ESTRUTURAS DE MADEIRA
|
|
- Nicolas Barbosa Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com
2 Ações variáveis As ações variáveis de uso e ocupação (cargas acidentais) atuantes em elementos estruturais de coberturas e de edifícios de concreto armado são obtidas de acordo com a Tabela 2 da NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações:
3
4
5
6 Ações variáveis Ações variáveis verticais - recomendações da NBR 6120 e NBR 7190: Considerando todos os elementos de madeira isolados, destinados às coberturas (ripas, caibros e terças), deve-se considerar uma força de 1,0 kn na posição mais desfavorável do elemento estrutural, além da carga permanente Em estruturas de madeira para coberturas comuns, deve-se prever uma sobrecarga mínima de 0,25 kn/m² (projeção horizontal), para considerar possíveis instalações (elétrica, hidráulica, etc)
7 Efeito do vento sobre estruturas de madeira NBR 6123:1988 Forças devidas ao vento em edificações Pode-se considerar o vento como sendo a movimentação das massas de ar em razão das diferenças de pressão e de temperatura na atmosfera.
8 Tipos de vento
9 Tipos de vento Vento à barlavento: é o vento "clássico" e sua ação se resume em tentar derrubar a parede. Não conseguindo derrubar a parede, ele desvia e sobe, destruindo o que ele encontrar pelo caminho.
10 Tipos de vento Vento paralelo: produz um esforço de sucção vertical sobre o componente, puxando-o na direção perpendicular ao do vento. Muitos pensam que o vento "empurra o telhado para baixo" mas o vento paralelo "puxa o telhado para cima" e, se o telhado não estiver bem amarrado nas paredes e pilares, sai voando
11 Tipos de vento Vento à sota-vento: produz um esforço de sucção sobre o componente, puxando-o na direção e sentido do vento.
12 Tipos de vento Vento com pressão interna: no caso de um galpão cuja porta foi esquecida aberta, o vento que penetra para dentro do galpão irá exercer uma pressão de dentro para fora, arrancando as telhas.
13 Tipos de vento A ação do vento pode ser potencializada quando combina com a ação do vento paralelo. Um empurra as telhas de baixo para cima, com, por exemplo 15 kgf/m 2 e o outro puxa por fora com, por exemplo, 27 kgf/m 2 resultando numa força de = 42 kgf/m 2 modo que mesmo telhas pesadas como as de barro podem ser arrancadas pela força combinada.
14 Tipos de vento Vento com sucção interna: o vento que já passou pelo galpão, é succionado pela ação a sota-vento que puxa o ar de dentro do galpão e cria uma pressão negativa no interior do galpão. O telhado puxado para baixo e as paredes são puxadas na direção do vento. Os vidros das janelas podem quebrar.
15 Tipos de vento Ação combinada do vento a barlavento com o vento a sota-vento: produz um esforço de pressão sobre o componente à barlavento, empurrando-o na direção e sentido do vento, e também produz um esforço de sucção sobre o componente à sota-vento, puxando-o na direção e sentido do vento
16 Tipos de vento O projetista da estrutura deve analisar todas as combinações possíveis, externas e internas, de ação do vento e estudar também os condicionantes da região como: a topografia do terreno, a existência de obstáculos e prédios que possam aumentar a força dos ventos, e levar em consideração que portas e janelas podem se romper sob a ação do vento e criar ventos internos.
17 Tipos de vento Uma simples depressão no terreno poderá ocasionar uma concentração do fluxo do vento, aumentando a carga de vento que atua sobre uma parede
18 Tipos de vento O que costuma influenciar e, com valores significativos, é a construção de um novo prédio na vizinhança. O novo prédio poderá "canalisar" o fluxo do vento aumentando a velocidade do vento e concentrando a ação diretamente numa das paredes do nosso prédio. Deste modo, prédios que já existiam há muitos anos e que nunca foram solicitados a valores significativos de vento, passam a receber rajadas de vento nunca antes sentida.
19 Tipos de vento Para tentar entender como é isso, imaginem que foi construido um prédio numa praia isolada onde não há nenhum outro prédio.
20 Tipos de vento Agora, imaginem esta praia alguns anos depois quando resolverem construir outros prédios: O prédio ficará cercado por outros prédios que irão canalizar, desviar, conduzir o vento criando zonas de maior pressão e também zonas de menor pressão.
