A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA RELAÇÃO?
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- Salvador Quintanilha Raminhos
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1 1 A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA AÇÃO? Aluna: Jéssica Castro Nogueira (Pibic 2012) Aluna: Karla da Silva Martins (Pibic 2013) Orientadora: Zena Eisenberg Que é, pois, o tempo? Quem poderá explicá-lo clara e brevemente? Quem o poderá apreender, mesmo só com o pensamento, para depois nos traduzir por palavras o seu conceito? Quando dele falamos, compreendemos o que dizemos. Compreendemos também o que nos dizem quando dele nos falam. O que é, por conseguinte, o tempo? Se ninguém me perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei. (AGOSTINHO, 1996)¹ Introdução Os conceitos temporais estão presentes em vários momentos de nossas vidas e são aprendidos seja no âmbito escolar, nas diversas interações que vivenciamos no meio sociocultural, ou até mesmo através da nossa própria experiência no dia-a-dia. Mas, levando em consideração a sua complexidade, como as crianças constroem a noção de tempo? Elas entendem o que é possível fazer em uma hora ou que vai acontecer daqui a um mês? E a noção de passado e futuro, conseguem estabelecer as diferenças? No que se refere ao currículo escolar, os conceitos temporais se fazem presente nas disciplinas de Matemática, Ciências e História. Nesse sentido, dependendo da forma como as professoras trabalham esses conceitos temporais e do conhecimento prévio que seus alunos têm destes mesmos conceitos, a aprendizagem torna-se mais significativa, pois a temporalidade, neste caso, age como um requisito para a compreensão dos conteúdos dessas distintas áreas do conhecimento. Desta forma, Eisenberg, Nogueira, Silva & Xavier (2011)² analisaram a questão dos conteúdos temporais nos livros didáticos do 2º ao 5º anos adotados pelo Município de Vassouras, verificando que nas séries iniciais há uma preocupação com conceitos voltados para partes do dia e a rotina. Enquanto, nos anos finais o que predominam são os conceitos mais complexos, relacionados com ano, datas, mês, etc. Isto posto, o presente trabalho propõe identificar os conceitos temporais utilizados em sala de aula pelas professoras participantes da pesquisa, verificando o impacto que a pesquisa causou em suas práticas, através de novos questionamentos, a saber: como essas professoras
2 2 trabalham o tempo no dia-a-dia da sala de aula? Quais conceitos são trabalhados em cada ano escolar? Fundamentação teórica Vygotsky (2000)³ nos ajuda a entender como ocorre o processo da formação dos conceitos temporais pela criança. O autor discute os conceitos científicos e os espontâneos apontando as diferenças entre os dois no que se refere ao seu desenvolvimento e funcionamento. No primeiro é necessário que haja uma mediação do outro, de forma explícita, para que a assimilação e a construção desses conceitos ocorram. Por outro lado, nos conceitos espontâneos (atualmente chamados de cotidianos ), a própria criança é capaz de internalizá-los sem um acompanhamento ou uma mediação, podendo ocorrer de forma implícita no seu dia-a-dia. Metodologia A pesquisa faz parte de uma pesquisa maior financiada pela FAPERJ - através do Edital Apoio à melhoria do ensino em escolas públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro - realizada entre 2010 e Participaram duas escolas do Município de Vassouras (Escola A e Escola B), com alunos e professoras do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, totalizando 160 alunos e 9 professoras. Em cada escola havia uma professora bolsista, responsável por enviar relatórios semanais com as atividades desenvolvidas pelas professoras das turmas participantes 1. A pesquisa foi dividida em três fases: (1) quando entramos em campo e fomos conhecendo o trabalho desenvolvido pelas professoras; (2) no meio do ano quando foi desenvolvido um curso de formação para as professoras, voltado para o trabalho com conceitos temporais em sala de aula, ministrado em 4 sessões e (3) quando as professoras desenvolveram suas atividades voltadas para o ensino de conceitos temporais fazendo uso das estratégias e materiais discutidos no curso. Assim sendo, nossa metodologia no presente trabalho foi de comparar as atividades realizadas no primeiro e no segundo momento da pesquisa antes e depois do curso de formação. 1 Aplicamos um teste temporal para verificar a noção de tempo dos alunos e por questão metodológica, não o fizemos com os alunos do 1º ano, uma vez que era necessário o domínio de habilidades de leitura do mesmo. Desta forma, apenas as professoras do 2º ao 5º ano participaram da pesquisa, contudo na escola A, a professora bolsista ministrava aulas em uma turma de 1º ano, coletando dados das outras professoras.
