PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA) DO AEROPORTO DE GOIÂNIA GO
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1 PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA) DO AEROPORTO DE GOIÂNIA GO Autor: Silvio Fagundes de Sousa Júnior Eng. Ambiental da Infraero Aeroporto de Goiânia-GO Apoio Técnico (SEDE): Katia Rebouças Engenheira Civil; Damiana Loures Engenheira Ambiental Equipe Técnica (SBGO): Diego Nelson - Engenheiro Eletricista; Lazared Carlos Rodovalho - Engenheiro Eletricista; Ludmila Ribeiro - Administradora; Janaina das Graças - Engenheira Civil; Diogo Pires - Engenheiro Mecânico; Luiz Flavio Delmônico Engenheiro Eletricista
2 MENSAGEM É uma lei da natureza: os homens se congregam onde as águas convergem. Jacques Cousteau 2
3 Infraero SEDE (1972) Aeroportos Internacionais Aeroportos Domésticos 61 aeroportos sob administração exclusiva (2,6% dos aeródromos do Brazil) A INFRAERO e o Aeroporto de Goiânia Anual: Consumo Infraero: 3,7 bilhões de litros (28 L/passageiros) Nascente Goiânia: 132milhões de litros (33L/passageiros): 3% do total 3
4 1. INTRODUÇÃO 4
5 PSA: Objetivo: 1. INTRODUÇÃO Instrumento de abordagem preventiva. Garantir a segurança da água para consumo humano. Objetivos específicos Prevenir/minimizar a contaminação dos mananciais; Eliminar a contaminação da água (tratamento adequado); Prevenir a (re)contaminação no sistema de distribuição da água (reservatórios e rede de distribuição) (WHO, 2011). Finalidade: Ajudar os responsáveis pelo abastecimento de água (identificação e priorização de perigos e riscos, soluções) 5
6 1. INTRODUÇÃO: A nascente 6
7 1. INTRODUÇÃO: Sítio Aeroportuário 7
8 2. OBJETIVO 8
9 Apresentar o PSA do Aeroporto de Goiânia: OBJETIVO Metodologias; Etapas; Resultados. 9
10 3. METODOLOGIA 10
11 3. METODOLOGIA 3.1 Etapas do PSA Fonte: adaptado de OMS (2005) Obtido de: PSA (...) Um olhar do SUS (2012) 11
12 3. METODOLOGIA Como avaliar os riscos Vulnerabili dade Potencial de poluição do agente poluidor Risco à Saúde 12
13 3. METODOLOGIA G.O.D. A vulnerabilidade do aquífero é essencialmente determinada pelo contexto hidrogeológico natural. 13
14 GOD: Groundwater occurrence, Overall lithology of the unsaturated zone, Depth to the water table METODOLOGIA G.O.D. Metodologia considera: Grau de confinamento do Aquífero Subterrâneo (Não confinado, confinado, semi-confinado); Ocorrencia de extratos de cobertura (Litologia da zona vadosa e camadas confinantes Distância ao lençol freático (espessura da zona vadosa) Mapa do nível do aquífero livre 14
15 3.2. METODOLOGIA G.O.D. Vulnerabilidade do aquífero Profundidade do aquífero: 15m a 35m Classe de vulnerabilidade Insignificante: presença de camadas confinantes sem fluxo vertical significativo de água subterrânea (percolação). Baixa: vulnerável aos poluentes persistentes a longo prazo, quando continuamente e amplamente lançados ou lixiviados. Moderada: vulnerável a alguns poluentes, se continuamente lançados ou lixiviados. Alta: vulnerável a muitos poluentes, exceto aqueles altamente absorvidos e/ou facilmente transformados, em muitos cenários de poluição. Extrema: vulnerável à maioria dos poluentes da água, com impacto relativamente rápido em muitos cenários de poluição. 15
16 3.2. METODOLOGIA G.O.D. Vulnerabilidade do aquífero 16
17 3. METODOLOGIA 3.3. Avaliação do potencial de poluição da água subterrânea Fonte: Capítulo 3 17
