Plano de Intervenção
|
|
- Ana Laura Fontes Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Plano de Intervenção MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais
2 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Licenciamento Ambiental ecebimento de Denúncia ou eclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária Medidas para eliminação do vazamento Atendimento Inicial SIM Existe Perigo NÃO Avaliação da Ocorrência AP / E Valores abaixo das Metas? SIM Vazamento SIM NÃO SIM AS Investigação onfirmatória NÃO Monitoramento para encerramento NÃO SIM SIM Existe FL NÃO AI NÃO AM SIM Metas atingidas NÃO A SIM SIM Investigação Detalhada Plano de Intervenção NÃO A FIM ecuperação da Fase Livre MA ou PLAs superadas SIM Intervenção e monitoramento da eficiência e eficácia
3 Legenda: - Poço com indício de contaminação - Poço sem indício de contaminação - Ponto de falha na instalação - Tanque - Bomba - Descarga onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 1. eunir e avaliar os dados existentes Loja
4 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 1. eunir e avaliar os dados existentes Galeria esidência
5 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 2.1. aracterização do entorno A N
6 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 2.2. aract. Geol/pedol.; 2.3. aract. hidrogeológica; 2.4. Mapeamento das plumas de contaminação Legenda: - Poço MULTINIVEL sem indício de contaminação esidência esidência esidência esidência esidência esidência esidência esidência
7 SQI = Benzeno onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 2.2. aract. Geol/pedol.; 2.3. aract. hidrogeológica; 2.4. Mapeamento das plumas de contaminação VI = 5µg/L VI = 150 µg/kg
8 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco SQI = Benzeno L VI = 5µg/L T VI = 150 µg/kg T Linhas de Fluxo orpo d água L
9 esidências onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 2.2. aract. Geol/pedol.; 2.3. aract. hidrogeológica; 2.4. Mapeamento das plumas de contaminação Seção Longitudinal (LL) Loja do Posto esidências VI = 150 µg/kg L L io VI = 5 µg/l
10 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco 3.1. Avaliar a necessidade de adoção de medidas de intervenção enários de exposição Quadro comparativo SQIs x MAs/PLAs eceptor comercial eceptor residencial Solo superficial Ingestão Inalação de partículas SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > MA-POE Inalação de vapores a partir do solo superficial ontato dérmico Solo subsuperficial Inalação de vapores em ambientes abertos Inalação de vapores em ambientes fechados Água subterrânea Inalação de vapores em ambientes abertos Inalação de vapores em ambientes fechados Água subterrânea (Portaria MS 518/2005) Ingestão Água Superficial (onama 357/2005) lasse 1 Doce SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > PLA SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > MA-POE SQIs com concentração > PLA lasse 2 Doce lasse 3 Doce lasse 1 Salina lasse 2 Salina lasse 3 Salina lasse 1 Salobra lasse 2 Salobra lasse 3 Salobra QUADO DE INTEVENÇÃO SQI: enários de exposição IVAAA IVAFA IA 357 c1doce 357 c2doce 357 c3doce 357 c1salina 357 c2salina 357 c3salina 357 c1salo 357 c2salo 357 c3salo IVSsup IPSsup DSsup IGSsup IVAASsub IVAFSsub Intervenção POE (S/N) Hot Spot Intervenção HS (S/N) Tipo de intervenção (S/N) Metas de remediação oncentração Ponto: (µg/l) (µg/l): Distância Distância MI ME POE Hot spot M P A Sup Dist. P Dist. A Sup P A Sup M MI ME POE Hot spot M MI ME POE Distância : distância do hot spot ao receptor residencial;distância : distância do hot spot ao receptor comercial; Distância P: distância do hot spot ao poço de abastecimento de água e Distância A Sup: distância do hot spot ao corpo d água superficial IVAAA - Inalação de vapores em ambientes abertos a partir da água subterrânea IVAAA - Inalação de vapores em ambientes fechados a partir da água subterrânea IA - Ingestão de água com base na Portaria 518, MS, c1doce - esolução onama 357, lasse 1, Água doce 357 c2doce - esolução onama 357, lasse 2, Água doce 357 c3doce - esolução onama 357, lasse 3, Água doce 357 c1salina - esolução onama 357, lasse 1, Água salina 357 c2salina - esolução onama 357, lasse 2, Água salina 357 c3salina - esolução onama 357, lasse 3, Água salina 357 c1salo - esolução onama 357, lasse 1, Água salobra 357 c2salo - esolução onama 357, lasse 2, Água salobra 357 c3salo - esolução onama 357, lasse 3, Água salobra IVSSup - Inalação de vapores a partir do solo superficial IPSsup - Inalação de partículas a partir do solo superficial DSsup - ontato dérmico a partir do solo superficial IVAASsub - Inalação de vapores em ambientes abertos a partir do solo subsuperficial IVAFSsub - Inalação de vapores em ambientes fechados a partir do solo subsuperficial IGSsup - Ingestão de partículas a partir do solo superficial
