COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG COMPANHIA ABERTA NIRE CNPJ/MF nº /

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1 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG COMPANHIA ABERTA NIRE CNPJ/MF nº / PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO A SER SUBMETIDA À APROVAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 27 DE ABRIL DE 2010 O Conselho de Administração da Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG submete à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, conforme estabelecido no Estatuto e nos termos do Artigo 131, da lei 6.404/76 e atualizações posteriores, a aprovação da presente proposta constante do Edital de Convocação da Assembleia, que será realizada no dia 27 de abril de 2010, às 15:00 horas. EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (i) aprovação do relatório anual da administração, balanço patrimonial e as demonstrações financeiras, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2009. Justificativa: atendimento ao disposto no Artigo 132 da Lei nº 6.404/76 da Lei Federal 6.404/76; cumprir o que esta previsto no Artigo 21, alínea g do Estatuto Social da Empresa, estabelecendo que o Conselho de Administração deverá manifestar-se sobre o relatório e as contas da Diretoria, bem como sobre as demonstrações financeiras do exercício que deverão ser submetidas à Assembleia Geral Ordinária; cumprimento ao que está previsto na Lei 6404/76, que dispõe sobre as Sociedades por Ações; e recomendação do Conselho Fiscal em reunião de 25/03/2010 e Conselho de Administração em reunião de 26/03/2010. (ii) destinação do lucro líquido da Companhia referente ao exercício findo em 31/12/2009, com a retenção de parte do lucro líquido para reinvestimento, pagamento de Juros sobre o Capital Próprio - JCP, a serem imputados ao valor do dividendo mínimo obrigatório e definição da data de pagamento dos JCP. Justificativa: 1

2 atendimento ao disposto no Artigo 132 da Lei nº 6.404/76 da Lei Federal 6.404/76; cumprir o que está previsto no Artigo 35 do Estatuto Social da Empresa, de acordo com o Artigo 9º da Lei 9249/95 e a Deliberação nº 207/96 da Bolsa de Valores Mobiliários; corresponder às expectativas dos acionistas e usufruir das vantagens tributárias que a operação proporciona; e recomendação do Conselho Fiscal em reunião de 25/03/2010 e Conselho de Administração em reunião de 26/03/2010. Esclarecimento: ver anexo 9 1 II abaixo. (iii) aprovação do Programa de Investimentos da COPASA MG e de suas subsidiárias, referente ao exercício 2010 e 2011, nos termos do 2º, do Artigo 196 da Lei Federal 6.404/76. Justificativa: atendimento ao disposto no Artigo 132 e 2º, do Artigo 196 da Lei Federal 6.404/76; e recomendação do Conselho de Administração em reunião de 26/02/2010, conforme a seguir: Tendo em vista o reajuste tarifário autorizado pela Agência Reguladora de Água e Esgoto - ARSAE e a deliberação do Conselho de Administração em reunião de 08/01/2010, aprovar, conforme artigo 21, alínea d do Estatuto Social da Companhia, o ajuste nas despesas operacionais apresentadas anteriormente para o Orçamento de Custeio, bem como a seguinte adequação do Programa de Investimento da COPASA MG e de suas subsidiárias, passando de R$ ,00 (hum bilhão e oitenta e quatro milhões de reais) para R$ ,00 (hum bilhão e trinta e quatro milhões de reais). Sendo assim, recomendar, para deliberação da Assembleia Geral Ordinária, a aprovação do Programa de Investimentos da COPASA MG e de suas subsidiárias, conforme: a) exercício de 2010: R$ ,00 (hum bilhão e trinta e quatro milhões de reais). Os recursos referentes ao Programa de Investimentos da COPANOR, R$ ,00 (oitenta e um milhões de reais) em 2010, serão repassados pelo Governo do Estado de Minas Gerais; b) exercício de 2011: será definido posteriormente, aguardando uma maior clareza em relação aos procedimentos para reajuste tarifário. Foi deliberado, ainda, que, nos casos de 2

3 solicitações de autorização para novos investimentos, deverão ser apresentados os respectivos estudos de viabilidade, demonstrando a Taxa Interna de Retorno correspondente. (iv) eleição de membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Companhia. Justificativa: atendimento ao disposto no Artigo 132 da Lei nº 6.404/76 da Lei Federal 6.404/76; e dados dos Conselheiro que poderão ser reeleitos, conforme Artigo 10 da Instrução nº 481 da CVM: 3

4 12.6. Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal do emissor, indicar, em forma de tabela: a) Membros do Conselho de Administração: NOME IDADE PROFISSÃO CPF Alberto Duque Portugal 63 Alfredo Vicente Salgado Faria 45 Enio Ratton Lombardi 65 Euclides Garcia de Lima Filho Flávio José Barbosa de Alencastro João Antônio Fleury Teixeira Engenheiro Agrônomo Graduando em Gestão Ambiental Engenheiro Elétrico Médico José Carlos Carvalho 57 Ricardo Augusto Simões Campos Roberto Diniz Junqueira Neto Administrador de Empresas Administrador de Empresas Engenheiro Florestal Engenheiro Civil Administrador de Empresas CARGO ELETIVO OCUPADO Membro do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração Vice Presidente do Conselho de Administração Membro do Conselho de Administração DATA DA ELEIÇÃ O 28/04/ /02/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /09/ /04/20 09 DATA DA POSSE PRAZO DO MANDATO CARGOS/FUNÇÕES EXERCIDOS NA COMPANHIA ELEITO PELO CONTROLADOR 28/04/ ano Sim 23/02/2010 Até AGOE que deliberar sobre as contas 2009 Sim 28/04/ ano Sim 28/04/ ano Sim 28/04/ ano Sim 28/04/ ano Sim 28/04/ ano Sim 25/09/2009 Até AGOE que deliberar sobre as contas 2009 Diretor Presidente Sim 28/04/ ano Não 4

