ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
|
|
- Luís Botelho de Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
2 APRESENTAÇÃO Contatos: victormsilva.com
3 PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Trabalhos Faltas e Atrasos Estruturas das Aulas
4 UNIDADE I - INTRODUÇÃO
5 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Um projeto estrutural sempre fará parte de um projeto maior, multidisciplinar Para projetar uma estrutura, precisamos de informações de... Arquitetos Fornecedores de equipamentos Fornecedores de insumos Engenheiros geotécnicos etc Usualmente, o engenheiro de estruturas (incluindo as estruturas das fundações) é o último profissional a receber todas as informações para o cálculo, e o primeiro a emitir os resultados para o projeto ser executado
6 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Além das informações das outras partes interessadas no projeto, o engenheiro de estruturas precisa assumir diversas premissas de projeto, que podem ser definidas junto com o cliente, através de padrões da organização ou mesmo através de normas brasileiras ou internacionais São informações variadas, como: Qual o tipo de aço que será usado? Qual a resistência do concreto? Existe uma lista pré-definida de perfis a serem utilizados no projeto? Onde a estrutura será erguida? Quais são as características ambientais nesta região? Qual será o tipo de ligação entre os elementos estruturais? Qual será o método construtivo da estrutura?
7 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Dentre as normas, o calculista deve decidir, junto ao seu cliente e aos órgãos reguladores do setor de atuação do projeto, quais são as normas mais indicadas para a aplicação no projeto No Brasil, usualmente adotam-se as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para projetos residenciais, comercias ou industriais No entanto, em casos particulares, normas internacionais, como as da AISC (American Institute for Steel Construction) podem ser adotadas Outras normas aceitas no mercado são as da ISO (International Organization for Standardization) e as da DNV (Det NorskeVeritas), principalmente para projetos de estruturas metálicas industriais e offshore
8 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Neste curso trabalharemos apenas com as normas da ABNT Veremos as seguintes normas NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - Procedimento NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira Existem outras normas de projeto, como a NBR 14762:2010 (dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio), mas não veremos neste curso
9 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Todos os cálculos, modelagens, premissas e resultados devem ser documentados em um relatório chamado Memória (ou memorial) de Cálculo (MC) É este documento que vai atestar que todos os cálculos necessários foram efetuados corretamente, e a estrutura está apta para construção Este documento não apresenta todos os detalhes de construção ou fabricação, restringindo apenas àqueles detalhes necessários para o dimensionamento estrutural dos elementos A MC usualmente não é enviada para o canteiro de obras, então o engenheiro calculista é responsável pelos cálculos da estrutura como foi calculada. Quaisquer eventuais modificações no canteiro devem ser informadas para que o calculista possa dar o seu parecer
10 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Uma MC deve conter... Introdução: explica o objetivo do documento, aonde o projeto será executado e outras particularidades necessárias Documentos de referência: todos os documentos (desenhos de projeto, documentos de fabricantes, normas técnicas, etc.) que foram utilizados como base para a elaboração da MC Documentos gerados: seção opcional, mas importante para garantir a rastreabilidade dos documentos de projeto que forem elaborados com base na MC Critérios de projeto: no geral, em um projeto grande, com várias estruturas, é elaborado um documento à parte chamado de Especificação Técnica (ET), que contém todos os detalhes técnicos necessários para se elaborar o projeto da estrutura. Se houver este documento, a seção de critério de projeto na MC só precisa incluir características particulares para as estruturas listadas na própria MC
11 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Uma MC deve conter... Análise de estrutura: esta é a seção da MC destinada para a apresentação do modelo e dos seus resultados. Deve conter as seguintes subseções Propriedades das barras (seções dos elementos) Materiais utilizados no modelo Vista do modelo estrutural Condições de contorno: apoios, liberações de momentos nas barras, etc. Cargas de projeto Combinações de carregamento Resultados: somatório de cargas, configuração deformada da estrutura, verificação de tensões (no caso das estruturas particulares), dimensionamento das seções de concreto (gerada automaticamente pelo programa de cálculo ou calculada manualmente pelo engenheiro Dimensionamento das conexões: nesta seção são calculados todos os tipos de ligações, sejam elas parafusadas, soldadas, emendas de construção, apoios, etc.