11 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma dissolvida - Benzeno SQI = Benzeno VI =IA = l II doce = 5µg/L onc. Hot Spot = 4500µg/L IVAFAres = 272µg/L IVAFAcom= 892µg/L
12 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma dissolvida - Benzeno SQI = Benzeno IVAFAres = 272µg/L onc. Hot Spot = 4500µg/L IVAFAres + 10 m 23 m
13 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma dissolvida - Benzeno SQI = Benzeno IVAFAcom + 10 m onc. Hot Spot = 4500µg/L 30 m IVAFAcom= 892µg/L
14 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma dissolvida - Benzeno SQI = Benzeno onc. Hot Spot = 4500µg/L IA = 5µg/L 100 m
15 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma dissolvida - Benzeno SQI = Benzeno onc. Hot Spot = 4500µg/L l II doce = 5µg/L 75 m
16 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma retida - Benzeno SQI = Benzeno VI = 150µg/Kg IVAFSsubres = 309µg/Kg IVAFSsubcom= 710µg/Kg
17 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma retida - Benzeno SQI = Benzeno IVAFSsubres + 10 m IVAFSsubres = 309µg/Kg
18 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de risco - Pluma retida - Benzeno SQI = Benzeno IVAFSsubcom + 10 m IVAFSsubcom= 710µg/Kg
19 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de intervenção - Benzeno SQI = Benzeno P IVAFAres HS onc. Hot Spot = 4500µg/L P II HS Metas de remediação l II doce POE =5µg/L ; HS= 1800 µg/l IA = 5µg/L estrição de uso de água subterrânea (MI) Metas de remediação IVAFAres POE=272µg/L ; HS= 1420µg/L P IVAFAres POE P lii POE 100 m
20 IA = 5µg/L (Benzeno) estrição de uso de água subterrânea (MI) - benzeno, tolueno, xileno, etilbenzeno onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de INTEVENÇÃO Meta IVAFSsubres POE= 966µg/Kg (Etilbenzeno) onc. Hot Spot = 4500µg/L (Benzeno) Área de influência do sistema de emediação Metas de remediação l II doce POE =5µg/L ; HS= 1800 µg/l (Benzeno) Metas de remediação IVAFAres POE=272µg/L ; HS= 1420µg/L (Benzeno)
21 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de intervenção - Etilbenzeno Técnica de emediação: MPE onc. Hot Spot = 4500µg/L (Benzeno) Metas de remediação l II doce POE =5µg/L ; HS= 1800 µg/l (Benzeno) Metas de remediação IVAFAres POE=272µg/L ; HS= 1420µg/L (Benzeno) Meta IVAFSsubres POE= 966µg/Kg (Etilbenzeno)
22 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de intervenção Loja esidência esidência L L io
23 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco Mapa de intervenção Loja esidência esidência L L io
24 onteúdo Programático MODULO III Gerenciamento de Áreas ontaminadas com Base no isco
Investigação Confirmatória
MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária
Leia maisO campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana
O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana Prof. Dr. Felipe S. Chambergo, Prof. Dr. Marcio Gurgel e Profa. Dra. Viviane Nunes Agosto/2014
Leia maisSeminário Internacional de Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas (São Paulo, SP BRASIL Outubro de 2014)
SEMINÁRIO EKOS Session 3 - Urban development and social aspects Seminário Internacional de Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas (São Paulo, SP BRASIL Outubro de 2014) Trabalho: Dimensionamento,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA
APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA Histórico da Área A área alvo de estudo (Lotes 04 e 05) pertenceu
Leia maisConcentração Máxima Aceitável
CENÁRIOS / PLAs BENZENO 71432 C6H6 UNIDA RISCO (CMAPOE) 0 a 10 FUNÇÃO DA DISTANCIA DO PONTO (CMAHS) (RESINCIAL) INGESTÃO ÁGUA (PLA PORTARIA 518 MS2004) (PLA COMA 3572005) Água Doce Classes I e II (PLA
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Experiência na aplicação da Resolução CONAMA 420 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental
Leia maisSeminário CBCS Inauguração do Comitê Temático Gerenciamento de Riscos Ambientais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos Ralf Lattouf ENVIRON Introdução Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Leia maisO Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de
Leia maisCADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS
CADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS REQUERENTE SEÇÃO 1: DADOS DE IDENTIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL PRINCIPAL ATIVIDADE LOCAL DA ATIVIDADE BAIRRO CEP NOME DO REPRESENTANTE CARGO TEL. E RAMAL SEÇÃO 2: DADOS ADMINISTRATIVOS
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SMAC www.rio.rj.gov.br/smac PRI - PLANO DE REABILITAÇÃO INTEGRADA DE SÃO CRISTÓVÃO GERENCIAMENTO DE SOLOS CONTAMINADOS SMAC
Leia maisInvestigação Detalhada e Plano de Intervenção
e Plano de Intervenção Geol. MSc. Paulo L. Lima Gerente de Contratos Essencis Soluções Ambientais plima@essencis.com.br Seminário Gerenciamento de Áreas Contaminadas Agosto de 2011 Premissas: Investigação
Leia maisInstituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira
Leia mais2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013
2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 MESA REDONDA REQUISITOS LEGAIS 2013: Lei 13577 Áreas Contaminadas / Decreto 59.263 Decreto nº 59.263/2013,
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisRELATÓRIO 1. Programa de Monitoramento Hidrogeológico AHE JIRAU. Agosto de 2009.
RELATÓRIO 1 Programa de Monitoramento Hidrogeológico AHE JIRAU Agosto de 2009. Conteúdo 1 Introdução... 2 2 Atividades Desenvolvidas... 2 2.1 Locação dos piezômetros... 2 2.2 Plano de Contaminação de Propriedades
Leia maisGeol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 15/09/2011
Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 15/09/2011 Manipulação e armazenamento inadequados de resíduos e matéria prima; Vazamentos de linhas e tanques
Leia maisPAINEL Meio Ambiente
PAINEL Meio Ambiente TEMA Uma década de legislação ambiental para o segmento de Postos de Serviço: Realidade e Expectativas Título A atuação dos setores de distribuição e revenda de combustíveis e da indústria
Leia maisAmbiental (ADA) NBR ISO 14031:2004
Avaliação de Desempenho Ambiental (ADA) NBR ISO 14031:2004 A série de normas NBR ISO 14000 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DESEMPENHO AMBIENTAL 14001:2004 e 14004:2005 14031:2004 (Versão corrigida
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO
DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSPEITAS DE CONTAMINAÇÃO E CONTAMINADAS POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS INFORMAÇÕES GERAIS A FEAM - Fundação Estadual do
Leia maisAlta qualidade em Instrumentos de Monitoramento Águas Superficiais e Subterrâneas. www.agsolve.com.br www.solinst.com
Alta qualidade em Instrumentos de Monitoramento Águas Superficiais e Subterrâneas www.agsolve.com.br www.solinst.com Vantagens do Sistema Multinível Oferece todos os benefícios da tecnologia de poços multinível
Leia maisAcidentes com Produtos Perigosos Contaminação Ambiental e Vigilância em Saúde
Acidentes com Produtos Perigosos Contaminação Ambiental e Vigilância em Saúde Leandro Lopes da Silva Vigilância Ambiental em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Triunfo LÍDERES: CURSO INTERNACIONAL
Leia maisEnquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes. Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento
Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento Plano de Recursos Hídricos Plano diretor de longo prazo que
Leia maisÁrea de restrição e controle de capacitação e uso de águas subterrâneas PROJETO JURUBATUBA. INSTITUTO DE ENGENHARIA 29 Junho de 2011
Área de restrição e controle de capacitação e uso de águas subterrâneas PROJETO JURUBATUBA INSTITUTO DE ENGENHARIA 29 Junho de 2011 Câmara Técnica de Águas Subterrâneas do CRH Coordenador Gerôncio Rocha
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO
SOLICITANTE: ASSUNTO: Secretaria de Meio Ambiente do Estado - SMA Parque Villa-Lobos 1. INTRODUÇÃO Esta Informação Técnica substitui e complementa a Informação Técnica 011/ESCA, de 20/12/2007, tendo sido
Leia maisPARTICIPAÇÕES. > Remediação de solo Utilizando ERH.
