O TEMPO E A CRIANÇA: UMA PESQUISA SOBRE OS CONCEITOS TEMPORAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
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- Felipe Silveira Camilo
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1 O TEMPO E A CRIANÇA: UMA PESQUISA SOBRE OS CONCEITOS TEMPORAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Aluna: Jéssica Castro Orientadora: Zena Eisenberg Introdução Uma criança que está no segundo ano entende quando falam que mês que vem vão viajar? Ou quando pedem que um aluno do quinto ano diga as horas olhando para o relógio analógico? Será que ele acertaria? Estamos cercados de conceitos temporais que fazem parte do nosso cotidiano, mas que muitas vezes não percebemos que são conceitos aprendidos ao longo da vida. Com crianças pequenas notamos rapidamente que o tempo é uma questão difícil. Eisenberg (2009) pesquisou o desenvolvimento de conceitos temporais em crianças da Educação Infantil e argumentou que existe um desenvolvimento na noção de tempo na que está relacionada ao desenvolvimento da linguagem [1]. Pensando deste modo, perguntamos: como então ocorre esse desenvolvimento de noções temporais para crianças maiores? Em uma aula de História os professores geralmente falam de datas especificas, anos, séculos, passado, presente e futuro. Como as crianças fazem para acompanhar estas aulas? Elas dominam estes conceitos? Mas não é apenas nesta disciplina; nos PCNs (1997) de matemática sugere-se que os alunos devam estabelecer relações entre unidades de medida de tempo como: dia, mês, ano, década, século [2]. Para crianças do primeiro ciclo essa é uma questão que não envolve apenas conhecimentos matemáticos, mas também a compreensão do que é um mês e o que é um século. Eisenberg, Nogueira, Silva & Xavier (2011) verificaram que nos livros didáticos adotados pelo município de Vassouras a complexidade dos conteúdos temporais trabalhados vai crescendo de acordo com o ano escolar, sendo trabalhados nos anos iniciais conceitos mais simples como: partes do dia, ordem, ou seja, aqueles relacionados à rotina; e nos anos mais adiantados (4º e 5º anos) os conceitos usados são mais complexos, como ano, mês e datas específicas [3]. 1
2 Metodologia Nossa pesquisa foi realizada durante o ano de 2010 em duas escolas municipais de Vassouras, com um total de 160 alunos e 8 professoras do 2º ao 5º ano, como a tabela 1 demonstra. Tabela 1. Número de alunos por escola e por turma Escola Ano No de alunos 2º- Professora º- Professora º - Professora º- Professora 4 19 A Total 71 2º- Professora º- Professora º- Professora º- Professora º- Professora 8 21 B Total 89 Para verificar quais conhecimentos temporais os alunos dominam em cada ano escolar, um instrumento temporal foi desenvolvido pela pesquisa, tendo como base exercícios e conhecimentos encontrados em livros didáticos do Ensino Fundamental, assim como a experiência dos membros da equipe de pesquisa. O instrumento temporal foi aplicado em dois momentos: um antes e outro depois de um curso de formação de professores ministrado por membros da equipe de pesquisa. Este curso de formação era parte do projeto de pesquisa e envolveu quatro dias de discussão sobre conceitos temporais nas áreas de história, matemática, psicologia e astronomia/física. O instrumento final continha 21 questões, subdivididas em 74 itens. Durante o ano de 2010, fiquei como bolsista de iniciação científica da Faperj, acompanhando a pesquisa em campo. No ano seguinte participei como voluntária até Novembro de 2011 quando passei a ser bolsista Pibic/CNPq acompanhando e realizando junto com os demais integrantes as análises dos dados.
