IBM IBQTS PHP TI XML XLS Comma Separated Values General Public License Hewlett-Packard HyperText Markup Language International Business Machines Instituto Brasileiro de Qualidade de Software Hypertext Preprocessor Tecnologia da Informação Extensible Markup Language Microsoft Office Excel Spreadsheet

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1.1 Objetivo Justificativa Abrangência Estrutura do Trabalho TESTE DE SOFTWARE...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2.1 Surgimento do Teste de Software Técnicas, Estágios e Tipos de Teste Técnicas de Teste Estágios de Teste Principais Tipos de Teste Técnicas de Validação de Requisitos Teste de Requisitos Processo de Verificação e Validação GERENCIAMENTO DE OCORRÊNCIAS...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 3.1 Testlink Projeto de Teste Mantis Integração entre Testlink e Mantis PROPOSTA DE MELHORIAS Pesquisa de Satisfação da Ferramenta Mantis Resultados da Pesquisa Descrição das Melhorias Soluções de Melhorias CONCLUSÃO TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A PESQUISA DE SATISFAÇÃO INTRODUÇÃO Objetivo Justificativa Abrangência Estrutura do Trabalho TESTE DE SOFTWARE... 15

12 2.1 Surgimento do Teste de Software Técnicas, Estágios e Tipos de Teste Técnicas de teste Estágios de teste Principais tipos de teste Técnicas de Validação de Requisitos Teste de requisitos Processo de Verificação e Validação GERENCIAMENTO DE OCORRÊNCIAS Testlink MANTIS Integração entre Testlink e Mantis LEVANTAMENTO DE MELHORIAS Descrição das Melhorias FONTE: (O AUTOR, 2010) Implementação das Melhorias CONCLUSÃO TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS APÊNDICE A PESQUISA APÊNDICE B QUESTÕES DISSERTATIVAS APÊNDICE D MELHORAR INTEGRAÇÃO ENTRE AS FERRAMENTAS APÊNDICE E CUSTOMIZAR CAMPOS DA TELA DESCRIÇÃO APÊNDICE G MELHORAR A DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA... 48

13 APÊNDICE H OBRIGAR INFORMAR VERSÃO DA APLICAÇÃO APÊNDICE I NUMERAR AS OCORRÊNCIAS POR PROJETO... 50

14 APÊNDICE M APÊNDICE N CRIAR CAMPO AMBIENTE APÊNDICE O CRIAR CAMPO NAVEGADOR... 56

15 12 1 INTRODUÇÃO O mercado na área de TI (Tecnologia da Informação) apresentou um crescimento considerável nas últimas décadas. De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia (COMPUTERWORD, 2008), estima-se que o crescimento dessa área no Brasil será de 10% ao ano na próxima década e paralelo a esse crescimento está a necessidade de softwares de qualidade. Obter qualidade e agilidade nos processos e produtos de engenharia de software não é uma tarefa fácil. Existem vários fatores que dificultam atingir esses objetivos, como processo mal planejado, falta de organização, equipe desqualificada ou até mesmo falta de atenção para acompanhar a evolução dos requisitos. Além disso, a homologação do software com muitas indicações de ocorrências, ou até mesmo funcionalidades que não correspondem ao que foi solicitado pelo cliente, geram softwares de baixa qualidade. Atualmente, existem ferramentas com o propósito de apoiar o analista de qualidade com a modelagem e a execução do plano de testes e o gerenciamento de ocorrências. Esta última também com a finalidade de garantir o gerenciamento do desenvolvedor nas ocorrências e na qualidade do sistema. Essas ferramentas trazem várias vantagens, tais como: simplificação das atividades de teste, a dinamização da execução e uma melhor visibilidade sobre os projetos e métricas de qualidade estratégica. Existem excelentes ferramentas pagas (sharewares) no mercado, como o Rational TestManager da IBM (International Business Machines) e o Quality Center da HP (Hewlett-Packard). Porém, sabe-se que nem todas as empresas possuem um orçamento suficiente para adquirir tais ferramentas e buscam a solução em ferramentas não pagas (freewares) tais como Testlink e Mantis, que mesmo possuindo algumas carências em relação às sharewares, podem ser uma excelente escolha. 1.1 Objetivo O presente trabalho tem como objetivo propor melhorias na ferramenta de gestão de ocorrências de software Mantis, a partir de uma análise de usabilidade e