A Doxor está presente no mercado desde 2003, estabelecendo-se como referência em sistemas de remediação ambiental. Nossos sistemas já foram utilizados em mais de 120 sites contaminados. Trabalhando com
Leia maisPassivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental
Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Historico: 1970 / 2000: Love Canal 1988: emergências
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PARTE I INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Módulo 01: Generalidades (10 horas). o Sistema de Gestão: o que é e quais os benefícios? o Qualidade o Ambiental o Saúde e Segurança no Trabalho o Sistema
Leia maisGERENCIAMENTO 12 DAS SUBTERRÂNEAS. Elcio Linhares Silveira 6 14
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPERIÊNCIA E CASOS PRÁTICOS NO GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS 15 8 18 GERENCIAMENTO 12 DAS 19 SUBTERRÂNEAS 4 16 20 21 22 17 X ÁREA CONTAMINADA 13 11 5 1 10 2 Elcio Linhares Silveira
Leia maisA Utilização de Avaliação Multicritério para Tomada de Decisão na Gestão Ambiental
A Utilização de Avaliação Multicritério para Tomada de Decisão na Gestão Ambiental Msc. Eng. Luciano Braga Souto Orientadora: Profa. Dra. Carmen Belderrain Co-orientadora: Msc. Rosele de Felippe Wittée
Leia maisPORTARIA Nº. 018, DE 20 DE OUTUBBRO DE 2004.
PORTARIA Nº. 018, DE 20 DE OUTUBBRO DE 2004. Dispõem sobre a investigação de passivo ambiental em prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis veiculares,
Leia maisPRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02)
PRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02) José Luiz Gomes Zoby Patos/PB 14 de Março, 2013 Sumário Introdução Geologia Domínios Hidrogeológicos e Sistemas Aquíferos Conclusões Introdução
Leia maisPROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na identificação de passivos ambientais em postos revendedores e de
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisImplementação da Directiva Quadro da Água (DQA)
WORKSHOP Análise e Monitorização Química do Estado da Água Perspectivas para os Laboratórios Implementação da Directiva Quadro da Água (DQA) Directiva das Águas Subterrâneas Decreto Lei nº 208/2008 Implementação
Leia maisGerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com
Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento
Leia maisFechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior
Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro Gersina N. da R. Carmo Junior Objetivo: avaliar as conseqüências da presença dos efluentes do aterro no meio ambiente. Sistema de Monitoramento do Aterro
Leia maisLatitude (GG:MM:SS) 22. NÚMERO DE VEÍCULOS, EMBARCAÇÕES, AERONAVES 23. OUTROS DADOS QUANTITATIVOS
ANEXO 1 INFORMAÇÕES MÍNIMAS A seguir são apresentadas as informações mínimas necessárias ao levantamento de dados em cada plano de informações. As unidades responsáveis pelo levantamento de dados poderão
Leia maisA CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS
A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS Mini CV - Palestrante SRA. GIOVANNA SETTI GALANTE tem mais de 15 anos
Leia maisAGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
Conforme a Lei Estadual nº 1., de de embro de 200, FORMULÁRIO PARA EMPREENDIMENTOS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO NOME: IDENTIDADE: ENDEREÇO: ÓRGÃO EXPEDIDOR:
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora
Leia maisFONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL
FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL Francisca Cardoso da Silva Lima Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Estadual do Piauí Brasil Franlima55@hotmail.com
Leia maisPT nº. 028.484/095 Promotoria: Paulínia RELATÓRIO
PT nº. 028.484/095 Promotoria: Paulínia EMENTA: Conversão do julgamento em diligência, para tradução de documentos e outras providências. RELATÓRIO 1. Trata-se de inquérito civil, instaurado pelo Dr. Promotor
Leia maisO ESTADO DA ARTE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E O SEU CONTEXTO DIANTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
O ESTADO DA ARTE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E O SEU CONTEXTO DIANTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Caracterização do Rio Grande do Norte - Superfície: 53.306,8 km² 0,62% do território
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONEMA RESOLUÇÃO Nº 01/2014
1 CNSELH ESTAUAL MEI AMBIENTE CNEMA RESLUÇÃ Nº 01/2014 Estabelece critérios de aceitabilidade para utilização provisória de fossas sépticas com ou sem filtro anaeróbico + sumidouros ou valas de infiltração.