5 b) Membros do Conselho Fiscal: NOME IDADE PROFISSÃO CPF Ângelo Leite Pereira 60 Diogo Lisa de Figueiredo 28 Francisco Eduardo de Queiroz Cançado 44 Maron Alexandre Mattar 72 Paulo Elisiário Nunes 69 Administração Administração Direito Matemática Ciências Sociais César Raimundo da Cunha 41 Direito Eduardo de Mattos Paixão Direito Fernando Bevilacqua e Fanchin 28 Administração Sérgio Pessoa de Paula Castro 39 Direito CARGO ELETIVO OCUPADO Membro do Conselho Fiscal Efetivo Membro do Conselho Fiscal Efetivo Membro do Conselho Fiscal Efetivo Membro do Conselho Fiscal Efetivo Membro do Conselho Fiscal Efetivo Membro do Conselho Fiscal Suplente Membro do Conselho Fiscal Suplente Membro do Conselho Fiscal Suplente Membro do Conselho Fiscal Suplente DATA DA ELEIÇÃO DATA DA POSSE PRAZO DO MANDATO CARGOS FUNÇÕES EXERCIDOS NA COMPANHIA ELEITO PELO CONTROLADOR 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Sim 28/04/ /04/ ano Não 5

6 12.7. Fornecer as informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários. Não há Em Relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal, fornecer currículos. a) Membros do Conselho de Administração: a.1) Alberto Duque Portugal, brasileiro, casado, Engenheiro Agrônomo, CI nº SSP/MG, CPF nº , domiciliado em Belo Horizonte/MG, na Avenida José Cândido da Silveira, 2000, Cidade Nova. Experiência profissional: Em 2007 foi nomeado Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, cargo que exerce atualmente. Entre 2005 a 2006 foi diretor executivo do Conselho Nacional do Café. De 2004 a 2005, foi Secretário-Adjunto de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Entre 2003 e 2004, foi Diretor da Agência de Inovação da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. De 1994 a 2003 trabalhou na da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, primeiro como Diretor Executivo e, depois, como presidente do órgão. De 1993 a 1994 atuou como Secretário Executivo e Ministro Interino da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Em 1987 assumiu a coordenação do Setor de Difusão de Tecnologia do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da Embrapa e de março a setembro de1993, foi nomeado diretor executivo do referido órgão. Entre 1978 e 1987, trabalhou na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, primeiro como pesquisador e, posteriormente, como diretor de Operações Técnicas. Foi agente de extensão rural em Minas Gerais e Goiás entre 1969 a a.2) Alfredo Vicente Salgado Faria, brasileiro, casado, CPF nº , CI nº M , cursando a faculdade de Tecnologia em Gestão Ambiental, domiciliado na rua Mar de Espanha, 525, bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte/MG. Experiências Profissionais: foi Diretor Comercial da Empresa Municipal de Pavimentação e Urbanização EMPAV nos anos de 2001 a 2009; foi Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento de Juiz de Fora nos anos de 1999 e 2000; foi Diretor de Abastecimento da Secretária Municipal de Agropecuária e Abastecimento de Juiz de Fora nos anos de 1997 a 1999; exerceu o cargo de Assistente Executivo III na Secretaria da Fazenda Municipal da Fazenda de Juiz de Fora nos anos de 1995 a 1997; foi Gerente de Vendas da empresa Juiz de 6

7 Fora Diesel e Importados, do Grupo Minas Maquinas nos anos de 1994 e 1995; foi Gerente Administrativo do 1987 do Banco de Credito Real de Minas Gerais nos anos de 1987 a 1994 e foi escriturário nos anos de 1983 a 1987 do Banco de Credito Real de Minas Gerais. a.3) Enio Ratton Lombardi, brasileiro, casado, engenheiro, CPF , CREA 25432, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Mar de Espanha, 525, 3º andar, Santo Antônio. Experiência profissional: É Diretor-Presidente da empresa Sociedade Mercantil Lombardi Ltda., fundada em Em 2007 foi eleito membro do Conselho da Administração da COPASA MG. Dentre outras funções, trabalha com gerenciamento e supervisão de obras e com projetos e montagens/instalações industriais. De 1994 a 2004, foi Vice-Presidente e Conselheiro da Associação Comercial e Industrial de São João Del Rei, além de presidente do Conselho Técnico Consultivo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, em São João Del Rei e Tiradentes. a.4) Euclides Garcia de Lima Filho, brasileiro, casado, médico, CPF , CI M SSP/MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Mar de Espanha, 525, 3º andar, Santo Antônio. Experiência profissional: É membro do Conselho da Administração da COPASA MG desde Desde 1982 até a data de hoje, trabalha como Médico da Clínica Infantil Sinhá Neves da Santa Casa de Misericórdia de São João Del Rei. Entre 1997 e 1998, trabalhou como Administrador Regional do Campo das Vertentes, região que engloba as cidades localizadas no entorno de São João Del Rei. De 1996 a 1997, foi Conselheiro Administrativo da COPASA MG. De 1977 a 1982, ocupou o cargo de Vice-Prefeito Municipal de São João Del Rei. No período de 1973 a 1974, foi Presidente do Athletic Club de São João Del Rei e membro do Conselho Deliberativo deste clube. Em 1968, foi Presidente da Associação Médica de São João Del Rei. Foi professor de Pediatria e Puericultura na Escola de Auxiliar de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia de São João Del Rei. Em 1960, foi Chefe do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São João Del Rei. Foi médico socorrista do extinto Serviço de Assistência Médica, Domiciliar e de Urgência e Coordenador do Setor de Perícias Médicas do antigo Instituto Nacional da Previdência Social entre 1975 e a.5) Flávio José Barbosa de Alencastro, brasileiro, divorciado, administrador, CPF , CI SSP-DF, domiciliado em Brasília/DF, SQN 307, bloco D, apartamento 301, Asa Norte. Experiência profissional: Atualmente, exerce a função de Secretário Executivo da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, cargo ocupado desde É membro do Conselho da Administração da COPASA MG desde De 2003 a 2004, foi Secretário Executivo da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados. Em 2003, foi Secretário Particular do Governador de Minas 7