16 13 uma pesquisa com analistas de teste, buscando aperfeiçoar suas funcionalidades e simplificar seu uso. Junto às melhorias, são apresentados alguns modelos de qualidade de software, técnicas de teste e metodologias de desenvolvimento, proporcionando uma visão de como a qualidade é aplicada aos diferentes papéis do ciclo de desenvolvimento de software e como as ferramentas de gerenciamento de testes apóiam os desenvolvedores. 1.2 Justificativa Ao analisar o mercado e as ferramentas de gerenciamento de ocorrências disponíveis, principalmente as ferramentas não pagas (freewares), percebe-se algumas carências nessa área. Este trabalho visa suprir tais carências por meio da identificação e implementação de melhorias na ferramenta Mantis. 1.3 Abrangência O trabalho abrange a qualidade de software, mostrando o que é teste, tipos de testes e os processos dessa área. Ao longo do trabalho são especificados alguns modelos de testes, mas sem aprofundamento, pois o foco será o gerenciamento de ocorrências. Este trabalho não visa propor melhorias para a ferramenta Mantis mediante a análise de outras ferramentas de gerenciamento de ocorrências, mas sim com base em uma pesquisa realizada com testadores e desenvolvedores de softwares. O trabalho abrange o estudo da ferramenta Testlink, porém não especifica suas funcionalidades, mostrando apenas sua integração com o Mantis. 1.4 Estrutura do Trabalho O trabalho está estruturado em quatro capítulos. O capítulo dois reúne alguns conceitos do que é teste, descreve a história de como surgiram e a evolução das técnicas. Nesse capítulo será possível verificar também níveis, tipos e fases de

17 14 teste. O capítulo três discorre sobre as ferramentas de estudo deste trabalho, suas funcionalidades, maneiras de utilização, carências e qualidades. O quarto capítulo apresenta as melhorias identificadas por meio de uma pesquisa realizada com usuários da ferramenta e sua implementação. Por fim, o capítulo cinco apresenta os resultados deste trabalho, mostrando todas as dificuldades, aprendizados e conclusões.

18 15 2 TESTE DE SOFTWARE Conforme Myers (2004, p.36), o teste de software consiste em executar o programa de diversas maneiras com a intenção de encontrar ocorrências e defeitos. De acordo com o dicionário Michaelis, um teste é um exame crítico ou prova das qualidades, natureza ou comportamento de uma pessoa ou coisa. É exercitar ou simular a operação de um programa ou sistema. É confiar que um sistema faz o que se espera que ele faça. Testar é medir a qualidade e funcionalidade de um sistema. O teste não prova nada, mas deve reduzir o risco percebido de não trabalhar dentro de normas e valores aceitáveis (IBQTS, 2008, p.37) Tem-se uma série de regras definidas por Myers (2004) que servem como base dos objetivos de teste: executar um programa para descobrir ocorrências; projetar casos de testes com elevada probabilidade de revelar um erro ainda não descoberto; projetar testes que descobrirão sistematicamente diferentes classes de ocorrências com uma quantidade de tempo, esforço e custo mínimo; proporcionar uma boa indicação da qualidade e da confiabilidade do software; entregar um software de qualidade no menor tempo, com menor custo, para maiores lucros de negócios e satisfação de seus clientes. Deve demonstrar que as funções do software estão trabalhando de acordo com as especificações e que os requisitos de desempenho foram cumpridos. Além disso, os dados compilados quando a atividade de teste é executada proporcionam uma boa indicação da qualidade e confiabilidade do software como um todo. O teste de software busca reduzir os defeitos e ocorrências das aplicações testadas antes de finalizadas, evitando assim o retrabalho e custos adicionais. Uma metodologia de testes bem aplicada aumenta o índice de atendimento aos requisitos do cliente e melhora a qualidade dos sistemas entregues. Todo o processo de teste de softwares, em resumo, visa diminuir os custos e maximizar os lucros (IBQTS, 2008). 2.1 Surgimento do Teste de Software No início da era do computador, décadas de 1950 e 1960, a administração era responsável pelo desenvolvimento de sistemas, e estes eram orientados ao