3 3 Análise de dados No decorrer do ano realizamos reuniões mensais com as bolsistas, nas quais elas traziam os relatórios semanais e cópias de atividades desenvolvidas em cada escola- algumas atividades foram entregues com as produções dos alunos. Analisamos as atividades enviadas por cada professora, enumerando-as e codificando-as de acordo com o tema temporal trabalhado. Verificamos quais conceitos temporais foram eleitos por elas, em quais disciplinas estavam inseridos, o ano para o qual foram elaborados e quais os seus assuntos. Neste trabalho iremos discutir qualitativamente os dados com base nos conceitos encontrados em cada ano escolar de cada escola. Analisamos e verificamos quais conceitos estavam presentes nas atividades eleitas e desenvolvidas pelas professoras. Resultados É importante esclarecer que na Escola B, a maioria dos dados coletados pela professora bolsista foi de sua própria turma, mas ela coletou também algumas atividades do 3 ano. Já na Escola A isso não aconteceu, pois a professora bolsista era do 1º ano e não participava da pesquisa. Assim, seu empenho em coletar atividades nas outras turmas parece ter sido maior. Na Escola A, a professora bolsista coletou atividades das professoras do 2 ao 5 anos. A partir de nossa análise das atividades, pudemos elencar alguns conceitos temporais trabalhados pelas professoras. A seguir descrevemos sua ocorrência nas atividades. Vimos que no 2º ano da Escola A, os conceitos de Instrumentos de Medir o Tempo foram trabalhados inicialmente. Após o curso de formação, as atividades relacionadas a este mesmo conceito foram trabalhadas também, buscando utilizar os conceitos de Hora e Relógio. Já na escola B, no primeiro momento, os conceitos de Hora, Rotina, Linha do Tempo, Matemática, Ano, Idade e Dia foram trabalhados. No segundo momento Passagem do Tempo, Instrumento de Medir o Tempo, Rotação/Translação, Linha do Tempo e Passado, Presente e Futuro foram abordados. No 3º ano da Escola A, há um equilíbrio entre os conceitos trabalhados no primeiro e no segundo momento, inicialmente utilizando Calendário e Dias da Semana e, posteriormente, Instrumento de Medir o Tempo. No mesmo ano na Escola B, recebemos apenas atividades relacionadas ao segundo momento e que eram referentes aos conceitos de Ano, Data, Matemática e Rotação/Translação. Não obtivemos atividades do 4 e 5 anos da Escola B. Na escola A, o 4º ano trabalhou mais História, enquanto no segundo momento Hora e Relógio. No 5º ano não ocorreu
4 4 predominância de nenhum conceito no primeiro momento; já no segundo o conceito Instrumento de Medir o Tempo foi o mais trabalhado. Conclusões Os resultados indicam que na Escola A as professoras, após o curso, passam a trabalhar uma maior variedade de conceitos temporais. Na Escola B, há uma diversidade dos conceitos trabalhados, focando em conceitos relacionados às mudanças temporais no segundo momento. Percebemos que, assim como nos livros didáticos, as professoras dos anos iniciais estão com o ensino voltado para conceitos mais simples, como rotina, objetos de medir, geração. Conforme vai avançando o ano escolar o ensino de conceitos mais complexos vai se ampliando, no quinto ano com ensino de milênio, século e com atividades de tempo matemático- o que se pressupõe que a criança já compreende os conceitos para fazer as contas matemáticas. Referências [1] AGOSTINHO, S. Confissões. Tradução de J. Oliveira Santos e Ambrósio de Pina. Coleção Os Pensadores, São Paulo: Nova Cultural, 1996 [2] EISENBERG, Z; NOGUEIRA, J.C; SILVA, A.C. V; XAVIER, N.M. A questão do tempo nos livros didáticos do 2º ao 5º ano. X CONPE. Maringá, [3]VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
5 5 Anexo 1 Tabela de frequência dos conceitos temporais do 2º ano de ambas as escolas 2º ano Escola A Escola B 1º Momento 2º Momento 1º Momento 2º Momento DIS ANO ANO PT DIA CAL ANO DAT GER DEC MIN DIA RTT DIS LT ROT ET GER HIS IDD LOC LT MAT PT ROT SEC SEM SQA
6 6 Anexo 2 Tabela de frequência dos conceitos temporais do 3º ano de ambas as escolas Escola A 3º ano Escola B 1º Momento 2º Momento 2º Momento ANO ANO ANO CAL CAL DAT DIA DAT MAT DIS DIA RTT ET DIS LT ROT SEM ET MIN SEM
7 7 Anexo 3 Tabela de frequência dos conceitos temporais do 4º ano da Escola A 4º ano Escola A 1º Momento 2º Momento ANO DAT GER HIS IDD LOC LT MAT ANO DIA MIN ROT SEG RTT
8 8 Anexo 4 Tabela de frequência dos conceitos temporais do 5º ano da Escola A 5º ano Escola A 1º Momento 2º Momento ANO ANO CAL CAL DIA DEC DIS DIA IDD IDD MAT MAT MIL MIN MIN SEM ROT SEC
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