8 Gerais. Foi Chefe de Gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados entre 2001 e Fez Pós-Graduação em Desenvolvimento Gerencial pela Universidade de Brasília em Entre 1998 e 2001, foi Chefe de Gabinete da Liderança da Câmara dos Deputados. Foi Chefe de Assessoria de Plenário da Liderança da Câmara dos Deputados de 1997 a De 1995 a 1997, foi Assessor de Comissões da Liderança na Câmara dos Deputados. Entre 1993 e 1995, desempenhou atividades do Departamento de Comissões da Câmara dos Deputados. De 1982 a 1993, foi Engenheiro da Companhia Energética de Brasília. a.6) João Antônio Fleury Teixeira, brasileiro, casado, administrador de empresas, CPF , CI M SSP-MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na Av. Andradas, 1120, 3º andar - Centro. Experiência profissional: Em 2007 foi nomeado Secretário-Adjunto da Secretaria Estadual de Transportes e Obras Públicas. É membro do Conselho da Administração da COPASA MG desde Foi Secretário-Adjunto da Secretaria Estadual da Fazenda. No Banco Central do Brasil ocupou os cargos de Diretor de Administração (2003 a 2006), Chefe do Departamento de Gestão de Recursos Humanos e Organização (2002 a 2003), Consultor da Diretoria de Administração (1999 a 2002), Delegado Regional em Minas Gerais (1997 a 1999); Delegado Adjunto (1996 a 1997); Chefe da Divisão de Câmbio e Capitais Estrangeiros (1987 a 1996) e Gerente da Área de Tecnologia da Informação (1984 a 1987). Foi Assistente e Coordenador Interino no Departamento de Administração Financeira no Banco Central, em Brasília, no período de 1978 a a.7) José Carlos Carvalho, brasileiro, casado, engenheiro, CPF , CI nº MG SPP-MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Espírito Santo 495, 3º andar, Centro. Experiência profissional: Em 2007 foi eleito membro do Conselho da Administração da COPASA MG. Em 2003, foi nomeado Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, cargo no qual permanece até hoje. De março a dezembro de 2002, exerceu o cargo de Ministro de Estado do Meio Ambiente. De 1999 a 2002, exerceu o cargo de Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente. De 1999 a 2002, exerceu o cargo de Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente. De 1995 a 1998, exerceu o cargo de Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais e foi Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Conselho Estadual de Política Ambiental, do Conselho de Administração e Política Florestal do Instituto Estadual de Florestas e do Conselho Curador da Fundação Estadual do Meio Ambiente. Em 1991, retomou a Direção-Geral do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, onde permaneceu até Foi, ainda, perito florestal da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação e Consultor Técnico de programas financiados pelo Banco Mundial. De 1987 a 1990, atuou na administração federal, 8

9 exercendo o cargo de Secretário-Geral e Presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal; Coordenador do Programa Nossa Natureza, Diretor e Presidente Substituto do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e Secretário-Executivo do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Ingressou no quadro técnico de servidores do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais em 1975, tendo sido, sucessivamente, Coordenador Regional, Coordenador Estadual, Diretor Técnico e Diretor- Geral desse Instituto até a.8) Ricardo Augusto Simões Campos, brasileiro, casado, engenheiro civil, CPF nº , CREA nº 14534/D, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Mar de Espanha, 525, 3º andar, bairro Santo Antônio. Experiência profissional: Funcionário de carreira da COPASA MG, onde ingressou em 10 de maio de 1977, ocupou vários cargos no nível de gerenciamento, com destaque para os de Secretário Geral da Presidência (05/2002 a 12/2004), Superintendente de Planejamento e Controle (12/2002 a 05/2003 cumulativamente), Superintendente de Planejamento e Controle de Empreendimentos da Diretoria Técnica e Meio Ambiente (03/2000 a 05/2002), Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Metropolitana (02/1998 a 02/2000), Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Diretoria Operacional e Expansão (03/1995 a 02/1998) e Superintendente de Transportes (03/1990 a 03/1992). Foi eleito para a Diretoria Financeira e de Relações com Investidores (DRFI) em 21/12/2004, exerceu o cargo de 3 de janeiro de 2005 até 24 de setembro de 2009, quando foi eleito Diretor Presidente. a.9) Membro dos Minoritários A definir. b.1) Ângelo Leite Pereira - Titular, brasileiro, separado, Administrador de Empresas, CPF , RG MG , na rua Wenceslau Bráz, nº 10 - Centro. 2. Experiência profissional: Atua como Secretário Executivo do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Médio Rio Grande na cidade de Passos/MG (2009), foi coordenador da Associação dos Municípios do Lago de Furnas - ALAGO (2003 a 2004), membro da Fundação de Pesquisa Científica da Universidade de São Paulo (2001 a 2004), Presidente da ALAGO (1996 a 1997), membro do Conselho Fiscal da CASEMG (1995), Secretário Executivo da ALAGO (1993 a 1995), fundador da ALAGO, sede em Alfenas/MG (1993). Foi Prefeito em Carmo do Rio Claro /MG (1989 a 1992, 1996 a 2000 e 2005 a 2008), membro do Conselho Fiscal da Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé (1984), Diretor da Cooperativa Agropecuária de Carmo do Rio Claro/MG (1983 a 1984), Vereador em Carmo 9