19 16 hardware, visto que era o maior item do orçamento de projetos. O processo para determinar onde as melhorias poderiam ser implementadas era cuidadosamente analisado mediante controles, métodos e ferramentas que são conhecidos atualmente como engenharia de software. Nessa época, os projetos de desenvolvimento de software eram feitos com um vago indício das exigências do cliente e assim, a insatisfação deste com o sistema final era freqüente (PRESSMAN, 1995). Nos dias de hoje, a distribuição dos custos no desenvolvimento de sistemas computacionais mudou fortemente, sendo que o software passou a ser o item de maior custo e de maior importância (PRESSMAN, 1995). Muitas perguntas eram feitas na década passada como o porquê da demora da conclusão de um sistema, o motivo dos custos serem tão elevados, ou até mesmo o porquê de não se descobrir todos os erros antes de entregarem o software aos clientes. Essas questões, que mostraram uma manifestação de preocupação relativa ao software e a maneira pela qual ele era desenvolvido, levaram à adoção das práticas de engenharia de software. A busca pela qualidade dos sistemas computacionais foi evoluindo assim como a concorrência no mercado nas últimas décadas vem aumentando a cada dia. Assim, o entendimento da importância dos testes de software pelos gerentes surgiu e o investimento nessa etapa do desenvolvimento de sistemas passou a ser uma necessidade para o lucro da empresa (PRESSMAN, 1995). 2.2 Técnicas, Estágios e Tipos de Teste O teste de software consiste em avaliar as funções, características, tempos de resposta e interfaces dos sistemas. Para conseguir isso, os testes são implementados e executados com o seu objetivo e sua técnica de suporte específica. O foco de cada técnica está em testar uma ou mais características ou atributos do objetivo do teste (RIOS & MOREIRA, 2006).

20 Técnicas de teste Basicamente, as técnicas de testes podem ser classificadas como: Teste de Caixa-Preta: também chamado de teste funcional orientado a dado ou a entrada e saída. A técnica de caixa-preta avalia o comportamento externo do componente de software sem considerar o comportamento interno. Testa todas as entradas e saídas desejadas e não se preocupa com o código. Cada saída indesejada é visto como um erro (MYERS, 2004). Teste Caixa-Branca: também chamado de teste estrutural ou orientado à lógica. A técnica de caixa-branca avalia o comportamento interno do componente de software. O objetivo é testar o código (MYERS, 2004). Teste Caixa-Cinza: é a mistura das técnicas de caixa-preta com os de caixabranca. O analista de teste projeta os casos de teste a partir das estruturas de dados internos e algoritmos, avaliando o comportamento externo do software (MYERS, 2004) Estágios de teste Segundo Rios & Moreira (2006) os estágios de teste podem ser classificados em três estágios distintos: Teste Geral: praticamente indispensável para o teste de qualquer aplicação em ambientes de grande porte. Teste Especializado: fundamental quando alguns testes específicos forem necessários, por exemplo, uma aplicação Web. Teste do Usuário: grupos de testes formados pelos usuários da aplicação Principais tipos de teste No mercado atual, existem vários tipos de testes: Unitário, Integração, Sistema, Regressão, Performance, Estresse, Segurança, Recuperação, Usabilidade,

