Uma faculdade centrada nas pessoas, na investigação e no ensino

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1 Magnífico Reitor, Senhoras Vice-Reitoras, Senhores Vice-Reitores Caras/os Colegas, Amigos, Estudantes e Funcionários Minhas Senhoras e Meus Senhores Regresso, hoje, a este espaço da Reitoria da Universidade de Coimbra para, cumprindo mais um passo de caminhada académica, longa, mas sempre motivadora, tomar posse como diretora da Faculdade de Economia. E faço-o com total empenho pessoal e um enorme orgulho, fruto, em muito, desta ser, desde sempre, a minha Universidade. Que tanto respeito e com a qual muito me identifico, quer nas suas grandezas, quer nas dificuldades a que não consegue obstar. Se, em 1971, iniciei, enquanto aluna, a minha formação académica no Departamento de Matemática da FCTUC sou, portanto, matemática de formação fui, em 1979, contratada como assistente da FEUC, escola jovem e dinâmica para o que muito contribui o espírito multifacetado que individualiza a sua atuação e presença no panorama universitário. Aí, durante estes últimos 36 anos, percorri as várias etapas da minha carreira. A FEUC integra quatro licenciaturas, doze mestrados, sete cursos de pós-graduação e doze programas de doutoramento, todos eles imbuídos de forte interdisciplinaridade, associados a centros de investigação que se individualizam pela natureza diversa, mas complementar, dos seus investigadores. O que a distingue de entre os seus pares tanto a nível nacional como internacional. Somos uma escola com um largo espectro de saberes. É nessa qualidade que nos devemos afirmar. E esta é a razão pela qual me proponho assumir com a equipa que escolhi e aceitou acompanhar-me um projeto que continue a afirmar, cada vez mais, a FEUC como uma faculdade reconhecida, no país, e além-fronteiras, tanto pela qualidade da sua investigação quanto pela do seu ensino, sem, contudo, descurar a sua matriz multidisciplinar, ou esquecer e passo a citar os estatutos que nos fundam «os princípios de liberdade de criação científica, pedagógica e cultural» e o «respeito pelo pluralismo e liberdade de expressão, orientação e opinião». 1

2 Assim, e aprofundando as linhas de intervenção estratégica prosseguidas nos últimos anos e valorizando os bons resultados já conquistados uma palavra de apreço ao Prof. Doutor José Reis e a todos que com ele colaboraram mais diretamente nestes últimos seis anos; também um agradecimento aos nossos funcionários, pelo seu dedicado empenho, assim, dizia, pretendo: I. Desenvolver a investigação, cultivando a serenidade, a exigência e a determinação que esta atividade requere. Para o que me parece indispensável: (i) discutir e delinear estratégias de curto, médio e longo prazo; (ii) procurar garantir regularidade no financiamento; e, (iii) avaliar, acompanhar e divulgar os resultados obtidos na investigação. Aliás, a recente avaliação dos centros (de investigação) obrigou-nos a uma reflexão profunda sobre o modo como organizamos e desenvolvemos a nossa atividade científica. Nesse sentido, foram lançadas as bases para a construção de uma nova unidade, o CeBER, centro de investigação de Economia e Gestão, cuja criação foi aprovada pelo CC da FEUC em 25 de fevereiro passado. Esta, devo salientar, é uma oportunidade irrepetível para repensarmos a nossa forma de atuar enquanto docentes e investigadores, para, com coragem e humildade, abdicando de algum conforto instalado, nos mobilizarmos num projeto comum que, realçando qualidades e combatendo fragilidades, consiga fortalecer o potencial de investigação da FEUC, visando a sua expansão qualitativa e quantitativa, e reforçar a nossa visibilidade quer a nível nacional, quer no espaço lusófono e internacional II. Fomentar a qualidade do ensino com o objetivo de atrair mais e melhores alunos. De que forma? Queremos continuar a (i) promover modelos pedagógicos que incentivem o espírito crítico e a autonomia no estudo; 2