10 do Rio Claro/MG (1982 a 1988) e Sócio proprietário da Cristal Indústria e Comércio (1970 a 1981). b.1.1) Eduardo de Mattos Paixão - Suplente, brasileiro, separado, Procurador do Estado de Minas Gerais, CPF , OAB MG 30920, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na Av. Afonso Pena, º Andar - Centro. Experiência profissional: Desde 1986 é Procurador do Estado de Minas Gerais, sendo que, a partir de janeiro/2004 ocupa o cargo de Corregedor da Advocacia Geral do estado de Minas Gerais. b.2) Francisco Eduardo de Queiroz Cançado - Titular, brasileiro, casado, advogado, CPF , CI M SSP/MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Monsenhor Horta, 163/102, Calafate. Experiência profissional: Desde 2003 trabalha como Advogado. Entre 2003 e 2004 foi sócio do Escritório de Advocacia Carvalho e Noronha Advogados Associados. Foi Secretário Municipal de Saúde, acumulando com o cargo de Secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Município de Bom Despacho, no período de março a outubro de Assessor de Natureza Especial da Câmara dos Deputados, cargo CNE-12, em Brasília - DF, no período de 2002 a março de Foi Procurador Geral do Município de Bom Despacho no ano de Integrante do Escritório de Advocacia Herder e Francisco Advogados Associados, com sede em Bom Despacho, no período de 1999 a Diretor da empresa Terraplan Construções e Planejamento Ltda., com sede em Bom Despacho, no período 1991 a Escrivão Titular Interino do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotado no Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho, no período de 1988 a No período de 1987 a 1988, foi Escrivão Substituto do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotado no Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho. Foi Escrivão Judicial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotado no Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho MG, no período de 1986 a b.2.1) César Raimundo da Cunha - Suplente, brasileiro, solteiro, CPF , CI M SSP-MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na avenida Afonso Pena, 1901, 2º andar, Centro. Experiência profissional: Procurador do Estado de Minas Gerais. Foi Advogado pela Caixa Econômica Federal no período de 1992 a b.3) Maron Alexandre Mattar - Titular, brasileiro, solteiro, empresário, CPF , CI M SSP-MG, domiciliado em Belo Horizonte/MG, na rua Mar de Espanha, 525, Santo Antônio. Experiência profissional: Desenvolveu trabalhos como empresário nos segmentos de medicamentos e perfumaria entre 1965 e Administra, desde 1980, as empresas Comercial Farmacêutica Alexandre Mattar Ltda., Rádio Progresso do Mucuri Ltda. 10

11 e, desde 2000, também a empresa Papelaria, Brinquedos e Utilidades Domésticas - Alexandre Mattar Armarinhos Ltda. b.3.1) Suplente - Cargo Vago b.4) Paulo Elisiário Nunes - Titular, brasileiro, casado, sociólogo, CPF , CI M SSP-MG, domiciliado na avenida do Contorno 8100, apartamento 301, Santo Agostinho, em Belo Horizonte/MG. Experiência profissional: foi Assessor Parlamentar do Deputado Estadual Marco Regis. Também atuou como Diretor Comercial na Editora Oficina de Livros no período de 1992 a Participou de diversas entidades sociais, políticas e culturais, tendo ocupado a Secretaria Geral do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Alagoas, titular do Conselho Consultivo do Centro Mineiro de Estudos e Pesquisas, Membro fundador do Instituto de Pesquisas Sociais e Tecnológicas, Membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Comunista Brasileiro, de 1982 a Na Editora e Livraria Aldeia Global, foi Diretor Comercial no período de março de 1980 a Foi Contato Publicitário na empresa Agência Teor, de janeiro a maio de Atualmente, ele é Vice-Presidente do Instituto de Previdência do Servidor do Estado de Minas Gerais e Presidente Estadual do Partido Popular Socialista. b.4.1) Sérgio Pessoa de Paula Castro - Suplente, brasileiro, casado, advogado, CPF , OAB/MG , domiciliado em Belo Horizonte/MG, Avenida Afonso Pena, º Andar - Centro. Experiência profissional: Desde 1998 é Procurador do Estado de Minas Gerais. Desde 2007 é Consultor jurídico Chefe da Consultoria Jurídica da Advocacia-Geral do Estado e, desde 2005, é professor da Escola do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Foi coordenador científico do XVII Congresso Brasileiro de Direito Administrativo, ocorrido em setembro de 2003, em Belo Horizonte. Professor substituto de Direito Administrativo junto a Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais no período de 1997 a Monitor do Curso de Pós Graduação na área de Direito Administrativo junto à Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, no período de 1995 a Professor auxiliar do Curso de Pós Graduação latu sensu do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais em No período de 1993 a 1994, foi Monitor do curso de graduação na área de Direito Administrativo junto a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. b.5) Membros dos Minoritários Efetivo e Suplente - A definir 11