21 18 Beta, Alpha, Aceitação, entre outros. A seguir são apresentados brevemente alguns dos principais tipos de teste e suas descrições (RIOS & MOREIRA, 2006): Teste de Unidade: também conhecido como teste unitário. Tem por objetivo explorar a menor unidade do projeto, procurando provocar falhas ocasionadas por defeitos de lógica e de implementação em cada módulo, separadamente. O universo alvo desse tipo de teste são os métodos dos objetos ou mesmo pequenos trechos de código. Teste de Integração: visa buscar falhas associadas às interfaces entre os módulos quando estes são integrados para construir a estrutura do software que foi estabelecida na fase de projeto. Teste de Sistema: avalia o software em busca de falhas por meio de sua utilização, como se fosse um usuário final. Dessa maneira, os testes são executados nos mesmos ambientes, com as mesmas condições e com os mesmos dados de entrada que um usuário utilizaria no seu dia-a-dia de manipulação do software. Verifica se o produto satisfaz seus requisitos. Teste de Aceitação: são realizados geralmente por um restrito grupo de usuários finais do sistema. Esses simulam operações de rotina do sistema de modo a verificar se seu comportamento está de acordo com o solicitado. Conforme mostra a tabela 1, para cada estágio de teste existem tipos específicos de testes: Tabela 1 Estágios de Testes. Teste Geral Teste Especializado Teste do Usuário Unitário Performance Usabilidade Integração Estresse Beta Sistema Segurança Alfa Regressão Recuperação Aceitação FONTE: (RIOS & MOREIRA, 2006).

22 Técnicas de Validação de Requisitos De acordo com a visão de um analista de testes, ''um requisito é algo que o produto deve fazer ou alguma qualidade que deve apresentar'' (IBQTS, 2008, p.15). Para um testador um requisito é algo verificável que o produto deve fazer ou alguma qualidade mensurável que deve apresentar e que pelo seu risco de comprometer o sucesso do projeto compensa ser testado (IBQTS, 2008, p.15). Os requisitos se compõem de especificações, denominadas instrumentos, que se classificam em (IBQTS, 2008): Contratuais: configuram um compromisso quanto ao que o escopo alcança e a forma do produto a ser desenvolvido. De Gerência de Configuração: uma especificação deve definir uma configuração específica de um produto/sistema. De Engenharia de Softwares: comunicação entre cliente, produto, TI, fábrica de softwares, testes e produção; descrição e compreensão das necessidades operacionais, repositório das soluções técnicas empregadas, definição da arquitetura do produto, verificação e validação dos elementos do produto e verificação da completude do produto Teste de requisitos Por meio de um requisito funcional deve ser possível definir um ou mais testes a serem realizados no sistema final para verificar se o mesmo cumpre os requisitos na íntegra. Um requisito necessita ser classificado, pois irá criar problemas no desenvolvimento do produto IBQTS (2008). A validação de requisitos diz respeito à sua verificação quanto à consistência, completude e precisão. Deve demonstrar que estes definem o sistema que o cliente realmente deseja.

23 Processo de Verificação e Validação Um software de qualidade não pode ser construído sem a utilização de técnicas de teste e análise de software (PEZZÈ & YOUNG, 2008). O processo de planejamento de testes estabelece uma estrutura de padronização para esses procedimentos com a finalidade de melhor definir o que testar e como testar, quais as atividades a serem realizadas, quais artefatos devem ser usados, qual o papel de cada envolvido e as suas respectivas responsabilidades (SOMMERVILLE, 2003). O planejamento detalha os passos a serem tomados em um determinado projeto e esse plano deve responder às seguintes questões: quais atividades de qualidade devem ser executadas? Quais são as dependências entre as atividades de qualidade e as de desenvolvimento? Quais são os recursos necessários e como eles serão alocados? Como o produto e o processo serão monitorados para manter uma avaliação adequada da qualidade e avisar com antecedência sobre os problemas de qualidade e de cronograma? (PEZZÈ & YOUNG, 2008). Verificação e Validação, conhecidas como V&V ou modelo V, trata de processos que asseguram o cumprimento do software quanto à realização de suas atividades que foram designadas pelo cliente, ou seja, suas especificações. O processo V&V está presente em cada estágio do desenvolvimento do software, desde a revisão dos requisitos até os testes do produto final. Ambas as palavras se distinguem pelo fato de que, verificação está voltada para a checagem do software, quanto as suas especificações e requisitos (funcionais e não funcionais), e validação se o sistema funciona como o cliente solicitou, atendendo assim suas expectativas (SOMMERVILLE, 2003). De acordo com Boehm (apud SOMMERVILLE, 2003), duas perguntas descrevem simplificadamente a diferença entre essas palavras: Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação: Estamos construindo o produto certo?