3 O instrumento temporal A análise de dados foi realizada usando os programas SPSS testando e categorizando os resultados. Os itens do instrumento temporal foram divididos em dois grandes grupos, usando como base a discussão de Vygotsky (2000), na distinção que faz entre conceitos científicos e conceitos cotidianos, Para o autor, os conceitos científicos são aqueles aprendidos quando há uma mediação, ou ensinamento de forma explicita. Já os conceitos cotidianos são aprendidos de forma implícita, no dia-a-dia [4]. Em nossas análises baseamo-nos nesta distinção para criar dois blocos temáticos de itens: Nomear/Convenção (N/C) e Raciocínio/Experiência (R/C). O primeiro é composto por questões que traduzem conceitos que devem ser explicitamente ensinados para a criança para que ela possa compreendê-los. São conceitos arbitrários que na experiência diária não podem ser facilmente compreendidos. Estão entre eles itens como dizer as horas, entender o funcionamento do calendário e assim por diante. Já o segundo bloco, Raciocínio/Experiência, inclui conceitos que as crianças não necessariamente precisam aprender de forma explicita; são questões que traduzem conceitos aprendidos no dia-a-dia de forma implícita, através da experiência. Exemplos destes incluem, a compreensão lógica de primeiro e segundo, de antes e depois de noite e dia e assim por diante. Como as questões abrangiam diferentes conceitos temporais, realizamos um segundo tipo de divisão dos itens, desta vez com base no conteúdo do conceito que testavam. Os conteúdos são: objeto de medir, hora, semana, mês, astronomia, espaçotempo, ordem, idade e duração. Na tabela 2 podemos ver a divisão de questões pelas categorias e subcategorias (ver as categorias no Anexo 1). Tabela 2. Divisão temática dos conteúdos temporais Nomear/Convenção Raciocínio/Experiência Objetos de Medir Hora Semana Mês q01 q03, q10, q11a, q11b, q14 q08, q09 q15, q16 Astronomia q18 q17
4 Espaço-Tempo Ordem Idade q02, q07 q04, q05, q06 q12, q13 Duração q11c q19, q20, q21 Análise dos dados No intuito de compreender o desempenho das crianças no instrumento temporal e sua crescente compreensão de conceitos cada vez mais complexos, analisamos os dados da seguinte forma: dividimos os itens de acordo com a percentagem de acertos dos alunos dos diferentes anos - de 75% a 100%, de 50% a 74%, de 25% a 49% e de 0% a 24%. Consideramos a faixa de 75% a 100%, como indicador de que as crianças compreendiam os conceitos; já a faixa de 50% a 74% foi considerada como as crianças tendo alguma noção do conceito temporal, mas um bom domínio. Resultados Os resultados a seguir estão organizados por ano, comparando a primeira com a segunda aplicação (ou momento) do instrumento temporal. Os resultados obtidos indicam que há no primeiro momento do 2º ano um domínio reduzido de conceitos. As crianças respondem corretamente a dois itens relacionados a objetos de medir e a um item de espaço-tempo, e não têm noção de hora. Já no segundo momento, as crianças passam a dominar os conceitos de hora e compreendem um pouco mais de ordem e duração. Em suma, para este ano prevalece o domínio de questões de Raciocínio/Experiência. Já no 3º ano, tanto no primeiro momento como no segundo, os alunos dominam espaço-tempo e tem noção de idade. Portanto, assim como as crianças do segundo ano, as do terceiro também dominam melhor conceitos relacionados ao bloco temático Raciocínio/Experiência. No 4º ano, as crianças também acertaram questões relacionadas aos conceitos de idade, dominando semana e ordem, mas para duração, espaço-tempo e mês ainda apresentaram dificuldade, em ambos os momentos.