21 Tipos de vento São estas situações, mais complexas, que um túnel de vento poderá analisar Montado sobre uma plataforma giratória, o túnel de vento permite a análise sob todos ângulos de incidência do vento.
22 Efeito do vento sobre estruturas de madeira NBR 6123:1988 Forças devidas ao vento em edificações Ação de curta duração Nas combinações de longa duração no ELU, quando o vento é considerado como a ação variável principal, multiplica-se pelo fator 0,75. Consideram-se as ações acidentais verticais e a ação do vento como ações variáveis de naturezas diferentes, com baixa probabilidade de ocorrência simultânea.
23 Efeito do vento sobre estruturas de madeira Parâmetro importante: velocidade média do vento Variáveis que influenciam: Posição geográfica Altura da edificação Aspectos topográficos (local plano, montanhoso, etc) Rugosidade do terreno (obstáculos à passagem do vento)
24 Efeito do vento sobre estruturas de madeira Rajadas: efeitos localizados e de curta duração, por isso atingem valores mais altos que a velocidade média. São avaliados através de ações estáticas equivalentes.
25 Velocidade básica do vento Equipamentos que medem a velocidade: anemômetros ou anemógrafos Condições básicas : Localizados em terrenos planos Posicionados a 10 m de altura Sem obstruções que venham a interferir na velocidade do vento Leitura da velocidade média do vento sobre 3 segundos
26 Gráfico de isopletas NBR 6123 Velocidade básica do vento Rajadas de 3 segundos Período de retorno da rajada crítica de 50 anos Velocidades determinadas a partir do tratamento estatístico aplicado aos dados obtidos de 49 estações meteorológicas espalhadas no país
27 Velocidade característica do vento A velocidade característica do vento, dada em m/s, é: V k = V 0. S 1. S 2. S 3 V 0 para a região de Sinop: 30m/s S 1 considera a topografia S 2 considera a rugosidade do terreno e as dimensões da edificação S 3 é baseado em conceitos estatísticos
28 Fator S 1 Leva em consideração as variações do relevo do terreno, que conduzem ao aumento ou à diminuição da velocidade básica do vento A NBR 6123 considera três situações: terreno plano ou pouco ondulado, vales profundos protegidos do vento, e taludes e morros.
29 Fator S 1 Terreno plano ou fracamente acidentado: S 1 =1,0
30 Fator S 1 Terreno plano ou fracamente acidentado: S 1 =1,0
31 Fator S 1 Vales protegidos do vento: S 1 =0,9
32 Fator S 1 Taludes e morros S 1 é determinado a partir do ângulo ( ) de inclinação do talude ou morro, da altura (z) medida a partir da superfície do terreno no local da construção, e da diferença de nível (d) entre a base e o topo do talude ou morro.
33 Fator S 1 Taludes e morros S 1 é determinado a partir do ângulo ( ) de inclinação do talude ou morro, da altura (z) medida a partir da superfície do terreno no local da construção, e da diferença de nível (d) entre a base e o topo do talude ou morro.
34 Fator S 1 Situação 1: para θ 3 S 1 = 1,0 Situação 2: para 6 θ 17 Situação 3: para θ 45 * Para valores entre 3 e 6 e entre 17 e 45, fazer interpolação linear
35 Fator S 2 O fator S 2 considera os aspectos particulares de uma determinada edificação, quanto às dimensões da edificação e à rugosidade do terreno onde será construída. A NBR 6123 estabelece 5 categorias para a rugosidade
36 Fator S 2 Categoria I - São as superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de cinco quilômetros de extensão, medidos na direção e no sentido do vento incidente. Exemplos: mar calmo; lagos e rios; pântanos sem vegetação.
37 Fator S 2 Categoria II - São os terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos obstáculos isolados, como árvores e edificações baixas. Exemplos: zonas costeiras planas; pântanos com vegetação rala; campos de aviação; pradarias; fazendas sem muros.
38 Fator S 2 Categoria III - São os terrenos planos ou ondulados com obstáculos, como muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas. Exemplos: granjas e casas de campo; fazendas com muros; subúrbios distantes do centro das cidades, com casas baixas e esparsas. A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 3 metros.
39 Fator S 2 Categoria IV - São os terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal, industrial ou urbanizados. Exemplos: parques e bosques com muitas árvores; cidades pequenas e arredores; subúrbios densamente construídos de grandes cidades; áreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas. A cota média do topo dos obstáculos é igual a 10 metros.