3 (ii) (iii) (iv) (v) (vi) integrar e apoiar alunos com necessidades educativas especiais concebendo sistemas de apoio e/ou incentivo ajustados às necessidades e potencial de cada pessoa; contribuir para a melhoria das condições de exercício da atividade docente; avaliar possibilidades de alargamento e redefinição da oferta letiva através do fomento de soluções criativas de formação graduada e pós-graduada; internacionalizar os percursos de estudantes e docentes; valorizar e responsabilizar o papel dos coordenadores de curso. III. Melhorar o apoio ao estudante, trabalhando no sentido de (1) facilitar, simplificar e humanizar a relação institucional; (2) acolher, apoiar e acompanhar as trajetórias dos e das estudantes, apostando, um exemplo, no regime tutorial; (3) prevenir o insucesso e o abandono escolar; (4) aprofundar competências transversais e a integração no mercado de trabalho. Na verdade muito do que se aprende e vive na faculdade não está expresso formalmente no plano de estudos mas contribui, decisivamente, - é minha convicção para que nos identifiquemos na forma como nos exprimimos, inquirimos, debatemos, pensamos, intervimos e convivemos. Daí o interesse da AAC e das nossas organizações estudantis. O que realça a importância das linhas de intervenção: IV. Fortalecer a nossa identidade e reforçar a nossa visibilidade, desenvolvendo a ligação simbólica e material dos membros da comunidade académica com a faculdade e desenhando e implementando um plano coerente de promoção externa da FEUC. V. Estimular atividades de extensão, identificando oportunidades para a prestação de serviços à comunidade e criando mecanismos céleres para a sua concretização com qualidade. 3

4 Assim, perante os desafios, agora, do Portugal 2020, um exemplo, queremos ser parte ativa no desenvolvimento económico e social local e na capacitação de lideranças. Recordo, neste ponto, a APEU (Associação para a Extensão Universitária) que, desde maio passado, tem novos estatutos e elegeu corpos dirigentes. Para cumprir estes objetivos, proponho uma estrutura de governo para a FEUC organizada em cinco grandes áreas de intervenção, correspondentes a pelouros de subdireção assegurados pelos Professores Doutores Luís Dias, Investigação; Sílvia Portugal, Ensino; Filipe Almeida, Comunicação e Ambiente Interno; Eduardo Barata, Relações Externas; e Paulo Gama, Recursos. Magnífico Reitor, Minhas Senhoras e Meus Senhores Se, por um lado, a decisão eleitoral da Assembleia da Faculdade me honra, pela confiança unânime em mim depositada, por outro, a exigência e a complexidade do caderno de encargos que nos espera constitui um desafio que me responsabiliza mais diretamente a mim e à equipa que me acompanha. Mas é, ainda e sobretudo, um desafio que se coloca, à FEUC e à Universidade de Coimbra. Porque desejo, desejamos contribuir para que a FEUC se afirme como: uma faculdade de proximidade, que acolhe os que a procuram e cuida dos que a integram; uma faculdade onde o rigor é valor indispensável, inclusiva mas exigente com todos (docentes, estudantes e funcionários), que é justa e tolerante mas não permite que a indiferença ou incompetência de alguns prejudique a qualidade e a ambição coletivas; uma faculdade criativa, que interpela os que estão longe e aqueles que ainda não a conhecem; uma faculdade que gosta da comunidade onde se integra mas não se refugia no seu conforto territorial; 4

5 uma faculdade que é leal mas não abdica de discutir as decisões impostas pela tutela. Grandes são, pois, os desafios. A que acresce a certeza de que o sucesso deste projeto depende, também, em muito, da nossa capacidade de expansão em termos de instalações e de recursos humanos. É indispensável que a Universidade de Coimbra faça escolhas, porquanto, se queremos crescer, captando mais e melhores estudantes e investigadores, não podemos por isso ser penalizados e tropeçar em restrições operacionais por falta de infraestruturas. É neste espírito que assumo as minhas funções de diretora da Faculdade de Economia. À Universidade de Coimbra, em particular ao Senhor Reitor, afirmo a minha inteira disponibilidade, a minha total e mais empenhada colaboração. Mas espero, porém, poder contar com todos e todas vós para que a faculdade que somos, se pareça, cada vez mais, com a faculdade que desejamos ser. Coimbra, 9 de outubro de

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