12 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Uma MC deve conter... Dimensionamento de elementos acessórios: em seguida, dimensionamos estruturas acessórias, normalmente secundárias, como pisos, escadas, suportes de equipamentos, etc. Análises locais: caso necessário, realizamos dimensionamentos de partes específicas da estrutura, seja manualmente ou através de programas de cálculo em elementos finitos. Este é o caso de análises de chapas gusset e olhais de içamento, por exemplo Diagramas unifilares: por último, devemos incluir na MC imagens de todos os nós e barras da estrutura, com indicação de seus nomes e propriedades, para que as informações listadas anteriormente possam ser verificadas pelos clientes ou por órgãos independentes (como as certificadoras BV ou DNV)
13 SOBRE UM PROJETO ESTRUTURAL... Outras atividades além da elaboração da MC também são de responsabilidade do engenheiro calculista, como... Verificação e aprovação dos desenhos técnicos de projeto estrutural (usualmente elaborados por técnicos projetistas) Resposta e atendimento a comentários emitidos pelos clientes e pelas certificadoras Análise das notificações de alterações de campo, se (ou quando) houver Revisões dos modelos e das MCs caso os documentos de referência sejam atualizados (por exemplo, mudanças nos pesos dos equipamentos, modificações nas especificações técnicas, etc.)
14 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Ações e segurança nas estruturas - Procedimento Descreve os requisitos para verificação de segurança das estruturas, bem como os critérios de quantificação das ações Algumas definições... Ações: causas que provocam esforços ou deformações nas estruturas, como por exemplo carregamentos, efeitos de temperatura, recalques nos apoios, etc. Ações permanentes: ações que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno de sua média, durante praticamente toda a vida da construção Ações variáveis: ações que apresentam variações significativas em torno da sua média, durante a vida da construção Ações excepcionais: possuem duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção Cargas acidentais: são ações variáveis que atuam nas construções em função de seu uso
15 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Estados limites Usualmente verifica-se uma estrutura para dois estados limites distintos: Estado Limite Último (ELU): condições que impedem a estabilidade da estrutura. Podem ser caracterizados por perda de equilíbrio, global ou parcial; ruptura ou deformação plástica excessiva; transformação da estrutura em sistema hipostático; instabilidade por deformação; instabilidade dinâmica; etc. Estado Limite de Serviço (ELS): condições que, apesar de não impedirem a estabilidade da estrutura, impactam a sua utilização para os propósitos inicialmente definidos. Podem ser caracterizados por danos ligeiros ou localizados que comprometam o aspecto estético da construção; deformações excessivas que afetem a utilização normal da construção; vibração excessiva ou desconfortável; etc.
16 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Estados limites Os estados limites de serviço decorrem de ações cujas combinações podem ter três diferentes ordens de grandeza de permanência na estrutura: Combinações quase permanentes: combinações que podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura, da ordem da metade deste período Combinações frequentes: combinações que se repetem muitas vezes durante o período de vida da estrutura (na ordem de 5% deste período) Combinações raras: combinações que podem atuar no máximo algumas horas durante o período de vida da estrutura
17 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Ações São classificadas de acordo com a sua variabilidade no tempo em três categorias Ações permanentes: divididas em ações permanentes diretas (pesos próprios dos elementos de construção, pesos dos equipamentos fixos e empuxos devidos aos pesos próprios de terras não removíveis) e ações permanentes indiretas (protensão, recalques de apoios e a retração de materiais) Ações variáveis: são as cargas acidentais das construções, bem como efeitos, tais como forças de frenação, de impacto e centrífugas, efeitos do vento, das variações de temperatura, do atrito nos aparelhos de apoio e as pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas. Em função da probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, as ações variáveis são classificadas em normais (probabilidade de ocorrência suficientemente grandes para serem obrigatoriamente consideradas no projeto) e especiais (nas estruturas que devem ser consideradas certas ações especiais, como ações sísmicas) Ações excepcionais: decorrentes de causas como explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou sismos excepcionais
18 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Ações São classificadas de acordo com a sua variabilidade no tempo em três categorias Ações excepcionais: decorrentes de causas como explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou sismos excepcionais Todas as ações são expressas através de valores representativos. Usualmente, trabalham-se com valores característicos das ações (F k ), que são definidos em função da variabilidade e das suas intensidades. As combinações das ações sobre a estrutura são calculadas através dos valores reduzidos de combinação, que são obtidos ao se multiplicar os valores característicos por coeficientes de redução
