Forças devido ao vento
|
|
- Milena Fonseca Palha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Forças devido ao vento Introdução Vento é o fenômeno em que ocorre um grande fluxo de gás. Na natureza, é o resultado da movimentação de massas de ar devido a variações de temperatura entre essas massas, podendo ocorrer de forma diferente para cada região. Estruturas civis estão, durante todo o seu tempo de vida, sujeitas à ação do vento. Mesmo abandonadas ou desocupadas, as estruturas, enquanto existirem, estarão resistindo aos esforços de vento. Estruturas metálicas têm a particularidade de sofrerem mais pelo vento do que, por exemplo, estruturas de concreto. Nos noticiários, é muito raro ver um edifício de concreto ser derrubado por vendavais, enquanto galpões metálicos, postos de gasolina e outras estruturas metálicas são casos recorrentes. Vamos, então, estudar por que é de fundamental importância o entendimento da ação do vento sobre estruturas metálicas? Ao final desta aula, você será capaz de: entender os conceitos e prever os carregamentos devido ao vento para edificações mostrando cada item e suas particularidades citadas na norma vigente. Pressão dinâmica A pressão dinâmica do vento é o esforço dinâmico que uma carga de vento exerce sobre uma área de estrutura. Segundo Leão e Aragão (2010), pode ser obtida a partir da simplificação da equação de Euler, da mecânica dos fluidos, que modela o escoamento de um fluido sem atrito. É uma grandeza proporcional ao quadrado da velocidade do vento, conforme a expressão: Em que representa a densidade do ar e o coeficiente relativo ao ângulo de incidência. A norma técnica que orienta a determinação de cargas de vento no Brasil, a NBR 6123 (1988), permite que se utilize, para superfícies de estruturas civis, a seguinte expressão simplificada: Em que é a velocidade do vento para determinada macrorregião e microrregião
2 Coeficientes de pressão A NBR 6123 (1988) cita que a força do vento é dependente não apenas da pressão que atua sobre uma superfície, mas também da diferença de pressão entre faces opostas da edificação. Para tanto, existem os coeficientes de pressão para superfícies internas e externas, e a pressão efetiva é dada pela diferença entre essas pressões. Em que é o coeficiente de pressão externa e o coeficiente de pressão interna. SAIBA MAIS Para casos correntes de edificações, os coeficientes de pressão e de forma (que serão estudados no próximo item) são apresentados no anexo D da norma NBR 6123 (1988). Lembre-se sempre de que há casos mais específicos que não constam na norma e devem ser estudados de forma particular. Caso o valor da resultante de pressão seja positivo, o efeito de vento é de sobrepressão interna, enquanto que um resultado negativo denota um caso de sucção externa. Coeficientes de forma Assim como no efeito de pressão, o efeito de forma é dado pela diferença entre elemento externo e interno. Segundo a NBR 6123 (1988), a força do vento sobre um elemento de área que atua em direção perpendicular a ele é dada pela diferença entre a força externa e interna: Em que representa o coeficiente de área externo, o coeficiente de área externo e A a área do elemento que recebe o vento
3 FIQUE ATENTO Existem coeficientes de pressão e forma positivos e negativos. Coeficientes positivos indicam que o vento está exercendo sobrepressão, ou seja, a força atua para o interior da estrutura, enquanto os coeficientes negativos representam sucção, ou seja, a força atua para o exterior. Além disso, a norma pondera que a pressão interna é considerada uniformemente distribuída no interior da edificação. Pode-se, a partir dessa condição, dizer que, ou seja, o coeficiente de pressão interna é igual ao coeficiente de forma interna. Efeitos de sucção são tão importantes quanto os efeitos de sobrepressão. Apesar de imaginar que, à primeira vista, a sucção ajuda a estrutura aliviando seu peso, para elementos metálicos, que possuem baixo peso próprio em comparação a elementos de concreto, por exemplo, a sucção pode fazer uma estrutura literalmente voar, como mostra a figura a seguir. Figura 1 - Cobertura de posto de gasolina derrubada por efeito de sucção do vento Fonte: Felix Mizioznikov /Shutterstock Postos de gasolina são ótimos exemplos desse efeito: coberturas com grandes áreas gerando altas forças de forma e o baixo peso próprio da estrutura facilitam a instabilidade por sucção
