EXCELENTÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL - DF

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1 EXCELENTÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL - DF PEDRO TAQUES, brasileiro, casado, Senador da República, portador da Cédula de Identidade n.º SEJ/MT, inscrito no CPF/MF sob o n.º , com endereço no Senado Federal, Anexo II, Ala Sen. Afonso Arinos Gab. n. 04, Praça dos Três Poderes, Brasília-DF, tendo em vista a possível ocorrência de crimes de ação pública apresentar REPRESENTAÇÃO, com base no artigo 27 do Código de Processo Penal, pelas razões fáticas e jurídicas a seguir expostas: I. DOS FATOS 01. Desde o mês de março/2012, a sociedade brasileira assiste a uma avalanche de denúncias envolvendo malversação de recursos públicos, relacionamentos espúrios entre parlamentares e contraventores e financiamento ilegal de campanhas com recursos oriundos de obras governamentais, dentre outros delitos. 02. Nesse contexto, foi instalada no âmbito do Congresso Nacional a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito CPMI com o 1

2 objetivo de apurar e aprofundar as investigações da chamada Operação Monte Carlo da Polícia Federal e desvendar o funcionamento da organização criminosa comandada por Carlos Augusto Ramos conhecido como Carlinhos Cachoeira, contraventor que atua(va) na operação ilegal de jogos, tais como o jogo do bicho e máquinas caça-níquel. 03. A divulgação das escutas judicialmente autorizadas mostram que os tentáculos da organização envolvem parlamentares, outras autoridades e servidores públicos, que contribuíam para a prática de corrupção e obtenção de facilidades no âmbito de diversos entes federativos, inclusive no âmbito da União. Isso mostra que a organização atuava nacionalmente. 04. Com efeito, no decorrer das investigações, comprovou-se o envolvimento do grupo de Cachoeira com a Delta Construções S.A, empreiteira responsável por numerosas obras públicas no país, sendo a construtora que mais recebeu recursos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC. I.1. Da relação DNIT Construtora DELTA S.A. CARLOS CACHOEIRA 05. A Delta Construções S.A. é uma das maiores executoras de obras e prestadoras de serviços de construção à União Federal. A referida empresa recebeu, por seus contratos celebrados com diversos órgãos federais, um total de R$ (três bilhões, quatrocentos e quarenta e sete milhões de reais) em pagamentos realizados no período compreendido entre janeiro de 2007 e maio de 2012, apenas no que se refere ao Orçamento Fiscal da União. 2

3 06. Somente do DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes autarquia ligada ao Ministério dos Transportes consta que foram efetuados pagamentos da ordem de 2,75 bilhões à Delta, no período de 2009 e As investigações realizadas pela Polícia Federal e os trabalhos da CPMI no Congresso, revelaram que havia uma profunda conexão entre as obras tocadas pelo DNIT, a Construtora Delta e o grupo de Carlinhos Cachoeira, uma vez que gravações deixaram claro que existiam inúmeros negócios entre ele o Sr. Claudio Abreu diretor da Delta no Centro-Oeste e, grande parte dos recursos da Delta eram provenientes da autarquia federal. 08. Contudo, ao que parece, os interesses do grupo de Cachoeira e da Delta Construções S.A., em alguma momento parecia não se ajustar às determinações do então Diretor-Geral do DNIT Luiz Antonio Pagot, que passou a ser alvo da organização. 09. Afastado do cargo, Luiz Antonio Pagot tem manifestado seu interesse em depor à CPMI e às autoridades competentes, afirmando que possui informações relevantes. Todavia, até o momento não foi ouvido. Segundo entrevista que concedeu à Revista Época no mês de abril/2012, Pagot afirmou que Cachoeira atuava associado ao Diretor da Delta Cláudio Abreu na prospecção de negócios em todo o território nacional, atuando, inclusive, dentro do DNIT. Em outra passagem, ele afirmou que algumas de suas exigências desagradaram à Delta. 10. Essas narrativas ainda não permitem conclusões definitivas. Contudo, deixam clara a necessidade de oitiva de Luiz Antonio 3