40 Fator S 2 Categoria V - São os terrenos cobertos por obstáculos numerosos, de grande altura e pouco espaçados. Exemplos: florestas com árvores altas de copas isoladas; centros das grandes cidades; complexos industriais bem desenvolvidos. Nesta categoria, a cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 25 metros.
41 Fator S 2 A NBR 6123 também define três classes para as edificações e seus elementos.
42 Fator S 2 Classe A - Pertencem a esta classe todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e as peças individuais de estruturas sem vedação; todas as edificações ou suas partes nas quais a maior dimensão horizontal (planta) ou vertical (superfície frontal) não exceda 20 metros.
43 Fator S 2 Classe B - Pertencem a esta classe todas as edificações ou suas partes nas quais a maior dimensão horizontal (planta) ou vertical (superfície frontal) esteja compreendida no intervalo entre 20 e 50 metros.
44 Fator S 2 Classe C - Pertencem a esta classe todas as edificações ou suas partes nas quais a maior dimensão horizontal ou vertical (superfície frontal) exceda 50 metros.
45 Fator S 2 Nesta tabela, z representa a altura, em metros, medida a partir da superfície do terreno.
46 Fator S 3 O fator S 3 é baseado em conceitos estatísticos, levando em consideração a vida útil esperada para a edificação e o grau de segurança requerido. A norma divide em cinco grupos: Grupo 1: São as edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou a possibilidade de socorro a pessoas após tempestades destrutivas, como é o caso de hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais de comunicação. Nesta condições, S 3 = 1,10
47 Fator S 3 O fator S 3 é baseado em conceitos estatísticos, levando em consideração a vida útil esperada para a edificação e o grau de segurança requerido. A norma divide em cinco grupos: Grupo 1: são as edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou a possibilidade de socorro a pessoas após tempestades destrutivas, como é o caso de hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais de comunicação. Nesta condições, S 3 = 1,10
48 Fator S 3 Grupo 2: são as edificações para hotéis, residências; edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação. Nestas condições, S 3 = 1,00 Grupo 3: são as edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação. Ex: depósitos, silos, construções rurais. Nestas condições, S 3 = 0,95
49 Fator S 3 Grupo 4: são as vedações (telhas, vidros, painéis). Assim, S 3 = 0,88 Grupo 5: edificações temporárias; edificações dos grupos 1 a 3 durante a fase de construção. Nestas condições, S 3 = 0,83
50 Pressão dinâmica do vento (q) É a pressão exercida pela velocidade característica do vento, nas condições normais de temperatura e pressão. A pressão dinâmica é considerada sempre perpendicular à superfície da estrutura.
51 Coeficientes de pressão e de forma O efeito do vento é sempre considerado como ação dinâmica, pois a velocidade do mesmo varia, temporalmente, de intensidade. Para a maioria das situações, o efeito do vento pode ser analisado estaticamente, a partir dos coeficientes de pressão (externo e interno), de forma, de força e de torção.
52 Coeficientes de pressão e de forma Valores positivos dos coeficientes de pressão externa ou interna correspondem a sobrepressões, e valores negativos correspondem a sucções O coeficiente de pressão efetiva atuando sobre uma superfície é a diferença entre os coeficientes de pressão externa e interna Um valor positivo para o coeficiente de pressão efetiva total indica uma pressão efetiva com o sentido de uma sobrepressão externa. Um valor negativo indica uma pressão efetiva com o sentido de uma sucção externa.
53 Coeficiente de pressão interna Na condição ideal onde uma edificação fosse totalmente impermeável ao ar, a pressão no interior da mesma seria invariável no tempo, qualquer que fosse a velocidade da corrente de ar na parte externa. Entretanto, as paredes ou a cobertura das edificações, mesmo consideradas fechadas, permitem a passagem do ar, evidenciando que as situações idealizadas não se repetem usualmente na prática. O coeficiente de pressão interna está diretamente relacionado com as possíveis aberturas onde vento possa entrar.
54 Coeficiente de pressão interna A NBR 6123 admite que são impermeáveis os seguintes elementos construtivos e vedações: lajes e cortinas de concreto armado ou protendido; paredes de alvenaria, de pedra, de tijolos, de blocos de concreto e similares, sem portas, janelas ou quaisquer outros aberturas. Os demais elementos construtivos e vedações são considerados permeáveis, devido à presença de aberturas tais como: juntas entre painéis de vedação e entre telhas; frestas em portas e janelas; aparatos para permitir a ventilação em telhas e panos de telhados; vãos abertos de portas e janelas; chaminés e lanternins.
