AS ALTERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DAS ÁGUAS DOS AQUÍFEROS CABO E BEBERIBE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE PE
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1 AS ALTERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DAS ÁGUAS DOS AQUÍFEROS CABO E BEBERIBE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE PE Alexandre L. S. BORBA 1 ; Margarida R. COSTA 1 ; Waldir D.C. FILHO CPRM Serviço Geológico do Brasil. alexandre.borba@cprm.gov.br; margarida.regueira@cprm.gov.br; waldir.costa@cprm.gov.br. RESUMO - A localização da Região Metropolitana de Recife (RMR) numa Planície Deltáica originaram aquíferos com características hidrodinâmicas e hidroquímicas distintas, sendo as mesmas passando por variações à medida que aumentam as explotações desde a década de 90 com o colapso do abastecimento d água, principalmente afetando os Aquíferos Cabo e Beberibe. O uso indiscriminado das águas subterrâneas tem provocado sérios danos nos Aquíferos Cabo e Beberibe, tais como: rebaixamento piezométrico; variação dos parâmetros hidrodinâmicos e hidroquímicos; contaminação por agentes físico-químicos; e a ocupação indiscriminada das áreas de recarga entre outros, necessitando uma urgente e eficaz ação fiscalizadora e controladora dos órgãos gestor estadual (APAC Agência Pernambucana de Águas e Clima) e ambiental (CPRH Agência Pernambucana de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Sintonizado no problema pelo qual vem ocorrendo no âmbito nacional com a explotação das águas subterrâneas, que expõe as futuras populações à escassez desse precioso bem mineral, como consequência da ausência de técnicas preservativas e construtivas capazes de conduzir às condições de explotações ordenadas, o Governo Federal através do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) elaborou o Projeto Implantação de Rede Básica Nacional de Monitoramento Integrado das Águas Subterrâneas, cujo objetivo geral será a caracterização hidrogeológica a partir da integração, análise e interpretação dos dados existentes, bem como o monitoramento da água subterrânea através de poços tubulares selecionados através do SIAGAS (Sistema de Informações de Águas Subterrâneas). PALAVRAS-CHAVE: Aquíferos Cabo e Beberibe, uso indiscriminado, parâmetros hidroquímicos, contaminação, ação fiscalizadora, monitoramento. ABSTRACT - The location of the metropolitan region of Recife (RMR) on a plain aquifers originated with hydrodynamic characteristics Deltáica and hidroquímicas, being the same past as variations that increase the explotações since the 90 with the collapse of water supply, mainly affecting aquifers and Beberibe. The indiscriminate use of groundwater has caused serious damage to the Cable and Beberibe Aquifers, such as: piezometric relegation; variation of hydrodynamic parameters and large; contamination by physical and chemical agents; and the indiscriminate occupation of recharge areas among others, requiring an urgent and effective inspection and action of controller State Manager (APAC-Pernambuco water Agency and climate) and environmental (CPRH-Agency Pernambucana de Environment e Water Resources). Tuned into trouble by which has taken place at the national level
2 with the exploitation of groundwater, which exposes the future scarcity of this precious populations as well, as a result of the absence of constructive and preservative techniques capable of conducting explotações conditions, the Federal Government through the geological survey of Brazil (CPRM) has developed the project "Basic National Network deployment of Integrated Monitoring of groundwater", whose general objective is the hydrogeological characterization from the integration, analysis and interpretation of existing data, as well as groundwater monitoring through selected through the tube wells SIAGAS (groundwater Information System). Keywords: Aquifers Cable and Beberibe, indiscriminate, hydrochemical parameters, contamination monitoring and control monitoring. 1. A CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DOS AQUÍFEROS CABO E BEBERIBE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE De acordo com o HIDROREC II (2002), os aquíferos Cabo e Beberibe ocorrem nos diversos domínios hidrogeomórficos da Região Metropolitana de Recife e se apresentam nas formas livre, confinada e semi-confinada, com as características gerais das litologias apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 - Características Gerais das Litologias dos Aquíferos da RMR. PARÂMETROS Aquífero Cabo Granulometria dos Sedimentos Predomínio de arenitos argilosos Aquífero Beberibe Predomínio de arenitos Cimentação dos Sedimentos Argila Carbonática na parte superior Coloração predominante dos sedimentos Acinzentada a esverdeada Acinzentada Presença de estratificação Bem assinalada Incipiente Diagênese primária dos sedimentos Fraca a média Média Material Orgânico na matriz Inexistente Inexistentes ou pouco material fosfático Angulosidade/Arredondamento dos Grãos Arredondado a subarredondado Semiarredondado Composição mineral primária Resistência à penetração mecânica Quartzo e argilominerais Regular a forte Quartzo Resistência média a elevada Fonte: Adaptado do HIDROREC II (2002).