18 3. METODOLOGIA Matriz de priorização de riscos Grau de Ocorrência Quase certo /uma vez ao dia: 5 Frequente / uma vez por semana: 4 Moderado / uma vez por mês: 3 Pouco frequente / uma vez ao ano:2 Raro / a cada 5 anos ou nunca aconteceu: 1 Insignificante: 1 Grau de Severidade ou consequência Baixo impacto: 2 Moderado Impacto estético na água: 3 Maior impacto regulatório: 4 Catastrófico impacto na saúde pública: Resultado < >15 Risco Baixo Médio Alto Muito Alto 18
19 4. RESULTADOS 19
20 4. RESULTADOS Não escopo do projeto Fonte: adaptado de OMS (2005) Obtido de: PSA (...) Um olhar do SUS (2012) 20
21 4. RESULTADOS Equipe técnica multidisciplinar Equipe Técnica: Silvio Fagundes de Sousa Júnior - Engenheiro Ambiental (Autor); Diego Nelson - Engenheiro Eletricista; Lazared Carlos Rodovalho - Engenheiro Eletricista; Ludmila Ribeiro - Administradora; Janaina das Graças - Engenheira Civil; Diogo Pires - Engenheiro Mecânico; Luiz Flavio Delmônico Engenheiro Eletricista 21
22 4. RESULTADOS 4.2 Fluxo do sistema de abastecimento do Aeroporto Zona de recarga do aquífero freático PI Unidade operacional Unidade de reservação Unidade de transporte PM PI Captação subterrâne a no aquífero freático Transferência para adução Reservatório adução PI PI PM PA Ponto de Inspeção Ponto de monitoramento da qualidade da água Ponto de intervenção com alteração da qualidade da água Adutora PA PI PM PI Reservatório central Inferior Cloração Reservatório central Superior PI PM PI Rede de distribuição Usuários finais 22
23 Mapas de: Topografia, Hidrografia, Geologia, Hidrogeologia, Aquífero freático, Ocupação do solo RESULTADOS Metodologia G. O. D. Mapa de vulnerabilidade do aquífero: SIG ArcGis SIEG (Sistema Estadual de Geoinformação), SIAGAS (Sistema de Águas Subterrâneas) da CPRM (Serviço geológico do Brasil), Grau de confinamento: valor = 0,6 a 1,0. Ocorrência de extratos de cobertura (litologia e grau de consolidação da zona vadosa): valor = 0,5. Distância até o lençol freático (profundidade): valor = 0,4 a 1 Resultado: Mapa de índice de vulnerabilidade do aquífero: Valor = 0,12 (baixa vulnerabilidade) a 0,5 (alta vulnerabilidade, próximo `a mina ). Predomina índice BAIXO (0,18 a 0,24). 23
24 4. RESULTADOS Avaliação do potencial de poluição da água subterrânea 1. Qual poluente? 2. Qual a quantidade de poluente? 3. Qual a mobilidade e persistência do poluente? 4. Como a poluição atinge o solo? 5. Qual sua concentração? 6. Quanto tempo durou o evento de poluição? Fonte: OMS (2006) 24
25 4. RESULTADOS Avaliação do potencial de poluição da água subterrânea a. Qual potencial poluente? Vazamento de esgoto (patógenos, nutrientes, químicos); Industrial - derramamentos acidentais (químico, metais); Macrodrenagem (químico, metais, salinidade); Resumo das atividades potencialmente geradoras de carga poluidora sub-superficial Fonte: OMS (2006) 25
26 4. RESULTADOS 4.4 Qual a quantidade de poluente? Utilizando o monitoramento da qualidade da água para auxiliar a avaliação CRL [mg/l] /07/2012 Turbidez água bruta[ut] 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 20/09/ /11/ /01/2013 VMaR CRL 20/03/ /05/2013 Cloro residual livre [mg/l] mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 Turbidez 20/07/2013 jul/13 set/13 20/09/ /11/2013 VMiP CRL VMP CRL nov/13 jan/14 VMP mar/14 20/01/2014 mai/14 20/03/2014 jul/14 set/14 20/05/ /07/2014 Turbidez [UT] ph /07/2 20/07/ /09/2 20/09/ /11/2 20/11/ /01/2 20/01/ /03/ /05/ /07/ /09/ /11/ /01/2014 ph VMiR VMaR 20/03/2 20/05/2 20/07/2 20/09/2 20/11/2 20/01/2 20/03/ /03/2 20/05/ /05/2 20/07/ /07/2 26