4 Velocidade característica do vento A velocidade característica do vento é dada pela multiplicação de fatores que correlacionam macro e microrregião. O efeito de macrorregião é a velocidade básica do vento, em função da localidade da obra; e os efeitos de microrregião são os fatores S, sendo o fator topográfico, o fator de rugosidade do terreno, altura de edificação e altura sobre o terreno e o fator de utilização da edificação. Velocidade básica do vento A velocidade básica do vento, segundo a NBR 6123 (1988), é a velocidade de uma rajada de 3 segundos que pode ser excedida em média uma vez em um tempo de 50 anos, a 10 metros acima do terreno. Observe a figura a seguir, que apresenta o mapa de isopletas válidas para o Brasil com velocidades em metros por segundo (m/s)
5 Figura 2 - Isopletas básicas do vento para o Brasil Fonte: NBR 6123, 1988, p. 6. Fator S1 O fator é referente à variação do relevo do terreno e é determinado da seguinte forma, segundo a NBR 6122 (1988): terrenos planos ou com pouca influência de relevo: = 1,0; vales ou locais protegidos da ação do vento em qualquer direção: = 0,9; morros e taludes: deve ser estudado conforme a posição da edificação
6 FIQUE ATENTO A NBR 6122 (1988) deixa claro que em situações nas quais seja necessária uma análise mais detalhada do efeito do relevo, deve-se lançar mão de recursos de ensaios em túneis de vento ou medidas anemométricas obtidas no próprio local. Fator S2 O fator leva em consideração o efeito combinado da rugosidade do terreno, altura e dimensões da edificação. Com relação à rugosidade do terreno, a norma estabelece cinco categorias: categoria I superfícies sem rugosidade e de grandes dimensões (mais de 5 km de extensão) em direção ao vento incidente, como mar, lagos, rios e pântanos sem vegetação; categoria II terrenos com poucos obstáculos isolados, abertos e aproximadamente em nível, como zonas costeiras, pradarias, campos de aviação, fazendas etc; categoria III terrenos planos ou ondulados com obstáculos, contando com edificações baixas e esparsas, muros, sebes e árvores, como subúrbios, casas de campo etc; categoria IV terrenos cobertos com vários obstáculos e pouco espaçados, como zonas arborizadas, áreas industriais, pequenas cidades etc; categoria V terrenos com elevada densidade de grandes obstáculos, altos e numerosos, como florestas densas e grandes centros urbanos. Com relação às dimensões da edificação, a NBR 6123 (1988) estabelece três classes: classe A edificações nas quais a maior dimensão vertical ou horizontal não excede 20 metros; classe B edificações nas quais a maior dimensão vertical ou horizontal esteja em um intervalo entre 20 e 50 metros; classe C edificações nas quais a maior dimensão vertical ou horizontal excede 50 metros. Com relação à altura da edificação, a norma cruza o seu valor de z acima do nível do terreno com dados referentes à categoria e classe respectivas e exprime o fator, conforme a figura a seguir
7 Figura 3 - Coeficiente S2 em função da categoria do terreno, classe da edificação e altura acima do solo Fonte: NBR 6123, 1988, p. 10. Fator S3 O fator leva em consideração o grau de segurança para determinados usos da edificação, que estão apresentados na figura a seguir: Figura 4 - Coeficiente S3 em função da categoria de uso da edificação Fonte: NBR 6123, 1988, p. 10. Com a identificação de todos os parâmetros de regiões, pode-se determinar a velocidade característica do vento, que irá, por sua vez, determinar a pressão causada nas estruturas
8 EXEMPLO Considere a construção de um hospital em Goiânia, em terreno plano, com outros prédios altos ao seu redor. Pelo projeto arquitetônico, o prédio tem projeção horizontal de 20 x 40 metros e possuirá 3 pavimentos acima do nível do solo mais piso técnico, totalizando uma altura de 15 metros. A velocidade característica do vento é dada por V = 30 m/s (macrorregião); fator S = 0 1 1,0; fator S = 0,88 (classe B, categoria IV) e S = 1,10 (hospital) cuja multiplicação de fatores 2 3 resulta em 29,04 m/s. Com a pressão dinâmica verificada, pode-se então determinar a força de vento, analisando cada caso conforme os coeficientes de pressão e forma. Vamos, então, continuar nossos estudos. Coeficientes aerodinâmicos para edificações correntes Os coeficientes aerodinâmicos para estruturas mais usuais estão relacionados na NBR 6122 (1988) e levam em conta os diversos tipos de edificações e direções críticas de vento. Deve-se tomar cuidado com zonas de alta sucção junto a paredes e telhados, nas quais deve-se adotar coeficiente de pressão médio entre os elementos. Além disso, pressões externas em superfícies de edificações cilíndricas são fornecidas pela norma na sua tabela 9, para fluxos de vento acima da região crítica, com número de Reynolds acima de Coberturas isoladas a águas planas A NBR 6122 (1988) cita que para coberturas de grandes dimensões apoiadas sobre suportes de pequenas dimensões como um posto de gasolina, por exemplo em que a ação do vento acontece exclusivamente nas faces superior e inferior da estrutura de cobertura, o coeficiente de pressão de vento é dado conforme as figuras 5 e