12 b) Condenações judiciais e administrativas (inclusive criminais) envolvendo os Membros do Conselho de Administração no últimos 5 anos. Não há Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre: a) administradores da Companhia. Não há. b(i) administradores da Companhia e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, da Companhia. Não há. c(i) administradores da Companhia ou de suas controladas, direta ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos da Companhia. Não há. d(i) administradores da Companhia e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas da Companhia. Não há Informações sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores da Companhia e: a) sociedade controlada, direta ou indiretamente, pela Companhia. O Dr. Ricardo Augusto Simões Campos é Presidente do Conselho de Administração da Subsidiária COPASA Águas Minerais de Minas S/A; Presidente do Conselho de Administração da Subsidiária COPASA Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gera is S/A - COPANOR; e Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Subsidiária COPASA Serviços de Irrigação S/A. O Dr. Euclides Garcia de Lima Filho é membro do Conselho de Administração da Subsidiária COPASA Águas Minerais de Minas S/A. b) controlador direto ou indireto da Companhia. 12

13 O Dr. Alberto Duque Portugal, membro do Conselho de Administração, é Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Secretaria subordinada ao Governo Minas Gerais, acionista controlador da Comp anhia. O Dr. João Antônio Fleury Teixeira, Presidente do Conselho de Administração, é Secretário Adjunto da Secretaria Estadual de Transportes e Obras Públicas, Secretaria subordinada ao Governo Minas Gerais, acionista controlador da Companhia. O Dr. José Carlos Carvalho, membro do Conselho de Administração, é Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Secretaria subordinada ao Governo Minas Gerais, acionista controlador da Companhia. c) caso seja relevante, fornecedor, cliente, de vedor ou credor da Companhia, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (i) fixação da verba para remuneração dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e Diretoria Executiva da Companhia. Justificativa: atendimento ao estabelecido nos Artigos 15, 25 e 33 do Estatuto Social da Companhia; verba contemplando: gastos de honorários, licenças remuneradas, encargos sociais, participação no lucro e benefícios; e recomendação do Conselho de Administração em reunião de 26/03/2010, mantendo o valor do ano anterior de R$ ,00 (cinco milhões de reais). atendimento ao item 13 do Formulário de Referência da Instrução Normativa nº480 da CVM, conforme Anexo I. (ii) em segunda convocação, por ausência de quorum mínimo na deliberação da Assembleia Geral ocorrida no dia 23/02/2010: alteração do Estatuto Social da 13

14 Companhia, conforme: Artigo 5º, aumento do Capital Social da Companhia, proveniente da conversão de debêntures, 2ª emissão, em ações ordinárias, elevando-se o valor do capital social da Companhia para R$ ,98, totalmente subscrito e integralizado, representado por ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. Justificativa: a Assembleia Geral Extraordinária realizada em 21/05/2007 aprovou a emissão de debêntures conversíveis em ações, que ocorreu em 1/6/2007. A partir de 02 de junho de 2008, as debêntures passaram a poder ser convertidas em ações de emissão da Companhia a livre critério de seu titular; assim, já foram recebidas 7 (sete) solicitações de conversão de debêntures totalizando (trinta e três mil, seiscentas e trinta e nove) debêntures, e (cento e trinta e quatro mil, quinhentas e cinqüenta e seis) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. O aumento de capital resultante dessas conversões foi de R$ ,58 (quatro milhões, duzentos e dezessete mil, oitocentos e oitenta reais e cinquenta e oito centavos). O quadro abaixo mostra detalhes dessas conversões: Data da Conversão Quantidade de debêntures Quantidade de ações Valor do aumento de capital (R$) Data da RCA que homologou o aumento 04/08/ ,28 29/08/ /03/ ,50 27/03/ /03/ ,97 27/03/ /04/ ,26 24/04/ /06/ ,45 31/07/ /07/ ,28 31/07/ /07/ ,84 28/08/2009 com isso, o capital social que era de R$ ,40 (dois bilhões, seiscentos e trinta e dois milhões, duzentos e quarenta e um mil, seiscentos e sessenta e oito reais e quarenta centavos), com a alteração ora proposta, passa para R$ ,98 (dois bilhões, seiscentos e trinta e seis milhões, quatrocentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e quarenta e oito reais e noventa e oito centavos) e permanecerá inferior ao capital social autorizado de R$ ,000 (três bilhões de reais); 14