24 21 A figura 1 responde de uma maneira simples essas duas perguntas. Figura 1 - Verificação e Validação. FONTE: (O Autor, 2010) Duas técnicas de checagem e análise de sistemas podem ser utilizadas no modelo V: Inspeções do Software, que pode ser aplicada em todos os estágios do processo do software e diz respeito à análise e à verificação de documentos de requisitos, diagramas e o próprio código-fonte do sistema; e Testes de Software, que trata da parte executável do sistema, com dados de teste para verificar se está sendo executado como o esperado. A finalidade definitiva do processo V&V está voltada para a confiança de que o software está adequado ao seu propósito, não significando que este deva estar inteiramente livre de defeitos. A função do sistema, as expectativas dos usuários e o atual ambiente de mercado definem o nível de confiança. A função do sistema descreve o quanto o software é importante na organização. As expectativas do usuário tratam de seu aceite quanto às falhas do sistema, mas atualmente sistemas não confiáveis estão deixando de ser aceitos, ou seja, as empresas estão se dedicando mais às atividades de verificação e validação. O ambiente de mercado leva em conta o preço, a concorrência e o cronograma para entrega do sistema, e esses fatores decidem quanto esforço se deve dedicar para a verificação e validação do software. As empresas que não estão dispostas a pagar um valor alto pelo sistema ficam sujeitas a ter que tolerar mais defeitos deste, visto que esse processo é dispendioso e que, em alguns casos, chega a ser metade do orçamento do desenvolvimento do software (SOMMERVILLE, 2003). A figura 2 demonstra o processo V&V, descreve o paralelismo entre as atividades de desenvolvimento e teste de software:

25 22 Figura 2 - Modelo V. FONTE: (CRAIG & JASKIEL, 2002). O planejamento e o projeto dos testes devem ocorrer de cima para baixo, ou seja, inicialmente é planejado o teste de aceitação com base no documento de requisitos, logo após, o teste de sistema é planejado a partir do projeto de alto nível do software, em seguida, ocorre o planejamento dos testes de integração junto ao projeto detalhado, e por fim, o planejamento dos testes baseado na codificação. (NETO, 2007).

26 23 3 GERENCIAMENTO DE OCORRÊNCIAS Para garantir que uma aplicação está de acordo com os requisitos definidos juntamente com cliente, se o software é considerado seguro, antes mesmo de entrar na linha de produção, é necessário realizar uma bateria de testes rigorosa. Conforme foi visto no capítulo anterior, há vários tipos de testes. A qualidade nos testes se tornou importante tanto para garantir se o que foi solicitado pelo cliente realmente está de acordo, quanto para assegurar a integridade dos dados. A relação custo/benefício é extremamente significante, na questão de retrabalho e manutenção de softwares, essa comparação fica em média para cada dólar investido em qualidade, as empresas economizam cinco dólares (GOMES, 2010). Como a qualidade se tornou tão importante, foram desenvolvidas várias ferramentas para auxiliar na gestão dos testes. Essas ferramentas têm como principal objetivo gerir os processos, casos de testes, modelar e acompanhar os testes. A seguir, serão consideradas duas ferramentas, o Mantis e o Testlink. 3.1 Testlink O Testlink é uma ferramenta Opensource, ou seja, tem o código fonte aberto, é acessado via browser e mantido pela Open Comunity Testers. Essa ferramenta tem como principal objetivo auxiliar todo o processo que engloba as fases de produção de um sistema, dependendo da metodologia de desenvolvimento utilizada. Porém, o Testlink é mais utilizado para criação e gerenciamento de casos de uso, bem como para organizá-los em planos de teste. A partir desses planos as pessoas responsáveis poderão executar casos de teste e consultar resultados de testes dinamicamente, gerar relatórios, rastreamento de requisitos de software, priorizar e atribuir tarefas (Testlink, 2010). Por ter uma interface extremante simples, o Testlink se integra facilmente com outras ferramentas que auxiliam no rastreamento de ocorrências e ainda possibilita que usuários possam adaptá-lo de acordo com suas necessidades. Por ser Opensource, os desenvolvedores podem adicionar, excluir ou alterar suas funcionalidades. No site da Testlink ( são disponibilizadas

