Supremo Tribunal Federal
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- Rubens Martinho de Caminha
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1 PETIÇÃO PARANÁ RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA PROCESSUAL PENAL. INQUÉRITO. ELEMENTOS DE MATERIALIDADE E AUTORIA SUFICIENTES. INSTAURAÇÃO. 1. Para a instauração de inquérito perante o Supremo Tribunal Federal, que tem natureza jurídica de procedimento investigatório, não se exige a comprovação dos fatos investigados, bastando a verificação de indícios mínimos de materialidade e de autoria. 2. O exame destes indícios não se dá com o mesmo rigor com que se examina a existência de justa causa para dar início a uma ação penal. 3. É certo que a mera instauração do Inquérito pode trazer algum tipo de constrangimento às pessoas com foro por prerrogativa de função. Por outro lado, os órgãos de persecução criminal devem ter a possibilidade de realizar as investigações quando verificado um mínimo de elementos indiciários. Ponderados esses dois interesses, somente se deve afastar de antemão uma notícia-crime quando completamente desprovida de plausibilidade.
2 4. Não sendo este o caso, deve ser autorizada a instauração do inquérito, à vista do interesse maior da sociedade em ver os fatos esclarecidos. 1. Trata-se de procedimento criminal, instaurado a partir do Relatório de Análise de Polícia Judiciária nº 338 perante a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, no qual houve declinação de competência para este Supremo Tribunal Federal, verificado pelo Juízo de primeiro grau, ostentar o investigado foro por prerrogativa de função. 2. No âmbito da denominada Operação Lavajato, foram apreendidos telefones celulares de José Aldemário Pinheiro Filho, Presidente da OAS. Neles, foram descobertas, em verdadeiro encontro fortuito de provas, várias mensagens trocadas por José Aldemário com o Senador da República José Agripino Maia, do Partido Democratas. 3. Remetidos os autos pela autoridade policial federal ao Supremo Tribunal Federal, foi o feito autuado como PET e distribuído, por prevenção, ao Ministro Teori Zavascki, que remeteu os autos ao Ministério Público Federal para manifestação. 4. A Procuradoria-Geral da República, às fls. 09/32, manifestou-se pela instauração de inquérito para aprofundar a investigação dos fatos e salientou não haver, em princípio, qualquer relação direta entre os fatos objeto desta investigação e aqueles de que cuida a denominada Operação Lavajato, razão pela qual requereu a livre distribuição do feito. 5. Remetidos os autos pelo então Ministro Relator à 2
3 Presidência, foram os mesmos redistribuídos a minha Relatoria. 6. Como diligências, além da já operada redistribuição do feito, a Procuradoria-Geral da República requereu: (i) fossem encaminhadas, por compartilhamento, cópias das fls. 02/03 e da mídia de fls. 04 à Ministra Carmen Lúcia, para fins de juntada ao Inquérito nº 4011/DF, sob sua relatoria; e (ii) a instauração de inquérito para apurar os fatos relacionados ao Senador José Agripino Maia, com posterior envio dos autos à Polícia Federal para a realização das diligências elencadas às fls. 30/32, no prazo de 60 (sessenta) dias. 7. Este o breve relatório. Decido. 8. No caso dos autos, foram apreendidos, no âmbito da denominada Operação Lavajato, telefones celulares do investigado José Aldemário Pinheiro Filho, Presidente da OAS, tendo sido neles encontradas, várias mensagens trocadas por José Aldemário com o Senador José Agripino Maia, do DEM/RN. 9. Um primeiro grupo de mensagens relaciona-se aos fatos investigados no Inquérito nº /DF, sob relatoria da Minstra Carmen Lúcia, em que se apura o recebimento de vantagem indevida no valor de R$ ,00 (um milhão, cento e cinquenta mil reais), em 2010, pelo Senador José Agripino Maia, do DEM/RN. O valor teria sido pago por um empresário interessado em assegurar a execução de um contrato de inspeção veicular ambiental celebrado com o Estado do Rio Grande do Norte, cujo Governo viria a ser ocupado por Rosalba Ciarlini, eleita pelo DEM naquele ano. 10. Segundo o Parquet, a intermediação para cobrança e repasse da propina teria sido feita por João Faustino Ferreira Neto, eleito como suplente do Senador em Esta situação foi constatada na Operação Sinal Fechado, na qual João Faustino fora investigado, preso 3