19 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Ações Esses coeficientes de redução são... y 0 : coeficientes empregados nas condições de segurança relativas a estados limites últimos, quando existem ações variáveis de diferentes naturezas y 1 e y 2 : valores empregados na verificação da segurança em relação a estados limites de utilização, decorrentes de ações que se repetem muitas vezes e ações de longa duração, respectivamente Já os valores de cálculo F d das ações são obtidos a partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos coeficientes de ponderação g f Quando se consideram estados limites últimos, os coeficientes g f de ponderação das ações podem ser considerados como o produto de dois outros, g f1 e g f3 (o coeficiente de combinação y 0 faz o papel do terceiro coeficiente, que seria indicado por g f2 ) g f1 leva em conta a variabilidade das ações, enquanto que g f3 considera os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações, seja por problemas construtivos, seja por deficiência do método de cálculo empregado
20 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos gerais - Ações Quando se consideram os estados limites de utilização, os coeficientes de ponderação das ações são tomados com valor g f = 1,0, salvo exigência em contrário, expressa em norma específica O índice g f pode ser alterado para identificar a ação considerada, resultando os símbolos g g, g q, g p e g e, respectivamente para as ações permanentes, as ações diretas variáveis, a protensão e para os efeitos de deformações impostas Ações-tipo de carregamento e critérios de combinação Um tipo de carregamento é especificado pelo conjunto de ações que têm probabilidade não desprezível de atuarem simultaneamente sobre uma estrutura, durante um período de tempo preestabelecido. As ações devem ser combinadas de diferentes maneiras, para serem determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estrutura
21 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Critérios de combinação de ações Para cada tipo de carregamento devem ser consideradas todas as combinações de ações que possam acarretar os efeitos mais desfavoráveis nas seções críticas da estrutura As ações permanentes são consideradas em sua totalidade. Das ações variáveis, são consideradas apenas as parcelas que produzem efeitos desfavoráveis para a segurança Critérios para combinações últimas As ações permanentes devem figurar em todas as combinações de ações Em cada combinação última, uma das ações variáveis deve ser considerada como a principal, admitindo-se que ela atue com seu valor característico F k, enquanto que as demais ações variáveis são consideradas como secundárias, admitindo-se que elas atuem com seus valores reduzidos de combinação y 0 F k Não veremos neste curso casos de combinações últimas especiais ou excepcionais
22 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos específicos Combinações últimas normais das ações As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão m F d = γ gi F Gi,k + γ q i=1 n F Q1,k + ψ 0j F Qj,k j=2 F Gi,k é o valor característico das ações permanentes F Q1,k é o valor característico da ação variável considerada como ação principal para a combinação y 0j F Qj,k é o valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis
23 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos específicos Combinações de utilização (ou serviço) Nas combinações de serviço são consideradas todas as ações permanentes e as ações variáveis correspondentes a cada um dos tipos de combinações, de acordo com as equações a seguir: Combinações quase permanentes de serviço: todas as ações variáveis são consideradas com seus valores quase permanentes y 2 F Qk : m F d,uti = F Gi,k + ψ 2j F Qj,k i=1 n j=1 Combinações frequentes de serviço: a ação variável principal F Q1 é tomada com seu valor frequente y 1 F Q1,k e todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores quase-permanentes y 2 F Qj,k m F d,uti = F Gi,k + ψ 1 F Q1,k + ψ 2j F Qj,k i=1 n j=2 Combinações raras de serviço: a ação principal F Q1 é tomada com seu valor característico F Q1,k e todas as demais ações são tomadas com seus valores frequentes y 1 F Qj,k m F d,uti = F Gi,k + F Q1,k + ψ 1j F Qj,k i=1 n j=1
24 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos específicos Coeficientes de ponderação para as ações permanentes Os coeficientes g g das ações permanentes majoram os valores representativos das ações permanentes que provocam efeitos desfavoráveis, e minoram os valores representativos daquelas que provocam efeitos favoráveis. Para uma dada ação permanente, todas as suas parcelas são ponderadas pelo mesmo coeficiente g g, não se admitindo que algumas de suas partes possam ser majoradas e outras minoradas Os valores de g g são determinados de acordo com tabelas específicas da NBR 8681:2003, dependendo da origem da ação permanente. São consideradas exceções se normas técnicas específicas ditarem valores diferentes, neste caso adota-se o valor da norma apropriada As tabelas 1 e 2 apresentam coeficientes de ponderação para as ações permanentes diretas. A tabela 1 apresenta coeficientes para cada uma das ações, consideradas separadamente. Já a tabela 2 é fornecido o coeficiente de ponderação a considerar se, numa combinação, todas essas ações forem agrupadas. O projetista deve escolher uma dessas duas tabelas Para fins práticos, adotaremos sempre os coeficientes da tabela 2 para ações permanentes diretas Adota-se a tabela 3 para ações de efeitos de recalques de apoio e de retração dos materiais