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
1 de 16 EIG USS MD DE DETEÇÃ Vazamento de ó- leo contaminado devido a rompimento do tanque do caminhão Sobre pressão interna em decorrência de explosão / incêndio provocado por diversas causas SEQÜÊIS
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisLIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) DATA DA VISITA: / /
LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) 1. DADOS GERAIS DO IMÓVEL DATA DA VISITA: / / 1.1. Identificação do Imóvel: 1.2. Endereço: Cidade:
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM ESTABELECIMENTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO AÉREO DE COMBUSTÍVEIS (SAAC)
ANEXO V (a que se refere o artigo 1, inciso V, da Decisão de Diretoria n 010/2006/C) PROCEDIMENTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM ESTABELECIMENTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO AÉREO DE COMBUSTÍVEIS
Leia maisExperience with Base Relocation and Site Closure (BRAC) Sites in the United States
APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO CETESB DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL Experience with Base Relocation and Site Closure (BRAC) Sites in the United States Eng. Alfredo C. C.
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário
Leia maisTratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem
WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
fls. 1931 EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SÃO PAULO- SP. PROCESSO Nº 1011905-69.2013.8.26.0053 Ação Civil Pública Poluição UNIVERSIDADE DE SÃO
Leia maisAPP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5
Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Hipótese Perigo Causas Modos de Detecção Efeitos 1 Grande vazamento de álcool desde o até a 1) A empresa possui Programa de 1 de incêndio
Leia mais5000 Avaliação preliminar
Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Leia maisGEOFÍSICA APLICADA A INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL NOVAS TECNOLOGIAS E NOVAS TENDÊNCIAS
GEOFÍSICA APLICADA A INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL NOVAS TECNOLOGIAS E NOVAS TENDÊNCIAS V Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas São Paulo/SP - Brasil Setembro / 2007 ÁREAS
Leia mais[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CONAMA
MINUTA DE RESOLUÇÃO CONAMA Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos de geração de energia eólica em superfície terrestre e dá outras providências. Art. 1º Esta Resolução estabelece critérios
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR E USUÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA
NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA Responsável Técnico - SANEAGO Mário João de Souza (62) 3243-3126 Concessionária: Saneago População: 88.835 População atendida: 85,20% Índice da região Centro-Oeste 89.50%
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na remoção
Leia maisPAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA
PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial
Leia mais2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental
17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações
Leia maisAMOSTRAGEM DE BTEX EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS
247 AMOSTRAGEM DE EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Marlon Pontonico Lima - Engenheiro Ambiental pelo Centro Universitário UniSEB; Engenheiro na Companhia
Leia maisInvestigação de Passivos Ambientais. Tiago Luis Haus, Msc
Investigação de Passivos Ambientais Tiago Luis Haus, Msc Setembro / 2014 Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência Profissional:
Leia maisI-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA
I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme
Leia maisDESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA DESSALINIZADORES
DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA DESSALINIZADORES FÓRUM RECURSOS HÍDRICOS & ADVERSIDADES CLIMÁTICAS CEDAGRO/CREA-ES VITÓRIA MAIO DE 2015 Luiz Carlos Baldicero Molion Professor e Pesquisador Aposentado INPE/MCTI
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA) DO AEROPORTO DE GOIÂNIA GO
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA) DO AEROPORTO DE GOIÂNIA GO Autor: Silvio Fagundes de Sousa Júnior Eng. Ambiental da Infraero Aeroporto de Goiânia-GO Apoio Técnico (SEDE): Katia Rebouças Engenheira Civil;
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisÍNDICE TERMOS E DEFINIÇÕES 3 1. INTRODUÇÃO 10 2. OBJETIVOS 12 3. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 12
DEZ/2015 00 00 1 ÍNDICE TERMOS E DEFINIÇÕES 3 1. INTRODUÇÃO 10 2. OBJETIVOS 12 3. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 12 3.1. O PROCEDIMENTO SEGUNDO A RESOLUÇÃO CONAMA 420 12 3.2. RESPONSABILIDADES 16
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM ESTABELECIMENTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE COMBUSTÍVEIS (SASC)
ANEXO IV (a que se refere o artigo 1, inciso IV, da Decisão de Diretoria n 010/2006/C) PROCEDIMENTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS EM ESTABELECIMENTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO
Leia maisSistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos
Sistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos (Unidade de Tratamento e Processamento de Gás Monteiro Lobato UTGCA) 3º Relatório Semestral Programa de Monitoramento
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PARTE 1 ESTRUTURA DO SGI Módulo SGI-1.0 - Introdução (04 horas) Apresentação da metodologia do Programa de Formação Manual do Aluno Critérios de aprovação e reposição de módulos Uso da plataforma do Ambiente
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação
Leia maisAVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO CONDOMÍNIO NIO BARÃO DE MAUÁ,, MUNICÍPIO DE MAUÁ/SP PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERAIS
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 07 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE ANÁLISES AMBIENTAIS TECLAB LTDA HUMANO S QUÍMICOS Dureza Total Alcalinidade Cloretos LQ:0,5 mg/l NORMA
Leia maisSUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA
SUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA Robério Bôto de Aguiar (REFO) Liano Silva Veríssimo (REFO) Sônia M. Silva Vasconcelos (UFC) Serviço
Leia maiszeppini@zeppini.com.br www.zeppini.com.br Estrada Sadae Takagi, 665 CEP 09852-070 Fone (11) 4393-3600 Fax (11) 4393-3609 Zeppini Comercial Ltda
+ Sideraço Industrial do Brasil Ltda Rua Francisco Reis, 785-3º Distrito Industrial CEP 88311-710 Itajaí - SC Fone (47) 3341-6700 Fax (47) 3341-6717 vendas@sideraco.com.br www.sideraco.ind.br Zeppini Comercial
Leia maisCurso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade
CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:
Leia maisLegislações para Solos
Legislações para Solos Biotecnologia Ambiental Prof. Denize Dias de Carvalho Solo e Água Subterrânea O solo pode atuar como um filtro (capacidade de autodepuração desse tipo de corpo receptor); Essa capacidade
Leia maisIndústria e Comércio de Produtos Químicos
FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: Nome do Produto: Ácido Fosfórico Nome Químico: Ácido Fosfórico ou Ácido Ortofosfórico Sinônimo: Hidrogeno Fosfato Fórmula Química: H
Leia maisRecuperar é possível.
Recuperar é possível. Conheça a SAPOTEC. 1 O desafio da SAPOTEC é viabilizar negócios com benefícios ao meio ambiente, oferecendo soluções tecnológicas personalizadas e de acordo com todas as diretrizes
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Relatório de Controle ambiental RCA para a Atividade de Perfuração Marítimo.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Termo de Referência para Elaboração do Relatório de Controle ambiental RCA para a Atividade de Perfuração Marítimo. Raquel Simas Pereira Abril de 2012 Sumário I -
Leia maisCADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível
CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível 1. Identificação Empresa/Interessado: Nome fantasia: para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do
Leia maisO Uso da Tecnologia de Alta Resolução MIP/HPT no Gerenciamento de Áreas Contaminadas
O Uso da Tecnologia de Alta Resolução MIP/HPT no Gerenciamento de Áreas Contaminadas III Seminário Sul-Brasileiro Gerenciamento de Áreas Contaminadas (12/11/15) Canoas/RS Vinhedo/SP Rio de Janeiro São
Leia maisTOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisSoftwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba
Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisA implantação de parques urbanos em áreas contaminadas exemplos, perspectivas e desafios
A implantação de parques urbanos em áreas contaminadas exemplos, perspectivas e desafios Geólogo Francisco Adrião Neves da Silva Geóloga Patrícia Marra Sepe Departamento de Planejamento Ambiental - DEPLAN
Leia maisGEOLOGIA Geologia Básica Hidrogeologia Assessoria, Consultoria e Laudos
GEOLOGIA Geologia Básica Mapeamento Geológico e Estrutural Sensoriamento Remoto, Aerogeofísica e Imagem de Satélite Descrições Microscópicas em Luz Transmitida e Refletida Acompanhamento e Interpretação
Leia maisAplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água
Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES EM GERAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES EM GERAL O processo administrativo para aprovação e licenciamento de atividades em geral junto à Prefeitura Municipal de Santa Clara do Sul
Leia maisCADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares
CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares 1. Identificação Empresa/Interessado: para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento:
Leia maisTermografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva
Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS
1 de 16 EIG USS MD DE DETEÇÃ Vazamento de ó- leo contaminado por rompimento do tanque do caminhão devido suas condições operacionais (caminhão/ tanque) Gestão gerencial i- nadequada dos aspectos relacionados
Leia maisHIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA
HIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA PROESC Introdução O Projeto Oeste de Santa Catarina (PROESC), é o resultado de um convênio firmado entre a CPRM-Serviço Geológico do Brasil e o Governo do Estado
Leia maisAVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de
Leia mais