27 4. RESULTADOS 4.4 Qual a quantidade de poluente? Utilizando o monitoramento da qualidade da água para auxiliar a avaliação Item Adequabilidade do tratamento A A A A Desempenho do tratamento B B B B Número de amostras coletadas Número de parâmetros analisados Quantidade de pontos amostrados Avaliação bacteriológica (Coliformes totais) - índice de atendimento 100% 100% 100% 100% Avaliação bacteriológica (Coliformes termt. / E.coli) - índice de atendimento 100% 100% 100% 100% Avaliação bacteriológica (Bactéria Heterotrófica) - índice de atendimento 94% 100% 100% 100% Avaliação CRL - índice de atendimento 83% 87% 92,5% 94,7% Avaliação Turbidez - índice de atendimento 100% 100% 100% 100% Avaliação por risco de substância química - índice de atendimento - 100% 100% 100% Avaliação de desinfetantes e produtos secundários da desinfecção - índice de atendimento % 100% Legenda: A: Adequado; AR: Adequado com restrições; NA: Não adequado B: bom; R: regular; P: péssimo 27
28 4. RESULTADOS 4.4 Qual a quantidade de poluente? Utilizando o monitoramento da qualidade da água para validar a avaliação PARÂMETRO Set/2012 Mar/2013 Set/2013 Mar/2014 VMP Amônia (como NH3) < 0,01 < 0,02 < 0,02 < 0,02 1,5 Nitrato (como N) < 0,01 < 0,01 0,2 0,2 10 Nitrito (como N) < 0,01 < 0,001 < 0,001 < 0,001 1 Acrilamida 0,01 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,5 Benzeno 0,1 < 1 < 1 < 1 5 Benzo[a]pireno < 0,01 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,7 Cloreto de Vinila < 1 < 1 < 1 < 1 2 1,2 Dicloroetano < 1 < 1 < 1 < ,1 Dicloroeteno < 1 < 1 < 1 < ,2 Dicloroeteno (cis +trans) Diclorometano < 1 < 1 < 1 < 1 20 Di(2-etilhexil)ftalato 1 < 0,02 < 0,02 < 0,02 8 Estireno < 1 < 1 < 1 < 1 20 Pentaclorofenol < 1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 9 Tetracloreto de Carbono < 1 < 1 < 1 < 1 4 Tetracloroeteno < 1 < 1 < 1 < 1 40 Triclorobenzenos < 1 < 1 < 1 < 1 20 Tricloroeteno < 1 < 1 < 1 < 1 20 Tolueno < 0,01 < 0,001 < 0,001 < 0,001 0,17 Xilenos < 0,01 < 0,001 < 0,001 < 0,
29 4. RESULTADOS Poluentes decorrentes de: vazamento de esgoto; indústria; macrodrenagem. 29
30 4. RESULTADOS Poluentes decorrentes de: vazamento de esgoto; indústria; macrodrenagem. 30
31 4. RESULTADOS Avaliação do RISCO à SAÚDE Escala de avaliação da severidade e extensão do impacto na saúde pública Consequência Descrição Eixo Y Insignificante Baixo Moderado Insignificante Pequeno impacto sobre uma pequena população Pequeno impacto sobre uma grande população (-) Alto Catastrófico Grande impacto (potencialmente letal) sobre uma pequena população Maior impacto (potencialmente letal) sobre uma grande população (+) Fonte: adaptado de OMS (2012) 31
32 4. RESULTADOS 4.5. Matriz de priorização de riscos 4.6. Síntese do PSA do Aeroporto 32
33 4. RESULTADO 4.5. Matriz de priorização de riscos Grau de Ocorrência Quase certo /uma vez ao dia: 5 Frequente / uma vez por semana: 4 Moderado / uma vez por mês: 3 Pouco frequente / uma vez ao ano:2 Raro / a cada 5 anos ou nunca aconteceu: 1 Insignificante: 1 Grau de Severidade ou consequência Baixo impacto: 2 Moderado Impacto estético na água: 3 Maior impacto regulatório: 4 Catastrófico impacto na saúde pública: Resultado < >15 Risco Baixo Médio Alto Muito Alto 33
34 4. RESULTADO Síntese do PSA do Aeroporto 1.Quais os eventos de risco na: Zona de recarga do aquífero freático? Na captação e no reservatório de adução? No tratamento cloração? No reservatório inferior e na rede de distribuição? 3. Quais os pontos críticos de controle: É ponto crítico? Qual a medida de controle? Qual o parâmetro de monitoramento? Qual o limite crítico de controle? 2. Qual a avaliação do risco? Tipo: físico, químico, biológico Grau de ocorrência? (Matriz de risco); Grau de consequência? (Matriz de risco) Resultado e Grau de risco (risco BAIXO, MÉDIO, ALTO) 4. Qual a ação corretiva? Treinamento? Fiscalização? Alteração de procedimento?? Obs.: Legislação e Manuais de Procedimento da Infraero 34