25 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Combinação Tabela 1 - Ações permanentes diretas consideradas separadamente Efeito Tipo de ação Desfavorável Favorável Peso próprio de estruturas metálicas 1,25 1,0 Peso próprio de estruturas pré-moldadas 1,30 1,0 Normal Peso próprio de estruturas moldadas no local 1,35 1,0 Elementos construtivos industrializados 1 1,35 1,0 Elementos construtivos industrializados com adições in loco 1,40 1,0 Elementos construtivos em geral e equipamentos 2 1,50 1,0 1 Por exemplo: paredes e fachadas pré-moldadas, gesso acartonado 2 Por exemplo: paredes de alvenaria e seus revestimentos, constrapisos
26 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Combinação Tabela 2 - Ações permanentes diretas agrupadas Efeito Tipo de estrutura Desfavorável Favorável Grandes pontes 1 1,30 1,0 Normal Edificações tipo 1 e pontes em geral 2 1,35 1,0 Edificações tipo 2 3 1,40 1,0 1 Grandes pontes são aquelas em que o peso próprio da estrutura supera 75% da totalidade das ações permanentes 2 Edificações tipo 1 são aquelas onde as cargas acidentais superam 5kN/m² 3 Edificações tipo 2 são aquelas onde as cargas acidentais não superam 5kN/m²
27 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos específicos Coeficientes de ponderação para as ações variáveis Os coeficientes de ponderação g q das ações variáveis majoram os valores representativos das ações variáveis que provocam efeitos desfavoráveis para a segurança da estrutura. As ações variáveis que provocam efeitos favoráveis não são consideradas nas combinações de ações, admitindo-se que sobre a estrutura atuem apenas as parcelas de ações variáveis que produzam efeitos desfavoráveis. Assim como nas ações permanentes, os coeficientes g q serão considerados conforme a tabela 4 da norma NBR8681:2003, se forem consideradas separadamente, ou tabela 5 se forem consideradas em conjunto. Uma norma técnica específica sobre o tipo de construção a ser projetada pode indicar outros valores Neste curso, usaremos os valores da tabela 5
28 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Combinação Normal Tabela 4 - Ações variáveis consideradas separadamente Tipo de ação Coeficiente de ponderação Ações truncadas 1 1,2 Efeitos de temperatura 1,2 Ação do vento 1,4 Ações variáveis em geral 1,5 1 Ações truncadas são consideradas ações variáveis cuja distribuição de máximos é truncada por um dispositivo físico de modo que o valor dessa ação não pode superar o limite correspondente. O coeficiente de ponderação mostrado na tabela 4 se aplica a esse valor limite Combinação Normal Tabela 5 - Ações variáveis consideradas conjuntamente Tipo de estrutura Coeficiente de ponderação Pontes e edificações tipo 1 1,5 Edificações tipo 2 1,4
29 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Requisitos específicos Valores dos fatores de combinação e de redução Os fatores de combinação y 0, salvo indicado em contrário, expressa em norma relativa ao tipo de construção e de material considerados, estão apresentados na tabela 6 da NBR 8681:2003, juntamente com os fatores de redução y 1 e y 2 referentes às combinações de serviço Cargas acidentais de edifícios Tabela 6 - Valores dos fatores de combinação e de redução para as ações variáveis Ações Y 0 Y 1 Y 2 Locais em que não há predominância de pesos e de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo, nem de elevadas concentrações de pessoas 1 0,5 0,4 0,3 Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo, ou de elevadas concentrações de pessoas 2 0,7 0,6 0,4 Bibliotecas, arquivos, depósitos, oficinas e garagens 0,8 0,7 0,6 Vento Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0,0 1 Edificações residenciais, de acesso restrito 2 Edificações comerciais, de escritório e de acesso público
30 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Resistências A resistência média do material é denominada por f m, e é dada pela média aritmética das resistências dos elementos que compõem o lote considerado de material A resistência característica do material f k é o valor que, num lote do material, tem uma determinada probabilidade de ser ultrapassado, no sentido desfavorável para a segurança. Usualmente utiliza-se a característica inferior f k,inf, cujo valor é menor que a resistência média f m. A resistência característica inferior é admitida como sendo o valor que tem apenas 5% de probabilidade de não ser atingido pelos elementos de um dado lote de material Salvo expresso em uma norma referente ao material, deve-se adotar como valor representativo o da resistência característica inferior f k,inf