9 Figura 5 - Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a uma água plana Fonte: NBR 6123,1988, p. 34. Figura 6 - Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a duas águas planas Fonte: NBR 6123,1988, p. 34. Para outros tipos de geometrias de águas planas, deve-se elaborar estudos específicos para cada caso. Fechamento Agora você já sabe como se determina fatores relevantes que tratam das cargas de vento em edificações e sua aplicação nas estruturas. Nesta aula, você teve a oportunidade de: entender os conceitos e prever os carregamentos devido ao vento para edificações mostrando cada item e suas particularidades citadas na norma vigente
10 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Rio de janeiro, NBR 6122: Forças devidas ao vento em edificações. LEÃO, M.; ARAGÃO, M. de. Forças devidas ao Vento em Edificações: Dimensionamento segundo a NBR 8800 (2008). Notas de aula do Instituto Militar de Engenharia. Rio de janeiro,
AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988)
AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (Segundo a NBR 6123:1988) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em uma edificação, as forças oriundas da ação do vento podem causar sérios danos a sua estrutura como também às partes que
Leia maisVento Fatores e Pressão Dinâmica
Sabesp Vento Fatores e Pressão Dinâmica Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Vento Importantíssimo que seja considerado especialmente em estruturas esbeltas; Na estrutura, é transmitido diretamente
Leia maisAção do Vento nas Edificações
Ação do Vento nas Edificações Sumário Conceitos iniciais Velocidade do vento Coeficientes aerodinâmicos e ação estática do vento Exemplo Prático 2 Introdução Diferenças de pressão => movimento das massas
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Ações variáveis As ações variáveis de uso e ocupação
Leia maisAção do vento nas edificações Aula 02
Ação do vento nas edificações Aula 02 Disciplina: Estruturas Metálicas, de Madeira e Especiais Prof: Fabricio da Cruz Tomo Referência: Notas de do Prof. Dr. Carlos Humberto Martins Ação estática
Leia maisAção do vento. c) calcular a pressão dinâmica q:
Ação do vento Neste item são apresentados os principais procedimentos para a determinação da ação do vento sobre edificações, extraídos da NBR 6123 (ABNT, 1988). 2.3.1 Procedimentos para o cálculo das
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS
ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS 1. PRESSÃO CAUSADA PELO VENTO A norma brasileira NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações, da ABNT (1988), considera que a força do vento depende da diferença
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisCARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS
CARGAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS = EDIFICAÇÕES, INCLUINDO EQUIPAMENTOS E DEPENDÊNCIAS DENTRO E EM VOLTA DELAS PESO ESPECÍFICO O Peso Específico é definido como o peso por unidade de volume. No SI a unidade
Leia maisAções dos Ventos nas Edificações
Ações dos Ventos nas Edificações Cálculo da pressão do vento atuante nas estruturas FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Ação do vento Vento = movimento de massas de ar É produzido
Leia mais2.3.4 Ações variáveis efeito do vento
2.3.4 Ações variáveis efeito do vento A pouco tempo atrás, no final da década de 70, as normas referentes ao cálculo do efeito do vento em edificações eram simples. Os acidentes ocorriam, porém, com menos
Leia maisA INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS A INFLUÊNCIA DO EFEITO DE VENTO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS
Leia maisAções Horizontais atuantes nas Estruturas no Modelo Tridimensional
Ações Horizontais atuantes nas Estruturas no Modelo Tridimensional Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia mais17/06/ Contraventamento. Prof. Gavassoni. Prof. Gavassoni. 9.1 Introdução Contraventamento
9. Contraventamento 9.1 Introdução Contraventamento 1 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos 9.1 Introdução Contraventamento Esforço normal nas diagonais 2 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo
ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE Vanessa Curto Menconi 1 ; Sander David Cardoso Junior 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor
Leia maisDETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TIPO E LOCALIZAÇÃO DE ABERTURAS NAS PRESSÕES INTERNAS MÉDIAS EM PAVILHÕES INDUSTRIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Lucas Alves Guarienti DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TIPO E LOCALIZAÇÃO DE ABERTURAS NAS PRESSÕES INTERNAS
Leia maisCONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada
Leia maisTÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO APLICADAS AO ESTUDO DE EDIFÍCIOS ALTOS MEDIANTE CARGAS DE VENTO RODOLFO SANTOS COSTA MAÇARANDUBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO APLICADAS AO ESTUDO DE EDIFÍCIOS ALTOS MEDIANTE CARGAS DE VENTO RODOLFO SANTOS COSTA
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NO DIMENSIONAMENTO DE PAVILHÕES DE ESTRUTURA DE AÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL A AÇÃO DO VENTO NO DIMENSIONAMENTO DE PAVILHÕES DE ESTRUTURA DE AÇO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Mariélen Andreolla Santa Maria,
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisParafusos e barras redondas rosqueadas
Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,
Leia maisOBTENÇÃO DE COEFICIENTES AERODINÂMICOS ATRAVÉS DE MECÂNICA COMPUTACIONAL DE FLUIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE AÇÕES EM EDIFICAÇÕES DEVIDAS AO VENTO
OBTENÇÃO DE COEFICIENTES AERODINÂMICOS ATRAVÉS DE MECÂNICA COMPUTACIONAL DE FLUIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE AÇÕES EM EDIFICAÇÕES DEVIDAS AO VENTO Anderson Guerra, Eng. Civil, MEDABIL Zacarias M. Chamberlain
Leia maisAÇÕES DINÂMICAS PRODUZIDAS PELO VENTO NO PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO
AÇÕES DINÂMICAS PRODUZIDAS PELO VENTO NO PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO Diogo Cappellesso dos Santos Grid Engenahria, Curso de Eng. Civil UPF Zacarias Martin Chamberlain Pravia D.Sc. PPGEng - UPF INTRODUÇÃO
Leia maisFachada. Catálogo de Técnico
Catálogo de Técnico Sistemas construtivo para fachadas cortina. Os perfi s de alumínio se sobrepõem externamente criando formas geométricas planejadas com forte apelo estético. Sistema construtivo à 90º
Leia maisGustavo Domingues Fehlauer
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Gustavo Domingues Fehlauer INFLUÊNCIA DAS FORÇAS SÍSMICAS EM UM EDIFÍCIO SEGUNDO NBR 15421 PROJETO DE ESTRUTURAS RESISTENTES A
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ESTRUTURAS DE SEÇÃO CIRCULAR COMPARADAS AS DE SEÇÃO RETANGULAR E QUADRADA EM RELAÇÃO AS CARGAS DE VENTO
TÍTULO: ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ESTRUTURAS DE SEÇÃO CIRCULAR COMPARADAS AS DE SEÇÃO RETANGULAR E QUADRADA EM RELAÇÃO AS CARGAS DE VENTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
Leia maisFundamentos da Dispersão Atmosférica
Fundamentos da Dispersão Atmosférica Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Fundamentos da Dispersão Atmosférica Ementa: Micrometeorologia. Teorias
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisVento Coeficientes Aerodinâmicos
Sabesp Vento Coeficientes Aerodinâmicos Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Coeficientes Aerodinâmicos Coeficientes de pressão interna - Cpi; Coeficientes de pressão externa - Cpe; Coeficientes
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Trabalhos Faltas
Leia maisSistema construtivo para fachadas corridas ou entre - vãos. Possibilita a instalação dos vidros de forma colada (structural glazing) ou
Catálogo de Técnico Sistema construtivo para fachadas corridas ou entre - vãos. Possibilita a instalação dos vidros de forma colada (structural glazing) ou encaixilhados. Atende diversas formas de tipologias,
Leia maisUM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS
UM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS José G. S. da Silva - jgss@uerj.br Depto. Engenharia Mecânica, Faculdade de
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisCONHEÇA A LINHA 25 ACÚSTICA
CONHEÇA A LINHA ÚSTICA A LINHA SE DESTACA POR SUA REDUÇÃO ACÚSTICA ALCANÇADA PRINCIPALMENTE PELA PRESENÇA DE VEDAÇÕES DUPLAS, GERANDO ASSIM MAIOR CONFORTO ACÚSTICO NOS AMBIENTES SISTEMA TESTADO E APROVADO
Leia maisR.: R.: c) d) Página 1 de 8-17/07/18-15:06
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- Em um triângulo retângulo, a
