REVISTA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS

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3 JOÃO ALEXANDRE NETTO BITTENCOURT FELIPE BONOTO FORTES Organizadores REVISTA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS 1ª Edição São Paulo PerSe Editora 2017

4 Título Revista de Ciências Criminais. Todos os direitos reservados aos organizadores. Proibida a reprodução no todo ou em parte, salvo em citações com a indicação da fonte. Printed in Brazil/Impresso no Brasil ISBN: : Organização e diagramação: Organizadores Designer de Capa: Felipe Bonoto Fortes Autoria e revisão: Autores É de inteira responsabilidade dos autores a emissão de conceitos e opiniões, bem como a originalidade dos respectivos textos. Ficha Catalográfica: A866e João Alexandre Netto Bittencourt. Felipe Bonoto Fortes (Orgs). Revista de Ciências Criminais / Bittencourt, João Alexandre Netto. Fortes, Felipe Bonoto. São Paulo: Perse, p. 14 x 21 ISBN: A fragilidade do reconhecimento de pessoas como meio de prova: uma abordagem sobre falsas memórias. 2. APAC: um método alternativo na execução penal. 3. Aplicabilidade do monitoramento eletrônico de presos no Estado do Rio Grande do Sul. 4. O exercício da humanização no Presídio Central de Porto Alegre Galeria E1- uma luz no cárcere. 5. Criminologia e Controle Social: a estigmatização do criminoso no ecossistema midiático. 6. O critério estético da moral: reflexos de uma sociedade estigmatizadora. 7. A competência do órgão colegiado em primeiro grau de jurisdição para julgar organizações criminosas. 8. Considerações sobre a prova pericial no projeto de Lei nº 8.045/2010, que trata da reforma do Código de Processo Penal Brasileiro. CDD: 342 Índice para catálogo sistemático 342

5 APRESENTAÇÃO A presente publicação, denominada Revista de Ciências Criminais é produzida pelo Curso de Especialização em Ciências Criminais da Universidade Luterana do Brasil Campus Canoas/RS e tem por objetivo fomentar a pesquisa discente e docente. Nesta primeira edição foram publicados trabalhos que apresentaram pesquisa em assuntos recentes, como a fragilidade do reconhecimento de pessoas como meio de prova, aplicabilidade do monitoramento eletrônico em presos, dentre outros, demonstrando a contribuição da publicação no desenvolvimento do interesse do pós-graduando na realização de suas pesquisas ainda durante período normal do curso. A ideia básica da publicação desta primeira edição é fomentar a pesquisa na Universidade e entregá-la à comunidade, jurídica ou alienígena. Não há dúvida que a pesquisa está ligada intrinsecamente à educação e ao progresso da humanidade. O direito é uma das ciências que mais sofre transformações, pois indissociável, mesmo que com certa lentidão, da evolução do homem. Diante disso a pesquisa desenvolvida pelos jovens pesquisadores deve ser fomentada na Universidade. Nessa senda o Curso de Especialização em Ciências Criminais da ULBRA campus Canoas/RS começa a se destacar, promovendo semestralmente a premiação com a publicação das melhores pesquisas desenvolvidas no templo do saber. Os organizadores.

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7 CONSELHO EDITORIAL André Cezar Carlos Alberto Bucholz Feijó João Alexandre Netto Bittencourt

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9 SUMÁRIO 1. A fragilidade do reconhecimento de pessoas como meio de prova: uma abordagem sobre falsas memórias...11 Carolina da Silva Pedroso 2. APAC: um método alternativo na execução penal...59 Elida Flabis 3. Aplicabilidade do monitoramento eletrônico de presos no Estado do Rio Grande do Sul Fernando Luiz Rodrigues 4. O exercício da humanização no Presídio Central de Porto Alegre Galeria E1 uma luz no cárcere Iolanda Aparecida Napoletano Dompieri 5. Criminologia e Controle Social: a estigmatização do criminoso no ecossistema midiático Mauro Renato Saraiva dos Santos 6. O critério estético da moral: reflexos de uma sociedade estigmatizadora Rodrigo Monteiro de Oliveira 7. A competência do órgão colegiado em primeiro grau de jurisdição para julgar organizações criminosas Rogério Auler 8. Consideraçõe sobre a prova pericial no projeto de Lei nº 8.045/2010, que trata da reforma do Código de Processo Penal Brasileiro Vinicius Gomes de Lima Araújo

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11 Revista de Ciências Criminais 1ª edição A FRAGILIDADE DO RECONHECIMENTO DE PESSOAS COMO MEIO DE PROVA: UMA ABORDAGEM SOBRE FALSAS MEMÓRIAS Carolina da Silva Pedroso 1 RESUMO: No processo penal existe a necessidade da reconstrução histórica do fato delituoso em prol da justiça. Muitas vezes, utiliza-se a prova do reconhecimento de pessoas para esta reconstrução. Sendo um meio probatório significativo e dependente da memória, percebe-se a necessidade de reflexão em torno de um tema como este. O objetivo deste estudo está em analisar o quanto o reconhecimento de pessoas pode ser um meio probatório frágil por depender da memória, podendo levar a ocorrência do fenômeno das falsas memórias. Esta é uma pesquisa exploratória de caráter bibliográfico com método dedutivo. Possui a particularidade de ser interdisciplinar, unindo conhecimentos da Psicologia e do Direito. Através de dados coletados pertinentes ao tema, foi realizada a leitura, escolha, 1 Carolina da Silva Pedroso, pós-graduanda do curso de Especialização em Ciências Criminais da Universidade Luterana do Brasil ULBRA, campus Canoas/RS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Disciplina de TCC como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista em Ciências Criminais. Professor Orientador: Ms. André Cezar. 11

