SUMÁRIO. Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso. Introdução e plano da obra...13
|
|
- Melissa Lancastre Maranhão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso Introdução e plano da obra...13 Capítulo 1. Iniciar uma relação terapêutica Ideias-chave Habilidades básicas na primeira entrevista com um paciente Antes de começar a consulta Estabelecer uma relação terapêutica Exemplo prático: prevenção de demandas aditivas Erros a evitar Erros por falta de controle do ambiente assistencial Erros no início da entrevista Galeria de situações O paciente que se apresenta com agressividade latente O paciente que chega com a expectativa de curas milagrosas Estabelecer uma relação com a criança-paciente Conceitos avançados Trabalhar com comodidade O modelo emotivo-racional. Conceitos fundamentais Cordial ou empático? A importância de acolher o paciente O estresse Prevenir demandas aditivas Conhecer as emoções negativas A importância de uma boa relação assistencial Como os pacientes nos veem? Resumo Referências Capítulo 2. Escutar o paciente Ideias-chave Habilidades básicas para a escuta Estabelecer uma relação: a imagem do outro Parte exploratória: entrevista semiestruturada A importância do primeiro minuto... 45
2 VIII SUMÁRIO Delimitar o motivo da consulta. Mapa de demandas e mapa de queixas. Patobiografia Para além da demanda aparente Escuta ativa: ponto de fuga da entrevista e técnica de puxar a linha Técnica de leitura textual e técnica de adição sugerida Enquadramento e reenquadramento da entrevista. Resistências Erros a evitar Erros de atitude...53 Erros de técnica...56 Galeria de situações Quando escutar é doloroso O paciente com múltiplas demandas O acompanhante invasivo Quando é necessário um intérprete Conceitos avançados Tipos e propósitos da escuta Emoções e escuta Comunicação em fluxo versus comunicação turbulenta Comprometimento terapêutico A boa escuta A importância da paralinguagem Gerenciamento do tempo Resumo Referências Capítulo 3. Dados de qualidade para bons diagnósticos Ideias-chave Habilidades básicas para obter dados de qualidade Investigar e completar dados. Na hora de perguntar: pacotes de habilidades de anamnese Técnicas básicas para obter dados reais, confiáveis e válidos Importância da anamnese focal. Cronologia e sintomas associados Resumo da informação obtida Exame físico, se necessário Exemplo prático: um paciente estourado Erros a evitar Entrevistadores intuitivos e dependentes-de-campo Entrevistadores que focalizam Pacientes bloqueados e entrevistadores que perguntam muito, mas... com perguntas fechadas! Ir muito depressa no plano psicológico Galeria de situações O paciente pouco concreto Dificuldades para o salto ao psicossocial Começar do zero! Exame pélvico A anamnese de hábitos sexuais e de risco
3 SUMÁRIO IX Conceitos avançados Desenhos na cabeça Plano de entrevista básico e avançado Três dificuldades para elaborar os dados semiológicos. Conceito de tensão crítica Dar sentido ao relato do paciente. Condições de suficiência para um diagnóstico Ancoragem diagnóstica Pensamento por critério versus pensamento intuitivo Uma primeira aproximação às regras (heurísticas) de decisão Regulagem ótima da zona de trabalho Seguro de perícia Profundidade de um diagnóstico, enunciação do diagnóstico e modelo biopsicossocial Resumo Referências Capítulo 4. Informar e motivar o paciente Ideias-chave Habilidades básicas na resolução de uma entrevista Entrevista semiestruturada para a parte resolutiva Prescrição de um fármaco: elementos de segurança Técnicas de informação Vender adequadamente a opção terapêutica escolhida. Criar confiança Explicar a evolução previsível Educar e motivar para a adesão terapêutica (cumprimento) Aplicar técnicas de motivação Como dar más notícias Erros a evitar Erros de tipo formal Erros conceituais Galeria de situações O paciente fibromiálgico que não entende em que consiste sua doença O paciente imaturo que está bravo com sua doença O paciente que acaba de perder um familiar ou alguém próximo O paciente que ainda não tem um diagnóstico ou que não sabemos orientá-lo sobre a etiologia da doença Conceitos avançados Modelo de influência interpessoal A arte de persuadir A pirâmide da mudança O modelo de mudança de Prochaska Pacientes pré-contemplativos e pacientes resistentes à mudança Confrontar ou motivar? A técnica da ancoragem indireta O que nos torna abertos ou fechados para a mudança? É ético influenciar os pacientes? Resumo Referências