4 e processado até seu falecimento. 11. No caso de que cuidam os presentes autos, o Senador José Agripino Maia, teria, em , solicitado a José Aldemário, por meio das encontradas mensagens eletrônicas, a disponibilização de aeronave particular do empreiteiro para transportar João Faustino, que se encontrava doente, transporte que só não ocorreu por conta de seu falecimento. Segundo a Procuradoria-Geral da República, este pedido ilustra a proximidade entre o Senador e João Faustino. 12. Já em mensagem datada de , enviada pelo Senador ao empreiteiro, o Parlamentar teria afirmado que se encontrava, naquele momento, em jantar de posse de Ministro do Superior Tribunal de Justiça, oriundo do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, região Nordeste do país, a ele se referindo como grande amigo, tudo a revelar, segundo o Ministério Público Federal, o estreito relacionamento do Senador com membros do Poder Judiciário, o que é objeto de investigação, como se disse, no Inquérito nº 4.011/DF, sob relatoria da Ministra Carmen Lúcia. Esta a razão pela qual requer sejam extraídas cópias do presente feito e remetidas à Sua Excelência. 13. No que se refere à presente investigação, um segundo grupo de mensagens revela a possível solicitação e recebimento de vantagens indevidas pelo Senador José Agripino Maia em troca de auxílio na superação de entraves à liberação de recursos de financiamento do BNDES para a construção do Estádio Arena das Dunas, em Natal/RN, pela OAS, presidida por José Aldemário, devendo se salientar que a licitação para a construção do Estádio foi vencida pela OAS em 2011, na gestão da Governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, do DEM/RN. 14. Em , Carlos Eduardo Paes Barreto, presidente da OAS DUNAS, empresa constituída para a construção do Estádio, 4
5 referindo-se a irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União que impediam o repasse dos recursos do BNDES, teria enviado mensagem a José Aldemário, afirmando ser importante apoio do Sen. Agripino na agilização do processo do Tribunal com o BNDES, para não comprometer a entrega da Arena. Na mesma data, José Aldemário teria respondido, por mensagem, a Carlos Eduardo: Resposta de Agripino ao meu sms: Reun.i hoje pela manhã, em Natal, o secretário da Copa, o conselheiro relator no TCE e Dr.Charles, para esclarecer o problema e apelar por solução que evite interrupção no fluxo de pagamentos e interrupção da obra. Vou acompanhar de perto os desdobramentos. Abs. Agripino. 15. Afirma a Procuradoria-Geral da República ter o Senador, de fato, conseguido a liberação dos recursos do BNDES. Em contrapartida, no ano de 2014, a OAS teria doado, oficialmente, R$ ,00 (quinhentos mil reais) ao Diretório Nacional do Partido Democratas DEM. 16. O Ministério Público Federal afirma que as solicitações de valores estão retratadas em diversas mensagens trocadas entre e , envolvendo, além do Parlamentar, o empreiteiro José Aldemário, Cesar Mata Pires Filho e, possivelmente, o Deputado Federal Rodrigo Maia. 17. Em datas e valores coincidentes com as mensagens trocadas, identificaram-se, no sistema do Tribunal Superior Eleitoral, doações da OAS e COESA, empresa do mesmo grupo, para o Diretório Nacional do Partido Democratas DEM. 18. Por outro lado, no curso da denominada Operação Lavajato, colheram-se elementos que indicam o pagamento de propinas, em espécie, pela OAS/RN entre 2011 e Como a construção da Arena Dunas era a única obra de grande porte no Estado neste período, 5