31 NORMAS DE PROJETO - NBR 8681:2003 Resistências A resistência de cálculo f d é dada pela equação f d = f k γ m f k é a resistência característica inferior g m é o coeficiente de ponderação das resistências, calculado como g m = g m1. g m2. g m3, onde g m1 leva em conta a variabilidade da resistência efetiva, transformando a resistência característica num valor extremo de menor probabilidade de ocorrência g m2 considera as diferenças entre a resistência efetiva do material da estrutura e a resistência medida convencionalmente em corpos-de-prova padronizados g m3 considera as incertezas existentes na determinação das solicitações resistentes, seja em decorrência dos métodos construtivos, seja em virtude do método de cálculo empregado
32 NORMAS DE PROJETO - NBR 6120:1980 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações Fixa condições exigíveis para determinação dos valores das cargas que devem ser consideradas no projeto de estrutura de edificações, qualquer que seja sua classe e destino, salvo os casos previstos em normas especiais Para os efeitos desta norma, as cargas são classificadas nas seguintes categorias: Carga permanente (g) Carga acidental (q) Carga permanente: tipo de carga constituído pelo peso próprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes. Na falta de determinação experimental, deve ser utilizada a tabela 1 para adotar os pesos específicos aparentes dos materiais de construção mais frequentes
33 NORMAS DE PROJETO - NBR 6120:1980 Blocos artificiais Revestimentos e concretos Madeiras Metais Tabela 1 - Peso específico dos materiais de construção Materiais Peso específico aparente (kn/m³) Blocos de argamassa 22 Tijolos furados 13 Tijolos maciços 18 Concreto simples 24 Concreto armado 25 Pinho, cedro 5 Louro, imbuia, pau óleo 6,5 Guajuvirá, guatambu, grápia 8 Angico, cabriúva, ipê róseo 10 Aço 78,5 Alumínio e ligas 28
34 NORMAS DE PROJETO - NBR 6120:1980 Carga acidental: é toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos, etc.) Nos compartimentos destinados a carregamentos especiais, como os devidos a arquivos, depósitos de materiais, máquinas leves, caixas-fortes, etc., não é necessária uma verificação mais exata destes carregamentos, desde que se considere um acréscimo de 3kN/m² no valor da carga acidental As cargas que se consideram atuando nos pisos das edificações, além das que se aplicam em caráter especial referem-se a carregamentos devidos a pessoas, móveis, utensílios e veículos, e são supostas uniformemente distribuídas, com os valores mínimos indicados na Tabela 2
35 NORMAS DE PROJETO - NBR 6120:1980 Tabela 2 - Valores mínimos das cargas verticais Local Carga (kn/m²) Arquibancadas 4 Balcões Mesma carga da peça com a qual se comunicam - Bancos Bibliotecas Casas de máquinas Corredores Edifícios residenciais Escritórios e banheiros 2 Salas de diretoria e da gerência 1,5 Sala de leitura 2,5 Sala para depósito de livros 4 Sala com estantes de livros a ser determinada em cada caso ou 2,5kN/m² por metro de altura observado, porém o valor mínimo de (incluindo o peso das máquinas) a ser determinada em cada caso, porém com o valor mínimo de Com acesso ao público 3 Sem acesso ao público 2 Dormitórios, sala, copa, cozinha e banheiro 1,5 Despensa, área de serviço e lavanderia 2 6 7,5
36 NORMAS DE PROJETO - NBR 6120:1980 Outras observações das cargas acidentais Todo elemento isolado de coberturas (ripas, terças e barras de banzo superior das treliças) deve ser projetado para receber, na posição mais desfavorável, uma carga vertical de 1kN, além da carga permanente Ao longo dos parapeitos e balcões devem ser consideradas aplicadas uma carga horizontal de 0,8kN/m na altura do corrimão e uma carga vertical mínima de 2kN/m
37 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 Forças devidas ao vento em edificações Fixa as condições exigíveis na consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento, para efeitos do cálculo de edificações Vento é o movimento de uma massa de ar devido às variações de temperatura e pressão É uma carga essencialmente dinâmica, mas a sua pressão é simplificada através de dados estatísticos, empíricos ou obtidos em laboratório para que seja tratada como uma carga estática A pressão dinâmica do vento sobre uma estrutura é calculada com base na velocidade do vento, nas condições de relevo do terreno, na rugosidade do terreno e nas dimensões da estrutura
38 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 Pressão dinâmica Obtida através da mecânica dos fluidos, simplificando a equação do movimento para o escoamento de um fluido sem atrito NBR 6123: item 4.2.c q = 0,613. V k 2 [N/m 2 ] V k - velocidade característica do vento (m/s) Obtida a partir da velocidade básica do vento (V o, em m/s), multiplicado por fatores S 1, S 2 e S 3 (adimensionais) V k = V o. S 1. S 2. S 3
39 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 V o - velocidade básica do vento (m/s) Velocidade de uma rajada de 3s, excedida em média uma vez em 50 anos, a 10m acima do terreno, em campo aberto e plano Pode soprar de qualquer direção horizontal A velocidade básica em uma determinada região é obtida pelo gráfico das isopletas de velocidade básica no Brasil Os valores podem ser obtidos por interpolação Por exemplo, a velocidade básica em São Paulo é de 40m/s, enquanto que no Rio de Janeiro a velocidade básica é de 35m/s