12 Revista de Ciências Criminais 1ª edição exploração, interpretação e preparação dos materiais apresentados sob uma nova organização. A conclusão que se chegou foi confirmatória a hipótese de que devido a falibilidade da memória, pode ocorrer o fenômeno chamado falsas memórias, tornando frágil a prova de reconhecimento de pessoas, gerando a necessidade de que cuidados específicos sejam tomados para evitar danos na vida dos envolvidos. PALAVRAS-CHAVE: Psicologia. Direito. Falsas memórias. Reconhecimento de Pessoas. ABSTRACT: In criminal proceedings there is a need of historical reconstruction of the criminal fact for justice. Often, it is used the test of recognition of people to this reconstruction. Being a significant evidentiary means and dependent on memory, you see the need for reflection on a subject like this. The aim of this study is to analyze how the recognition of people can be a fragile evidential means because it depends on memory, may lead to occurrence of the phenomenon of false memories. This is an exploratory research of bibliographic with deductive method. It has the distinction of being interdisciplinary, combining knowledge of psychology and law. Through data collected relevant to the subject, the reading was done, choice, exploration, interpretation and 12

13 Revista de Ciências Criminais 1ª edição preparation of materials presented in a new organization. The conclusion reached was Confirmatory the hypothesis that because of the fallibility of memory, you may experience the phenomenon called false memories, making fragile proof of recognition of people, generating the need for specific precautions are taken to avoid damage to the lives of all involved. KEYWORDS: Psychology. Law. False memories. Recognition of Persons. 1 Introdução No processo penal há a necessidade da reconstrução histórica do fato delituoso em prol da justiça. Diante da ausência de provas técnicas, muitas vezes, se utiliza a prova do reconhecimento de pessoas, a qual depende da memória e possui um valor significativo em um julgamento. Por esta razão, percebe-se a necessidade de abordar um tema como este, o qual precisa ser discutido para levar informação e um olhar atento às pessoas envolvidas neste meio. O reconhecimento de pessoas é um componente de convicção significativo à formação do juízo condenatório. Tal prova, independente de ser ou não colhida de acordo com as 13

14 Revista de Ciências Criminais 1ª edição regras e leis que envolvem o procedimento, faz com que o julgador se depare com a situação de que vítima ou testemunha reconheceu determinado indivíduo como autor do crime. 2 Porém, esta avaliação feita pela vítima ou testemunha depende, quase que exclusivamente, de sua memória. O cérebro é o tecido mais expressivo da complexidade humana pelo fato de ser indecifrável por completo. 3 A lembrança, por sua vez, não reconstrói o fato exatamente como ocorreu na realidade, apenas oferece uma síntese aproximada do que foi percebido. Somado a isto, a situação delituosa envolve uma grande carga emocional, tanto para quem a presencia quanto para quem é vítima. Essa emoção atrapalha a observância dos detalhes do acontecimento e acaba por prejudicar o que foi visto e escutado. 4 Nestes processos, em que se faz necessária a reconstrução histórica do fato delituoso, pode estar presentes algumas artimanhas do cérebro, tais como informações armazenadas como verdadeiras ou induções de terceiros que 2 IRIGONHÊ, Márcia de Moura. Reconhecimento pessoal e falsas memórias: repensando a prova penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015, p ÁVILA, Gustavo Noronha de. Falsas memórias e sistema penal: a prova testemunhal em xeque. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013, p. V. 4 DI GESU, Cristina. Prova penal e falsas memórias. 2 ed. ampl. e rev. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2014, p

15 Revista de Ciências Criminais 1ª edição não condizem com a realidade. Nesse ponto, acontecem as chamadas falsas memórias. 5 Erros de memória acontecem com todas as pessoas diariamente, mas de uma forma geral, não costumam causar maiores problemas. Por essa razão, as falsas memórias não devem ser associadas sempre a eventos negativos, pois elas envolvem também conteúdos neutros e/ou positivos do dia a dia. 6 Porém, pensar que o fato ocorre também nos trâmites processuais, sem qualquer forma de cuidado ou controle, é deveras preocupante, pois, nesse âmbito, poderá ocasionar danos irreparáveis. Além disso, pode haver o agravamento da situação por uma má administração da prova. Considerando a delicadeza do procedimento de reconhecimento de pessoas sua relação de dependência com a memória humana (elemento extremamente complexo), se viu a necessidade de abordar o tema para que profissionais interessados ou que atuam na área policial ou jurídica possam refletir e adotar um olhar mais cuidadoso para tal 5 ÁVILA, 2013, p. VI. 6 JONES, Janet, 1999 apud PINTO, Luciano Haussen; PUREZA, Juliana da Rosa; FEIJÓ, Luiza Ramos. Síndrome das falsas memórias. In STEIN, Lilian Milnitsky (Org.) et al. Falsas memórias: fundamentos científicos e suas aplicações clínicas e jurídicas. Porto Alegre: Artmed, 2010, p

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