6 conclui o Parquet pela probabilidade de que estas propinas se relacionem com a mencionada construção. 19. Na mesma operação, o senhor Alberto Youssef afirmou, em sede acordo de colaboração premiada, ter administrado caixa dois da OAS, utilizado para o pagamento de propina, tendo sido enviada a Natal a quantia de R$ ,00 (três milhões de reais) em espécie. Estas declarações condizem, segundo o Ministério Público Federal, com planilhas apreendidas no escritório da GDF Investimentos, de Alberto Youssef. Numa das planilhas, verifica-se a entrega de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) no dia 11 de novembro de ano não identificado a alguém no Rio Grande do Norte. 20. Ainda no âmbito da denominada Operação Lavajato, o senhor Rafael Ângulo Lopes, principal transportador de valores de Alberto Youssef, admitiu, também em colaboração premiada, ter levado dinheiro de Alberto Youssef para pessoas no Rio Grande do Norte, o que se comprovaria pelos bilhetes aéreos das companhias TAM e AVIANCA para Natal/RN. 21. No entender do Ministério Público, a relação entre a entrega dos valores em Natal/RN e o suposto auxílio prestado pelo Senador na obtenção de recursos para a construção do Estádio deixa a esfera da mera cogitação quando se considera o Relatório de Inteligência Financeira RIF nº , elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF, que lista diversas comunicações de operações suspeitas de lavagem de dinheiro relacionadas ao Parlamentar. 22. Por todas estas razões, sustenta a Procuradoria-Geral da República a necessidade de instauração de inquérito para aprofundar as investigações. 23. Para a instauração do inquérito não é necessário que a 6
7 verificação de indícios de materialidade e de autoria se dê com o mesmo rigor com que se examina a existência de justa causa para dar início a uma ação penal. Nesta medida, basta à instauração do inquérito que a notícia-crime tenha probabilidade de efetivamente se referir a um fato criminoso. Assim, se de um lado é inconteste que a mera instauração do Inquérito pode trazer algum tipo de constrangimento e que, nas investigações que correm perante o Supremo Tribunal Federal, as pessoas com foro por prerrogativa de função são obrigatoriamente autuadas como investigados; de outro, os órgãos de persecução criminal devem ter a possibilidade de realizar as investigações quando se verifica um mínimo de elementos indiciários, de modo que somente se deve afastar de antemão uma notícia-crime, quando completamente desprovida de plausibilidade. 24. No presente caso, um primeiro e ainda superficial exame dos autos apresenta elementos de participação direta do Parlamentar nos fatos narrados, devendo se ressaltar não se estar diante de notícia sem qualquer apoio indiciário ou de notícia fundada somente em denúncia anônima. Nesta situação, como se sabe, eventual dúvida se resolve em favor da sociedade, que tem interesse em ver esclarecidos os fatos. 25. Portanto, presentes os elementos indiciários mínimos da ocorrência do fato e de eventual autoria por pessoa com foro por prerrogativa de função perante esta Corte, determino a pleiteada instauração do Inquérito, já autuado e distribuído como PET nº À Secretaria para nova autuação como Inquérito. 26. A Procuradoria-Geral da República requer, ainda, o cumprimento de diligências que incluem: (i) o encaminhamento de cópias das fls. 02/03 e da mídia de fls. 04 à Ministra Carmen Lúcia, para fins de juntada ao Inquérito nº 4011/DF, sob sua relatoria; e (ii) o cumprimento das diligências requeridas às fls. 30/32. 7
8 27. Diante da imprescindibilidade da produção da prova para a formação do convencimento ministerial e tendo em vista a natureza dos crimes em tese praticados, defiro as diligências requeridas. 28. Expeçam-se os ofícios necessários. 29. Determino o levantamento do sigilo. 30. Tudo cumprido, o feito deve ser encaminhado à Procuradoria-Geral da República. Dê-se ciência ao Ministério Público Federal. Após, cumpra-se. Brasília, 06 de outubro de Ministro LUÍS ROBERTO BARROSO Relator Documento assinado digitalmente 8
:RICARDO DE REZENDE FERRAÇO. Cópia. Ementa: PROCESSO
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