40 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 S 1 - fator topográfico Leva em consideração o relevo do terreno Para terrenos planos ou fracamente acidentados, S 1 = 1,0 Para morros e taludes, S 1 varia conforme a altura do relevo e a inclinação média do morro ou do talude Para vales profundos, protegidos de ventos de qualquer direção, S 1 = 0,9 S 2 - rugosidade do terreno e dimensões da edificação Combina os efeitos da rugosidade do terreno, da variação da velocidade do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da edificação, além da altura sobre o terreno
41 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 S 2 - rugosidade do terreno e dimensões da edificação Rugosidade do terreno Categoria I - Superfícies lisas de grandes dimensões, como o mar, lagos e rios Categoria II - Terrenos abertos em nível (ou aproximadamente em nível), como pradarias e campos de aviação Categoria III - Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, como fazendas com sebes ou muros e subúrbios com casas baixas e esparsas Categoria IV - Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, como cidades pequenas ou zonas de parques e bosques com muitas árvores Categoria V - Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco espaçados, como florestas com árvores altas e centros de grandes cidades
42 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 S 2 - rugosidade do terreno e dimensões da edificação Dimensão da edificação Classe A - Maior dimensão horizontal ou vertical menor que 20m Classe B - Maior dimensão horizontal ou vertical entre 20m e 50m Classe C - Maior dimensão horizontal ou vertical maior que 50m Altura sobre o terreno A Tabela 2 da NBR 6123:1988 indica o valor do fator S 2 com base nas categorias e classes determinadas, além das faixas de altura da estrutura
43 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 z (m) Tabela 2 - Fator S 2 Categoria I II III IV V Classe Classe Classe Classe Classe A B C A B C A B C A B C A B C 5 1,06 1,04 1,01 0,94 0,92 0,89 0,88 0,86 0,82 0,79 0,76 0,73 0,74 0,72 0, ,10 1,09 1,06 1,00 0,98 0,95 0,94 0,92 0,88 0,86 0,83 0,80 0,74 0,72 0, ,13 1,13 1,09 1,04 1,02 0,99 0,98 0,96 0,93 0,90 0,88 0,84 0,79 0,76 0, ,15 1,14 1,12 1,06 1,04 1,02 1,01 0,99 0,96 0,93 0,91 0,88 0,82 0,80 0, ,17 1,17 1,15 1,10 1,08 1,06 1,05 1,03 1,00 0,98 0,96 0,93 0,87 0,85 0, ,20 1,19 1,17 1,13 1,11 1,09 1,08 1,06 1,04 1,01 0,99 0,96 0,91 0,89 0, ,21 1,21 1,19 1,15 1,13 1,12 1,10 1,09 1,06 1,04 1,02 0,99 0,94 0,93 0, ,22 1,22 1,21 1,16 1,15 1,14 1,12 1,11 1,09 1,04 1,04 1,02 0,97 0,95 0, ,25 1,24 1,23 1,19 1,18 1,17 1,16 1,14 1,12 1,10 1,08 1,06 1,01 1,00 0, ,26 1,26 1,25 1,22 1,21 1,20 1,18 1,17 1,15 1,13 1,11 1,09 1,05 1,03 1,01
44 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 S 3 - fator estatístico Considera o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação Podem ser usados os valores contidos na Tabela 3 da NBR 6123:1988 Tabela 3 -Valores mínimos do fator estatístico S 3 Grupo Descrição S Edificações cuja ruína total ou parcial podem afetar a segurança ou possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais de comunicação, etc.) Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação (depósitos, silos, construções rurais, etc.) 1,10 1,00 0,95 4 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, etc.) 0,88 5 Edificações temporárias. Estruturas dos grupos 1 a 3 durante a construção 0,83
45 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 A força do vento sobre um elemento plano de edificação de área A atua em direção perpendicular a ele, sendo dada por F = C e C i. qa F = força equivalente normal à superfície C e = coeficiente de forma externo C i = coeficiente de forma interno A = área do elemento plano considerado q = pressão dinâmica do vento
46 NORMAS DE PROJETO - NBR 6123:1988 Quando os coeficientes de forma externo e interno são positivos, há o caso de sobrepressão, em que a pressão efetiva está acima da pressão atmosférica de referência Quando os coeficientes de forma externo e interno são negativos, há o caso de sucção, em que a pressão efetiva está abaixo da pressão atmosférica de referência Um valor positivo para F indica que a força está atuando para o interior da edificação. Um valor negativo indica que a força está atuando para o exterior O coeficiente de forma externo é obtido no item 6.1 da NBR 6123:1988, utilizando as tabelas 4 a 9 para os casos usuais O coeficiente de forma interno é obtido no item 6.2 da NBR 6123:1988. Admite-se, para os casos descritos na norma, que o coeficiente de forma interno C i é igual ao coeficiente de pressão interna c pi
Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Definições 1. estados limites de uma estrutura: Estados a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2016_2 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2016.2 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017.1 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_2 Prof.º Versão 2017.2 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisCAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisAção do Vento nas Edificações