55 Coeficiente de pressão interna 1) Para edificações com paredes internas permeáveis, a pressão interna é considerada uniforme, adotando-se os valores dados a seguir: a)edificações com duas faces opostas igualmente permeáveis, as outras faces impermeáveis: *Vento perpendicular a uma face permeável: *Vento perpendicular a uma face impermeável: b)edificações com quatro faces igualmente permeáveis *Considerar o mais nocivo entre os valores:
56 Coeficiente de pressão interna 1) Para edificações com paredes internas permeáveis, a pressão interna é considerada uniforme, adotando-se os valores dados a seguir: c)edificações com abertura dominante em uma face, as outras com igual permeabilidade: c.1)abertura dominante na face de barlavento *Parâmetro k1 indica a proporção entre a área das aberturas na face de barlavento e a área total das aberturas em todas as faces submetidas a sucções externas
57 Coeficiente de pressão interna 1) Para edificações com paredes internas permeáveis, a pressão interna é considerada uniforme, adotando-se os valores dados a seguir: c)edificações com abertura dominante em uma face, as outras com igual permeabilidade: c.2)abertura dominante na face de sotavento *Adotar C i = C e, correspondente à referida face c.3)abertura dominante em face paralela ao vento, fora das regiões com alta sucção externa *Adotar C i = C e, correspondente à referida face
58 Coeficiente de pressão interna 1) Para edificações com paredes internas permeáveis, a pressão interna é considerada uniforme, adotando-se os valores dados a seguir: c)edificações com abertura dominante em uma face, as outras com igual permeabilidade: c.4)abertura dominante em face paralela ao vento, em região com alta sucção externa *Parâmetro k2 indica a proporção entre a área da abertura dominante e a área total das outras aberturas situadas em todas as faces submetidas a sucções externas
59 Coeficiente de pressão interna 2) Para edificações efetivamente estanques e com janelas fixas, com probabilidade desprezível de serem rompidas por acidente, adotar para o coeficiente de pressão interna Cpi o mais nocivo entre os valores: Em resumo, o coeficiente de pressão interna é positivo quando ocorre sobrepressão interna e negativo quando ocorre sucção interna.
60 Coeficientes de pressão e forma externos Serão abordados a partir de agora os coeficientes externos, com aplicação em edifícios de planta retangular e telhado de duas águas. A NBR 6123 considera o vento a 0 atuando paralelamente à maior dimensão em planta, enquanto o vento a 90 atua perpendicular à maior dimensão em planta. Para o dimensionamento (telhas, caixilhos, elementos estruturais, etc), a NBR 6123 define o Cpe (coeficiente de pressão) para as regiões de elevados valores de pressão (zona de sucção) e o coeficiente de forma Ce para as demais regiões da edificação.
61
62
63 Força devida ao vento A força do vento sobre um elemento plano de edificação de área A atua em direção perpendicular a ele, sendo dada por:
64 Força devida ao vento Um valor positivo para F indica que esta força atua para o interior (sobrepressão), e um valor negativo indica que esta força atua para o exterior (sucção) da edificação. A pressão interna é considerada uniformemente distribuída no interior da edificação. Consequentemente, em superfícies internas planas, Cpi = Ci.