15 a proposta de alteração do Estatuto do aumento de Capital foi aprovada pela Câmara de Coordenação Geral, Planejamento e Finanças do governo de Minas Gerais, por meio do ofício nº168/2009, em 11/11/2009; e na convocação da Assembleia Geral Extraordinária de 23/2/2010, foi publicada a alteração do Artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, ocorre que não houve quórum suficiente para aprovação do referido assunto, motivo pelo qual está sendo proposta segunda convocação. Dos Efeitos Econômicos da proposta: A alteração no capital social da Companhia é decorrente da conversão de debêntures em ações ordinárias, referentes à 2ª emissão de debêntures aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária - AGE realizada em 21/05/2007, não havendo, portanto implicações econômicas na adequação do Estatuto Social. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO Artigo 5 O capital social da Companhia é de R$ ,40 (dois bilhões, seiscentos e trinta e dois milhões, duzentos e quarenta e um mil, seiscentos e sessenta e oito reais e quarenta centavos), totalmente subscrito e integralizado, representado por (cento e quinze milhões, cento e sessenta e quatro mil, novecentas e quarenta e oito) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. Artigo 5 O capital social da Companhia é de R$ ,98 (dois bilhões, seiscentos e trinta e seis milhões, quatrocentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e quarenta e oito reais e noventa e oito centavos), totalmente subscrito e integralizado, representado por (cento e quinze milhões, duzentas e noventa e nove mil, quinhentas e quatro) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. Belo Horizonte, 12 de abril de

16 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG COMPANHIA ABERTA NIRE CNPJ/MF nº / ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício O Lucro líquido apurado no exercício findo em 31/12/2009 foi de R$ , Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados Foram distribuídos em 2009 R$ ,63 em dividendos/jcp, cabendo a cada ação o valor bruto de R$ 1, Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído Foram distribuídos na forma de dividendos/jcp 34,5% do exercício findo em 31/12/2009, já considerando o desconto de 5% para Reserva Legal. 4. Informar o montante de global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores O valor total de dividendos/jcp distribuídos em 2008 foi de R$ ,29, correspondente a R$ 1,01 por ação. Em 2007 foram distribuídos R$ ,68, correspondente a R$ 0,69 por ação. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe 16

17 Não há saldo há declarar de dividendos/jcp para o exercício de b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio Não aplicável. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Não aplicável. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Não aplicável. 6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados Foi declarado a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor de R$ ,63, conforme reuniões do Conselho de Administração realizadas em 27 de março de 2009, 26 de junho de 2009, 24 de setembro de 2009 e 26 de março de b. Informar a data dos respectivos pagamentos Os pagamentos referentes aos 1º, 2º e 3º trimestres de 2009 foram efetuados em 26/05/2009, 20/08/2009 e 20/11/2009, respectivamente. O pagamento referente ao 4º trimestre de 2009 será definido na AGO de 27/04/ Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores 17

18 Exercício: Lucro Liquido por Ação R$ 4,57 R$ 2,39 R$ 2,87 R$ 3,10 Dividendos e JCP por Ação R$ 1,50 R$ 1,01 R$ 0,69 R$ 0,79 * A companhia só possui ações ordinárias. 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal Do lucro líquido da Companhia, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2009, no montante total de R$ ,05, conforme demonstrações financeiras, R$ ,95 serão destinados a compor a Reserva Legal.. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Foi calculado um percentual de 5% sobre o lucro líquido apurado no exercício social findo em 31/12/ Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável. b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa Não aplicável d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem 18

19 pagos a cada classe de ações preferenciais Não aplicável e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe Não aplicável 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto A parcela correspondente a, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro liquido, calculado sobre o saldo obtido com as deduções e acréscimos previstos no artigo 202, I, II, e III da Lei da Sociedade por Ações, será distribuída aos acionistas como dividendo anual mínimo obrigatório. b. Informar se ele está sendo pago integralmente De acordo com a Política de Dividendos da empresa foram distribuídos 35% de juros sobre o capital próprio os quais foram imputados ao dividendo mínimo obrigatório do exercício findo em 31/12/2009. c. Informar o montante eventualmente retido Não aplicável 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia a. Informar o montante da retenção Não aplicável. b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos Não aplicável. 19

20 c. Justificar a retenção dos dividendos Não aplicável. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências a. Identificar o montante destinado à reserva Não aplicável. b. Identificar a perda considerada provável e sua causa Não aplicável. c. Explicar porque a perda foi considerada provável Não aplicável. d. Justificar a constituição da reserva Não aplicável. 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar Não aplicável. b. Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva, Não aplicável. 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Não aplicável. b. Identificar o montante destinado à reserva Não aplicável. 20

21 c. Descrever como o montante foi calculado Não aplicável. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção Do lucro líquido da Companhia, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2009, no montante total de R$ ,05, conforme demonstrações financeiras, R$ ,19 serão destinados a compor a reserva de lucros retidos, conforme o orçamento de capital contido no Programa de Investimentos. b. Fornecer cópia do orçamento de capital Tendo em vista o reajuste tarifário autorizado pela Agência Reguladora de Água e Esgoto - ARSAE e a deliberação do Conselho de Administração em reunião de 08/01/2010, aprovar, conforme artigo 21, alínea d do Estatuto Social da Companhia, o ajuste nas despesas operacionais apresentadas anteriormente para o Orçamento de Custeio, bem como a seguinte adequação do Programa de Investimento da COPASA MG e de suas subsidiárias, passando de R$ ,00 (hum bilhão e oitenta e quatro milhões de reais) para R$ ,00 (hum bilhão e trinta e quatro milhões de reais). Sendo assim, recomendar, para deliberação da Assembleia Geral Ordinária, a aprovação do Programa de Investimentos da COPASA MG e de suas subsidiárias, conforme: a) exercício de 2010: R$ ,00 (hum bilhão e trinta e quatro milhões de reais). Os recursos referentes ao Programa de Investimentos da COPANOR, R$ ,00 (oitenta e um milhões de reais) em 2010, serão repassados pelo Governo do Estado de Minas Gerais; b) exercício de 2011: será definido posteriormente, aguardando uma maior clareza em relação aos procedimentos para reajuste tarifário. Foi deliberado, ainda, que, nos casos de solicitações de autorização para novos investimentos, deverão ser apresentados os respectivos estudos de viabilidade, demonstrando a Taxa Interna de Retorno correspondente. ORÇAMENTO DE CAPITAL Tendo em vista as projeções realizadas para o crescimento dos negócios em 2010, a COPASA realizará investimentos em expansão dos serviços de água, com obras de ampliação da capacidade de produção, expansão da capacidade de atendimento, implantação de sistemas e perfuração e instalação de poços. Além disso, serão investidos recursos em sistemas de esgotamento sanitário, em obras visando à expansão da capacidade de atendimento, 21