Ação do Vento nas Edificações Sumário Conceitos iniciais Velocidade do vento Coeficientes aerodinâmicos e ação estática do vento Exemplo Prático 2 Introdução Diferenças de pressão => movimento das massas
Leia maisForças devido ao vento
Forças devido ao vento Introdução Vento é o fenômeno em que ocorre um grande fluxo de gás. Na natureza, é o resultado da movimentação de massas de ar devido a variações de temperatura entre essas massas,
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Ações variáveis As ações variáveis de uso e ocupação
Leia maisVento Fatores e Pressão Dinâmica
Sabesp Vento Fatores e Pressão Dinâmica Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Vento Importantíssimo que seja considerado especialmente em estruturas esbeltas; Na estrutura, é transmitido diretamente
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisAÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988)
AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (Segundo a NBR 6123:1988) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em uma edificação, as forças oriundas da ação do vento podem causar sérios danos a sua estrutura como também às partes que
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisCAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Profa. Rovadávia Aline
Leia mais5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades
5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira 5.1. Generalidades De acordo com a ABNT NBR 7190:1997, o projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado é composto por: Memorial
Leia maisProfessor Daniel Dias
Professor Daniel Dias Por onde começar? QUAL O OBJETIVO A SER ALCANÇADO PELAS NOSSAS ESTRUTURAS? O QUE É RELEVANTE SER ESTUDADO PARA ATINGIRMOS ESSE OBJETIVO? QUAIS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A SEREM ESTUDADAS?
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisNíveis de Protensão. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Níveis de Protensão Prof.: Raul
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisCAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites
Capítulo 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 1 CAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 3.1 Introdução Neste capítulo, ue abre as discussões voltadas à elaboração de projetos estruturais
Leia maisAula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr.
Estruturas de concreto Armado I Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisCÓDIGO VERSÃO DATA DA APROVAÇÃO USO EXCLUSIVO DA GPES PÁG. DE NT-010A 02 26/06/2019 NOTA TÉCNICA 1 7 CARGAS E ESTRUTURAS
NT-010A 02 26/06/2019 NOTA TÉCNICA 1 7 1. OBJETIVO Esta nota técnica tem o objetivo de apresentar as exigências técnicas referentes aos estudos, aos projetos e às especificações de equipamentos de cargas
Leia maisPEF Aula 02 Carregamentos normalizados e segurança. 1. Introdução.
Aula 02 Carregamentos normalizados e segurança. 1. Introdução. Neste trabalho apresentam-se os conceitos básicos referentes à verificação da segurança de estruturas de concreto. Utiliza-se como referência
Leia maisSEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES AÇÕES RESISTÊNCIAS
3-1 3.1 Segurança e estados-limites 1 33 SEGURNÇ E ESTDOS-LIMITES ÇÕES RESISTÊNCIS 3.1.1 Critérios de segurança Os critérios de segurança adotados na BNT NBR 6118 baseiam-se na BNT NBR 8681. 3.1.2 Estados-limites
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisRSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio
RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio Objecto e Campo de Aplicação Critérios gerais de segurança Verificação da segurança Estados
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 5 DURABILIDADE E ESTADOS LIMITES ESTADOS LIMITES ELU (Estado Limite Último: estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO
Leia maisCódigo de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural
A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto
Leia maisPEF3402 Estruturas de Aço Projeto
PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Diensionaento de de Estruturas etálicas e istas de de aço e concreto MÓDULO Projeto e diensionaento de estruturas etálicas e perfis soldados e lainados Ações e segurança SEGURANÇA ESTRUTURAL
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia mais17/06/ Contraventamento. Prof. Gavassoni. Prof. Gavassoni. 9.1 Introdução Contraventamento
9. Contraventamento 9.1 Introdução Contraventamento 1 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos 9.1 Introdução Contraventamento Esforço normal nas diagonais 2 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisCARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS
CARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS PESO ESPECÍFICO O Peso Específico é definido como o peso por unidade de volume. No SI a unidade
Leia maisConceito de resistência de cálculo
Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisAnálise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z