65 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS
Leia maisVento Fatores e Pressão Dinâmica
Sabesp Vento Fatores e Pressão Dinâmica Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Vento Importantíssimo que seja considerado especialmente em estruturas esbeltas; Na estrutura, é transmitido diretamente
Leia maisAÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988)
AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (Segundo a NBR 6123:1988) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em uma edificação, as forças oriundas da ação do vento podem causar sérios danos a sua estrutura como também às partes que
Leia maisAção do Vento nas Edificações
Ação do Vento nas Edificações Sumário Conceitos iniciais Velocidade do vento Coeficientes aerodinâmicos e ação estática do vento Exemplo Prático 2 Introdução Diferenças de pressão => movimento das massas
Leia mais2.3.4 Ações variáveis efeito do vento
2.3.4 Ações variáveis efeito do vento A pouco tempo atrás, no final da década de 70, as normas referentes ao cálculo do efeito do vento em edificações eram simples. Os acidentes ocorriam, porém, com menos
Leia maisForças devido ao vento
Forças devido ao vento Introdução Vento é o fenômeno em que ocorre um grande fluxo de gás. Na natureza, é o resultado da movimentação de massas de ar devido a variações de temperatura entre essas massas,
Leia mais17/06/ Contraventamento. Prof. Gavassoni. Prof. Gavassoni. 9.1 Introdução Contraventamento
9. Contraventamento 9.1 Introdução Contraventamento 1 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos 9.1 Introdução Contraventamento Esforço normal nas diagonais 2 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisAção do vento. c) calcular a pressão dinâmica q:
Ação do vento Neste item são apresentados os principais procedimentos para a determinação da ação do vento sobre edificações, extraídos da NBR 6123 (ABNT, 1988). 2.3.1 Procedimentos para o cálculo das
Leia maisANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS
ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS 1. PRESSÃO CAUSADA PELO VENTO A norma brasileira NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações, da ABNT (1988), considera que a força do vento depende da diferença
Leia maisVento Coeficientes Aerodinâmicos
Sabesp Vento Coeficientes Aerodinâmicos Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Coeficientes Aerodinâmicos Coeficientes de pressão interna - Cpi; Coeficientes de pressão externa - Cpe; Coeficientes
Leia maisAções Horizontais atuantes nas Estruturas no Modelo Tridimensional
Ações Horizontais atuantes nas Estruturas no Modelo Tridimensional Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio
Leia maisCARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS
CARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS PESO ESPECÍFICO O Peso Específico é definido como o peso por unidade de volume. No SI a unidade
Leia maisA INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS A INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
Leia maisAções dos Ventos nas Edificações
Ações dos Ventos nas Edificações Cálculo da pressão do vento atuante nas estruturas FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Ação do vento Vento = movimento de massas de ar É produzido
Leia maisCAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NO DIMENSIONAMENTO DE PAVILHÕES DE ESTRUTURA DE AÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL A AÇÃO DO VENTO NO DIMENSIONAMENTO DE PAVILHÕES DE ESTRUTURA DE AÇO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Mariélen Andreolla Santa Maria,
Leia maisAção do vento nas edificações Aula 02
Ação do vento nas edificações Aula 02 Disciplina: Estruturas Metálicas, de Madeira e Especiais Prof: Fabricio da Cruz Tomo Referência: Notas de do Prof. Dr. Carlos Humberto Martins Ação estática
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisDETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TIPO E LOCALIZAÇÃO DE ABERTURAS NAS PRESSÕES INTERNAS MÉDIAS EM PAVILHÕES INDUSTRIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Lucas Alves Guarienti DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TIPO E LOCALIZAÇÃO DE ABERTURAS NAS PRESSÕES INTERNAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo
ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDRÉ NICHOLAS DE CASTRO SILVA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDRÉ NICHOLAS DE CASTRO SILVA A AÇÃO DOS VENTOS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA ANÁLISE EM EDIFÍCIOS DE DIFERENTES ALTURAS FORMIGA
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisPROVA COMENTADA. Carga acidental (Q) = 0,5 kn/m² Carga permanente (G) = (0,12 cm X 25 kn/m³) + 1,0 kn/m² + 1,0 kn/m² = 4,0 kn/m²
? Graute Um primeiro objetivo seria proporcionar a integração da armadura com a alvenaria, no caso de alvenaria estrutural armada ou em armaduras apenas de caráter construtivo. O segundo objetivo seria
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Trabalhos Faltas
Leia maisAnálise da Influência dos Esforços de Vento em Coberturas em Função da Variação da Inclinação
Análise da Influência dos Esforços de Vento em Coberturas em Função da Variação da Inclinação Lívia Arantes Pereira 1 Mariana Aparecida Silva Amorim 2 Thamirys Carvalho Almeida 3 Thais Iamazaki Benati
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CARBON
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia mais1.- ACÇÃO DO VENTO...
ÍNDICE 1.- ACÇÃO DO VENTO... 2 1.1.- Dados gerais... 2 1.2.- Pressão dinâmica... 2 1.2.1.- Coeficiente de exposição...3 1.2.2.- Factor topográfico...3 1.2.3.- Pressão dinâmica por planta...3 1.3.- Pressão
Leia maisVentilação Natural VENTILAÇÃO 1/47
Ventilação Natural 1/47 Ventilação Natural CARACTERÍSTICAS GERAIS É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo. É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo
Leia maisGALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL
2 ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA-PROJETO-PRODUÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO GALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL APRESENTAÇÃO: Andreilton de Paula Santos AUTORES:
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia mais21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia maisCálculo de um Galpão 25m X 54m Em Arco treliçado. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Cálculo de um Galpão 25m X 54m Em Arco treliçado Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Informações de projeto Cargas Permanentes Cobertura: Telhas Trapezoidais termoacústicas #30mm Cargas
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA POR SE
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia mais1.- ACÇÃO DO VENTO...