27 24 atualizações constantemente, junto com novas versões. Isso é muito importante, pois o usuário só irá atualizar o que for necessário para cada projeto Projeto de teste A ferramenta de gerenciamento Testlink tem uma estrutura para projetos bem completa. No momento que é criado um novo projeto de testes, a ferramenta automaticamente cria uma estrutura para deixar padronizado todo o projeto. Esse padrão pode ser bem visualizado na Figura 3. Figura 3 - Projeto de Teste. FONTE: (Testlink, 2010) Os componentes do projeto apresentados na figura 3 são descritos a seguir (Testlink, 2010): Test Project: é a unidade básica de organização do Testlink. Os Test Projets incluem Especificação de Teste, Requerimentos e Planejamento de Teste. Test Specification: A especificação de testes é a segunda fase no ciclo de vida da criação dos testes. Ela é criada a partir do plano de teste e tem como principal objetivo explicar como implementar os casos de teste descritos no plano de teste.

28 25 Requirements: para confirmar que um sistema está de acordo com o esperado pelo cliente, uma combinação de risco e uma análise baseada em requisitos para assegurar que um sistema é construído como especificado a partir da perspectiva do cliente e as partes interessadas. Test Plan: é a base para atividade de execução de teste. O plano de teste disponibilizado pelo Testlink possui várias informações de extrema importância para um analista de qualidade. Custom fields: no Testlink é possível atribuir campos personalizados, informando tamanho, tipo e se é obrigatório. A partir disso, o sistema automaticamente gera testes de máscara/limite para os mesmos. Users: os criadores do Plano de Testes poderão criar usuários dando as devidas permissões. Attachments: pode inserir um documento externo juntamente ao plano de teste. Reports: a aplicação disponibiliza ao usuário, relatórios ou gráficos. Esses relatórios têm como base de dados o plano de teste. Os relatórios podem ser gerados de várias formas, conforme a Tabela 2. Tabela 2 - Extensões aceitas para exportação. Tipo Modo de apresentação HTML (HyperText Markup Language) Apresentado numa página da internet (HTML) OpenOffice Writer Em modo texto OpenOffice Calc Em modo de tabela Microsoft Word Em modo texto Microsoft Excel Em modo tabela HTML Envia um HTML para o do usuário FONTE: (Testlink, 2010) Import/Export: existe a opção de importar ou exportar um projeto já existente ou

29 26 separadamente itens do projeto. Na Tabela 3 é possível visualizar o que pode ser importado e exportado nos formatos XML (Extensible Markup Language) e CSV (Comma Separated Values): Tabela 3 - Extensões de arquivo para importação. Item Formato Imp. Exp. Test Project XML X X Test Suíte XML X X Test Case XML X X Keyword CSV, XML X X Requeriments CSV, XML X X Result XML X FONTE: (Testlink, 2010) 3.2 Mantis Mantis é um sistema de gerenciamento de ocorrências baseado na web, desenvolvido inicialmente por Kenzaburo Ito, que criou uma ferramenta para controle de ocorrências, direcionada ao controle de animais, porém depois de uma adequação foi disponibilizado ao público por meio da GPL (General Public License). Em Novembro de 2002, Kenzaburo Ito se uniu com Jereon Latour, Victor Boctor e Julian Fitzell formando assim um núcleo de administradores e desenvolvedores (MANTIS, 2010). Com o tempo, ele amadureceu e ganhou popularidade, tornando-se a ferramenta Opensource para gerenciamento de ocorrências mais popular. O Mantis é desenvolvido em PHP (Hypertext Preprocessor) e utiliza banco de dados com suporte para múltiplos backends. Como possui o seu código aberto, permite aos usuários uma grande variedade de customizações, que inclusive, são incentivadas no arquivo principal do sistema. Um grande diferencial é sua disponibilidade em vários idiomas. Atualmente, o Mantis dispõe de seis níveis de usuário: Visualizador, Relator, Atualizador, Desenvolvedor, Gerente e Administrador. Cada qual possui diferentes