Leia maisNormas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil
Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO THIAGO FERNANDES
Leia maisVibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas
Introdução Tradicionalmente, as estruturas da Engenharia Civil são analisadas supondo-se as cargas atuantes aplicadas muito lentamente. Tal hipótese é a base da análise estática, sendo apropriada para
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisAVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL
AVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL CONCEITOS BÁSICOS DA AÇÃO DO VENTO O vento é um fenômeno
Leia maisTÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS. Carlos Eduardo de Oliveira 1. Nara Villanova Menon 2
4 de Dezembro de 2013 ISSN 2237-8219 TÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS Carlos Eduardo de Oliveira 1 Nara Villanova Menon 2 RESUMO Os edifícios
Leia maisMichele Gleice da Silva
Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: As normas técnicas brasileiras da ABNT e o desempenho das esquadrias NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013 Parte
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisCAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Natural Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDRÉ NICHOLAS DE CASTRO SILVA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDRÉ NICHOLAS DE CASTRO SILVA A AÇÃO DOS VENTOS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA ANÁLISE EM EDIFÍCIOS DE DIFERENTES ALTURAS FORMIGA
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175679 Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentada no Congresso Latinoamericano de Engenharia do Vento, 3., 2018, São Paulo A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisPROVA COMENTADA. Carga acidental (Q) = 0,5 kn/m² Carga permanente (G) = (0,12 cm X 25 kn/m³) + 1,0 kn/m² + 1,0 kn/m² = 4,0 kn/m²
? Graute Um primeiro objetivo seria proporcionar a integração da armadura com a alvenaria, no caso de alvenaria estrutural armada ou em armaduras apenas de caráter construtivo. O segundo objetivo seria
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações
Leia maisA marca GOS, e todas as suas variantes, é uma marca registrada e propriedade de Giesse Group International. Catálogo de Técnico
A marca GOS, e todas as suas variantes, é uma marca registrada e propriedade de Giesse Group International Catálogo de Técnico A nova tecnologia de referência para as tipologias de correr. Alto desempenho
Leia maisVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas
Leia maisEscoamentos externos. PME2230 Mecânica dos Fluidos I
Escoamentos externos PME2230 Mecânica dos Fluidos I Aplicações Aeronaves Veículos terrestres Embarcações e submarinos Edificações Camada limite Camada limite: região delgada próxima à parede, onde as tensões
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹
ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹ SILVA, B. C. 2 ; GOES, H. B. V. 3 ; SANTANA, S. L. S. 4 ; ARAUJO JUNIOR, R.
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E V EMISSÃO INICIAL. 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO 09-PIB1LSF-B-ARQ-MED-01_R00
OBRA: FOLHA 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES E V EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS DATA 2.7.213 PROJETO SHINJI EXECUÇÃO ROSÂNGELA VERIFICAÇÃO ALEXANDRE APROVAÇÃO A B C D
Leia maisCOMO USAR A LINHA CERTA
COMO USAR A LINHA CERTA Base Normativa: NBR 10.821/11 determina os parâmetros de esquadrias em todo o Brasil Objetivo: Caracterizar a linha de perfis e reforços adequados para cada uso das esquadrias em
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE VENTO E NBR 6123/1988
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Guilherme Martins Siqueira ESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE
Leia maisSISTEMA DE ATENUAÇÃO ACÚSTICA. Catálogo Técnico
SISTEMA DE ATENUAÇÃO ACÚSTICA Catálogo Técnico SISTEMA DE ATENUAÇÃO ACÚSTICA vidro simples O mercado da construção civil exige, cada vez mais, janelas e portas com elevada capacidade de atenuação acústica,
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Ventilação Natural
Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Importância + Ocorrência dos ventos + Implantação e orientação + Mecanismos + Diferenças de
Leia maisVentilação Natural VENTILAÇÃO 1/47
Ventilação Natural 1/47 Ventilação Natural CARACTERÍSTICAS GERAIS É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo. É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.