4 X SUMÁRIO Capítulo 5. O paciente opina Ideias-chave Habilidades básicas na persuasão e na negociação Quando o paciente não concorda Conceitos iniciais relativos à participação da pessoa que procura uma consulta Interagir com as crenças e emoções do paciente Usar o medo. Exemplo prático Negociação por deslizamento e negociação explícita Dizer que não, dizer que sim Nível e campo de negociação Encaminhamento do paciente a outros profissionais da saúde Gestão do tempo e fechamento da entrevista Erros a evitar Ceder no significado da doença Não escutar. Ficar irritado: Se não gosta do que estou sugerindo, poderá procurar outro profissional Interpretar as intenções do paciente, como se tentasse descobrir razões ocultas : Aonde quer chegar com tudo isto? Questionar ou castigar o comportamento do paciente Assumir riscos desnecessários Não assumir responsabilidade, limitar o acesso Influenciar o paciente a trocar de profissional Galeria de situações Não quero falar sobre esse assunto O paciente que não confia no clínico O paciente depressivo que não aceita o diagnóstico O paciente que não quer aceitar o fim da licença médica Conceitos avançados O Health Belief Model Modelo de influência interpessoal: campo de busca e locus de controle Conflito e mudança. Uma discussão mais aprofundada sobre as bases do modelo E ainda assim, realmente negociamos nas consultas? Trabalhar com as emoções e os sentimentos de quem nos consulta Negociar a natureza dos sintomas: pacientes apreensivos Pacientes difíceis, ou a honra em jogo Elasticidade dos acordos e das divergências E quando o paciente escolhe a pior opção possível? Resumo Referências Capítulo 6. Avaliar nosso perfil de entrevistadores Ideias-chave Como os pacientes me veem? Qualidades de superfície Qualidades profundas
5 SUMÁRIO XI Modalidades de entrevista, perfil de entrevistador e modelo relacional Modalidades de entrevista Perfil de entrevistador/comunicador Modelos relacionais Qual é meu perfil de entrevistador? Sugestões para o autodidata Você é um observador sagaz, mas... de que forma tirar proveito disso? Competência em comunicação e competência emocional Como determinar o perfil do entrevistador? Sugestões para o pesquisador Avaliação curricular Alguns aspectos práticos na gravação de entrevistas Reações, reticências e resistências à gravação de entrevistas Grandes síndromes disfuncionais Entrevistador de baixa eficiência Entrevistador de baixa empatia Entrevistador de alto controle Entrevistador com projeção excessiva O entrevistador emocionalmente reativo Trabalhar em equipe: valores de grupo e sua influência Resumo Referências Capítulo 7. Docência e pesquisa em entrevista clínica Ideias-chave Docência em entrevista clínica Enfoque curricular Entrevista clínica e graduação Entrevista clínica e pós-graduação Enfoque por competências Conteúdos pedagógicos mínimos Habilidades de comunicação para ensinar comunicação Quem pode ser um bom professor? O guia de sessão Técnicas docentes concretas Materiais docentes Proporcionar feedback Outras estratégias didáticas Dinâmica do grupo que aprende Algumas síndromes disfuncionais do professor Enfoque centrado no discente. Gravação de entrevistas Entrevista clínica e pesquisa Breve revisão histórica Áreas de pesquisa e tipos de estudo Métodos e instrumentos para o estudo da entrevista clínica e da relação assistencial Se a relação assistencial é a resposta, qual era a pergunta?
6 XII SUMÁRIO O paradigma centrado no paciente, ou as dificuldades de uma definição Em que ponto se está na relação assistencial? Os problemas dos serviços nacionais de saúde Para onde vamos? Resumo Referências Epílogo Apêndices Apêndice 1. Tipos de anamnese e revisão por sistemas Apêndice 2. Um exemplo de guia de sessão Apêndice 3. Guia do grupo comunicação e saúde para a condução de grupos pequenos de aprendizado Glossário de termos, técnicas e habilidades de comunicação Referências comentadas Índice...337
CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisNÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO Desenvolvimento de Conteúdos do Curso de Psicopedagogia Clínica Curso de Psicopedagogia Clínica Ementa do Curso: O processo de ensino e de aprendizagem. Teorias psicopedagógicas.