30 27 tipos de permissões. O Visualizador, por exemplo, possui a permissão de somente visualizar os registros de ocorrências efetuados. Os registros de ocorrências efetuados são delegados para um usuário. Automaticamente o sistema envia um para esse usuário informando que esse registro se encontra em sua responsabilidade. Após solucionar o problema, o usuário responsável deverá informar ao remetente para que o mesmo possa averiguar se o problema foi resolvido e assim atualizar o status. A figura 4 mostra o Fluxo de Erro, na visão do analista de teste (Relator) e do desenvolvedor (Desenvolvimento): Figura 4 Fluxo de erro. FONTE: (O autor, 2010) A figura 4 representa o caminho percorrido pelo relator e o desenvolvedor utilizando a ferramenta Mantis. O Relator deve cadastrar o erro, informando a descrição com o anexo da ocorrência encontrada, deve atribuir a ocorrência aberta ao desenvolvedor que está cadastrado na ferramenta. Após o desenvolvedor corrigir a ocorrência que foi aberta, o relator deve realizar reteste da ocorrência informando isso no Mantis, colocando como caso resolvido ou atribuindo novamente ao desenvolvedor informando que a ocorrência permanece. O desenvolvedor deve receber a ocorrência que foi aberta pelo relator, confirmar que isso é de fato um erro, confirmando e solucionando o problema aberto pelo analista de teste. Após a solução do problema que foi aberto pelo relator o desenvolvedor deve atribuir ao relator informando que a mesma está solucionada e disponível para teste. A figura 5 mostra o Fluxo de Dúvida, na visão do analista de teste e do

31 28 analista funcional: Figura 5 Fluxo de Dúvida. FONTE: (O Autor, 2010) A figura 5 representa o relator encontrando uma dúvida no caso de uso que foi disponibilizado, abrindo a ocorrência e informando o que ocorreu, atribuindo a um analista funcional que está cadastrado na ferramenta Mantis. Após o analista de negócio ver a dúvida que foi aberta, ele deve verificar e corrigir roteiro de teste caso necessário. O analista funcional deve receber a ocorrência que foi aberta pelo relator e verificar a dúvida e solucioná-la. Após solucionar a dúvida, ele deve atribuir novamente ao relator informando, no campo descrição, o problema que foi solucionado. 3.3 Integração entre Testlink e Mantis Como visto no item 3.2, o Testlink foi desenvolvido para gestão de casos de teste, uma visão para o analista de testes, que necessita de relatórios, andamento dos fluxos, controle dos testes executados e dos que serão executados. Já o Mantis, que foi criado basicamente para desenvolvedores, possui uma visão extremamente simples, somente com o que precisa ser corrigido. Para ter um sistema completo é necessária uma integração entre essas duas ferramentas. Primeiro o analista de testes insere o caso de teste no Testlink, preenche o campo Observação e clica na opção com falha, conforme a figura 6:

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Índice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage...

Índice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage... Índice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage... 12 Apresentação O Pitstop foi desenvolvido pela Interact com o objetivo

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Tipos de teste de software

Tipos de teste de software Tipos de teste de software Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Adilson Hira ayhira@lsi.usp.br Laboratório de Sistemas Integráveis Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Sumário

Leia mais

Proposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos.

Proposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. 1 1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Brasília, 14 de maio de 2010. A LTDA. vem, por meio deste documento,

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

COMO SOLICITAR O CADASTRO DE UM ITEM SSA Central de Cadastro

COMO SOLICITAR O CADASTRO DE UM ITEM SSA Central de Cadastro COMO SOLICITAR O CADASTRO DE UM ITEM SSA Central de Cadastro Índice 1. Fluxo de Solicitação 2. Acesso ao Aplicativo 3. Alteração de Senha 4. Opções do Menu 5. Pesquisar um item já existente 6. Como criar

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda a evolução da empresa nesse

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8

Leia mais

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Fundamentos em Teste de Software Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Objetivos do treinamento 1. Expor os fundamentos de Teste de Software; 2. Conceituar os Níveis de Teste; 3. Detalhar sobre

Leia mais

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno 1 MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno Acessando o sistema 1- Para acessar a Faculdade Interação Americana Virtual digite o seguinte endereço: http://ead.fia.edu.br/

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Manual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54

Manual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54 Manual de Utilização 1 54 Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta)

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa.

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3

1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3 2.1. OBJETIVO DOS SERVIÇOS DE CUSTOMIZAÇÕES 3 2.2. NÃO SE COMPREENDE COMO SERVIÇOS DE CUSTOMIZAÇÕES 3 2.3. RESPONSABILIDADE SOBRE ARTEFATOS

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil... Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

NeXT Help Desk Manual do usuário. Abril/2011. NeXT Software

NeXT Help Desk Manual do usuário. Abril/2011. NeXT Software NeXT Help Desk Manual do usuário Abril/2011 NeXT Software Página 1 de 11 Índice Descrição e características do NeXT Help Desk... 3 Conectando no NeXT Help Desk... 4 Menu de acesso... 5 Enviando chamado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TESTE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TESTE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TESTE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Karla Pires de Souza (FPM ) karlapsouza@hotmail.com Angelita Moutin Segoria Gasparotto (FPM ) angelita@usp.br A atividade de teste de

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Faculdade Pitágoras. Engenharia de Software. Prof.: Julio Cesar da Silva. juliocesar@tecnocracia.eti.br. Http://e-academy.com.br

Faculdade Pitágoras. Engenharia de Software. Prof.: Julio Cesar da Silva. juliocesar@tecnocracia.eti.br. Http://e-academy.com.br Faculdade Pitágoras Engenharia de Software Prof.: Julio Cesar da Silva juliocesar@tecnocracia.eti.br Http://e-academy.com.br Evolução do Software (1950 1965) - O hardware sofreu contínuas mudanças - O

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Manual de utilização do sistema de envio de sms marketing e corporativo da AGENCIA GLOBO. V 1.0. www.sms.agenciaglobo.net

Manual de utilização do sistema de envio de sms marketing e corporativo da AGENCIA GLOBO. V 1.0. www.sms.agenciaglobo.net Manual de utilização do sistema de envio de sms marketing e corporativo da AGENCIA GLOBO. V 1.0 www.sms.agenciaglobo.net 1 ACESSO O SISTEMA 1.1 - Para acessar o sistema de envio entre no site http://sms.agenciaglobo.net/

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Alterações Easycaptive 2.0.10

Alterações Easycaptive 2.0.10 Alterações Easycaptive 2.0.10 data: 10/04/2010 Este documento tem por objetivo demonstrar as alterações feitas nos scripts que compõem o addon easycaptive do sistema BrazilFW Firewall and Router. Todo

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO 1 Índice Administração de Documentos...2 Lista de documentos criados...3 Criando um novo documento...3 Barra de ferramentas do editor...4 Editando um documento...7 Administrando suas

Leia mais

GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL

GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL Ambiente Virtual de Aprendizagem - MOODLE GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL http://salavirtual.faculdadesaoluiz.edu.br SUMÁRIO 1. Acessando Turmas 4 2. Inserindo Material 4 3. Enviando Mensagem aos Alunos 6

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

Sistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário

Sistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas SESAU Coordenadoria Setorial de Gestão a Informática - CSGI Sistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário Maceió 06/02/2012 Técnico Responsável: Bruno Cavalcante

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Guia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani

Guia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani Guia do usuário GLPI Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani 1 -O que é GLPI? GLPI(Gestionnaire Libre de Parc Informatique ) é a uma sigla em Francês, que significa Gestão de Parque de Informática Livre.

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR 1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique

Leia mais