3 Através do SIAGAS (Sistema de Informações de Águas Subterrâneas), desenvolvido pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), e pelo Projeto MONACRE (Monitoramento de Aquíferos Costeiros da Região Metropolitana de Recife PE), cujo convênio envolve a Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos (SRHE) de Pernambuco e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), onde, entre outros temas, está sendo focado o levantamento das condições operacionais das captações subterrâneas e a atualização do Banco de Dados de Poços, foi possível organizar uma série histórica de parâmetros hidroquímicos das águas dos poços tubulares que captam as águas dos aquíferos Cabo e Beberibe, apesar de existirem milhares de poços tubulares construídos fora das normas técnicas estabelecidas pela ABNT, que acabam captando águas misturadas com o aquífero Boa Viagem, que ocorre de maneira livre e sobrepondo os aquíferos em estudo. O maior problema que vem afetando as águas dos aquíferos Cabo e Beberibe é a variação da composição hidroquímica, principalmente a partir da década 90, provocada pela explotação descontrolada e pela construção mal executada de poços tubulares. O aquífero Cabo é o principal fornecedor de água para os condomínios residenciais e indústrias da RMR, enquanto que o aquífero Beberibe é o principal da RMR em termos de capacidade de vazão de explotação e características hidroquímicas da água, e que vem sendo explotado para as mais diversas finalidades de uso (Abastecimento Humano, Comercialização de Água Potável e Mineral, nas Indústrias, etc.), sendo a Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA) responsável pelos maiores volumes extraídos. 2. A CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DOS AQUÍFEROS CABO E BEBERIBE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Existem dois grandes grupos de usuários diretos dos aquíferos Cabo e Beberibe na Região Metropolitana de Recife: os Condomínios Residenciais e as Indústrias, que explotam as águas, na grande maioria, sem às devidas fiscalizações dos órgãos gestores estadual, provocando os rebaixamentos dos níveis estático e dinâmico ao longo do tempo, como observamos a Planilha 1 que apresenta as médias históricas das características dos poços tubulares desses usuários nos períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a 2012, (2328 amostras analisadas), correspondendo a grande maioria dos tipos de usos dessa região pernambucana.
4 Planilha 1- Médias históricas das características dos poços tubulares dos usuários de condomínios residenciais e indústrias na RMR, para os aquíferos Cabo e Beberibe. Médias das Características dos Poços Tubulares dos Usuários de Condomínios Residenciais e Indústrias na RMR Período Profundidade Aquífero Cabo Diâmetro do Revestimento (pol.) Estático Dinâmico Vazão (m 3 /h) Profundidade Aquífero Beberibe Diâmetro do Estático Revestimento (pol.) Dinâmico Vazão (m 3 /h) 1998 a ,2 4. 1/2 46,7 67,25 7,71 120, /2 31,5 45,87 17, a /2 70,3 119,4 8,3 4. 1/ ,2 52,7 19,2 Também baseando-se em 2328 dados de poços tubulares profundos (acima de 80 metros) extraídos do SIAGAS e do MONACRE nos períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a 2012, observa-se que os aquíferos Cabo e Beberibe apresentam valores altos de Condutividade Elétrica e de Sólidos Totais Dissolvidos para os padrões de potabilidade estabelecidos nas Portarias do Ministério da Saúde N o. 518 de 25 de março de 2004 e N o de 12 de dezembro de 2011, e os valores médios mostram que o teor de Ferro já se encontra acima do valor máximo permitido. A alcalinidade foi identificada como de um caráter pouco corrosivo nas águas desses aquíferos, principalmente no Beberibe. A dureza total apresentada pelas águas identifica-as como águas brandas e dentro dos padrões de potabilidade, não causando, por enquanto, danos à saúde. Com relação aos íons maiores (cálcio, magnésio, sódio, potássio, cloretos, sulfatos, bicarbonatos, carbonatos e nitratos), todos eles situam-se dentro dos limites de potabilidade, com valores abaixo de 100 mg/l, havendo, no entanto, alguns focos de elevados teores (cloretos e sódio) que comprometem localmente a qualidade química da água explotada nesses dois aquíferos. A Planilha 2 abaixo representa as médias históricas das características de alguns parâmetros físico-químicos das águas subterrâneas de poços tubulares dos usuários de condomínios residenciais e industriais que captam as águas dos aquíferos Cabo e Beberibe na RMR, nos períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a 2012.
