MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM VEDAÇÕES ANA RITA ALVES BRUNO GREGORI DAIANA K. SCHORR SPOHR GIAN MINUZZO TALISSA RIBEIRO FONTOURA

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1 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM VEDAÇÕES ANA RITA ALVES BRUNO GREGORI DAIANA K. SCHORR SPOHR GIAN MINUZZO TALISSA RIBEIRO FONTOURA

2 VEDAÇÕES Elementos que limitam o ambiente controlando a ação de agentes indesejáveis, servindo de suporte e proteção para instalações do edifício.

3 TIPOS DE VEDAÇÕES Alvenaria (elementos unidos entre si na obra); Painéis; Divisórias; Esquadrias.

4 TIPOS DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Eflorescências; Bolor e mofo; Trincas e fissuras.

5 Eflorescências

6 Agentes químicos Reações eletroquímicas: Carbonatação; Presença de água; Presença de sais; Radiação solar (ultra-violetas).

7 Agentes químicos Eflorescências :

8 Bolor e mofo

9 Diferença Os dois são causados por fungos, mas enquanto o bolor apenas infecta os objetos, o mofo corrói o material afetado.

10 Agentes biológicos Vegetação: (raízes, trepadeiras, líquenes, fungos).

11 Trincas e Fissuras

12 Agentes físicos Temperaturas extremas; Vento (pressão, abrasão, vibração); Presença da água (chuva, neve, umidade do solo,...).

13 Agentes físicos Trincas por infiltração no peitoril Trincas causadas por expansão da alvenaria

14 Agentes Mecânicos Trincas ou fissuras': Sobrecarga; Flexão de vigas e lajes; Recalques de Fundação; Retração de produtos à base de cimento: Retração de paredes e muros; Recalque plástico da argamassa provoca abatimento da alvenaria recente.

15 Sobrecarga

16 Flexão de vigas e lajes

17 Recalques de Fundação

18 Retração de produtos à base de cimento

19

20 Outras causas: Erros de projeto e execução; Alteração das condições de utilização; Má qualidade dos materiais; Falta de compatibilização dos elementos; Desastres naturais; Desastres por causa humana.

21 CORREÇÃO Trincas e Fissuras: Disco de Corte;

22 CORREÇÃO Trincas e Fissuras: Lixadeira Elétrica;

23 CORREÇÃO Trincas e Fissuras: Argamassa Polimérica;

24 CORREÇÃO Trincas e Fissuras: Desempenadeira de Aço

25 CORREÇÃO Eflorescências Lixadeira Manual ou Elétrica

26 CORREÇÃO Eflorescências Produtos químicos :

27 CORREÇÃO Mofo e Bolor Limpeza do local com hipoclorito;

28 CORREÇÃO Mofo e Bolor Reparo do revestimento

29 CORREÇÃO Mofo e Bolor Pintura anti-mofo

30 REFORÇO TRINCAS E FISSURAS Primeiro passo é identificar sua causa e soluciona-la Após isso, é realizado o fechamento da abertura Furos entre 10 e 30mm a cada 50~300mm de distância entre um e outro Limpeza da abertura e dos furos com jatos de ar comprimido Fixação de tubinhos plásticos Preenchimento da abertura e furos com o componente O preferido na maioria dos casos são resinas epóxi.

31 REFORÇO EFLORECENCIA Primeiro passo é esperar a secagem Depois, necessário remover o foco de umidade Dissolução dos cristais com água sob pressão e escova com cerdas naturais Pode ser utilizado ácido clorídrico ou vinagre sob pressão e escova de arame

32 REFORÇO MOFO E BOLOR Eliminação da infiltração/umidade Limpeza com hipoclorito Reparo do revestimento Pintura anti-mofo Em alguns casos é interessante algumas medidas para aumentar a ventilação do local.

33

34 INSIDÊNCIA DE PATOLOGIA

35 INSIDÊNCIA DE PATOLOGIA Insolação

36 INSIDÊNCIA DE PATOLOGIA Causas: Falta de Vedação (Ipermeabilização); Falta de Ventilação;

37 INCIDÊNCIA DE PATOLOGIA Prevenção: Aplicação de agentes de vedação

38 INCIDÊNCIA DE PATOLOGIA Correção de Mofo/ bolor e Eflorêscencia: Limpeza da Superfície: 80g de fósforo trissódico 30g de detergente; 90ml de hipoclorito de sódio 270ml de água; Limpeza do Material Pintura com tinta anti-mofo;

39 INCIDÊNCIA DE PATOLOGIA Correção de fissuras e trincas Escarificar Laxar Inserir argamassa Pintar

40 PERGUNTAS Qual a diferença entre Bolor/mofo e Carbonatação? Quais agentes causam a eflorescência? Quais materiais são utilizados para o reparo de trincas e fissuras? Qual tipo reparo é indicado para trincas e carbonatação? O que causou a patologia do Incidente citado?

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