ÍNDICE 1.- ACÇÃO DO VENTO... 2 1.1.- Dados gerais... 2 1.2.- Pressão dinâmica... 2 1.2.1.- Coeficiente de rugosidade... 3 1.2.2.- Factor topográfico...4 1.2.3.- Pressão dinâmica por planta...4 1.3.- Pressão
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por
Leia mais06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia maisRSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio
RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio Objecto e Campo de Aplicação Critérios gerais de segurança Verificação da segurança Estados
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia mais08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção
IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não
Leia maisGustavo Domingues Fehlauer
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Gustavo Domingues Fehlauer INFLUÊNCIA DAS FORÇAS SÍSMICAS EM UM EDIFÍCIO SEGUNDO NBR 15421 PROJETO DE ESTRUTURAS RESISTENTES A
Leia maisTÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO APLICADAS AO ESTUDO DE EDIFÍCIOS ALTOS MEDIANTE CARGAS DE VENTO RODOLFO SANTOS COSTA MAÇARANDUBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO APLICADAS AO ESTUDO DE EDIFÍCIOS ALTOS MEDIANTE CARGAS DE VENTO RODOLFO SANTOS COSTA
Leia maisVibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas
Introdução Tradicionalmente, as estruturas da Engenharia Civil são analisadas supondo-se as cargas atuantes aplicadas muito lentamente. Tal hipótese é a base da análise estática, sendo apropriada para
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO
DESENHO DE ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO O projeto arquitetônico faz parte do conjunto de estudos, desenhos e especificações que definem uma edificação. Além da parte de arquitetura, a edificação
Leia maisUM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS
UM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS José G. S. da Silva - jgss@uerj.br Depto. Engenharia Mecânica, Faculdade de
Leia maisLocalização de parques eólicos Condições eólicas Normalmente a natureza do solo resulta numa excelente ajuda para encontrar uma localização apropriada para o aerogerador. As posições das árvores da região
Leia maisNormas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil
Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos 1 Prova P3 2013.1 - O corpo submerso da figura abaixo tem 1m de comprimento perpendicularmente ao plano do papel e é formado
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Curso de Engenharia Civil Anderson da Silva Hauch ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisDimensionando uma estrutura vertical Aspectos fundamentais de projeto Análise NBR 6123
Dimensionando uma estrutura vertical Aspectos fundamentais de projeto Análise NBR 6123 Quando um cliente necessita de uma estrutura vertical para telecomunicações, deve informar os seguintes itens que
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175679 Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentada no Congresso Latinoamericano de Engenharia do Vento, 3., 2018, São Paulo A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisAVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL
AVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL CONCEITOS BÁSICOS DA AÇÃO DO VENTO O vento é um fenômeno
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisAula 9. Prof. Regis de Castro Ferreira. Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira
Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira rcastro@agro.ufg.br NOÇÕES DE DESENHO ARQUITETÔNICO 1. CONCEITO: (...) a representação de um projeto. Desenho arquitetônico consiste na representação geométrica das diferentes
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Natural Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 3 Fundações Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução Escolha
Leia maisCONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada
Leia mais1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente;
Prezados alunos, 1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente; 2) Adote, quando necessário e com critério as informações faltantes; 3) O trabalho
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA I
DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisCoberturas em Telhados TC-038
Coberturas em Telhados TC-038 Cobertura Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO THIAGO FERNANDES
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2015/2 ENGENHARIA CIVIL/5º PERÍODO NÚCLEO II CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas
Leia maisMichele Gleice da Silva
Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: As normas técnicas brasileiras da ABNT e o desempenho das esquadrias NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013 Parte
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CONTRAVENTAMENTO ESTRUTURA DE COBERTURA As telhas se apóiam sobre as ripas que se apóiam sobre os caibros Que transmitem toda carga para as treliças(tesoura). que se
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Ventilação Natural
Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Importância + Ocorrência dos ventos + Implantação e orientação + Mecanismos + Diferenças de
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia mais