5 Planilha 2 - Médias históricas de alguns parâmetros físico-químicos das águas dos poços tubulares dos usuários de condomínios residenciais e indústrias na RMR, para os aquíferos Cabo e Beberibe, nos períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a Médias de Parâmetros Físico-Químicos das Águas dos Poços Tubulares dos Usuários de Condomínios Residenciais e Indústrias na Região Metropolitana de Recife Período 1998 a 2002 Ferro Cloretos Aquífero Cabo Condutividade Elétrica (µs/cm) Sólidos Totais Dissolvidos ph Ferro Cloretos Aquífero Beberibe Condutividade Elé ctrica (µs/cm) Sólidos Totais Dissolvidos 0,43 79,9 198,98 178,65 6,27 0,18 83,84 156,70 89,88 6,26 ph 2002 a ,58 169,73 445,98 392,81 6,60 0,35 95,33 282,40 198,7 6,41 As construções de poços tubulares fora dos padrões técnicos exigidos pela ABNT juntamente com as super explotações têm provocado as variações de parâmetros hidroquímicos nas águas dos aquíferos Cabo e Beberibe na RMR. Problemas construtivos ocasionam as misturas das águas do aquífero superior, o chamado Boa Viagem (HIDROREC II, 2002), com os aquíferos Cabo e Beberibe. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES Os dados históricos dos períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a 2012, baseado na análise em 2328 dados de poços tubulares profundos, alertam para os aumentos dos valores médios para o Ferro, Cloretos, Condutividade Elétrica, Sólidos Totais Dissolvidos e ph de maneira progressiva, estabelecidos pelas Portarias do Ministério da Saúde N o. 518/2004 e N o /2011, com os valores médios do teor de Ferro já se encontrando acima do valor máximo permitido. Não podemos descartar o fator qualidade das construções dos poços tubulares como um possível incremento para as variações hidroquímicas dos aquíferos Cabo e Beberibe na RMR, cabendo ao órgão gestor estadual (APAC Agência Pernambucana de Águas e Clima), vinculada a Secretaria de Recursos Hídricos e Energético de Pernambuco, e o órgão ambiental (CPRH Agência Pernambucana de Meio Ambiente e Recursos Hídricos) a tomarem as devidas providências quanto aos procedimentos regulares de outorgas, fiscalizações e monitoramentos, uma vez que os mesmos, desde o ano de 1998, vez sofrendo com as grandes explotações principalmente por parte dos condomínios residenciais e pelas indústrias.
6 Os poços tubulares em atividade devem ter as suas explotações controladas e fiscalizadas pelos órgãos competentes; os projetos construtivos dos futuros poços têm que ser fiscalizados; e os poços abandonados devem ser lacrados para diminuir os focos de contaminações dos aquíferos Cabo e Beberibe, segundo a Lei Estadual N /97, que dispõe sobre a conservação e proteção das águas subterrâneas de Pernambuco, e o Decreto Regulamentador N /98. Se a APAC e/ou CPRH não fiscalizarem as explotações e construções dos futuros poços tubulares, pelo menos na etapa da construção final dos mesmos, continuaremos a assistir as destruições progressivas dos aquíferos Cabo e Beberibe no tocante a qualidade das águas na Região Metropolitana de Recife. Referências Bibliográficas COSTA, W. D. et al. Estudos hidrogeológicos de Recife, Olinda, Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes. Relatório Técnico (HIDROREC II). Recife: Secretaria de Recursos Hídricos Governo do Estado de Pernambuco, p. il.
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