Análise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z Matheus Nunes Reis 1, Jocinez Nogueira Lima 2, Patricia Cristina Cunha Nunes de Oliveira
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo
ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel
Leia maisPE2604 AULA 2. Fau-USP/ PEF 2604 (Prof. Graziano e Prof. Siqueira)
PE2604 AULA 2 O conceito de segurança Aplicação do conceito de segurança no projeto de estruturas Valores característicos das ações usuais nas estruturas Valores de projeto e coeficientes de segurança
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisIsostática. 1. Introdução à Engenharia de Estruturas
Isostática 1. Introdução à Engenharia de Estruturas Rogério de Oliveira Rodrigues 1.1. Definição de Engenharia de Estruturas Engenharia de Estruturas é o ramo da Engenharia Civil dedicado primariamente
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA PROJETOS 1. Introdução 2. Hipóteses Básicas de Segurança a. Estados Limites
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E V EMISSÃO INICIAL. 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO 09-PIB1LSF-B-ARQ-MED-01_R00
OBRA: FOLHA 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES E V EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS DATA 2.7.213 PROJETO SHINJI EXECUÇÃO ROSÂNGELA VERIFICAÇÃO ALEXANDRE APROVAÇÃO A B C D
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções 1. Tempo de vida útil de projecto 2. Princípios para o dimensionamento aos estados limites 3. Classificação
Leia maisφ R n > γ qi S ni Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis.
Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis. R n S F. S. > Normas de Dimensionamento Estrutural Atuais Estados limites i i φ R n > γ qi S ni 2 Exemplo
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I Prof. MsC. Roberto Monteiro CONCEPÇÃO DE OBRAS DE FUNDAÇÕES Pof. Msc. ROBERTO MONTEIRO INTRODUÇÃO Comentário Inial O estudo de concepção
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisFUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
CAPÍTULO 2 Volume 1 UNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton e Araújo - URG 1 2.1- Estaos limites Requisitos e qualiae e uma estrutura: Segurança Bom esempenho em serviço
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisModelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira
Modelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA MADEIRA-GIEM UNIVERSIDADE EDERAL DE SANTA CATARINA USC Prof. Dra. Ângela do Valle Departamento
Leia maisParafusos e barras redondas rosqueadas
Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisA INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS A INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisIncêndio. Visão Geral. Resumo teórico
Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisCarregamentos e a Norma de Ações e Segurança
Carregamentos e a Norma de Ações e Segurança O capítulo 11 de ações da NBR-6118 detalha bem mais os carregamentos e combinações do que a versão anterior, descreve uma nova expressão para cálculo de fluência
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DO PROJETO DA SUPERESTRUTURA DE PONTE UTILIZANDO A NORMA BRASILEIRA E NORMAS INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Pâmela Zarpellon ESTUDO COMPARATIVO DO PROJETO DA SUPERESTRUTURA DE PONTE UTILIZANDO A NORMA BRASILEIRA E
Leia maisA Ética nos projetos estruturais. Prof. Sebastião Andrade Eng. Civil PUC-RIO
A Ética nos projetos estruturais Prof. Sebastião Andrade Eng. Civil PUC-RIO Escopo Introdução Comportamento Ético do Engenheiro Discussão de casos Impedimento de desvios Considerações finais Introdução
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS
ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS 1. PRESSÃO CAUSADA PELO VENTO A norma brasileira NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações, da ABNT (1988), considera que a força do vento depende da diferença
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia maisEstruturas subterrâneas Capítulo 2
1. Introdução. Estruturas subterrâneas Capítulo 2 Neste capítulo apresentam-se os conceitos básicos referentes à verificação da segurança de estruturas. Utiliza-se como referência a norma brasileira ABNT_NBR8681-Ações
Leia maisPROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI
PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI lorenzo.luchi@terra.com.br CENTRO TECNOLÓGICO - UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL No concreto protendido, o dimensionamento das peças é normalmente feito na seguinte
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 02 Lajes maciças 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Lajes maciças Carregamentos Permanentes (g) Peso próprio: Massa específica do concreto armado (NBR-6118/2014
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 12 Bases de Cálculo
Estruturas de Aço e Madeira Aula 12 Bases de Cálculo - Ensaios de Madeira; - Correlações entre as Propriedades Mecânicas; - Combinações de Ações e Segurança; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 12 - Seção
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2018/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia mais