4 Pagot, também por parte deste Ministério Público Federal, a fim de que o parquet possa exercer seu mister constitucional e apurar os crimes, em tese, cometidos. I.2. Da utilização de Verbas do Dnit para fins eleitorais 11. Além dos graves fatos acima indicados, Luiz Antonio Pagot concedeu entrevista à Revista Isto é afirmando que tanto o Partido da Social Democracia Brasileira PSDB quanto o Partido dos Trabalhadores PT utilizaram-se do governo e do DNIT para fins eleitorais. (Cf. OT?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage). 12. Mais além, notícia do Jornal Folha de São Paulo (02/06/ apresenta o seguinte resumo da(s) entrevista(s) de Pagot: O engenheiro Luiz Antonio Pagot, ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), deu duas entrevistas nas quais acusa o PT e o PSDB de usarem os governos federal e de São Paulo para bancar as campanhas de Dilma Rousseff e José Serra à Presidência da Republica, em À revista "Época", Pagot disse que o alto escalão do PT pediu auxílio para conseguir doações de empresas que tinham contratos com o Dnit para a campanha da presidente Dilma. Já à "Istoé", ele acusou o PSDB de desviar dinheiro da obra do Rodoanel, em São Paulo, para abastecer o comitê do adversário de Dilma na eleição, o tucano José Serra. Pagot foi exonerado do Dnit em 2011 após suspeitas de que havia um esquema de cobrança de propina no Ministério dos Transportes, ao qual o Dnit é ligado. 4

5 À revista "Época", ele afirmou que foi procurado pelo deputado federal José di Filippi Júnior (PT-SP), tesoureiro da campanha de Dilma, para auxiliar na arrecadação de recursos. Após o pedido, Pagot, que naquele momento estava no comando do Dnit, afirmou ter se reunido com cerca de 40 empresas. Pelo menos 30 teriam feito doações para a campanha de Dilma.... À revista "Istoé", Pagot afirmou que foi pressionado a liberar um aditivo de R$ 264 milhões para as obras do trecho sul do Roadoanel, que conta com recursos federais. Ele disse ainda que as empreiteiras que tocaram a obra sustentaram a campanha de Serra à Presidência. Pagot afirma que 8% do valor do aditivo seriam destinados a Serra e seus aliados: o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e o governador Geraldo Alckmin (PSDB). 13. Ora, a gravidade dos fatos narrados, mais uma vez reforçam o caráter imperativo da oitiva de Luiz Antonio Pagot por este órgão do Ministério Público Federal, haja vista que há, em tese, inúmeros delitos narrados. II. OCORRÊNCIA DE CRIMES CONTRA A ADMINSITRAÇÃOPÚBLICA MALVERSAÇÃO DE VERBAS FEDERAIS 01. Os fatos apresentados deixam claro que existem contundentes indícios de crimes contra a Administração Pública, malversação de recursos federais, contabilização indevida de recursos Caixa 2 para fins eleitorais, eventual superfaturamento de obras, celebração de aditivos contratuais com o objetivo de abastecer o caixa de empresas que contribuem para campanhas políticas, formação de quadrilha para lesar o Erário, dentre inúmeros outros delitos que podem ser apurados. 02. Sendo assim, uma vez que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do Estado democrático e dos interesses sociais e 5

6 individuais indisponíveis (art. 127, CF/88), sendo instituição indispensável ao combate à corrupção e à defesa do patrimônio público, cumpre-lhe tomar as providências necessárias para apurar as notícias aqui veiculadas, promovendo todas as medidas que possam levar à punição dos agentes públicos e privados envolvidos com esses delitos, além de propiciar o devido ressarcimento dos prejuízos causados. III. DO PEDIDO Diante do exposto, considerando que os fatos acima narrados caracterizam, em tese, a prática de inúmeros crimes contra o patrimônio público da União, além de outros delitos, Requer-se ao Ministério Público Federal no Distrito Federal, sejam tomadas todas as providências cabíveis, de índole investigatória e judicial, no sentido de que todos os envolvidos sejam punidos, na medida da sua culpabilidade, começando pela oitiva do Sr. Luiz Antonio Pagot CPF nº Ex-Diretor do DNIT - que, certamente poderá fornecer valiosos subsídios para a investigação. Brasília, 04 de junho de PEDRO TAQUES 6

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