1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede
Leia maisConceito de resistência de cálculo
Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisEFEITOS AERODINÂMICOS DE VIZINHANÇA DEVIDO À AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: ANÁLISE A PARTIR DO FATOR DE VIZINHANÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Emerson Franco de Menezes EFEITOS AERODINÂMICOS DE VIZINHANÇA DEVIDO À AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS:
Leia maisDécima quinta aula de hidráulica
CONDUTO FORÇADO Décima quinta aula de hidráulica Primeiro semestre de 2016 CONDUTO LIVRE OU CANAL Introdução aos estudos relacionados aos canais (ou condutos livres) 1. Conceito de canal ou conduto livre
Leia mais8 Aplicação numérica Primeiro exemplo de aplicação
8 Aplicação numérica Este capítulo apresenta os exemplos de aplicação desenvolvidos. Em cada um dos exemplos de projeto via DDO são avaliadas as confiabilidades dos estados limites (ELS deslocamento restrito
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia mais2 Energia em movimentos
2 Energia em movimentos Lei da conservação de energia Se se considerar todas as contribuições energéticas, macroscópicas e microscópicas, total p macroscópica c macroscópica Sistema isolado 2 Sistemas
Leia maisDESENHO TÉCNICO. AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico
DESENHO TÉCNICO AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Os desenhos básicos que compõem um projeto
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisSISTEMA DE ATENUAÇÃO ACÚSTICA. Catálogo Técnico
SISTEMA DE ATENUAÇÃO ACÚSTICA Catálogo Técnico SUMÁRIO Mapa de Isopletas 03 Normas ABNT NBR 04 Tipologias 06 Perfis 07 Projetos 18 MAPA DE ISOPLETAS Determinação da pressão de ensaio que deve ser aplicada
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisSistema de fechamento de sacada deslizante-giratório
Sistema de fechamento de sacada deslizante-giratório Introdução Hydro Extruded Solutions Com sede na Noruega, a Hydro é uma empresa global, presente em toda a cadeia do alumínio e líder do segmento, contando
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisMichele Gleice da Silva
Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório
Leia maisEnsaios de cargas de vento. 1 de 5 17/12/ :37
1 de 5 17/12/2008 13:37 Arquitetura Interiores Office Design Lighting Entrevista Tecnologia Memória Artigos Especiais Modelo reduzido do Sunset Residence, no interior do túnel de vento. Medidas de pressões
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisAula 13 e 14. Leis de Newton e Energia
Aula 13 e 14 Leis de Newton e Energia Revisão Estudo dos Movimentos Princípio da Independência dos Movimentos (Galileu) O movimento da bola é um movimento bidimensional, sendo realizado nas direções horizontal
Leia maisDESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem um projeto
Leia mais1.- ACÇÃO DO VENTO...
ÍNDICE 1.- ACÇÃO DO VENTO... 2 1.1.- Dados gerais... 2 1.2.- Pressão dinâmica... 2 1.2.1.- Coeficiente de exposição...3 1.2.2.- Factor topográfico...3 1.2.3.- Pressão dinâmica por planta...3 1.3.- Pressão
Leia maisTerraplenagem. Terraplenagem e movimentação de terras
Terraplenagem Introdução O relevo natural de um terreno pode apresentar diversas configurações. Em muitas ocasiões, é necessário alterar o relevo natural para a implantação da edificação. Neste caso, é
Leia maisAnálise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3
Análise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás / farneyjr@gmail.com
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisConceitos Fundamentais. Viscosidade e Escoamentos
Conceitos Fundamentais Viscosidade e Escoamentos Multiplicação de pressão Multiplicação de pressão Vazão X Velocidade Vazão X Velocidade VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Fluido perfeito Considere-se um volume
Leia mais