22 implantação de sistemas, tratamento de esgoto e destinação adequada de efluentes (Programa Caça-esgoto), dentre outros. Para a realização dos investimentos a empresa deverá utilizar recursos próprios de aproximadamente R$ 137 milhões, que devem ser aplicados em investimentos diretos e como contrapartida de recursos de terceiros, que importam em R$ 813 milhões. O investimento previsto para 2010 totaliza, portanto, em R$950 milhões. A tabela abaixo sintetiza a destinação dos investimentos da empresa para 2010: PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2010 (R$/MILHÕES) Água 502,2 Esgoto 412,5 Outros 35,3 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais a. Informar o montante destinado à reserva Do lucro líquido da Companhia, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2009, no montante total de R$ ,05, conforme demonstrações financeiras, R$ ,28 serão destinados a compor a reserva de incentivos fiscais. b. Explicar a natureza da destinação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG celebrou em 21 de novembro de 2003 o contrato nº 012/2003 com a Agência Nacional de Águas ANA, objetivando o recebimento da concessão de estímulo financeiro pelo esgoto tratado no âmbito do Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas PRODES. Tal contrato prevê a transferência de recursos financeiros da ANA à COPASA MG, no âmbito do PRODES, na forma de pagamento pelo esgoto tratado da Estação de Tratamento de Esgoto ETE Onça, no Município de Belo Horizonte, MG, mediante o cumprimento das metas de volume de esgoto tratado e de abatimento de cargas poluidoras. 22

23 De acordo com o CPC 07, a subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida até que exista segurança de que: a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas; e b) a subvenção será recebida. Em novembro de 2008, o setor responsáveis pela estruturação técnica da ETE Onça disponibilizou a informação que a Companhia tem condições de cumprir a meta estabelecida para o reconhecimento da primeira parte da receita disponibilizada pela ANA. Essa receita de subvenção possui o benefício da dedutibilidade, sendo, portanto o seu valor mantido em reserva de incentivos fiscais, não sendo distribuído aos acionistas. 23

24 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG COMPANHIA ABERTA NIRE CNPJ/MF nº / Formulário de Referência Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais A Diretoria da Companhia entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para cumprir as suas obrigações assumidas de curto e longo prazos e para buscar o crescimento sustentável dos seus negócios. A geração de caixa consistente e solidez financeira permitem à COPASA acessar fontes de financiamento em condições favoráveis para a implementação da sua estratégia de crescimento. Praticamente toda a receita de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário está amparada por instrumentos formais de longo prazo, ou seja, contratos de concessão e contratos de programa. A base de clientes da COPASA é muito diversificada e pulverizada, incluindo órgãos governamentais, empresas privadas e pessoas físicas, o que ajuda a reduzir a dependência ou exposição a um determinado cliente ou grupo de clientes. A Companhia possuía, em 31/12/2009, R$ 415 milhões em Disponibilidades e Aplicações financeiras que estão à disposição para ser utilizados como capital de giro e para o Programa de Investimentos em curso, que compreende, principalmente, ampliação, melhoria de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. A dívida bruta da COPASA MG, de curto e longo prazo, é majoritariamente atrelada ao Real (R$). As amortizações anuais da dívida são estáveis e completamente compatíveis com a geração de caixa da empresa. A taxa média nominal dos empréstimos é de 8,52% a.a. (8,82% a.a. em 2008). A Companhia não contrata operações de hedge para sua dívida em dólar (US$) por considerá-la reduzida e com perfil de longo prazo. Apresentamos uma alavancagem de dívida de apenas 1,8 vezes (Dívida Líquida/EBITDA). A tabela a seguir indica os montantes de caixa, disponibilidades e aplicações financeiras, endividamento de curto e longo prazo e estrutura de capital da COPASA MG, para o período 24

25 encerrado em 31 de dezembro de 2009 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e As informações descritas abaixo referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2007 foram extraídas das demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2007, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem os efeitos da Lei /07 e Medida Provisória 449/08, posteriormente convertida em Lei /09. Já as informações referentes ao exercício de 2009 foram apresentadas de acordo de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Em 31/12/2009 R$ mil Em 31/12/2008 R$ mil Em 31/12/2007 R$ mil Disponibilidades e aplicações financeiras Endividamento de curto prazo: Denominado em R$: Denominado em moeda estrangeira Debêntures Total de endividamento de curto prazo Endividamento de longo prazo - LP: Denominado em R$: Denominado em moeda estrangeira Debêntures Total de endividamento de longo prazo Patrimônio Líquido - PL: Capital social Reservas de capital Reservas de lucro Dividendos propostos Total do patrimônio líquido Capitalização total (dívida bruta + PL) A Companhia possuía em Disponibilidades e Aplicações financeiras recursos provenientes da Oferta pública de ações IPO realizado em As aplicações financeiras têm seu rendimento atrelado à variação do Certificado de Depósito Interbancário CDI, que em 2009, foi de 98,50 a 115% (98% a 106% em 2008 e 101,20% a 106% em 2007). As receitas financeiras em 2009, oriundas das aplicações de recursos próprios, totalizaram R$ 68,4 milhões (R$ 99,0 milhões em 2008 e R$87, 0 milhões em 2007). 25