Leia maisDuplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisLEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008
LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 Júlia Maria Tonin Geiss 1 Suzane Virtuoso Cíntia Cestari Rafaela Rauber RESUMO A automedicação é um procedimento caracterizado
Leia maisINTRODUÇÃO 2 AUTORIZADOR WEB 4
INTRODUÇÃO 2 AUTORIZADOR WEB 4 Pesquisar Beneficiário... 5 Nova Guia Consulta Eletiva... 7 Nova Guia Consulta Pronto Socorro... 10 Nova Guia SP/SADT... 13 MODELO DE PREENCHIMENTO COMPLETO DE GUIA SP/SADT...
Leia maisPrescrição Segura na Gestação
Prescrição Segura na Gestação Hewdy Lobo Ribeiro Médico Psiquiatra Forense Diretor Clínico e Técnico - Lacan Uso de Medicamentos na Gestação Diferenças entre Infectologia e Psiquiatria Tratamento Específico
Leia maisIV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS
Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II, III e IV Mariana Figueiredo de Castro Pereira Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro Dados
Leia maisPACTO GLOBAL. Relatório de Progresso 2008 LISTAS TELEFÓNICAS DE MOÇAMBIQUE,LDA
PACTO GLOBAL Relatório de Progresso 2008 LISTAS TELEFÓNICAS DE MOÇAMBIQUE,LDA Dezembro, 2008 STATEMENT Partilhar e recolher experiências, que nos permita utilizar as melhores praticas de Responsabilidade
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas
Leia maisAnálise Decisional: integridade e validação
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
ANEXO I À OS N.º 53, DE 07MAI2010 DO ISCPSI MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Rua 1.º de Maio, 3 1349 040 LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Hospital Colônia Dr. Vicente Gomes de Matos Antigo Barreiro Velho, s/nº - Centro Barreiros CNPJ: 10.572.048/0042-04 Telefone: 81 3675 5881 Diretor técnico: JOAO EMMANUEL MENDES
Leia maisb) As finalidades e as linhas de orientação estratégica que conferem sentido e coerência a cada um dos cursos;
AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Conselho Pedagógico (sujeito a ratificação) 02 08 2016 3 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro
Leia maisESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG
ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
Leia maisMODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA
MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA Incorporamos a segurança aos nossos produtos com um processo robusto de ciclo de vida do desenvolvimento da segurança. FOR As operações industriais
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária MANUAL PARA SUBMISSÃO DE PROGRAMA DE USO COMPASSIVO E ACESSO EXPANDIDO
MEDICAMENTOS 1º edição Agência Nacional de Vigilância Sanitária MANUAL PARA SUBMISSÃO DE PROGRAMA DE USO COMPASSIVO E ACESSO EXPANDIDO Gerência Geral de Medicamentos - GGMED Coordenação de Pesquisa Clínica
Leia mais[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações
Sumário [03] Introdução [04] Experiência [05] Tecnologia [06] Capital Humano [08] Atendimento e Profissionais Qualificados [09] Certificações [10] Conclusão INTRODUÇÃO Escolher a empresa que irá monitorar
Leia maisMANHÃ DE ESPIRITUALIDADE
MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE TEMA: Partindo da minha realidade... Assessora: Irmã Carmen de Jesus Telles Missionária Claretiana ENTENDENDO MINHA HISTÓRIA... Quem não toma consciência de sua própria história,
Leia maisCONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SAÚDE NA ESCOLA 1
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SAÚDE NA ESCOLA 1 Tatiane Cristina Possel Greter 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências 2 Mestranda
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Capítulo I Sistema de avaliação de conhecimentos Artigo 1º Sistema de avaliação 1.