5 Por fim, no 5º ano verificamos que os alunos dominam bem quase todas as áreas de conteúdo, mas apresentam dificuldades em algumas questões- relacionadas a astronomia, questões de espaço-tempo mais complexas, e fração de hora. No primeiro momento o 5º ano também apresenta dificuldade em algumas questões sobre duração, mas no segundo momento, após a intervenção, passam a ter noção deste conceito. Tanto no 4º como no 5º ano, as crianças passam então a dominar conceitos dentro da categoria de Nomear/Convenção. Conclusões Percebemos que há um acúmulo crescente de conhecimento no decorrer dos anos, mas que há temas que nem mesmo para alunos mais experientes são fáceis - como astronomia e reconhecer hora fracionada em relógio analógico. Apesar destes conceitos não serem alcançados pelas crianças na nossa amostra, eles são usados correntemente nos livros didáticos como Eisenberg, Nogueira, Vilar e Xavier (2011) discutiram. Vimos também que, inicialmente, os alunos estão mais aptos a responder questões que se originam de sua experiência cotidiana, para somente mais tarde mostrar domínio de conceitos mais arbitrários (de ensinamento/mediação explícita). Estes resultados corroboram achados anteriores com relação à compreensão anterior de conceitos cotidianos sobre os científicos (Eisenberg, 2011). Concluímos, então, que do ponto de vista da progressão conceitual das crianças do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, há um descompasso entre o que é ensinado e exigido das crianças para o que elas realmente dominam e em que ordem se dá este desenvolvimento. Há que se rever, então, o currículo destes anos assim como seus livros didáticos para se adaptar melhor o conteúdo esperado ao conhecimento produzido nas pesquisas em desenvolvimento humano.
6 Referências 1- EISENBERG, Z. A Relação Entre Linguagem e Tempo na Compreensão da Rotina Escolar. Revista da FAEEBA. Educação e Contemporaneidade, Salvador. v. 18, n.31, p , jan./jun BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. S. D. E. Fundamental. Brasília: MEC/SEF: 126p p EISENBERG, Z; NOGUEIRA, J.C; SILVA, A.C.V; XAVIER, N.M. A questão do tempo nos livros didáticos do 2º ao 5º ano. X CONPE. Maringá, VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
7 Anexo 1 Divisões temáticas e sub-temas dos itens Blocos temáticos: Nomear/Convenção Definição: Questões que para responder seria necessário uma mediação explicita para os alunos de fato conhecerem, muitas vezes questões que são decoradas. Exemplo: Reconhecer a sequência dos dias da semana. Raciocínio/Experiência Definição: Questões que, em geral, com observações e de acordo com a experiência podem ser respondidas. Exemplo: Saber identificar através da idade que quem antes é mais velho. Sub-temas: (a)objetos de medir o tempo Definição: Reconhecer quais são os tipos de objetos que servem para medir o tempo e quais não servem- com a gravura dos objetos para facilitar o reconhecimento Exemplo: Marque quais objetos servem para medir o tempo. (b) hora Definição: Identificar quais componentes de um relógio e conseguir identificar que horas o relógio está marcando. Exemplo: Que horas o relógio está marcando? (c) semana Definição: Identificar quesitos básicos de uma semana Exemplo: Quantos dias tem uma semana? (d) mês, Definição: Identificar quesitos básicos em um mês Exemplo: Quantos dias tem um mês.
8 (e) astronomia Definição: Identificar e reconhecer as consequências decorrentes dos fenômenos astronômicos, rotação e translação. Exemplo: Marque verdadeiro ou falso: Quando é dia no Brasil é noite no Japão? (f) espaço-tempo Definição: questões nas quais os alunos precisem se localizar de acordo com as informações transmitidas no espaço e no tempo. Exemplo: Quem caiu primeiro? Onde João caiu? (g) ordem, Definição: Identificar a ordem de eventos na ordem cronológica ou de acordo com o que está no texto. Exemplo: Em um texto passar as informações e perguntar: Qual peixe dorme primeiro? (h) idade Definição: Apresentar as informações necessárias em um texto, com as idades e perguntar qual é o mais velho, mais novo. Exemplo: Quem é mais velho Julia ou Tia Ana? (i) duração Definição: Reconhecer quanto e perceber a duração em determinado tempo Exemplo: O que você pode fazer em uma hora? ( ) Assistir a primeira parte de uma partida de futebol ( ) Perceber que sua unha cresceu ( ) Plantar um pé de feijão e ver seus frutos nascer.
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