26 Possuímos ainda R$ 711,7 milhões já contratados junto a CEF e ao BNDES e que serão desembolsados à medida que as obras forem executadas. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i hipóteses de resgate ii fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável aos itens acima. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Os diretores da COPASA MG, com base em análise de seus indicadores de desempenho e de sua geração operacional de caixa, entendem que a Companhia tem plenas condições para honrar suas obrigações de curto e médio prazo e todas as cláusulas restritivas - Covenants existentes nos contratos de empréstimos e financiamentos foram respeitadas pela Companhia. A tabela abaixo indica a evolução da relação Dívida Líquida/EBITDA ajustada nos dois últimos exercícios sociais e em 31 de dezembro de 2009: Em 31/12/ R$ mil Em 31/12/2008 R$ mil Em 31/12/2007 R$ mil Dívida total Caixa e aplicações financeiras Dívida líquida¹ EBITDA Dívida líquida corresponde aos empréstimos e financiamentos totais excluindo-se as disponibilidades de caixa. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas O capital de giro da Companhia foi financiado por meio de receita proveniente dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Os investimentos em ativos nãocirculantes são financiados através de recursos próprios e através da captação de recursos, principalmente, junto a instituições tradicionais de financiamentos para o setor de saneamento. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez 26

27 A COPASA MG não apresenta hoje deficiência de liquidez para financiamento de capital de giro. Caso haja necessidade extraordinária de capital de giro, a Companhia possui duas contas garantia a sua disposição. f. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i Contratos de empréstimo e financiamento relevantes: Financiamentos junto ao Unibanco - Em 2002 foram firmados sete contratos de financiamento, no âmbito do Programa Pró-Saneamento, objetivando a ampliação no sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário, envolvendo diversos municípios do Estado de Minas Gerais, cujo valor do total do financiamento é de aproximadamente R$ 42 milhões. Referidos contratos apresentam termos e condições similares entre si, os quais se encontram resumidos na tabela a seguir: Principais Condições Período de Carência até 03 anos Período de Amortização 8 anos Taxa de Juros de 6,5% a.a. a 8,0% Taxa de Administração 2,0% a.a. a.a. Taxa de Risco 3,0% a.a. Indexador TR Financiamento junto à Caixa - Em 2003 e 2004 foram firmados 42 contratos de financiamento, no âmbito do Programa Pró-Saneamento, objetivando a ampliação e melhorias no sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário e desenvolvimento institucional, envolvendo diversos municípios do Estado de Minas Gerais, cujo valor total do financiamento de aproximadamente R$ 136 milhões. Referidos contratos apresentam termos e condições similares entre si, os quais se encontram resumidos na tabela a seguir: Período de Carência Período de Amortização Principais Condições até 3 anos 15 anos Taxa de Juros de 6,5% a.a. a 8,0% Taxa de Administração de 1,7% a.a. a.a. a 2,0% Taxa de Risco 2,0% a.a. a.a. Indexador TR 27

28 Financiamento Sindicalizados (I) e (II) - Em dezembro de 2004 e julho de 2006, foram firmados 104 contratos de financiamento, no âmbito do Programa Pró-Saneamento e Saneamento Para Todos, respectivamente, objetivando a ampliação e melhorias no sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário e desenvolvimento institucional, envolvendo diversos municípios do Estado de Minas Gerais, cujo valor do total do financiamento é aproximadamente R$ 541 milhões. Referidos contratos apresentam termos e condições similares entre si, os quais se encontram resumidos na tabela a seguir: Principais Condições Período de Carência até 2,5 anos Período de Amortização 15 anos Taxa de Juros de 6,5% a.a. a 8,0% Taxa de Administração 2,0% a.a. a.a. Taxa de Risco de 1,2% a.a. a 1,5% Indexador a.a. TR Financiamento junto à Caixa - Em agosto de 2007 e junho de 2008, foram firmados 40 contratos de financiamento, no âmbito do Programa Pró-Saneamento, objetivando a ampliação e melhorias no sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário, envolvendo diversos municípios do Estado de Minas Gerais, cujo valor do total do financiamento é de aproximadamente R$ 233 milhões. Referidos contratos apresentam termos e condições similares entre si, os quais se encontram resumidos na tabela a seguir: Principais Condições Período de Carência até 3,5 anos Período de Amortização 20 anos Taxa de Juros 6,0 % a.a. Taxa de Administração de 1,0 % a.a. a 2,0% a.a. Taxa de Risco 0,5% a.a. Indexador TR Financiamentos junto ao BNDES PAC 2008 (R$578 Milhões) - Em maio de 2008, foi firmado com o BNDES contrato no valor de R$ 578 milhões no âmbito do PAC 2008, que contempla 41 empreendimentos para a Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os principais termos e condições do referido contrato com o BNDES encontram-se resumidos na tabela a seguir: 28

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