Leia mais2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES
2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES DEFINIÇÃO DO CURSO A Portuguese Football School (PFS) faz parte da Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Federação Portuguesa de Futebol onde fica
Leia maisProjeto Piloto da Rede de Atenção de Urgência e Emergência (RUE) de Porto Alegre, RS: Paciente Certo no Lugar Certo
Projeto Piloto da Rede de Atenção de Urgência e Emergência (RUE) de Porto Alegre, RS: Paciente Certo no Lugar Certo A situação de saúde: tripla carga de doença 1. Agenda não concluída: de infecções, desnutrição;
Leia maisAs diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia
As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia Sonia Beatriz Meyer IPUSP PSC WORKSHOP - USO DE EVIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 6 de abril de 2011 sbmeyer@usp.br 1 O Workshop - USO DE
Leia maisREGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE
REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE Art. 1. O presente Regulamento estabelece as atribuições e orienta o funcionamento do Colegiado dos cursos
Leia maisVocê sabe fazer uma redação?
Você sabe fazer uma redação? Você sabe ler? Você sabe escrever? Você tem conhecimento? Você tem ideias? Então, a resposta para a perguntar inicial é SIM. TUDO É UMA QUESTÃO DE ORGANIZAÇÃO É preciso: -
Leia maisREUNIÃO DOS INSTRUTORES DE ENFERMAGEM GRAU TÉCNICO
REUNIÃO DOS INSTRUTORES DE ENFERMAGEM GRAU TÉCNICO CRITÉRIOS PARA UM INSTRUTOR EXCELENTE: Prezar pela qualidade do ensino; Estar sempre atualizado; Observar as regras da empresa e cumpri-las; Dedicar-se
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso
Leia maisMedicina e Segurança. 1ª Reunião do Subgrupo de esocial
Medicina e Segurança 1ª Reunião do Subgrupo de esocial Abril 2015 Empresas Participantes Agenda 1. Estrutura da Área 2. Equipe e Abrangência da área 3. Sistemas utilizados 4. Alteração de processos internos
Leia maisREALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisVendas com Excelência
Vendas com Excelência Professora, Pedagoga e Psicopedagoga Trabalhei como coordenadora Pedagógica, professora de Educação Inclusiva, EJA Educação de Jovens e adultos, Menores Infratores, professora de
Leia maisUniversidade de Lisboa Faculdade de Medicina
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina Que conteúdos de Educação para a Saúde devem integrar a formação inicial de professores habilitados para a docência no 1º Ciclo do Ensino Básico Um estudo exploratório
Leia maisCiências Biológicas e da Saúde. Ciências Humanas e Sociais. Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal. Clínica Veterinária
1 MATRIZ CURRICULAR No Quadro II está apresentada a estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária da FATENE, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais profissionais, definidos pelo Parecer
Leia maisCURSO: MBA EM MARKETING
ANEXO I Conteúdo Programático dos cursos CURSO: MBA EM MARKETING Carga Horária 432 (quatrocentas e trinta e duas) horas-aula *. * Hora-aula com 50 (cinquenta) minutos de duração. 432 horas-aula equivalentes
Leia maisPlano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso
Leia maisCIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com
Leia maisMetodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT
Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Diário de Bordo Como instrumento pedagógico
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.294, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio
Leia maisSociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP
Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de
Leia maisUma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013
Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Equipe: Luciano Vereda Oliveira (UFF), Adrian Heringer Pizzinga (UFF) e Leonardo Henrique Costa (UNIFAL).
Leia maisCENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO
MANUAL PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHAREIA DE PRODUÇÃO JANEIRO, 2016 1. INTRODUÇÃO O presente Manual
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa
Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula
Leia maisRegulamento Interno Janeiro de 2013
Janeiro de 2013 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza Jurídica e Sede O Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, Entidade Pública Empresarial, criado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I MARCHA ATLÉTICA
MARCHA ATLÉTICA 1. REGRAS DA MARCHA ATLÉTICA Regra 230 Manual da IAAF Definição: É uma forma de progressão por passos na qual o marchador estabelece contacto com o solo de tal forma que não seja visível
Leia maisIndicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário
Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Agosto 2017 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Leia maisAula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos...
Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas... 12 Gabaritos... 13 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem
Leia maisEDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO PECÉM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE CAMPUS AVANÇADO PECÉM EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO
Leia maisREGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: 1. 1 O presente Regulamento se aplica aos Cursos de Especialização oferecidos pelo Serviço de
Leia maisEnsaio aberto à comunidade e à comunicação social no dia 23 de março, pelas 15h00, no Auditório de Fontarcada
(Família Gracindo) Ver aqui o vídeo promocional de "Canastrões" na Póvoa de Lanhoso Ver aqui o vídeo promocional de "Canastrões" Ensaio aberto à comunidade e à comunicação social no dia 23 de março, pelas
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de maio de Série. Número 90
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 19 de maio de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 87/2014 Determina o período transitório de utilização dos
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL DRE n 059/17
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL n 059/17 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a abertura
Leia maisRENAME: SITUAÇÃO ATUAL &
RENAME: SITUAÇÃO ATUAL & PERSPECTIVAS Sueli Miyuki Yamauti Farmacêutica Divisão de Farmácia do Hospital Universitário da UNIFESP Santos Março/2017 Declaração de Interesses Artigo: Essencialidade e racionalidade
Leia maisComissão de Temas Livres. Presidente da Comissão Científica: Alberto Naoki Miyazaki. Membros da Comissão de Temas Livres:
Comissão de Temas Livres Presidente da Comissão Científica: Alberto Naoki Miyazaki Carlos Henrique Ramos Maria Isabel Pozzi Guerra Nicola Archetti Netto Paulo César Faiad Piluski Membros da Comissão de
Leia maisSERVIÇO DE REFLEXÃO, REEDUCAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO PARA O AUTOR DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA - PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERVIÇO DE
Leia mais8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL
8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017 ANEEL Missão Proporcionar condições
Leia maisALUNOS DO 6º ANO A CPC: CHEGOU A HORA DE ESTUDAR PARA OS TESTES! CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA I UNIDADE
ALUNOS DO 6º ANO A CPC: Nos dias 10 a (seg. a sex.) será a semana da nossa I VA da I unidade. Comunicamos que haverá aula normal após o intervalo. Contamos com os pais para o acompanhamento. Observem o
Leia maisASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013
ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento
Leia maisCapítulo 1 Conceitos Iniciais
Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam
Leia maisHewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard PFC Aulas 01 a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 2017 Sumário FATORIAL... 2 FATORIAL... 2... 2 PFC... 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTAGEM (PFC)... 3 PRELIMINAR 1... 3
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA Pedido de Credenciamento de Programa Nome Completo da Instituição Complexo Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES) e Maternidade Climério de Oliveira
Leia maisRELATÓRIO FINAL MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA
RELATÓRIO FINAL MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA L I A N E M A R L E N E S O U S A M O R E I R A N º 2 0 1 0 2 7 8 / T U R M A 1 A N O C U R R I C U L A R : 2 0 1 5 / 2 0 1 6 ÍNDICE Introdução... 1 Corpo
Leia maisCOMUNICADO DE IMPRENSA
COMUNICADO DE IMPRENSA 8 de Julho de 2009 UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE PAGAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS 1 Informação para o público em geral A Associação Angolana de Bancos (ABANC) tem acompanhado
Leia maisPRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS
PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS Renata Marinho Fernandes¹; Ana Carolina Costa Carino²; Kadyjina Daiane Batista Lúcio³; Millena Freire Delgado 4 ; Ana Luisa Brandão
Leia maisÂNGELO DA ABADIA FONSECA
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração Curso de Graduação em Administração a distância ÂNGELO DA ABADIA FONSECA POLÍTICAS DE GESTÃO
Leia maisEstrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica.
Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica. Jocimar Donizeti do Prado (CESCAGE/UTFPR) jocimarprado@br10.com.br Dr. Antonio Carlos de Francisco(UTFPR)acfrancisco@pg.cefetpr.br
Leia maisAnálise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo
Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares Paula Louzano Universidade de São Paulo CONSED, Florianópolis, 19/03/2015 Pesquisa Como diferentes países tratam a questão do currículo como política
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2017
CHAMADA PÚBLICA 2017 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MONITORIA DE ENSAIOS CLÍNICOS Coordenação: Maria Hermoso Cristóbal Vice-coordenação: Karla Regina Gram dos Santos O Instituto Nacional de Infectologia Evandro
Leia maisRegimento do Departamento de Línguas
Regimento do Departamento de Línguas CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a designação de Departamento de Línguas. Artigo 2.º Finalidades 1. O
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 25-19/05/09 1 13/05/2009 Negociação Comercial PLANEJAMENTO DE VENDAS VISÃO GERAL PARTE 1/3 2 13/05/2009 VISÃO GERAL O provérbio popular: a profissão de vendedor é a segunda profissão
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho
ISSN 2359-1277 A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ RESUMO Eixo Temático: Política Social e Trabalho Letícia Fernanda Grazilio dos Santos e-mail: letícia_grazilio@outlook.com
Leia maisSAPIIETY APOSTA NA AMÉRICA LATINA
Pág: 16 Área: 19,00 x 25,95 cm² Corte: 1 de 5 SAPIIETY APOSTA NA AMÉRICA LATINA INTEGRANTE DO GRUPO SONRE, A SAPHETY CONTA COM 15 ANOS DE MERCADO E É PIONEIRA NA ÁREA DAS COMPRAS ELETRÓNICFIS. RUI FONTOURA,
Leia maisOFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS
OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL REIS, Martha dos. Departamento de Didática. Faculdade de Filosofia e Ciências/ UNESP- Marília. Marthar@marilia.unesp.br Introdução Este
Leia maisProposta de trabalho - oitavos anos quarto- bi - Orientações - Prof. Pupo
Proposta de trabalho - oitavos anos quarto- bi - Orientações - Prof. Pupo 1- Do que se trata? Um levantamento de opinião publica sobre assunto relevante para a sociedade brasileira ou para o mundo como
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE Aldino Graef Painel 33/119 Taxonomia da Administração Pública Federal e o Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS
Leia maisRegistro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença
TÍTULO DA PRÁTICA: Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença CÓDIGO DA PRÁTICA: T62 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Leia maisNORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Aula 2 NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos da aula NBR 14724:2011 Regras gerais de apresentação Formato Margem Espaçamento Notas de rodapé Indicativos
Leia maisA pesquisa do RISCO e da VULNERABILIDADE COGNITIVA em RESILIÊNCIA
Aula do Prof. Dr. George Barbosa no III Encontro de Resiliência e Enfermagem do LAPRENF, em 27/09/ 2012, na Universidade Federal do Rio de Janeiro UNIRIO (CRP:06/45154-9) A pesquisa do RISCO e da VULNERABILIDADE
Leia maisPrograma de Apoio Psicoterapêuticos - PAP
Programa de Apoio Psicoterapêuticos - PAP Encontro: Cascais Que Cuidados em Saúde Mental? PROGRAMA DE APOIOS PSICOTERAPÊUTICOS (PAP) 20 outubro 2016 Teresa Casaleiro Câmara Municipal de Cascais Contextualização
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA DOCENTES CEEJA Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Piracicaba
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE PIRACICABA Rua João Sampaio, 666 - São Dimas - Piracicaba Cep: 13.416-383 - Fone: (19) 34373340 EDITAL DE ABERTURA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Por: Michele de Souza Porto Orientador Prof. Vilson Niterói 2011 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium
PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna
Leia maisEdital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I
1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de
Leia maisEstudos Avançados de Anestesiologia. para Cirurgia Vascular. Centro Hospitalar São João
Estudos Avançados de Anestesiologia para Cirurgia Vascular Centro Hospitalar São João RESPONSÁVEL Graça Afonso Assistente Graduada Sénior do Centro Hospitalar São João ORIENTADORES Rosa Araújo - Assistente
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina Análise Aplicada do Comportamento Núcleo temático: Fundamentos Teóricos Código da Disciplina 0832416-6
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ODONTOLOGIA / CORAÇÃO EUCARÍSTICO E-MEC Nº
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ODONTOLOGIA / CORAÇÃO EUCARÍSTICO E-MEC Nº 2009 08676 1- PERFIL DO CURSO O curso de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais surgiu em 1974 com uma
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANA CAROLINA SANTOS DE LIMA O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: UMA COMPREENSÃO DA PRÁTICA
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos
Leia mais