35 Ex. Falha na bomba de hipoclorito de sódio 1.Quais os eventos de risco na: No tratamento cloração? Fornecimento de água não tratada, sem CRL. Obs.: Probabilidade é diminuída em função de uma bomba reserva que existe no local. 3. É ponto de controle? Sim. Ponto Crítico de Controle Medida de controle: inspeções e monitoramento do CRL diários; Parâmetro de monitoramento: Nº OS diárias/mês; CRL. Limite crítico de controle : 1 O.S. d/mês; CRL >0,2 mg/l após tratamento 4. RESULTADO Síntese do PSA do Aeroporto 2. Qual a avaliação do risco? Tipo: biológico; Grau de ocorrência? 3 (mais de 1 vez por ano, nos últimos 4 anos); Grau de consequência? 4 (Impacto regulatório Resultado e Grau de risco: 3x4=12, ALTO. 4. Qual a ação corretiva? Avaliar com a contratada a situação; caso a bomba não esteja funcionando, acionar a bomba reserva e providenciar manutenção da bomba avariada. 35
36 Evento de perigo Tipo de perigo (Físico, Químico, Biológico) Ocor. Conseq. Result. (Ocorrência x consequência = resultado) 4. RESULTADO Síntese do PSA do Aeroporto Risco Zona de recarga do aquífero freático Variação sazonal F Baixo Não é PCC. É PCC? Qual medida de controle? Uso e Ocupação do SBGO F, Q, B Baixo PCA: seguir Plano Diretor Rede de esgoto Q, B Baixo PCC: inspeções mensais na rede Escoamento superficial F, Q, B Baixo PCC: monitoramento da Mina Na captação? Ato de Vandalismo Q Baixo PCA : acesso restrito e rondas diárias Reservatório de adução Escoamento superficial F, Q Baixo PC: avaliar variação de Turbidez. Tratamento - Cloração Ato de vandalismo Q Baixo PCA: acesso restrito e rondas diárias Fornecimento de energia B Baixo PCA: sistema de redundância por grupo gerador Quadro de comando B Baixo PC: inspeção diária e preventivas semestrais Bomba dosadora de hipoclorito B Alto PCC: inspeção diária e bomba reserva Falta de hipoclorito de sódio B Baixo PC: monitoramento diário do CRL Dosagem incorreta de PC: capacitação de operadores e Q ou B Baixo hipoclorito de sódio monitoramento diário do CRL Rede de Distribuição Rompimento de tubulação e contaminação F, B Médio PCA: manutenção corretiva. Reservatórios abertos B Baixo PCA: inspeções mensais Manutenção na Rede Q Baixo PCA: Capacitação e fiscalização Obs.: Sempre são seguidos os procedimentos previstos na legislação em vigor e nos Manuais de Procedimento da Infraero 36
37 5. CONCLUSÕES 37
38 5. CONCLUSÕES O PSA possibilitou: Avaliar o sistema de uma forma holística. Identificar os perigos associados ao sistema de abastecimento; Avaliar os riscos; Propor medidas de controle para atenuação dos mesmos. Referente ao aquífero: O risco de contaminação do aquífero é baixo. Maior risco no sistema de abastecimento: Eventual falha da bomba dosadora de hipoclorito de sódio, entretanto este é atenuado em função das inspeções diárias e da existência de equipamento reserva. 38
39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 39
40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ns/2009/ _eng.pdf
41 OUTORGA 41
42 PARA REFLEXÃO Placa de identificação 42
43 PARA REFLEXÃO Abrigo do ponto de captação 43
44 PARA REFLEXÃO Afloramento no interior do abrigo. Vale destacar que o óxido de ferro aqui observado não se retrata na água captada. 44
45 PARA REFLEXÃO Reservatório de adução 45
46 PARA REFLEXÃO Vista geral 46
47 AGRADECIMENTOS Muito Obrigada! Katia Rebouças Engenheira Civil 47
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